Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
BMF II – Anatomia Módulo 3 - Aula 3 Cecilia Antonieta 82 A 1 Narinas até a margem inferior da cartilagem cricoidea. NARIZ ESQUELETO osso e cartilagem hialina. Ossos nasais, pro- cessos frontais casa maxilas, parte nasal do frontal e sua espinha nasal e partes ósseas do septo nasal. EXTERNO Disposto como um telhado na abertura da cavidade na- sal. Faces direita e esquerda que se unem anteriormen- te formando o dorso do nariz. Contornos laterais são as asas do nariz. Abertura piriforme, no crânio, possui esqueleto anterior que formará o nariz externo. PARTES RAIZ parte fixa à face. DORSO se estende da raiz até o ápice. ÁPICE ponta do nariz. BASE duas narinas separadas pela columela (prega mucocutânea). NARINAS aberturas nasais anteriores. SULCO FRONTONASAL entre o dorso LIMITES LATERAIS sulco nasopalpebral/nasalomalar; sulco nasogeniano. CARTILAGENS laterais, nasais, cartilagem alar (maior e menor), acessória e quadrangular/do septo. PATOLOGIAS sífilis, leishmaniose visceral, câncer. No meio do tecido conectivo há cartilagem sesamóide. COANAS orifícios de abertura do nariz para a parte nasal da faringe. DRENAGEM LINFÁTICA linfonodo parotídeos inferiores e submandibulares. CAVIDADE NASAL Revestida por túnica mucosa firmemente unida ao peri- côndrio dos ossos e cartilagem. SEPTO NASAL divide a cavidade em direita e esquerda. Formado pela lâmina perpendicular do etmoide, o vô- mer e cristas da maxila e do palatino. LIMITES CONCHAS NASAIS parede lateral, acidentes anatômicos [superior, média e inferior]. TETO DA CAVIDADE NASAL limite entre a cavidade nasal e a fossa craniana anterior. Tem como principal estrutura o osso etmoide possui lâmina crivosa/ cribiforme por onde passam os nervos que saem do bulbo olfatório e crista de Galli na porção superior. ASSOALHO limite inferior, constituído pelo palato duro. COANA abertura, limite posterior. DIVISÃO ANATÔMICA VESTÍBULO NASAL primeira porção da cavidade nasal. CAVIDADE NASAL PROPRIAMENTE DITA DIVISÃO FUNCIONAL REGIÃO OLFATÓRIA 1/3 su- perior. REGIÃO RESPIRATÓRIA 2/3 inferiores. VIBRISSAS pelos, retém de corpos estranhos. Contorno interno- limiar do nariz. CONCHAS NASAIS oferecem grande área de superfície para troca de calor. MEATO NASAL inferior à cada concha nasal, passagem [superior, médio e inferior]. RECESSO ESFENOETMOIDAL superoposterior à concha nasal superior, recebe a abertura do seio esfenoidal, cavidade cheia de ar no corpo do esfenóide. BOLHA ETIMOIDAL elevação arredondada superior ao hiato semilunar (sulco semicircular no qual o eixo frontal BMF II – Anatomia Módulo 3 - Aula 3 Cecilia Antonieta 82 A 2 se abre), formada por células etimoidais médias que formam os seios etmoidais. NERVO OLFATÓRIO inerva o terço superior da cavidade nasal. PLEXO DE KISSELBACH anastomótico, vasculariza o septo. ANOSMIA incapacidade de sentir cheiros. SEIOS PARANASAIS Drenam o muco para a cavidade nasal. FRONTAIS drenam através de um ducto frontonasal para o meato nasal médio. CÉLULAS ETIMOIDAIS invaginações da túnica mucosa dos meatos nasais médio e superior para o etmoide en- tre a cavidade nasal e a órbita. ANTERIORES drenam direta ou indiretamente para o meato nasal médio através do infundíbulo etmoidal. MÉDIAS abrem-se diretamente no meato médio e às vezes são denominadas “células bolhosas” (forma a bolha etmoidal). POSTERIORES abrem- se diretamente no meato superior ou supremo, se existir. ESFENOIDAIS drenam para o recesso esfenoetimoidal. MAXILARES drenam para o meato