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Regência Verbal e Regência Nominal

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Regência Verbal e Regência Nominal
Sintaxe de Regência
	
Observe as seguintes orações:
Jogamos futebol.
Gostamos de futebol.
Temos interesse por futebol.
	Como você viu anteriormente, determinadas palavras (verbos, substantivos, adjetivos e advérbios) podem ou não exigir complementos, e tais complementos podem ou não vir introduzidos por preposições.
	Nos exemplos acima, você pode observar que os verbos jogamos e gostamos exigem complementos. O primeiro sem preposição (verbo transitivo direto); o segundo com preposição (verbo transitivo indireto).
	Mas, não são apenas os verbos que podem exigir complementos. No terceiro exemplo, você deve ter notado que o termo que exige o complemento é o substantivo interesse, que apresenta um complemento introduzido pela preposição por (complemento nominal).
	A parte da Gramática Normativa que estuda as relações existentes entre as palavras e seus complementos é denominada regência. Portanto:
Regência é a parte da Gramática Normativa que estuda as relações entre os termos da oração, verificando se um termo serve de complemento a outro.
	O termo que exige o complemento é chamado de regente, enquanto o complemento é chamado de regido.
	Quando o termo regente é um verbo, dizemos tratar-se de regência verbal. Se o termo for um nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), dizemos tratar-se de regência nominal.
Regência Verbal
	Em português, muitos verbos costumam apresentar problemas quanto à regência, já que, muitas vezes, o uso popular desses verbos encontra-se em desacordo com a norma culta. Em outros casos, o problema quanto à regência dá-se porque certos verbos apresentam sentidos diferentes e, portanto, regências diferentes.
	Vejamos agora alguns verbos que podem apresentar problemas quanto à regência.
Alguns verbos cujo uso popular geralmente encontra-se em desacordo com a norma culta
Chegar: O adjunto adverbial de lugar desse verbo deve vir introduzido pela preposição a, e não pela preposição em.
	Finalmente cheguei a Florianópolis.
	Chegamos ao colégio atrasados.
Custar: No sentido de ser custoso, ser difícil, pede objeto indireto com a preposição a, seguido de oração reduzida de infinitivo.
	Custou ao aluno entender o fato.
	Evidentemente, o objeto indireto pode estar representado por um pronome oblíquo, caso em que a preposição a estará implícita no pronome.
	Custou-me aceitar esta decisão.
	Observe que, nesses casos, o sujeito do verbo custar será a oração infinitiva.
Implicar: No sentido de acarretar, exige complemento sem preposição (objeto direto).
	Sua atitude implicará demissão sumária.
	Descuidos sempre implicam acidentes.
Ir: O verbo ir exige as preposições a ou para. Constrói-se com a preposição a quando se quer dar o sentido de não demorar. Quando se quer dar o sentido de estabelecer residência, demorar, constrói-se com a preposição para.
	Iremos amanhã cedo a Petrópolis e retornaremos à tarde.
	Ganhei uma bolsa de estudos, por isso, vou para a Holanda estudar engenharia.
Morar/residir: Tais verbos têm o adjunto adverbial de lugar introduzido pela preposição em.
	Ele mora em Teresina.
Regina reside em Maceió.
Observação: Os nomes morador e residente também exigem a preposição em.
Marcelo Capelo, morador na rua Dr. Antônio Roberto Neto,...
Nelmara Fernandes, residente na rua dos Trilhos,...
Namorar: O verbo namorar é transitivo direto; não exige, pois, preposição.
	João namora Luciana.
	Pedro namorou aquela garota do terceiro ano.
Obedecer: O verbo obedecer exige objeto indireto regido pela preposição a.
	Obedecemos a leis ultrapassadas.
	Os alunos obedeciam a uma determinação do diretor.
Preferir: O verbo preferir exige dois complementos: um sem preposição, outro com a preposição a.
	Prefiro cinema a trabalhar.
	Preferimos estudar a trabalhar.
Observação: No verbo preferir, já aparece o prefixo pre-, que denota anterioridade. Assim, são consideradas erradas as construções em que esse verbo aparece reforçado pela palavra antes, bem com por termos intensivos, tais como: mais, muito mais, mil vezes mais, etc.
Portanto, não devemos dizer:
	Prefiro antes um bom livro do que um filme ruim.
	Prefiro muito mais samba do que bolero. 
Corrija-se para:
	Prefiro um bom livro a um filme ruim.
Prefiro samba a bolero.
