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Células Tronco Raissa Icaro O que elas são? São células com a capacidade de se transformar (diferenciar) em qualquer célula especializada no corpo Elas são capazes de se renovar por meio da divisão celular mesmo após longos períodos de intaividade e induzidas a formar célula de tecidos orgãos com funções especiais. O principal objetivo das pesquisas com células tronco é usá-las para recuperar tecidos danificados por doenças e traumas Tipo: Adultas Encontradas na medula ósseia, sangue, figado, cordão umbilical, placenta e outros Limitação na sua capacidade de diferenção Tipos: Embrionárias Encontradas no embrião humano Possui grande capacidade de se transformar em qualquer outro tipo de célula O STF autorizou as pesquisas no Brasil Classificações São capazes de se diferencias em vários tipos de tecidos, inclusive placenta e anexos embrionários São encontradas nas primeiras divisões do embrião, por volta do terceiro ou quarto dia depois da fecundação, quando o embrião esta em aproximadamente 32 células Células tronco embrionárias totipotentes Classificações também são capazes de se diferenciam em qualquer tecido do organismo, com exceção da placenta e dos anexos embrionários São retiradas do embrião por volta do quinto dia depois da fecundação, quando o embrião está com aproximadamente 64 células Células tronco embrionárias pluripotentes Países que permitem o uso: Brasil Reino da Dinamarca Reino da Espanha República da Finlândia França Reino Unido Suécia Embriões Inviáveis Pararam de dividir ou que estão com uma morfologia anormal, por exemplo, muito fragmentados (como o embrião B da figura a baixo) Aqueles que tem mutações resposáveis por doenças genéticas Os embriões inviáveis são aqueles que: Possíveis aplicações Câncer - reconstrução de tecidos Osteoporose - repopular os ossos com células novas e fortes Diabetes - infundir o pâncreas com novas células produtoras de insulina Cegueira - repor células da retina Doença de Alzheimer - células tronco poderiam torna-se parte da cura das células cerebrais Doença de Parkinson - reprodução das células cerebrais produtoras da Dopamina Células Eucarióticas Membrana plasmática Uma camada de lipídios e proteínas (lipoproteica) que envolve as organelas e o citoplasma. Sua composição química ajuda a controlas o que entra e sai da célula, como: gás oxigênio, gás carbonico, glicose, aminoácidos e a água, mas barram as proteínas. Mitocôndria: organela responsável pela extração de energia dos nutrientes, sendo a respiração celular o processo responsável pela disponibilização dessa energia Complexos Golgienses: organela constituída por uma pilha de vesículas (sacos) achatados e membranosas que recebem, empacotam e expulsam proteinas para fora da célula. Centríolos: auxiliam na divisão celular (mitose e meiose) Lisossomos: organela em formato esférico que contém enzimas digestivas capazes de quebrar moléculas grandes (proteínas, gorduras, ácidos nucleicos, açucares) em moléculas menores. Ribossomos: responsáveis pela produção de proteína Retículo endoplasmático: trasporte de substancias pelo interior da células e para fora dela. uma substância transportada é a proteina do Rinossomo. Núcleo Região onde se localiza o material genético (DNA) responsável pelas características do organismo. Divisão celular: Mitose Uma célula pode reproduzir-se gerando uma cópia de si mesma por meio de um processo chamado mitose. No interior do núcleo, o DNA está organizado em longos filamentos e, associado a proteínas, forma uma estrutura denominada cromossomo. Nos seres multicelulares, a mitose é importante para garantir o crescimento desses indivíduos e também para a regeneração dos tecidos. Nos unicelulares, a mitose tem a importante função de garantir a reprodução assexuada. A partir de uma célula inicial, formam-se duas células idênticas e com o mesmo número de cromossomos. Isso ocorre porque, antes da divisão celular, o material genético da célula (nos cromossomos) é duplicado. Na primeira etapa da mitose, o material genético é duplicado, isto é, os cromossomos se duplicam e se separam em polos contrários da célula. Depois, o citoplasma se divide e a membrana sofre um estrangulamento (no caso das células animais), dando origem a duas novas células idênticas. Mórula: célula que sofre sucessivas divisões celulares do tipo mitose, formada por 16 a 32 célula. É composta por células tronco embrionárias chamadas de totipotentes, que podem originar tanto um organismo completo quanto qualquer outro tecido do organismo. Blástula: As mitoses se sucedem, até que se atinge o estágio de blastocisto. Nessa etapa, já ocorreu a diferenciação de algumas células, mas se mantém uma massa interna de células-tronco capazes de se transformar em quase qualquer tipo de tecido do nosso corpo. Essas células são chamadas de pluripotentes. Elas surgem com aproximadamente cinco dias após a formação do zigoto e formam quase todos os tecidos do corpo. Essas células perduram mesmo em adultos, mas em menor quantidade, principalmente dentro da medula óssea. Células tronco - Totipotentes são capazes de formar células de qualquer tecido do corpo, inclusive tecidos embrionários e extraembrionários. Costuma- se dizer que esse tipo de célula é capaz de originar um organismo por inteiro. Como exemplo de células-tronco totipotentes, podemos citar o zigoto e as células provenientes de seu desenvolvimento até a fase de mórula. Células tronco - Multipotentes podem diferenciar-se em apenas alguns tipos celulares. Esse tipo de célula é encontrado mais facilmente no nosso corpo e é responsável pela renovação de certos órgãos. Como principal exemplo, podemos citar as células da medula óssea.
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