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RTORRES REV 5 UNIDADE II

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UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
UNESA - CAMPUS MACAÉ - RJ 
INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS – CCE0225 
APOSTILA GERAL – REVISÃO 5 
 
1 
Documentos/Rodolfo Torres/Estacio 2019 1/InstalacoesEletricas/Apostila Geral Revisada/Revisao 4 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
APOSTILA DE INSTALAÇÕES PREDIAIS 
ELÉTRICAS – UNIDADE II 
 
Eng. Rodolfo J. M. Torres 
 
 
 
Fonte: http://www.mabitec.com.br/projeto-instalacoes-eletricas (2019) 
 
Macaé - RJ 
- 2019 - 
 
http://www.mabitec.com.br/projeto-instalacoes-eletricas
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
UNESA - CAMPUS MACAÉ - RJ 
INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS – CCE0225 
APOSTILA GERAL – REVISÃO 5 
 
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Documentos/Rodolfo Torres/Estacio 2019 1/InstalacoesEletricas/Apostila Geral Revisada/Revisao 4 
 
UNIDADE 2 – NOÇÕES BÁSICAS DE NOMENCLATURA, SIMBOLOGIA 
E MATERIAIS PARA INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS DE BT 
 
2.1 – Nomenclatura dos diversos elementos e componentes das redes de 
instalações elétricas em geral 
 
Antes de conhecer os elementos e componentes das instalações prediais elétricas, 
certos conceitos devem ser conhecidos, tais como: 
 
a. Aparelho Eletrodoméstico: destinado à utilização residencial ou análoga (por 
exemplo, aspirador de pó, liquidificador, lavadora de roupas, ferro elétrico, 
chuveiros, etc.). 
b. Aparelho Eletro profissional: destinado à utilização em estabelecimentos 
comerciais ou análogos (por exemplo, máquina de escrever, copiadoras Xerox, 
computadores) incluindo equipamentos eletrodomésticos. 
c. Aparelho de Iluminação: é o conjunto constituído, no caso mais geral, por uma 
ou mais lâmpadas, luminárias e acessórios (reator, starter). 
d. Circuito Elétrico: é um conjunto de corpos, componentes ou meios no qual é 
possível que haja corrente elétrica. Um sistema elétrico é um circuito ou conjunto 
de circuitos elétricos inter-relacionados, constituídos para uma determinada 
finalidade. 
e. Componente[1] de uma instalação elétrica: é um termo geral que se refere a um 
equipamento, uma linha elétrica ou qualquer outro elemento necessário ao 
funcionamento da instalação. 
f. Corrente Elétrica: quando, em um condutor o movimento de deslocamento de 
elétrons livres é mais intenso em um determinado sentido, diz-se que existe uma 
corrente elétrica ou um fluxo elétrico no condutor. A intensidade da corrente 
elétrica é caracterizada pelo número de elétrons livres que atravessa uma 
determinada seção do condutor na unidade de tempo. Sua unidade internacional 
é o Ampère [A] e pode ser medida com o auxílio de um amperímetro. 
g. Equipamento Elétrico: é uma unidade funcional, completa e distinta, que exerce 
uma ou mais funções elétricas relacionadas com geração, transmissão e 
distribuição ou utilização de energia elétrica, incluindo máquinas, 
 
[1] O termo componente também é usado para indicar uma parte integrante de um equipamento, uma linha ou 
qualquer outro componente. 
 
UNIVERSIDADE ESTÁCIO DE SÁ 
UNESA - CAMPUS MACAÉ - RJ 
INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS – CCE0225 
APOSTILA GERAL – REVISÃO 5 
 
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Documentos/Rodolfo Torres/Estacio 2019 1/InstalacoesEletricas/Apostila Geral Revisada/Revisao 4 
transformadores, dispositivos elétricos, aparelhos de medição, proteção e 
controle. 
h. Instalação Elétrica: é o sistema elétrico físico, ou seja, é o conjunto de 
componentes elétricos associados e coordenados entre si, composto para um 
fim específico. Inclui componentes elétricos que não conduzem corrente elétrica, 
mas que são essenciais ao seu funcionamento, tais como condutos, caixas e 
estrutura de suporte 
i. Potencial Elétrico: quando, entre dois pontos de um condutor, existe uma 
diferença entre as concentrações de elétrons, isto é, de carga elétrica, diz-se 
que existe um potencial elétrico ou uma tensão elétrica entre esses dois pontos. 
Sua unidade internacional é o Volt [V] e pode ser medida com o auxílio de um 
voltímetro. 
j. Resistência Elétrica: entre os elétrons e os respectivos núcleos atômicos existe 
uma força de ligação, que resiste à liberação dos elétrons para o 
estabelecimento da corrente elétrica. De uma forma mais resumida, denomina-
se essa oposição ao fluxo de corrente elétrica de resistência[2]. Sua unidade 
internacional é o Ohm [Ω] e pode ser medida com o auxílio de um ohmímetro. 
k. Sistema Elétrico: é formado essencialmente por componentes elétricos que 
conduzem, ou podem conduzir, corrente elétrica. 
 
Observação Importante 01: 
 Em um projeto elétrico, as plantas e os detalhes (por exemplo: cortes, diagramas 
unifilares e trifilares) representam a instalação, enquanto que os circuitos elétricos 
especificados e calculados no projeto representam o sistema elétrico. Cabe ressaltar, que os 
termos sistema elétricos e instalações elétricas são usados, por muitos autores como 
sinônimos. 
 
