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apresentação reprodução das aves

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APRESENTAÇÃO AVICULTURA – ANATOMIA E FISIOLOGIA 
REPRODUTIVA DAS AVES 
• Slide 1: capa 
Oiii gente, bom dia! Esse grupo é composto por mim Michely, Andressa, 
Derliane, Eugênio e Iasmyn. Nós vamos falar um pouquinho sobre a 
anatomia e fisiologia reprodutiva das aves. 
• Slide 2: componentes do grupo 
• Slide 3: Capa - Anatomia e fisiologia reprodutiva do macho 
• Slide 4: Introdução 
As aves são animais dioicos e ovíparos; 
- Mas o que são animais dioicos? 
- Animais são aqueles que apresentam sexos separados (masculino e 
feminino), por exemplo, a galinha e o galo. 
- E ovíparos, o que são? 
- São aqueles cujo embrião se desenvolve dentro de um ovo em ambiente 
externo sem ligação com o corpo da mãe. 
• Slide 5: Introdução 
Os machos geralmente são mais vistosos do que as fêmeas, possuindo 
grandes papos e cristas de cores bem vibrantes que faz com que o macho 
atraia a fêmea para a cópula. Durante a cópula os espermatozoides são 
introduzidos no oviduto da fêmea por intermédio do órgão copulador 
rudimentar localizado na face dorsal da cloaca do macho. A maturidade 
sexual do galo inicia a partir da 24ª semana de idade. 
• Slide 6: Anatomia do macho 
O aparelho reprodutor do galo é constituído de dois testículos, dois vasos 
deferentes e um órgão copulador rudimentar. 
Mostrar na imagem onde fica cada coisa. 
• Slide 7: Anatomia do macho - testiculos 
Os testículos estão localizados na cavidade abdominal, comumente de 
cor amarela e forma elipsoide. Possuem a função de produção dos 
espermatozoides. 
Os testículos apresentam uma temperatura de 41-43°C e mesmo assim 
ocorre a espermatogênese. A hipótese que explica a formação 
espermatogênica nestas condições é a de que poderia haver um 
resfriamento dos testículos através dos sacos aéreos abdominais. 
• Slide 8: Anatomia do macho - espermatogênese 
Os machos maduros possuem túbulos de forma irregular alinhados por 
um epitélio germinativo de múltiplas camadas. As espermatogônias dão 
origem aos espermatócitos primários, secundários e espermátides. Estas 
últimas progressivamente se transformam em espermatozoides, por um 
processo denominado espermatogênese. 
Os espermatozoides passam dos túbulos seminíferos, através dos 
túbulos retos, para os ductos eferentes. A partir dos dutos eferentes, os 
espermatozoides atravessam uma série de dutos conectados e são então 
transportados para o lúmen dos epidídimos. Em conjunto, estes dutos são 
denominados de região epididimária. 
O duto do epidídimo abre-se dentro do duto deferente. 
• Slide 9: Anatomia do macho – ducto deferente 
O duto deferente é o primeiro local de armazenamento de 
espermatozoides no galo. A sua extremidade distal é dilatada e bastante 
enrolada, depois torna-se reto e dilata-se levemente, passa através da 
parede da cloaca e termina como extensão semelhante a uma papila que 
se projeta dentro da cloaca. 
• Slide 10: Anatomia do macho – órgãos acessórios 
Não existem órgãos acessórios tais como vesícula seminal, próstata e 
glândula bulbouretral associados ao duto deferente. 
Comparar uma imagem com a outra. 
• Slide 11: Anatomia do macho – órgão copulador 
Possui um órgão copulador rudimentar, também conhecido como falo, é 
pequeno e não funciona como órgão penetrante. 
• Slide 12: Endocrinologia reprodutiva 
A reprodução nas aves é um evento fisiológico complexo que envolve 
diversas interações entre os sistemas neuroendócrino e reprodutor. 
Sendo assim, o sistema reprodutivo é basicamente regulado pelo eixo 
hipotalâmico-hipofisiário-gonadal, este sintetiza uma variedade de 
hormônios, por exemplo, a espermatogênese e a esteroidogênese a nível 
testicular é dependente de FSH (hormônio folículo-estimulante), LH 
(hormônio luteinizante) e androgênios. 
