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Pergunta 1 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Desde os úl�mos dias do Império, constatava-se que o meio circulante- quan�dades de moedas em circulação no país- era incompa�vel com as novas realidades do trabalho assalariado e do ingresso em massa de imigrantes. Fonte: FAUSTO, Boris. História do Brasil. São Paulo: Edusp, 2015. p. 217. O texto reflete sobre a economia nos anos que antecedem a República. Pensando neste período assinale a alterna�va correta: A industrialização levou a um período de grande prosperidade de alguns estados que evitavam o fim do império com medo de perder a autonomia dos governos estaduais. O período Imperial foi marcado pela instabilidade econômica e já em seus úl�mos anos o Banco do Brasil se torna o único emissor da moeda nacional e capaz de autorizar linhas de crédito para fazendeiros que desejavam recrutar imigrantes. A Lei dos Entraves garan�u o incen�vo emprés�mos e o uso da poupança por toda a população, inclusive os escravizados sendo garan�do o retorno financeiro dos depósitos pelo Banco aumentando muito a quan�dade de pessoas que u�lizavam as poupanças. Já a proclamação da República foi desejada pelas elites pois garan�a uma maior autonomia aos estados o que permi�u a circulação financeira nos primeiros anos da República. Pergunta 2 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Verifica-se, através do quadro, que houve um aprofundamento da dependência financeira e econômica em relação às exportações [...]. De fato, os lucros provenientes das exportações financiaram a industrialização, os melhoramentos urbanos e a saúde da balança de pagamentos no exterior. Fonte: ARIAS NETO, José Miguel. Primeira República: economia cafeeira, urbanização e industrialização. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia. O Brasil Republicano: o tempo de liberalismo excludente. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. v. 1, p. 212. A respeito da economia brasileira no período da República velha, é possível afirmar: O texto fala sobre a exportação de café a qual foi a base da economia brasileira na primeira parte da República Velha. O texto fala sobre a exportação de café a qual foi a base da economia brasileira na primeira parte da República Velha. O texto apresentado fala sobre a importância da exportação de café na Primeira República, também conhecida como República Velha. Neste período a economia do país se tornou ainda mais dependente desta produção. 0 em 1 pontos 1 em 1 pontos Pergunta 3 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: A acirrada disputa eleitoral foi agravada pela profunda crise econômica mundial provocada pela quebra, em outubro de 1929, da bolsa de Nova York. No fim deste ano havia centenas de fábricas falidas no Rio de Janeiro e em São Paulo e mais de um milhão de desempregados em todo país. Fonte: FERREIRA, Marieta; PINTO, Susana. A crise dos anos 1920 e a Revolução de 1930. In: FERREIRA, Jorge; DELGADO, Lucilia. O Brasil Republicano: o tempo de liberalismo excludente. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. v. 1, p. 404. A respeito da economia nacional no início do governo de Getúlio Vargas assinale a alterna�va correta. O setor industrial após 1930 apenas pode se reerguer induzido pelo setor exportador de café. A economia nacional era baseada na exportação de café até a crise econômica mundial de 1929, momento em que o brasil começa a produzir de forma industrializada buscando evitar importações. A economia nacional no início do governo Vargas (1930) vinha sofrendo uma crise na exportação de café, fator que permi�u com que o país produzisse internamente o que antes era importado incen�vando a industrialização. Os conflitos polí�cos referentes a posse de Vargas tumultuaram o país mas o mo�vo da crise econômica foi a Quebra da bolsa de Nova York. Pergunta 4 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: A Cons�tuição de 1891 definiu as bases ins�tucionais do novo regime [...]