Com um custo[3] de instalação que, em geral, pode atingir até 20% do valor total da 
obra[4], as instalações elétricas residenciais são, muitas vezes, negligenciadas, tornando as 
edificações menos seguras. Todos os materiais utilizados, como fios, cabos, disjuntores, 
interruptores e eletrodutos, devem contar com certificação do Instituto Nacional de Metrologia, 
 
[2] Nos materiais condutores a corrente elétrica flui facilmente, pois a resistência que neles se verifica é 
pequena. Entretanto, nos materiais ditos isolantes, ocorre o contrário. A resistência de um condutor elétrico 
depende de quatro fatores: material, comprimento, área da seção e da temperatura. 
[3] Neste valor percentual, em via de regra, não está incluído o custo da mão de obra e este percentual pode 
variar, dependendo da região onde o empreendimento está sendo construído. 
[4] No custo total da obra, não está incluído o valor do terreno. 
 
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INSTALAÇÕES PREDIAIS ELÉTRICAS – CCE0225 
APOSTILA GERAL – REVISÃO 5 
 
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Documentos/Rodolfo Torres/Estacio 2019 1/InstalacoesEletricas/Apostila Geral Revisada/Revisao 4 
Qualidade e Tecnologia - INMETRO. A figura 1 apresenta alguns componentes e elementos 
que fazem parte das Instalações Prediais Elétricas. 
 
 
 
Figura 1 – Componentes e Elementos de uma Instalação Predial Elétrica 
Fonte: http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/57/instalacoes-eletricas-confira-os-
componentes-e-as-ligacoes-de-278096-1.aspx - 10.12.2016 
 
1. Fios e cabos - A fiação é, geralmente, em cobre. São envoltos em PVC - ou outro 
material isolante - que suporte temperaturas de até 70ºC. O dimensionamento da bitola 
considera a capacidade de condução de corrente de acordo com a tensão da rede e a 
quantidade e o tipo de equipamentos instalados 
2. Cores - A norma recomenda que o fio neutro seja azul e o fio terra seja verde e amarelo 
3. Espelho - Espelho da caixa de luz é a parte aparente, onde ficam tomadas e 
interruptores 
4. Caixas de passagem - Também chamadas de caixas de derivação, são embutidas nas 
paredes ou lajes. Acomodam tomadas, interruptores ou pontos de luz. São interligadas 
pelos eletrodutos 
http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/57/instalacoes-eletricas-confira-os-componentes-e-as-ligacoes-de-278096-1.aspx
http://equipedeobra.pini.com.br/construcao-reforma/57/instalacoes-eletricas-confira-os-componentes-e-as-ligacoes-de-278096-1.aspx
 
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APOSTILA GERAL – REVISÃO 5 
 
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Documentos/Rodolfo Torres/Estacio 2019 1/InstalacoesEletricas/Apostila Geral Revisada/Revisao 4 
5. Emendas - As derivações só podem ser feitas no interior das caixas de passagem e 
nunca ao longo dos conduítes 
6. Conduítes - Os eletrodutos são tubos para passagem e proteção dos condutores. 
Podem ser aparentes, fixados por abraçadeiras, ou embutidos em paredes e lajes. Os 
cabos não podem ocupar mais do que 60% de sua seção para não restringir a ventilação 
ou provocar esforços no isolamento dos condutores 
7. Circuitos dedicados - É recomendável queequipamentos elétricos como fornos de 
microondas, geladeiras e máquinas de lavar contem com circuito dedicado 
8. Resistências - Circuitos que alimentam torneiras elétricas, chuveiros ou outros tipos de 
resistência não podem ter emendas ou derivações 
9. Tensão - Em regiões onde a alimentação da rede pública é feita em 127 V, tomadas com 
tensão de 220 V contam com dois condutores fase e um terra 
10. Disjuntor - A função do disjuntor é proteger o sistema elétrico, desarmando quando a 
corrente exigida pelos aparelhos é superior à suportada pela fiação 
11. Tomadas - Use apenas tomadas no novo padrão brasileiro, com três pinos 
12. Quadro de distribuição - Aloja dispositivos de proteção, chamados de circuitos 
terminais, cuja função é alimentar os pontos de consumo. Deve ficar em local de fácil 
acesso, preferencialmente junto à porta de entrada, para permitir acesso rápido caso seja 
necessário desligar a energia elétrica 
13. Quadro de medição - O quadro de medição abriga o aparelho que mede o consumo 
bem como o sistema de aterramento. Dele, sai o conjunto de condutores - até três fases, 
além de um neutro e um terra -, que segue até o quadro de distribuição 
14. Aterramento - Aterrar significa colocar o circuito elétrico em contato com o solo para, no 
caso de surtos, a corrente se dispersar 
15. Sobrecarga - Não utilize réguas ou "tes" para ligar mais de um equipamento por 
tomada 
 
Num sentido mais amplo, o significado da palavra nomenclatura refere-se a um 
vocabulário próprio de uma determinada área de saber, de acordo com regras e metodologias. 
 Desta forma, a nomenclatura utilizada nas instalações prediais elétricas, está baseada 
tanto nas normas da ABNT, quanto nas normas da concessionária de fornecimento de energia 
elétrica local, denominada ENEL Distribuidora[5], que são: 
 