Simpatizar: O verbo simpatizar exige a preposição com.
	Simpatizei com as ideias daquela pessoa.
 	Não simpatizo com você.
Observação: O verbo simpatizar não é pronominal.
Assim, consideram-se erradas as construções em que tal verbo venha acompanhado de pronome oblíquo.
Portanto, não devemos dizer:
Simpatizo-me com Luciana.
O aluno simpatizou-se com a professora.
Corrija-se para:
Simpatizo com Luciana.
O aluno simpatizou com a professora.
Alguns verbos que apresentam mais de uma regência
Aspirar
a) No sentido de cheirar, sorver, o verbo aspirar é transitivo direto, isto é, exige complemento sem preposição.
Aspiramos um ar poluído.
Aspiramos o perfume das flores.
b) No sentido de almejar, pretender, o verbo aspirar exige complemento regido pela preposição a.
Aspiramos a uma sociedade mais justa.
Os alunos aspiravam a uma boa faculdade.
Assistir
a) No sentido de prestar assistência, dar ajuda, o verbo assistir é empregado preferencialmente como transitivo direto.
O médico assistiu o doente.
É uma lei que assiste o consumidor.
b) No sentido de ver, presenciar, o verbo assistir é transitivo indireto, exigindo complemento regido pela preposição a.
Assistimos a uma decisão de campeonato.
Não assisti ao último filme de Spielberg.
c) No sentido de caber, pertencer, o verbo assistir pede complemento regido pela preposição a.
É um direito que assiste a todos os cidadãos.
Ao juiz assiste razão para anular o gol.
d) No sentido de morar, residir, o verbo assistir rege a preposição em.
O presidente assiste em Brasília.
O Papa assiste no Vaticano.
Esquecer/Lembrar
a) Os verbos esquecer e lembrar, quando não forem pronominais, exigem complemento sem preposição.
Esqueci o livro sobre a mesa
Lembrei o dia do seu aniversário.
b) Quando forem pronominais, os verbos esquecer e lembrar exigem complemento regido pela preposição de.
Esqueci-me dos fatos passados naquele lugar.
Lembrei-me do dia do seu aniversário.
Observação: Há um caso em que os verbos esquecer e lembrar sofrem uma pequena mudança de sentido, passando a significar cair no esquecimento e vir à lembrança, respectivamente. Nesse caso, a coisa esquecida (ou lembrada), que era objeto nas construções anteriores, passa a funcionar como sujeito.
 sujeito
Esqueceu-me aquele fato.
 sujeito
Lembram-me os dias felizes que tivemos.
Informar: O verbo informar normalmente pede dois complementos: objeto direto e objeto indireto, admitindo duas construções possíveis.
 obj. dir. obj. ind.
Informamos o fato a uma autoridade.
 Obj. dir. obj. ind.
Informamos a autoridade sobre o (ou do) fato.
	Observe que, quando o objeto direto for coisa, o objeto indireto será regido pela preposição a. Se o objeto direto for pessoa, o objeto indireto será regido pela preposição de ou sobre.
	A regência do verbo informar se aplica também aos verbos: avisar, certificar, cientificar, notificar, prevenir.
Pagar/perdoar: Os verbos pagar e perdoar, quando têm por complemento palavra que denote coisa, são transitivos diretos, isto é, não exigem preposição. Quando têm por complemento palavra que denote pessoa, exigem a preposição a.
Paguei o livro sem reclamar.
Os credores não perdoaram a dívida.
Pagamos a conta a um desconhecido.
Perdoamos ao colega que nos ofendeu.
Proceder
a) No sentido de ter fundamento, o verbo proceder é intransitivo.
Sua argumentação não procede.
As reclamações dos alunos procediam.
b) No sentido de originar-se, vir de algum lugar, o verbo proceder pede a preposição de.
Severino procede de Munique.
Muitosmales procedem da inveja.
c) No sentido de dar início, executar, o verbo proceder pede a preposição a.
Procederemos a uma investigação rigorosa.
Terminado o jogo, procedeu-se à distribuição de medalhas.
Querer
a) No sentido de desejar, pede complemento sem preposição.
“Eu quero uma casa no campo”
 (Zé Rodrix e tavito)
Os trabalhadores queriam aumento de salário.
b) No sentido de estimar, ter afeto, pede complemento com a preposição a.
Quero a meus pais.
Quero a meus amigos.
Visar
a) No sentido de mirar, exige complemento sem preposição.
O atirador visou o alvo.
O caçador visava a cabeça do animal.
b) No sentido de dar visto, exige complemento sem preposição.
O gerente visou o cheque.
O funcionário do consulado visou o passaporte.
c) No sentido de ter em vista, objetivar, pede complemento com a preposição a.
Visamos a uma vida sossegada.
Os alunos visavam a uma boa classificação.
Regência Nominal
	