nasal médio. Órgão vômeronasal- não tem função. NASOFARINGE Vai da coana até a base úvula. ÓSTIO FARÍNGEO DA TUBA AUDITIVA da nasofaringe até a orelha media. TORUS TUBARIS cartilagem da tuba auditiva. PREGA PALATINA/SALPINGOPALATINA da tuba para a faringe. (Anterior ao óstio) PREGA DO M. ELEVADOR DO VÉU PALATINO PREGA SALPINGOFARÍNGEA prega vertical da mucosa, estende-se inferiormente a partir da extremidade medi- al da tuba auditiva. Cobre o m. salpingofaríngeo, que abre o óstio faríngeo da tuba auditiva durante a deglu- tição. (Posterior ao óstio) RECESSO FARÍNGEO concentração de tecido linfóide. TONSILA FARÍNGEA/ADENOIDE situada na túnica mu- cosa do teto e parede posterior da parte nasal da faringe. Limite hiato faríngeo. MÚSCULOS CONSTRICTORES superior, médio e inferior. SALPINGOFARÍNGEO. LARINGE Esqueleto membranocartilagíneo. ÁDITO DA LARINGE abertura. Contém a epiglote latero- posteriormente e as pregas ari-epiglóticas (direita e esquerda). CARTILAGENS ÍMPARES EPIGLÓTICA o espaço entre a língua e a carti- lagem epiglótica é chamado de valécula. A valécula é de- limitada pelas pregas glossoepiglóticas. TIREÓIDEA possui quatro cornos (superior dir., supe- rior esq., inferior esq. e inferior dir.) e duas lâminas que se unem anteriormente formando a proeminência laríngea. Um pouco acima da proeminência há a incisura cricoti- reoidiana, onde as lâminas estão afastadas e o espaço está preenchido por músculos constritores da faringe (superior, médio e inferior) que se unem na linha medi- ana posterior formando uma rafe. *A localização dessa estrutura é importante para a realização da cricotireoidostomia. CRICÓIDEA tem formato de um anel, mais estreita anteriormente. Articulações cri-cotireóideas: cornos inferior com faces laterais da carti-lagem cricóidea. Rinorragia/epixtase hemorragia nasal. Pode ser causada por hipertensão ou traumatismo. Rinite inflamação da mucosa nasal. Sinusite inflamação e edema da mucosa dos seios paranasais e dor local. Canal nasolacrimal orifício na concha nasal. O exces- so de lágrimas desce para o meato nasal inferior pelo canal lacrimonasal. BMF II – Anatomia Módulo 3 - Aula 3 Cecilia Antonieta 82 A 3 PARES ARITENOIDEAS possui ganchos que se articu- lam com as pregas vocais, a articulação acontece por meio do m. aritenoideo transverso. O espaço entre as cartilagens aritenoides é chamado de incisura inter- atirenoidea, a junção dessa às pregas ariepiglóticas e à cartilagem epiglótica forma o ádito da laringe. CUNEIFORMES E CORNICULADAS é possível ver a- penas os tubérculos dessas cartilagens. MEMBRANA CRICOTIREÓIDEA possui ligamentos late- ral, direito, esquerdo e mediano. PREGAS VOCAIS Controlam a produção de som. O ápice de cada prega cuneiforme projeta-se medialmente para a cavidade da laringe. Produzem vibrações audíveis quando suas margens livres estão justapostas. LIGAMENTO VOCAL tecido elástico espessado. MÚSCULO VOCAL fibras musculares muito finas. VESTIBULARES superiores. VOCAIS onde temos o ligamento vocal e o músculo vocal. Ventrículo da laringe localizado entre uma prega vesti- bular e uma prega vocal. *Essas estruturas delimitam a glote. INCISURA INTERADITENOIDEA REFERÊNCIAS MOORE, Keith L. Anatomia orientada para a clínica. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2014. STANDRING, S. (Ed.). Gray'sanatomia: a base anatômica da prática clínica. 40. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. Vocalização ar quando sai se choca com as cordas vocais fazendo com que elas vibrem, emitindo som.
Compartilhar