 
[5] Como estamos localizados na cidade de Macaé, a concessionária de fornecimento de energia elétrica é a 
ENEL Distribuidora, empresa oriunda da fusão da AMPLA (Rio de Janeiro) e a COELCE (Ceará) 
 
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▪ NBR5410:2004 – Errata1:2008 - Instalações Elétricas de Baixa Tensão - Esta Errata 1 
da ABNT NBR 5410 foi elaborada no Comitê Brasileiro de Eletricidade (ABNT/CB-03), 
pela Comissão de Estudo de Instalações Elétricas de Baixa Tensão (CE-03:064.01). 
▪ ITA – 01 – Rev. 03 de Dezembro de 2009 – Cálculo de Demanda para Medição de 
Cliente em Baixa Tensão. 
▪ Padrão de Medição Agrupada de Clientes em Baixa Tensão – Rev.03 – Fevereiro de 
2004 
 
Não deve ser esquecido, que as concessionárias de energia, emitem normas técnicas 
com caráter normativo e nelas poderão ser encontrados outros termos. 
 
2.1.a – Componentes das redes de instalações elétricas em geral 
a. Entrada Consumidora: é o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios 
instalados entre o ponto de entrega e o quadro de proteção e medição, inclusive. 
b. Entrada de Serviço: é o conjunto de equipamentos, condutores e acessórios instalados 
entre o ponto de derivação da rede da concessionária e o quadro de medição ou 
proteção, inclusive. 
c. Ponto de Entrega: Ponto de conexão do sistema elétrico da Ampla com as instalações 
elétricas da unidade consumidora, caracterizando-se como limite de responsabilidade 
do fornecimento. Primeiro ponto de fixação dos condutores do ramal de ligação na 
propriedade consumidora. É o ponto até o qual a Ampla se obriga a fornecer energia 
elétrica, com participação nos investimentos necessários, bem como responsabilizando-
se pelos serviços, pela operação e manutenção, não sendo necessariamente o ponto 
de medição. 
d. Ramal de Entrada: é o conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de 
entrega e o quadro de proteção e medição. 
e. Ramal Externo: Trecho compreendido entre a Rede de Distribuição e o limite da 
propriedade particular com a via pública. 
f. Ramal Interno: Trecho situado na propriedade particular, desde o limite da via pública 
até o equipamento de medição. 
g. Ramal de Ligação: é o conjunto de condutores e acessórios instalados entre o ponto de 
derivação da rede da concessionária e o ponto de entrega. Existem três modalidades 
de Ramais de Ligação: 
1. Ramal de Ligação Aéreo: a parte externa, aérea, é ligada à rede aérea da 
Concessionária. 
 
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2. Ramal de Ligação Subterrânea: a parte externa, subterrânea, é ligada à rede 
subterrânea da Concessionária. 
3. Ramal de Ligação Misto: composto por duas partes, sendo uma subterrânea e 
outra aérea. 
 
A figura 2 apresenta de forma esquemática os componentes da Entrada de Serviço. 
 
 
Figura 2 – Componentes da Entrada de Serviço 
Fonte: http://www.corradi.junior.nom.br/instalaele.pdf (01.08.2015) 
 
 A distribuição de energia elétrica através da rede pública de Baixa Tensão – BT, é 
apresentada na figura 3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.corradi.junior.nom.br/instalaele.pdf
 
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Documentos/Rodolfo Torres/Estacio 2019 1/InstalacoesEletricas/Apostila Geral Revisada/Revisao 4 
 
Figura 3 – Rede Pública de Distribuição de Energia Elétrica 
Fonte: http://www.corradi.junior.nom.br/instalaele.pdf (01.08.2015) 
 
 
h. Subestação: instalação elétrica destinada à manobra, transformação e/ou outra forma 
de conversão de energia elétrica. Quando este termo é empregado sozinho, 
subentende-se uma subestação de transformação. 
i. Unidade Consumidora: Conjunto de instalações e equipamentos elétricos caracterizado 
pelo recebimento de energia elétrica em um só ponto de entrega, com medição 
individualizada e correspondente a um único cliente (é a instalação elétrica que 
pertence a um único consumidor). 
 
Observações Importantes 02: 
 
A origem de uma instalação elétrica para uma unidade consumidora é o ponto de 
alimentação da instalação, a partir da qual se aplica a NBR 5410:2008 e deve-se observar os 
seguintes tópicos: 
 
http://www.corradi.junior.nom.br/instalaele.pdf
 
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1. Quando a instalação é alimentada diretamente por rede pública de BT, por 
transformador ou por uma subestação da concessionária, a origem corresponde aos 
terminais de saída do dispositivo geral de comando e proteção; caso esse dispositivo se 
encontre antes do medidor de energia, a origem corresponde aos terminais de saída do 
medidor. 
2. A origem de uma instalação alimentada a partir de um transformador ou de uma 
subestação própria corresponde aos terminais de saída do transformador; se a 
subestação possui vários transformadores não ligados em paralelo, haverá tantas 
origens e tantas instalações quantos forem os transformadores. 
3. Em instalações alimentadas por fonte própria, em BT, a origem é considerada de 
maneira a incluir a fonte como parte da instalação. 
4. É importante observar que, no caso de edificações de uso coletivo residencial ou 
comercial com vários consumidores, a cada unidade consumidora (apartamento, 
conjunto de salas, loja, administração, etc.) corresponde a uma instalação elétrica cuja 
origem está localizada nos terminais de saída do respectivo dispositivo geral de 
comando e proteção ou medidor, se for o caso. 
 