Apresentamos, a seguir, a regência de alguns nomes:
	
acessível a
afável com, para com
agradável a
alheio a
amante de
análogo a
ansioso de, para, por
apto a, para
aversão a, para, por
ávido de
benéfico a
capaz de, para
certo de
compatível com
compreensível a
comum a, de
constante em
contemporâneo a, de
contíguo a
contrário a
cuidadoso com
curioso de, por
desatento a
descontente com
desejoso de
desfavorável a
diferente de
difícil de 
digno de
entendido em
	equivalente a
	erudito em
escasso de
essencial para
estranho a
fácil de
favorável a
fiel a
firme em
generoso com
grato a
hábil em
habituado a
horror a
hostil a
idêntico a
impossível de
impróprio para
incompatível com
inconsequente com
indeciso em
independente de, em
indiferente a
indigno de
inerente a 
inexorável a 
leal a
lento em
liberal com
medo a, de
natural de
necessário a
negligente em
nocivo a
ojeriza a, por
paralelo a
parco em, de
passível de
perito em 
permissivo a
perpendicular a
pertinaz em
possível de
possuído de
posterior a
preferível a
prejudicial a
prestes a, para
propício a
próximo a, de
relacionado com
responsável por
rico de, em
seguro de, em
semelhante a
sensível a
sito em
suspeito de
útil a, para
versado em
Observações Finais
1- Lembre-se de que apenas os verbos que possuem objeto direto admitem a voz passiva (a única exceção é o verbo obedecer, que, embora reclame objeto indireto, pode ser apassivado). Assim, frases como as seguintes devem ser consideradas erradas:
O filme foi assistido pelos alunos.
Uma boa faculdade era aspirada por todos.
Os verbos assistir (no sentido de ver) e aspirar (no sentido de almejar) pedem objeto indireto, portanto, não podem ser transportados para a voz passiva. O correto seria dizer:
Os alunos assistiram ao filme.
Todos aspiravam a uma boa faculdade.
2- É considerado errado dar um único complemento a palavras de regências diferentes. Assim, frases como as seguintes, devem ser consideradas erradas:
Entrou e saiu da sala.
Assistiu e gostou do filme.
Verifique que, em ambos os exemplos, há um único complemento para verbos de regências diferentes (entrar em e sair de; assistir a e gostar de). O correto seria:
Entrou na sala e dela saiu.
Assistiu ao filme e gostou dele.
3- Lembre-se de que os pronomes oblíquos o, a os, as são empregados como complementos de verbos transitivos diretos, enquanto os pronomes oblíquos lhe, lhes são utilizados como complemento de verbos transitivos indiretos.
- Você cumprimentou o professor?
- Sim, eu o cumprimentei.
- Você obedece ao professor?
- Sim, obedeço-lhe.
4- Alguns verbos, embora transitivos indiretos, não admitem como complemento as formas oblíquas lhe, lhes. Citamos alguns:
assistir (no sentido de ver)
aspirar (no sentido de almejar)
visar (no sentido de ter em vista)
recorrer (no sentido de pedir auxílio)
Com esses verbos, utilizam-se as formas tônicas a ele, a ela. Portanto, para responder às perguntas:
- Você assistiu ao filme?
- Você recorreu ao diretor?
Não se deve dizer:
- Sim, assisti-lhe
- Sim, recolhi-lhe.
O correto é:
- Sim, assisti a ele.
- Sim, recorri a ele.
5- Para finalizar, é importante você saber que, havendo pronome relativo antes de verbo, ou nome que exige preposição, esta se desloca para antes do pronome relativo. Observe:
O filme a que assisti foi muito bom.
Este é o autor por cuja obra tenho simpatia.
 