• Slide 13: Endocrinologia reprodutiva 
• Várias áreas do cérebro são utilizadas, mas o principal ponto de tradução 
de sinais neurais em controle hormonal ocorre no hipotálamo. Na 
puberdade (entre 13 a 18 semanas de vida), os testículos aumentam a 
taxa de espermatogênese e também produzem níveis mais elevados de 
androgênios nas células de Leydig. Esse mecanismo é regulado pela 
liberação de GnRH (h. gonadotrofina), que é liberado pelo hipotálamo que 
estimula a hipófise a liberar o hormônio folículo-estimulante e hormônio 
luteinizante que por sua vez são estimuladas a liberar hormônios 
androgênicos através das células de sertóli e leydig. 
• Slide 14: Endocrinologia reprodutiva 
Importante ressaltar que o FSH regula o número e a atividade das células 
de Sertoli, promove gens para a síntese de proteínas vitais, tal como 
proteínas carreadoras de tiamina e transferrina e regula a produção de 
androgênios, com isso, existem outros hormônios produzidos nos 
testiculos que regulam a atividade do FSH: a inibina e a activina. 
A inibina controla especificamente a produção de androgênios e também 
inibe a secreção de FSH, já a activina estimula a secreção de FSH. 
E tem a folistatina que pode modular os efeitos da activina. 
• Slide 15: Avaliação seminal de aves 
Os espermatozóides devem apresentar motilidade e sobreviver no 
ambiente vaginal para alcançar as glândulas hospedeiras de 
espermatozóides (criptas que armazenam espermatozóides na galinha 
durante longos períodos). Este armazenamento assegura a 
disponibilidade espermática e a probabilidade de fertilização. Após ser 
liberado das glândulas hospedeiras de espermatozóides e transportado 
para o infundíbulo (local de fertilização) os espermatozóides devem ser 
capazes de se ligar e penetrar na membrana perivitelínica (camada 
simples não celular que envolve o óvulo) e fertilizar o óvulo. 
Estruturas: É composto por três porções: a cabeça, colo, e o flagelo. Na 
cabeça está o núcleo, que contém o material genético e o acrossomo, 
uma estrutura rica em enzimas que ajuda no processo de fecundação. O 
colo é rico em mitocôndrias, e o flagelo ajuda na movimentação do 
espermatozoide. 
• Slide 16: Avaliação seminal de aves 
Na avaliação dos espermatozóides algumas características devem ser 
identificadas: 
1) Os espermatozóides devem apresentar motilidade para atravessar a 
vagina e alcançar as glândulas hospedeiras de espermatozóides; 
2) O armazenamento de espermatozóides nas glândulas hospedeiras 
pode ser quantitativamente avaliado; 
3) A capacidade do espermatozóide se ligar à membrana perivitelínica 
pode ser avaliada in vitro. Esta capacidade pode ser avaliada usando um 
extrato solubilizado da camada perivitelínica da gema para determinar a 
ligação espermática in vitro. 
4) O número de espermatozóides presentes no local da fertilização no 
momento da ovulação pode ser estimado. 
• Slide 17: Avaliação seminal de aves 
A galinha não depende do galo para produzir ovos, porém a participação 
do macho é fundamental para que ocorra a fertilização deles. O galo é o 
fornecedor de espermatozoides que precisam se fundir com os óvulos da 
fêmea para que haja a fecundação. 
Após ocorrer a fertilização a nível do oviduto, o ovo em formação 
permanece aproximadamente 24 horas dentro da galinha a uma 
temperatura de 42ºC. Tal condição permite o início do desenvolvimento 
embrionário, de forma que quando ocorrer a oviposição, o embrião em 
desenvolvimento possui de 30000 a 60000 células já formadas. Estas 
podem ser identificadas a olho nú ao quebrar um ovo como mostra aqui 
na imagem ou anda, de forma mais segura através da ovoscopia, a partir 
do oitavo dia de incubação, pode-se observar a existência ou não de 
embrião com o uso de um reflexo de luz, nos ovos inférteis há passagem 
da iluminação, enquanto nos férteis forma-se uma sombra que indica a 
presença de embrião. 
OBS: a mancha vermelha na gema pode ser devido a uma pequena 
hemorragia no processo de ovulação ou à descamação dos tecidos 
internos do aparelho reprodutor da galinha. 
• Slide 18: capa anatomia e fisiologia reprodutiva da fêmea. 
• Slide 19: Anatomia da fêmea• O aparelho genital da galinha é composto por um ovário (glândula 
secretora de gema) e um oviduto (órgão excretor), que se localizam do 
lado esquerdo da cavidade abdominal da ave. 