2.1.b – Componentes e Conceitos Complementares 
a. Cliente: É todapessoa física ou jurídica, usuária de energia elétrica e cadastrada na 
Ampla. 
b. Concessionária: Agente titular de concessão federal para prestar o serviço público de 
energia elétrica. 
c. Consumo Médio: Quantidade de energia consumida (kWh) pelos clientes, dividida pelo 
número de clientes. 
d. Demanda: Média das potências elétricas ativas ou reativas, solicitadas ao sistema 
elétrico pela parcela da potência instalada em operação na unidade consumidora, 
durante um intervalo de tempo especificado. 
e. Demanda Diversificada: Demanda fictícia e igual para todos os consumidores, que 
multiplicada pelo número destes representa a demanda máxima do grupo. 
f. Fator de Demanda: Razão entre a demanda máxima num intervalo de tempo 
especificado e a potência instalada na unidade consumidora. 
g. Fator de Diversidade: Relação entre a soma das demandas máximas individuais e a 
demanda máxima do grupo de clientes. 
h. Fator de Localização: Fator de correção da demanda média do consumidor de acordo 
com a sua localização (bairro / município), em função do consumo médio do bairro. 
 
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Documentos/Rodolfo Torres/Estacio 2019 1/InstalacoesEletricas/Apostila Geral Revisada/Revisao 4 
i. Módulo de Demanda: Demanda média atribuída a cada cômodo de uma residência para 
definição da demanda total da unidade de consumo ou de um agrupamento de 
consumidores. 
j. Potência: Quantidade de energia elétrica solicitada na unidade de tempo, expressa em 
quilowatts (kW). 
k. Potência Instalada: Soma das potências nominais, expressa em kW, dos equipamentos 
elétricos de mesma espécie instalados na unidade consumidora e em condições de 
entrar em funcionamento. 
 
2.2 – Principais materiais constituintes das Tubulações, Condutores e conexões 
das redes de instalações elétricas 
 
2.2.1 – Introdução 
 
Existem diversos materiais empregados na execução das instalações prediais elétricas 
e, desta forma, existem vários materiais de uso corrente, que serão detalhados com mais 
precisão neste subitem, através de explicações mais precisas, as exigências da Norma. Neste 
subitem serão apresentados os mais diversos materiais e a tecnologia da utilização dos 
materiais e componentes utilizados nas instalações elétricas prediais. 
 
2.2.2 – Materiais empregados 
 
2.2.2.1 – Condutos 
 
São canalizações ou dispositivos destinados a conter condutores elétricos e são divididos 
nos seguintes tipos e são mostrados na Figura 04, 04a, 04b e 04c: 
 
▪ Eletrodutos 
▪ Dutos 
▪ Calhas e canaletas (podem ser abertas ou fechadas) 
▪ Bandejas ou leitos de cabos (condutos abertos) 
▪ Molduras, rodapés e alizares 
 
 
 
 
 
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Figura 4 – Eletrodutos 
Fonte: http://www.leroymerlin.com.br/tubos-e-
eletrodutos 
 
 
 
 
Figura 4a – Bandejas ou Leitos de Cabos 
Fonte: http://www.leroymerlin.com.br/tubos-e-eletrodutos 
 
 
 
 
Figura 4b – Calhas e Canaletas 
Fonte: http://www.ecotel-
telecom.com.br/calhas.htm 
 
 
 
Figura 4c – Molduras, Alisares e Rodapés 
Fonte: http://www.leroymerlin.com.br/tubos-e-eletrodutos 
 
 
A NBR 5410:2004 corrigida em 2008 estabelece que: “todos os condutores vivos, 
inclusive o neutro (se existir), do mesmo circuito devem estar agrupados no mesmo conduto”. A 
mesma Norma “exige” que os eletrodutos ou calhas contenham apenas condutores de um 
único circuito, exceto nos seguintes dois casos: 
 
A – Quando as quatro condições descritas a seguir sejam simultaneamente atendidas: 
 
▪ Todos os condutores sejam isolados para a mesma tensão nominal. 
http://www.leroymerlin.com.br/tubos-e-eletrodutos
http://www.leroymerlin.com.br/tubos-e-eletrodutos
http://www.leroymerlin.com.br/tubos-e-eletrodutos
http://www.ecotel-telecom.com.br/calhas.htm
http://www.ecotel-telecom.com.br/calhas.htm
http://www.leroymerlin.com.br/tubos-e-eletrodutos
 
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▪ Todos os circuitos tenham sua origem em um mesmo dispositivo geral de comando 
e proteção, sem a interposição de equipamentos que transformem a corrente 
elétrica, por exemplo, transformadores, conversores, retificadores, etc. 
▪ As seções dos condutores fase estejam dentro de um intervalo de três valores 
normalizados sucessivos, por exemplo: 4 mm2; 6 mm2 e 10 mm2. 
▪ Cada circuito seja protegido separadamente contra as sobrecorrentes. 
 
B – Quando diferentes circuitos alimentarem o mesmo equipamento, desde que todos 
os condutores sejam isolados para a mesma tensão nominal e que cada circuito seja protegido 
separadamente contra as sobrecorrentes. Esta situação é encontrada com maior facilidade, 
principalmente nos circuitos alimentadores, de telecomando, de sinalização, de controle e/ou 
medição de um equipamento comandado à distância. 
 