. Contudo, certas caracterís�cas vindas de longa data persis�ram e foram até aprimoradas. Uma delas o perfil oligárquico da nação. SCHWARCZ, Lilia Moritz. Brasil: uma biografia. São paulo: Companhia das Letras, 2018. p. 319-320. A respeito da Cons�tuição de 1891 é possível afirmar que: Começou sua vigência no governo de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, durante a República Velha e estabeleceu o modelo presidencialista de governo. Começou sua vigência no governo de Deodoro da Fonseca e Floriano Peixoto, durante a República Velha e estabeleceu o modelo presidencialista de governo. A Cons�tuição de 1891 entrou em vigência neste mesmo ano o qual também foi marcado pelo início do governo de Deodoro da Fonseca e posteriormente Floriano Peixoto, o segundo militar a governar o país na República Velha. Com esta Cons�tuição se implementou o modelo presidencialista. 0 em 1 pontos 1 em 1 pontos 0 em 1 pontos Pergunta 5 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: ”Em seu livro O teatro das oligarquias, [...] Cláudia Viscardi demonstra como diversos atores se alinharam e desalinharam nas disputas ocorridas por ocasião da subs�tuição dos mandatos presidenciais ocorridos entre Rodrigues Alves (1902-1908) e Washington Luís (1926-1930). [...] a expecta�va do rodízio de forças ao término de cada mandato, os efeitos das disputas e o esforço dos compe�dores no sen�do de impedir a monopolização do poder por um ou outro ator asseguravam a crença em campanhas futuras.” Fonte: NEGRO, Antonio; BRITO, Jonas. A Primeira República muito além do café com leite. Topoi, v. 14, n. 26, p. 197 -201, jan/jun. 2013. Sobre a polí�ca descrita no texto assinale a alterna�va correta: O trecho trata da monopolização do poder ocorrida na primeira parte da República velha, na qual Marechal Floriano Peixoto governava. O texto faz referência ao rodízio de forças presentes na chamada polí�ca do Café com Leite presente na segunda parte da República Velha. O texto trata da alternância polí�ca no poder entre São Paulo e Minas Gerais na chamada polí�ca do Café com Leite durante a segunda parte da República Velha. Neste período a alternância de mandatos presidenciais impediu a monopolização do poder por uma só elite mas garan�u que sempre o mesmo grupo social es�vesse governando. Pergunta 6 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: [...] Segundo Aris�des Lobo, numa frase que ficou famosa, o povo assis�u à proclamação da República completamente “bes�alizado”. Mas, como bem observou José Murilo de Carvalho, mais do que “bes�alizado” o povo foi “bilontra” (esperto), já que, de algum modo, percebeu o sen�do histórico de um ato que mudava o regime mas man�nha a exclusão e a desigualdade na sociedade.” Fonte: ENGEL, Magali Gouveia. Republicanismo. In: VAINFAS, Ronaldo (org.). Dicionário do Brasil Imperial (1822-1889) Rio de Janeiro: Obje�va, 2002. p. 633. Sobre a Proclamação da República e a par�cipação da sociedade no fato assinale a alterna�va correta: A Proclamação da República foi assinada por um militar e marcava uma alteração na polí�ca brasileira sem alterar de fato as bases da sociedade. A Proclamação da República foi assinada por um militar e marcava uma alteração na polí�ca brasileira sem alterar de fato as bases da sociedade. A Proclamação da República indicava uma alteração polí�ca mas não na estrutura da sociedade, em que a elite permanência no poder, desta vez junto dos militares, que aparecem pela primeira vez de forma marcante na polí�ca brasileira. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos Pergunta 7 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: O federalismo tornou-se, assim, a principal bandeira dos republicanos paulistas. Não estava interessados em outros temas associados às reivindicações republicanas, como a ampliação da cidadania e da proteção dos direitos civis. Ao contrário, desejavam uma República capaz de manter a sociedadeprofundamente hierarquizada da qual se beneficiavam. Fonte: DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p. 16 Sobre a o Brasil na segunda metade do século XIX é correto afirmar que: Mudanças no processo industrial no final do séc. XIX se deram de maneira localizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, representando, junto