Regência Verbal
 
e Regência Nominal
 
Sintaxe de Regência
 
 
 
Observe as seg
uintes orações:
 
Jogamos futebol
.
 
Gostamos de futebol.
 
Temos interesse por futebol.
 
 
 
Como você viu anteriormente, determinadas palavras (verbos, substantivo
s
, adjetivos
 
e advérbios) podem ou não exigir complementos, e tais complementos podem ou não vir 
introduzidos por preposições.
 
 
Nos exemplos acima, você pode observar que os verbos 
jogamos
 
e 
gostamos 
exigem 
complementos. O primeiro sem preposição (verbo transitivo dir
eto); o segundo com preposição 
(verbo transitivo indireto).
 
 
Mas
,
 
não são apenas os verbos que podem exigir complementos. No terceiro exemplo, 
você deve ter notado que o te
r
mo que exige o complemento é o substantivo 
interesse
, que apresenta 
um complemento 
introduzido pela preposição 
por
 
(complemento nominal).
 
 
A parte da Gramática Normativa que estuda as relações existentes entre as palavras e 
seus complementos é denominada 
regência
. Portanto:
 
Regência 
é a parte da Gramática Normativa que estuda as relações
 
entre os termos da oração, 
verificando se um termo serve de complemento a outro.
 
 
O termo que exige o complemento é chamado de 
regente
, enquanto o complemento é 
chamado
 
de 
regido.
 
 
Quando o termo regente é um verbo, dizemos tratar
-
se de 
regência verbal
. S
e o termo for um 
nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), dizemos tratar
-
se de 
regência nominal
.
 
 
Regência Verbal
 
 
 
Em português
, muitos verbos costumam apresentar problemas quanto à regência, já que, 
muitas vezes,
 
o uso popular desses verbos 
encontra
-
se
 
em desacordo com a norma culta. Em outros 
casos, 
o problema quanto à regência 
dá
-
se
 
porque certos verbos apresentam sentidos diferentes e, 
portanto, regências diferentes.
 
 
Regência Verbal e Regência Nominal 
Sintaxe de Regência 
 
Observe as seguintes orações: 
Jogamos futebol. 
Gostamos de futebol. 
Temos interesse por futebol. 
 
 Como você viu anteriormente, determinadas palavras (verbos, substantivos, adjetivos 
e advérbios) podem ou não exigir complementos, e tais complementos podem ou não vir 
introduzidos por preposições. 
 Nos exemplos acima, você pode observar que os verbos jogamos e gostamos exigem 
complementos. O primeiro sem preposição (verbo transitivo direto); o segundo com preposição 
(verbo transitivo indireto). 
 Mas, não são apenas os verbos que podem exigir complementos. No terceiro exemplo, 
você deve ter notado que o termo que exige o complemento é o substantivo interesse, que apresenta 
um complemento introduzido pela preposição por (complemento nominal). 
 A parte da Gramática Normativa que estuda as relações existentes entre as palavras e 
seus complementos é denominada regência. Portanto: 
Regência é a parte da Gramática Normativa que estuda as relações entre os termos da oração, 
verificando se um termo serve de complemento a outro. 
 O termo que exige o complemento é chamado de regente, enquanto o complemento é 
chamado de regido. 
 Quando o termo regente é um verbo, dizemos tratar-se de regência verbal. Se o termo for um 
nome (substantivo, adjetivo ou advérbio), dizemos tratar-se de regência nominal. 
 
Regência Verbal 
 
 Em português, muitos verbos costumam apresentar problemas quanto à regência, já que, 
muitas vezes, o uso popular desses verbos encontra-se em desacordo com a norma culta. Em outros 
casos, o problema quanto à regência dá-se porque certos verbos apresentam sentidos diferentes e, 
portanto, regências diferentes.

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