2.2.2.2.a – Eletrodutos 
 
São tubos destinados à colocação e proteção de condutores elétricos. Os eletrodutos 
são tubos cilíndricos cujas características básicas estão relacionadas com o material 
construtivo, a proteção da superfície, a rigidez, a estanqueidade e espessura de parede sendo 
classificados em eletrodutos de Policloreto de Vinila - PVC, ferro galvanizado, fibra de vidro e 
alumínio. As características do ambiente onde será instalado determinam qual material é mais 
adequado a ser utilizado que outro, suportando melhor as intempéries e resistindo 
adequadamente às agressões do meio. 
Para ambientes secos predominam os materiais com melhor acabamento como o PVC, 
o alumínio e o ferro galvanizado eletrolítico. Em ambientes mais agressivos devido à umidade, 
gases ou com grau de dificuldade de manutenção elevada são utilizados os eletrodutos de 
alumínio, ferro galvanizado a fogo e fibra de vidro. 
Em relação à quantificação, os eletrodutos merecem atenção especial haja vista que a 
quantificação está relacionada com as distâncias envolvidas no projeto; assim deve-se 
observar a escala ou cota utilizada no projeto verificando a distância entre os pontos para 
determinar a quantidade de eletroduto. Por exemplo: a quantificação do eletroduto flexível que 
interliga o quadro de distribuição à caixa de passagem octogonal no teto será a soma da 
distância do quadro de distribuição ao teto mais a distância deste ponto à caixa octogonal, (1,8 
m+1,4 m = 3,2 m) sendo realizado do mesmo modo para todos os demais pontos e soma-se 
todos para se obter o total de eletroduto a ser utilizado. Neste item é necessário que seja 
utilizado um fator de segurança para correções de trajetos dos eletrodutos pois os mesmo 
 
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quando na obra fogem um pouco ao traçado do projeto, como sugestão pode-se utilizar, neste 
caso, 20% de margem de segurança. 
 
2.2.2.1.b – Finalidades 
 
▪ Proteger os condutores contra ações mecânicas e contra corrosão. 
▪ Proteger o meio ambiente contra os perigos de incêndio, provenientes do 
superaquecimento ou da formação de arcos por curto-circuito. 
▪ Constituir um envoltório metálico aterrado para os condutores (caso o eletroduto seja 
metálico), o que evita perigos de choques elétricos. 
▪ Funcionar como condutor de proteção, proporcionando um percurso para a terra, caso o 
eletroduto seja metálico. 
 
2.2.2.1.c – Classificação dos Eletrodutos 
 
Os eletrodutos podem ser classificados entrerígidos e flexíveis, conforme apresentados 
nas figuras 5, 5a e 5b. 
 
 
Figura 5 - Eletroduto Rígido 
 
Figura 5a - Eletroduto Flexível Corrugado 
 
Figura 5b - Eletroduto Flexível Plano 
 
 
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Fonte: http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/eletrodutos-rigidos-flexiveis-corrugados-e-flexiveis-planos-
saiba-especificar_7274_10_0 
 
2.2.2.1.d – Materiais utilizados na fabricação dos eletrodutos 
 
Vários materiais podem ser empregados na fabricação dos eletrodutos, tais como: 
 
