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CONS CIÊN CIA Costuma ser entendida como um fenômeno ligado a mente, esfera em que ocorrem diversos processos psíquicos, especialmente o conhecimento. Meditação: observação da própria consciência e sua expansão, estimulando a introspecção. Estar consciente envolve não apenas o ato de conhecer o que acontece. Implica, basicamente e como primeiro estágio, um sentir. O que é? Nada caracteriza mais o ser humano do que a consciência. Homo sapiens sapiens: o ser que sabe que sabe Cons ciência: sentimento de si + objeto que se percebe Consciência e Identidade consciência: sentimento de si + objeto que se percebe Sentimento de si: relaciona-se com o presente, sendo o primeiro passo do processo de estar consciente, nível mais básico do processo de conhecer. Consciência Nuclear gera a consciência da própria identidade. Sentimento de si = Consciência Nuclear Consciência e Identidade A consciência nuclear inserida em um ponto da história de um ser forma a consciência do eu, da própria identidade.percepção de um conjunto de caracteres próprios no tempo e espaço do corpo físico, constitui o si mesmo. consciência: sentimento de si + objeto que se percebe Consciência do eu, identidade = Consciência ampliada quem sou eu? para que estou aqui? o que devo fazer? Experiência privada Consciência é uma experiência marcadamente privada A consciência está vinculada as condutas As condutas são experiên- cias públicas Sigmund Freud: inconsciente pessoal Freud: criador da psicanálise Rejeitava a identificação entre consciência e psiquismo como sendo algo bastante comum Freud: inconsciente e sexualidade Maior parte de nossas vidas psíquicas é dominada pelo que chamou de inconsciente Consciente seria bastante reduzido e determinado pelo inconsciente Sexualidade: elemento fundamental do inconsciente Complexo de Édipo: positivo ou negativo Positivo: desejo da morte do indivíduo do mesmo sexo e atração sexual pelo sexo oposto Negativo: amor pelo progenitor do mesmo sexo e ódio pelo do sexo oposto Freud: aparelho psíquico Presente desde o nascimento ID Instância mais antiga do incons- ciente Predomínio das pulsações: impulsos corpo- rais e desejos inconscientes regido pelo prin- cípio do prazer Busca: satisfação Nega: insatisfação Atua de maneira ilógica e contraditória Sonhos: principal meio de expressão Freud: aparelho psíquico Conjunto de Regras de Conduta SUPEREGO Instância do incons- ciente Núcleo de forças inconscientes que reprimem os impulsos inacei- táveis do ID Tem o papel de censurar e controlar nossos impulsos instintivos Formado no proces- so de socialização da criança Expressa-se como Consciência Moral Freud: aparelho psíquico Interage com o mundo externo e recebe pressões do inconsciente EGO Instância consciente e pré- consciente Resolve de maneira realista os conflitos entre seus desejos internos e seu senso moral Quando não resolve os conflitos, emprega diversos mecanismos de defesa, reprimindo os conteúdos censurados pelo superego. Regido pelo princípio da realidade Representa a parte consciente FIM. Autoria: Maria Fernanda Vital