• Slide 20: Anatomia da fêmea 
Esse é o oviduto, consiste em cinco regiões: infundíbulo, magno, ístmo, 
útero e vagina. 
• Slide 21: Ovário: desenvolvimento folicular e papel endocrinológico 
Nas aves, diferente dos mamíferos um único folículo ovula e o óvulo 
(gema) é liberado, dentro de um intervalo curto (preferencialmente todos 
os dias). 
• Slide 22: Ovário: desenvolvimento folicular e papel endocrinológico 
Nas aves, os folículos grandes e amarelos, destinados a ovulação estão 
organizados dentro de uma hierarquia. O controle da hierarquia folicular 
que permite a ovulação diária é estabelecido pelos folículos pequenos (6 
a 8 mm). O folículo amarelo que ultrapassar 8 mm em diâmetro, entra em 
hierarquia, continua a desenvolver e ovula. 
• Slide 23: Ovário: desenvolvimento folicular e papel endocrinológico 
Nas aves um único folículo ovula e o óvulo é liberado dentro de um 
intervalo curto (preferencialmente todos os dias). 
Uma das principais funções dos ovários é a produção de hormônios 
esteroides, essenciais para o crescimento e função do trato reprodutivo. 
A progesterona atua na secreção de albúmen e indução do pico de LH. 
Os androgênios atuam em características sexuais secundárias (crista e 
barbela). Os estrogênios atuam na síntese da gema pelo fígado, 
mobilização de cálcio dos ossos medulares para a glândula da casca. 
• Slide 24: O oviduto: suas secreções 
O oviduto é separado anatomicamente em cinco partes. 
• Slide 25: O oviduto: suas secreções - infundíbulo 
A primeira parte é o infundíbulo, que capta o óvulo logo após a sua 
liberação pelo ovário e, caso ocorrer a presença de espermatozoide, 
ocorre a fertilização. 
• Slide 26: O oviduto: suas secreções – magno 
O magno é a região responsável pela secreção de albúmen denso (claro 
do ovo), sendo está a parte mais longa do oviduto. 
Adição da maior parte de parte do Na, Ca e Mg. 
• Slide 27: O oviduto: suas secreções – istmo 
O istmo é a região mais curta, onde se formam as membranas da casca. 
Nomenclatura Istmo: estreita faixa de terra que liga duas áreas de terra 
maiores (p.ex., unindo uma península a um continente ou separando dois 
mares). 
Comparar as imagens 
• Slide 28: O oviduto: suas secreções – istmo 
Adição de proteínas e pequena quantidade de água. 
• Slide 29: O oviduto: suas secreções – útero 
O útero é um órgão muscular e secretório, onde o albúmen fluído é 
adicionado ao ovo e ocorre a formação da casca do ovo e seus pigmentos 
e deposição da cutícula. 
• Slide 30: O oviduto: suas secreções – vagina 
A vagina serve de passagem do ovo do útero até a cloaca. Além de ser 
nessa região onde o ovo recebe a cutícula para proteção contra bactérias. 
Na região úterovaginal estão localizadas as glândulas hospedeiras de 
espermatozoides. 
• Slide 31: Vagina e glândulas hospedeiras de espermatozoides 
As espécies avícolas apresentam sítios especializados no trato feminino, 
no qual os espermatozoides residem durante períodos prolongados após 
uma cópula. 
Existem dois sítios distintos nas espécies avícolas, um localizado na 
junção útero-vaginal e o outro na porção inferior do infundíbulo. 
• Slide 32: Vagina e glândulas hospedeiras de espermatozoides 
Em ambos os sítios, os espermatozoides são armazenados nas glândulas 
hospedeiras, invaginações do epitélio do lúmen do túbulo. 
As glândulas localizadas na junção útero-vaginal são consideradas o 
principal sítio de armazenamento de espermatozoide no oviduto. 
Estas glândulas armazenam espermatozoides durante um período de 3 a 
4 semanas em galinhas, quando então se deslocam em via ascendente 
em direção ao infundíbulo. 
• Slide 33: ciclo reprodutivo 
O ciclo reprodutivo das aves pode ser dividido em três estágios 
fisiológicos distintos: sensibilidade, estimulação e refratariedade. 
O cérebro das aves sensíveis é capaz de estabelecer uma resposta 
neuroendócrina reprodutiva em resposta a fatores ambientais (luz, por 
exemplo), os quais estimulam a secreção do hormônio liberador de 
gonadotrofina (GnRH) e de gonadotrofinas, o que é crucial para o 
estabelecimento da época reprodutiva nas aves. 