▪ Aço Carbono: O tubo eletroduto metálico rígido é feito a partir de bobinas de aço 
carbono em acordância com parâmetros ANSI C80.1 e padrões UL6. Seu número de 
certificado UL6 é E308290. Seu diâmetro pode ser feito a partir de 1/2" a 6", e seu 
comprimento pode ser de até 3050 mm ou de acordo com os requerimentos do cliente. 
Ambas as finalizações do eletroduto metálico rígido são feitas em filamento, com um 
engate em um final e um protetor de capa plástica no outro. A cor do protetor varia de 
acordo com o tamanho do tubo eletroduto, e os detalhes são exibidos na segunda 
tabela abaixo. Esse tipo de tubo eletroduto metálico destaca uma superfície galvanizada 
à quente, a qual assegura uma proteção contra corrosão de exceletíssima qualidade. A 
superfície interna do eletroduto metálico rígido é extra suave, tornando os movimentos 
de empuxe e pressão de forma fácil e assegurando uma maior capacidade de filamento 
e cloqueando qualquer risco de obstrução do fio. A superfície suave também reduz a 
fricção entre a parede do tubo e o fio. O eletroduto metálico possui propriedade físicas e 
mecânicas que asseguram um ciclo de vida extendido, se tornando excelente para uso 
ou armazenagem sem a ocorrência de problemas de qualidade. É também ideal para 
uso em más condições climáticas mesmo com grande uso mecânico. É capaz de resistir 
à quebra, descamação, danos ou impactos resultante da dobra. O eletroduto metálico 
rígido é durável, forte e fácil de cortar, formatar e colar. O tubo eletroduto de aço possui 
características de ductibilidade para uma fácil dobra, corte e filamento no trabalho de 
campo. Para um transporte fácil e seguro, os tubos eletrodutos são cobertos por lâmina 
PVC e amarrados com fitas de aço. 
▪ Alumínio: Produzido em alumínio extrudado Schedule 40 sem costura e com gravação 
na barra, conforme apresentado nas figuras 6, 6a e 6b, sabendo-se inclusive que existe 
uma série de conexões e conduletes, ver Figura 06a e 06b deste material O eletroduto 
de Alumínio é indicado para ambientes de alta corrosão. É constituído de placas rígidas 
de alumínio com luva e protetor de rosca (BSP ou NPT) em barras de 3 metros. Possui 
maior resistência devido ao valor de sua parede que pode variar entre 2,77mm a 7,11 
mm e diâmetros externo e interno de, respectivamente, 21,34 a 168,28mm e 15,80 a 
154,05mm. 
▪ PVC: Utilizado nas instalações de baixa e média tensão, em área interna ou externa, 
embutido ou não, o Eletroduto PVC é rígido, composto de um material isolante e que 
http://www.aecweb.com.br/cont/m/rev/eletrodutos-rigidos-flexiveis-corrugados-e-flexiveis-planos-saiba-especificar_7274_10_0
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não propaga chamas. e está disponível em bitolas de 1/2 a 4". Tem sua fabricação 
baseada na NBR 15465:2007 – Emenda 1:2008 – Sistemas de Eletrodutos Plásticos 
para Instalações Elétricas de Baixa Tensão – Requisitos de Desempenho. 
▪ Plástico com fibra de vidro: Eletrodutos pultrudados em Plástico Reforçado por Fibra de 
Vidro (PRFV) e resina termofixa com teor mínimo de fibra de 65% e 35% de resina. Os 
eletrodutos são produzidos através do processo de pultrusão e seguem o padrão de 
parede Schedule 40, nas bitolas padrões entre ¾ e 4”. Dimensões especiais poderão 
ser produzidas sob consulta aos fornecedores. As peças de eletrodutos são fornecidos 
em barras de 3000 ou 6000mm (comprimentos especiais podem ser fabricados, sob 
consulta) com as pontas lisas para sistema de encaixe, através de adesivo estrutural 
epóxi. Para fornecimento de eletrodutos com rosca nas pontas, faz-se necessário a 
utilização de adaptadores cola-rosca nas pontas dos eletrodutos. Qualquer processo de 
fabricação de eletrodutos por pultrusão, seja de empresas brasileiras ou do exterior, 
consiste na fabricação de perfis com fibras de vidro longitudinais (roving) e transversais 
(mantas de fibra) + resina. Pelo fato do material ser composto de fibra e resina, não se 
torna possível a confecção de rosca diretamente na ponta dos eletrodutos, pois haveria 
uma secção das fibras longitudinais e transversais, ocasionando a fragilização e 
desestruturação da ponta do eletroduto. Por conta deste aspecto inerente aos materiais 
compostos, é necessária a utilização de adaptadores cola/rosca na ponta destes 
eletrodutos. 
▪ Polipropileno: Eletroduto rosqueável fabricado em polipropileno. Utilizado para 
passagem de fiação em instalações elétricas de baixa e alta tensão, em construções 
prediais, comerciais e industriais novas ou reformas. Seu diâmetro pode variar entre ½” 
a 4” e comprimento de 3m. 
▪ Polietileno de alta densidade: Podem ser comercializados, semirrígidos e isolantes, que 
são indicados para instalações de baixa tensão, em área interna ou externa, embutido. 
 
 
 
 
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Figura 6 – Eletroduto Metálico Rígido 
http://www.jatosistema.com.br/alarme-incendio/eletroduto-metalico-rigido.html 
 
 
Figura 6a – Acessórios para eletrodutos metálicos 
http://www.eletricrs.com.br/produtos/detalhes/tramontina/acessorios/ACESSRIOS-PARA-
ELETRODUTOS/516/ 
 
Figura 6b – Conduletes para eletrodutos metálicos 
http://ralteceletro.com.br/eletrodutos-e-tubulacoes 
 
 
http://www.jatosistema.com.br/alarme-incendio/eletroduto-metalico-rigido.html
http://www.eletricrs.com.br/produtos/detalhes/tramontina/acessorios/ACESSRIOS-PARA-ELETRODUTOS/516/
http://www.eletricrs.com.br/produtos/detalhes/tramontina/acessorios/ACESSRIOS-PARA-ELETRODUTOS/516/
http://ralteceletro.com.br/eletrodutos-e-tubulacoes
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjuzpLQ3P3RAhVCTJAKHalIAv0QjRwIBw&url=http://www.jatosistema.com.br/alarme-incendio/eletroduto-metalico-rigido.html&psig=AFQjCNF7UTL1qK4DuRRc-iHGmsPAPzOBzA&ust=1486547818652871
https://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjCwof-4P3RAhWLqZAKHcO0CBQQjRwIBw&url=http://ralteceletro.com.br/eletrodutos-e-tubulacoes&psig=AFQjCNFx-ma9z5Hif90ix8rhiCvvSxEuNQ&ust=1486549065480105
 
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Nota Importante 01: 
 
 Os conduítes de PVC de alta resistência são utilizados para servirem de passagem de 
fios e cabos elétricos. A matéria-prima utilizada para a fabricação do eletroduto corrugado [6] - 
ou conduíte - é um PVC antichamas que chega à fábrica granulado ou em pó, sendo que o tipo 
granulado é mais comumente utilizado e podem ter a coloração corrugados: o amarelo[7] (mais 
fino) e o laranja[8] (mais reforçado). Eambos são destinados a serem utilizados nas instalações 
prediais elétricas de BT. 
As dimensões dos eletrodutos também podem variar de acordo com as necessidades 
de cada instalação e podem ser encontrados no mercado em três opções de seção para os 
dois tipos de corrugados: 20, 25 e 32 milímetros. Os de 20 e 25 milímetros podem ser 
encontrados com 10, 25 ou 50 metros de comprimento, e os de 32 milímetros, com 10 ou 25 
metros. 
 
