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R: Cargas permanentes é o peso de todos os elementos construtivos fixos e instalações permanentes (revestimentos, pisos, enchimentos, concretos, paredes divisórias e outras). R: A diferença entre o termo “osso” e “piso acabado” é o nível da estrutura sem acabamento e o nível do piso acabado é o nível do piso após a execução da regularização, antes da co- locação do material do piso. R: O cálculo em questão deve ser feito considerando o tipo de material da parede prevista em projeto, sua altura e sua largura. R: O efeito do vento deve ser considerado em todas as edificações, embora esse efeito seja desprezível nas edificações baixas. R: O efeito do vento deve ser considerado no dimensionamento das edificações na aplica- ção das forças de vento como cargas variáveis em todas as faces da edificação. R: Todas as cargas que podem atuar sobre a estrutura de edificações em função do seu uso (pessoas, móveis, veículos e materiais diversos são cargas acidentais. R: Se for considerado o funcionamento estrutural podemos também considerar que a distri- buição de suas cargas para as vigas que a recebem as cargas se encaminharão mais para as vigas que vencem o vão maior, e de uma forma genérica se despreza as cargas que vão para as vigas que vencem o vão menor. R: Quando os dois lados de uma laje maciça possuem dimensões da mesma ordem de grandeza e são moldadas no mesmo local consideramos como armada cruz. R: Seria possível dispensar no cálculo (embora não seja recomendável), o peso do revesti- mento de piso. R: Quando calculado o valor da reação de apoio de uma laje composta por nervuras as car- gas se encaminharão mais para as vigas laterais do que para as vigas superior e inferior em planta, independentemente de seu formato em planta. R: Quando calculamos o valor da reação de apoio de uma laje retangular moldada no local nas vigas que as suportam e se a laje tiver formato em planta aproximadamente quadrado, as cargas se encaminharão de forma aproximadamente igual para as quatro vigas. R: A intenção de buscar que as vigas tenham sempre que possível vãos da mesma ordem de grandeza é que as alturas das vigas sejam uniformes, otimizando o seu funcionamento. R: O posicionamento das vigas preferivelmente nas extremidades da edificação tem como objetivo diminuir as flechas nas exterminadas da estrutura, com a redução de balanços. R: Se caso seja possível obedecer a recomendação de que as vigas sejam locadas de for- ma que as lajes resultem da mesma ordem de grandeza as vigas terão alturas mais unifor- mes. R: Podemos afirmar que acima do primeiro pavimento a seção transversal do pilar P1 é igual à do P3, enquanto que a seção transversal do P2 é próxima à do P4 e do P6, e a do P5 é maior que a dos demais. R: Podemos afirmar que a altura da viga é mais importante que a sua largura no dimensio- namento à flexão. R: Quando se tem uma viga bi apoiada que vence um vão de 6 metros e recebe um pilar que nasce nesse pavimento não é possível estimar a altura da viga, pois não se dispõe da carga do pilar. R: Pode-se afirmar que apenas as vigas do primeiro pavimento que recebem os pilares P2, P5, ...P17 serão vigas de transição e recebem cargas concentradas dos pilares. Para seu pré-dimensionamento deve-se avaliar o respectivo momento fletor máximo. R: É adotado o critério se a área da seção transversal do pilar de forma a que a tensão de compressão máxima seja da ordem de 100kgf/cm².