Em seguida, as aves tornam-se refratárias(insensíveis) a esses 
estímulos ambientais, levando a um colapso gonadal e um 
declínio do comportamento reprodutivo, entrando em um estado de 
quiescência reprodutiva (estado fisiológico de baixa atividade metabólica). 
Porém, além do fotoperíodo, outros fatores ambientais são extremamente 
relevantes para a determinação da época reprodutiva das aves. 
• Slide 34: Neuroendocrinologia reprodutiva 
O sistema reprodutivo é basicamente regulado pelo eixo hipotalâmico-
hipofisiário-gonadal. A maturação do eixo hipotalâmico-hipofisiário-
gonadal do embrião ocorre já aos 13 dias de incubação. 
• Slide 35: Neuroendocrinologia reprodutiva 
Em aves foram identificados dois tipos de GnRH, o GnRH e o GnRH II. 
Aparentemente o GnRH I é a forma funcional. Evidências indica que o 
GnRH II estimula o comportamento sexual em aves. 
Estes hormônios determinam quando os gonadotrofos (secreção de LH e 
FSH) devem promover a sua secreção. 
• Slide 36: Neuroendocrinologia reprodutiva 
Estudos indicam que o GnRH estimula a liberação tanto do LH como do 
FSH. O LH é responsável por estimular a produção de progesterona no 
folículo maturo, além de provocar o rompimento do folículo e a ovulação. 
Em aves ocorre a presença de outro hormônio hipotalâmico importante, 
que é o peptídeo intestinal vasoativo (VIP). No cérebro de aves, o VIP 
atua na liberação de prolactina pela pituitária anterior. O outro hormônio 
produzido pela pituitária é o FSH. O FSH pode estimular a produção de 
hormônios esteroides pelas células do folículo em desenvolvimento, 
particularmente dos folículos menores. 
• Slide 37: Pituitária posterior 
Conhecida também como pituitária, a hipófise é uma glândula localizada 
na base do cérebro que tem a função de regular o trabalho das glândulas 
suprarrenal, tireoide, testículos e ovários. 
• Slide 38: Pituitária posterior 
De importância na reprodução de aves, nesta região é secretada a 
arginina vasotocina, envolvida com a contração uterina e a oviposição. 
O hormônio ovariano progesterona produz um aumento da afinidade entre 
a arginina vasotocina e o receptor no útero, aumentando a contração 
uterina e a expulsão do ovo. 
• Slide 39: A formação do ovo 
Esse folículo maduro encontra-se uma área alongada, livre de vasos 
sanguíneos na superfície distal, quando ele se rompe, ele vai diretamente 
para infundíbulo, quando ele se rompe e tiver a presença de vasos 
sanguíneos vai acontecer o caso de gema sangue. 
• Slide 40: A formação do ovo 
O folículo, quando ele é liberado ele vai diretamente para um infundíbulo, 
que é um segmento em forma de funil podendo atingir até 9 cm de 
comprimento. Caso haja a presença de espermatozoide é nesse local que 
ocorre a fertilização. No infundíbulo ocorre a formação da membrana 
vitelina que é a estrutura que circunda a gema e formação da Calaza, é 
uma estrutura de proteína que tem como função manter a gema 
centralizada no interior do ovo, impedindo que desloque, esse processo 
tem duração de 15 minutos. 
• Slide 41: A formação do ovo 
É onde adicionado clara do ovo maior parte sódio, cálcio, Magnésio e 
demora de 2 a 3 horas. 
• Slide 42: A formação do ovo 
Do Magno esse ovo vai pro istmo, é uma região que tem 
aproximadamente 12 cm de comprimento, onde vai haver adição de 
proteína da clara com pequena quantidade de água, e é nesse local que 
vai haver a formação da membrana da casca, sendo membrana interna e 
a membrana externa da casca do ovo e tem uma duração de uma hora e 
15 minutos, nesse compartimento ocorre a formaçãodos primeiros 
carbonatos de cálcio que irão formar a membrana exterior da casca no 
ovo. 
• Slide 43: A formação do ovo 
Chegando no útero vai haver a formação completa da casca do ovo, tendo 
adição de bastante água nessa região vitaminas, potássio, e da 
substância que dá coloração na casca do ovo. Nesse compartimento, ele 
vai passar cerca 18 às 21 horas para que haja formação completa da 
casca do ovo de nutrientes. 