Benefícios: 
- Facilidade de Instalação - Eletroduto de PVC flexível, leve, com geometria especial que 
permite curvá-lo para realizar mudanças de direção, dispensa conexões. Ideal para o uso em 
paredes; 
- Economia - Reduz custos de mão de obra e prazos de execução das instalações, pois 
dispensa o uso de conexões; 
- Duráveis e resistentes - Produto com elevada resistência química. Fabricados em PVC, os 
eletrodutos Tigreflex não sofrem com a corrosão; 
- Segurança - Não propaga chama, atendendo os critérios e ensaios da Norma Internacional 
NBR 15465:20089 – Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa 
tensão – Requisitos de Desempenho. Esta Norma fixa os requisitos de desempenho para 
eletrodutos plásticos rígidos (até DN 110) ou flexíveis (até DN 40), de seção circular, podendo 
 
[6] NBR 15465:2008 – Sistemas de eletrodutos plásticos para instalações elétricas de baixa tensão 
– Requisitos de desempenho 
[7] É indicado para instalações que não recebem muita pressão de concreto, mas exigem bastante 
flexibilidade, como nas fiações embutidas em paredes. Também pode ser usado para proteger 
fiações aparentes em áreas internas, como cabos de telefone e internet. 
[8] Por ser mais resistente, é recomendado para locais onde há alto esforço mecânico durante a 
concretagem, como em lajes e pisos. 
9 
 
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estes estar embutidos, enterrados ou aparentes, a serem empregados em instalações elétricas 
de edificações alimentadas sob uma tensão nominal igual ou inferior a 1 000 V em corrente 
alternada, com frequências inferiores a 400 Hz, ou a 1 500 V em corrente contínua. Os 
eletrodutos objetos desta Norma também devem ser utilizados em linhas de sinal (telefonia, TV 
a cabo etc.). 
 
Informações Técnicas: 
 
- Fabricado de PVC Antichama; 
- Cor amarela; 
- Diâmetros dos eletrodutos (bitolas) - 16, 20, 25 e 32 mm; 
- Eletrodutos fornecidos em bobinas com 50m (diâmetros de 16, 20 e 25 mm) e com 25 m 
(diâmetros de 16, 20, 25 e 32 mm); 
- Resistência diametral dos eletrodutos - carga até 320N/5cm; 
- Eletroduto com baixo coeficiente de atrito facilita a introdução e passagem dos cabos 
elétricos; 
- Facilidade de estocagem; 
- Normas de Referência - NBR 15465 e NBR 5410. 
 
 
2.2.2.1.e – Proteção contra corrosão 
 
Para proteger os eletrodutos metálicos contra a corrosão, pode-se utilizar vários processos, 
tais como: 
▪ Cobertura de esmalte a quente 
▪ Galvanização ou banho de zinco a quente 
▪ Cobertura externa de composto asfáltico ou plástico 
▪ Proteção interna e/ou externa adicional de tinta epóxica 
 
 
 
 
 
 
 
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2.2.2.1.f – Modalidades de Instalação e Tipos usados 
 
Os eletrodutos podem ser instalados conforme apresentado na Tabela 02. 
 
Tabela 02 – Instalação dos Eletrodutos 
 
Local Tipos 
Lajes e Alvenaria Eletrodutos metálicos rígidos ou de plásticos rígidos 
Enterrados no Solo Eletrodutos rígidos não metálicos ou de aço galvanizado 
Enterrados – Embutidos em 
concreto 
Eletrodutos rígidos não metálicos ou metálicos galvanizados 
ou revestidos de epóxi 
Aparentes – fixados por 
braçadeiras 
Fixados nos tetos, paredes ou elementos estruturais 
Eletrodutos rígidos metálicos ou de PVC rígido 
Aparentes – em prateleiras ou 
suportes tipo mão francesa 
Eletrodutos rígidos metálicos ou de PVC rígido 
Aparentes – Locais com 
atmosfera agressiva 
Instalados em locais onde a atmosfera contenha gases e 
vapores agressivos. 
Eletrodutos de PVC rígido ou metálicos com pintura epóxica 
Ligações de ramais Empregados nas ligações de motores e equipamentos 
sujeitos a vibrações. 
Eletrodutos flexíveis metálicos, também conhecidos como 
conduteis) formados por uma fita enrolada em hélice. Podem 
ser revestidos por uma camada protetora de material plástico, 
quando se teme a agressividade de agentes poluentes ou 
líquidos agressivos. 
Fonte: CREDER, 2018 
 
Nota Importante 2: 
 
Para os eletrodutos rígidos, a NBR 5410 menciona em seu texto a NBR 6150 aplicável 
para eletrodutos de PVC rígido. E, não faz nenhuma referência aos eletrodutos de 
materiais não metálicos flexíveis. Entretanto, esclarece que os eletrodutos metálicos 
flexíveis não devem ser embutidos nem utilizados nas partes externas das edificações 
ou de qualquer forma expostos ao tempo. 
 
 
 
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2.2.2.2 – Eletrodutos Metálicos Rígidos 
 
São normalmente encontrados no comércio em varas de 3m de comprimento, 
rosqueadas nas extremidades, e com uma luva em uma das extremidades. São encontrados 
eletrodutos dos seguintes tipos: 
 
▪ Leve Esmaltado: denominados eletrodutos comuns. Podem ser encontrados no 
mercado nos tipos Leve I, Leve II e Leve III 
▪ Pesado 
▪ Extra 
▪ Pesado Galvanizado 
▪ Leve I Galvanizado 
 
Nota Importante 3: 
 
O tamanho nominal do eletroduto, no caso dos tipos leves LI, LII e LIII refere-se ao 
diâmetro externo, variando o diâmetro interno de acordo com a espessura do tubo. 
 