à proclamação, um marco histórico fundamental. Mudanças no processo industrial no final do séc. XIX se deram de maneira localizada em São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, representando, junto à proclamação, um marco histórico fundamental. Ao final do século XIX a crise da cafeicultura e o surto industrial promoveram profundas mudanças no país, sendo a região da an�ga produção de café e de seu escoamento (Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais) uma das mais afetadas pela atração populacional e pela instalação de diversas fábricas. A presença da elite cafeicultora nesta região buscava a república e defendia a supremacia destas regiões em relação às demais do Brasil, eram os republicanos paulistas que desejavam o federalismo. Pergunta 8 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Apesar de estarem à frente da a�vidade mais rentáveis do país, [...] os cafeicultores paulistas no início da década de 1870, em sua maioria, ar�cularam-se ao movimento republicano. Fundaram em 1873, o Par�do Republicano Paulista e par�ciparam a�vamente da mobilização em defesa de República. Fonte: DOLHNIKOFF, Miriam. História do Brasil Império. São Paulo: Contexto, 2017. p. 15 A respeito da crise do Império e dos interesses dos diversos grupos sociais é correto afirmar que: O Império não conseguiu intermediar os interesses conflitantes dos diferentes grupos sociais do Brasil especialmente em questões como a escravidão. O Império não conseguiu intermediar os interesses conflitantes dos diferentes grupos sociais do Brasil especialmente em questões como a escravidão. O principal mo�vo da crise do sistema Imperial foi a dificuldade do governo em lidar com diversos grupos sociais com interesses conflitantes além da influência externa. A questão da escravidão foi um dos principais mo�vos de conflito uma vez que haviam interesses financeiros além dos polí�cos e morais envolvidos. 1 em 1 pontos Pergunta 9 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Comentário da resposta: Analise a imagem a seguir e selecione qual alterna�va corresponde corretamente ao período retratado na imagem. Fonte: Concentração trabalhista em homenagem a Getúlio Vargas no estádio Vasco da Gama. Rio de Janeiro, 1942. Disponível em:<http://www.sindpd.org.br/sindpd/clt75anos/..> Acesso em 05 de abril de 2020. A imagem retrata o governo de Getúlio Vargas no qual durante os primeiros 15 anos buscou integrar o mercado nacional e fortalecer a indústria. A imagem retrata o governo de Getúlio Vargas no qual durante os primeiros 15 anos buscou integrar o mercado nacional e fortalecer a indústria. Os primeiros 15 anos de governo de Getúlio Vargas foram marcados pela integração do mercado nacional, buscando produzir o que era necessário para o país evitando importações e com isso também fortalecer a indústria. Pergunta 10 Resposta Selecionada: Resposta Correta: Na Câmara dos deputados não faltavam protestos contra essa crescente agitação do movimento abolicionista. [...] Crimes e revoltas de escravos tornaram-se temas constantes na imprensa. [...] Os escravistas convenciam-se de que a ordem pública estava ameaçada de colapso por causa da agitação irresponsável promovida pelos abolicionistas. Fonte: COSTA, Emília Vio� da. A abolição. São Paulo: Unesp, 2010. p. 80-83. Sobre a sociedade brasileira ao final do século XIX em relação a abolição da escravidão é correto afirmar: A abolição da escravidão era vista por uma parte da sociedade como necessária para a modernização do país, como os militares posi�vistas. A abolição da escravidão era vista por uma parte da sociedade como necessária para a modernização do país, como os militares posi�vistas. 1 em 1 pontos 1 em 1 pontos http://www.sindpd.org.br/sindpd/clt75anos/ Comentário da resposta: Houve uma divisão na sociedade entre os que defendiam a abolição, como os fazendeiros do Oeste Paulista, os militares e a imprensa e os que desejavam ou a manutenção da escravização ou que os fazendeiros fossem reembolsados pelos prejuízos que tal ação poderia gerar, como os fazendeiros do sul e nordeste.
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