• Slide 44: A formação do ovo 
Após o útero, o ovo vai para vagina. Um compartimento de 4 a12 cm que 
conduz o ovo do Meio interno para o externo. Ela também é responsável 
pela retenção de espermatozoides para futuras fecundações, e a 
finalização da cutícula. 
• Slide 45: A formação do ovo 
Por fim, o ovo passará pela Cloaca Nela, o ovo apenas estabelece contato 
com suas paredes. Para evitar que ovo entre em contato com resíduos de 
fezes e urina presente na cloaca, a vagina se projeta para fora no 
momento da postura. A formação do ovo completa dura de 24 a 26 horas. 
• Slide 46: vídeo mostrando como o ovo é formado 
• Slide 47: Capa- A cópula 
• Slide 48: como ocorre a cópula? 
As galinhas reproduzem-se através do contato sexual entre um macho e 
uma fêmea. 
• Slide 49: como ocorre a cópula? 
O galo não possui pênis, mas um poro na cloaca por onde ejacula o 
esperma que se parece com uma espuma branca. 
• Slide 50: como ocorre a cópula? 
• A cópula leva alguns segundos. O galo pode ou não realizar uma curta 
dança e então monta a galinha pisando-lhe as costas e segurando-a pela 
nuca com o bico. Se a galinha o aceita, a cópula ocorre, ou seja ela ergue 
a cauda e o par une as cloacas, momento em que o macho ejacula e a 
fêmea recolhe o ejaculado. Após isso, o casal se separa. 
• Slide 51: como ocorre a cópula? - video 
• Slide 52: Inseminação artificial em aves, é possível? 
• Slide 53: Inseminação artificial 
A Inseminação Artificial (IA) avícola utiliza o método de massagem e 
pressão para coleta de sêmen, sendo assim, é o processo que onde o 
profissional deve correr os dedos indicador e médio ao longo da espinha 
da ave, exercendo uma leve pressão, fazendo movimentos do pescoço 
para a cauda. Após, pressionando levemente um tubo de ensaio contra a 
cloaca do macho, se obtém o esperma. Uma espuma branca deve ser 
obtida. 
• Slide 54: Inseminação artificial 
Com isso, poderá ser utilizado sêmen fresco ou resfriado por algumas 
horas. 
• Slide 55: Inseminação artificial 
No processo de IA na fêmea, o profissional deve segurar a ave com a 
cabeça baixa e a cauda alta, até que se acalme, então é injetado o 
ejaculado, utilizando a seringa sem agulha, na cloaca da galinha. 
Em ótimas condições de instalações e manejo, espera-se da técnica de 
IA melhoria nos índices de fertilidade, no entanto a utilização ou não de 
um programa de IA está sujeita à análise econômica pelo balanço entre 
suas vantagens e desvantagens em relação ao acasalamento natural. 
• Slide 56: Inseminação artificial – Vantagens e desvantagens 
 
Vantagens 
- Eliminação de acasalamento preferencial; 
- A reprodução de linhagens comerciais de monta difícil ou impossível; 
- Um menor número de machos pelo mesmo de fêmeas (redução de 7-
10% para 2-3%); 
- O aumento da descendência dos machos de alto valor genético 
- Elevação nos níveis de fertilidade (é possível compensar quedas na 
qualidade espermática e na capacidade de armazenamento da fêmea 
pelo aumento de concentração da dose inseminante e do número de 
inseminações, além da garantia de que todas as fêmeas foram 
inseminadas); 
- A redução nos custos de alimentação em 10 a 20% (menor necessidade 
de energia para a atividade sexual); 
- Possibilidade de aumentar a capacidade produtiva das instalações já 
existentes (pode-se dobrar a densidade de criação no galpão ao sair do 
piso para a gaiola); 
- Aumento na porcentagem de ovos incubáveis próximo de 2% (devido ao 
aumento de ovos limpos); 
- Possível aumento peso final frango (ovo de galinha engaiolada tem peso 
1 a 2 g maior). 
 
Desvantagens: 
 
- Investimentos iniciais em instalações, equipamentos e treinamento de 
mão-de-obra; 
- Demanda e custo de mão-de-obra especializada; 
- Incidência de pododermatite em aves alojadas em gaiolas 
(especialmente as de linhagens pesadas). 
É importante a separação de machos e fêmeas; 
O ideal que as matrizes sejam inseminadas 2 vezes na semana, cada 
coleta de sêmen pode ser administrada em 3 ou 4 fêmeas, podendo ser 
utilizado diluente em água de coco ou água destilada é importante que 
não contenha cloro na água.

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