 
2.2.2.3 - Dutos 
 
São dutos metálicos de seção retangular, feitos a partir de chapas de aço viradas 
alcançando 
grande resistência mecânica, figura abaixo. São destinados à distribuição e proteção de fiação 
elétrica. Tem como característica a facilidade de montagem e manutenção da instalação. 
Podem ser perfurados ou lisos com e sem tampa de acabamento. As dimensões padrão são 38 
x 38 mm e 19 x 38 mm. São fornecidos em barras de 6 m de comprimento, a resistência 
mecânica depende da espessura da chapa utilizada na sua confecção, tabela abaixo. O 
acabamento pode ser galvanizado a fogo com espessura de camada de proteção de 30 
micrômetros - µm, galvanização eletrolítica com camada entre 6 e 12 µm, pré-zincagem com 
camada de 18 µm ou pintado com tinta látex ou pintura eletrostática (a pó). Esse acabamento 
pode ser feito também para os seus acessórios e derivações. 
 
 
 
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2.2.2.4 - Bandeja 
 
São dutos metálicos abertos, conforme apresentado na figura 7, com galvanização 
eletrolítica utilizados para transporta e distribuir grandes quantidades de cabos elétricos. 
Podem ser lisos, perfurados, com divisão, sem divisão, com virola ou sem virola. A 
especificação deve ser feita considerando a espessura da chapa “#”, a sua largura “L”, sua 
altura “A” e o tipo de acabamento se pintado com galvanização eletrolítica, ou pré-zincagem 
Bandeja lisa, bandeja lisa com divisão, bandeja lisa com virola, Bandeja perfurada, 
bandeja perfurada com divisão, bandeja perfurada com virola. 
 
 
Figura -7 – Bandejas para cabos metálicos 
Fonte: http://www.nicsa.com/pt/bandeja-portacables-conduit-y-accesorios/ - 17.09.2018 
 
2.2.2.5- Eletrocalhas 
 
São dutos metálicos com tampas com as mesmas finalidades das bandejas, conforme 
apresentado nas figuras 8, 8a e 8b. Seus acessórios 
são similares a aqueles. É fornecida com 3 m de comprimento, sua unidade é a barra – br. A 
especificação deve ser feita considerando a espessura da chapa “#”, a sua largura “L” e sua 
altura “A” e o tipo de acabamento se pintado ou com galvanização eletrolítica. 
 
 
 
 
 
 
http://www.nicsa.com/pt/bandeja-portacables-conduit-y-accesorios/
 
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Figura 8 – Eletrocalha Lisa 
 
 
 
Figura 8a – Eletrocalha Perfurada 
 
 
 
Figura 8b - Lisa e perfurada com virola dupla 
 
Fonte: http://www.salf.com.br/produtos/linha-industrial/eletrocalhas/modelos 
 
 
 
2.2.2.6 - Leitos 
 
São infra-estruturas para cabos elétricos abertos (ventilados), conforme apresentado na 
figura 9, fabricados em quatro tipos básicos: leitos econômicos, leves, médio e pesado, cuja 
diferenciação está na espessura da parede da chapa metálico utilizada na fabricação e dos 
reforços transversais. A escolha do tipo depende da bitola e quantidade de cabos que se 
deseja transportar, para isso deve-se definir a largura “L” do leito. São fornecidos com 3 m de 
comprimento, sua unidade é barra – br. O acabamento pode ser pintado ou com galvanização 
eletrolítica. 
http://www.salf.com.br/produtos/linha-industrial/eletrocalhas/modelos
 
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Figura 9 – Leitos para cabos elétricos 
Fonte: http://stilelecom.com.br/infraestrutura.html 
 
2.3 – Simbologia empregada na elaboração dos Projetos de Instalações Elétricas 
 
 Durante a elaboração dos projetos de instalações prediais[10] (alarme, cftv, elétrica, 
esgoto sanitário, hidráulica, som, telefonia, etc.), empregam-se símbolos gráficos para a 
representação dos pontos e demais elementos que constituem os circuitos elétricos. São 
apresentados na Tabela 03, os símbolos mais usuais, com a representação consagrada pela 
maioria dos projetistas de instalações elétricas prediais. 
 
A simbologia tem por objetivo estabelecer símbolos gráficos que devem ser usados 
para, em desenhos técnicos ou diagramas de circuitos de comandos eletromecânicos, 
representar componentes e a relação entre estes. A simbologia aplica-se generalizadamente 
nos campos industrial, didático e outros onde fatos de natureza elétrica precisem ser 
esquematizados graficamente. O significado e a simbologia estão de acordo com as 
abreviaturas das principais normas nacionais e internacionais adotadas na construção e 
instalação de componentes e órgãos dos sistemas elétricos 
 
 
 
 
 
 
[10] Na Unidade I foi informado que não existe uma norma da ABNT sobre simbologia elétrica. A 
norma NBR 5444 foi cancelada e não há substituta. 
http://stilelecom.com.br/infraestrutura.html
 
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Tabela 03 – Simbologia para Projetos de Instalações Elétricas 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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