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Questões MÓDULO I 1 - Leia o trecho extraído de Léo Huberman, A história da riqueza do homem: “Hoje em dia, poucas pessoas abastadas guardam cofres cheios de ouro e prata. Quem tem dinheiro não o deseja guardar, mas sim movimentá-lo, buscando um meio lucrativo de investimento. [...] Hoje há mil e uma maneiras de se aplicar capital, na tentativa de obter mais capital. Mas logo no início da Idade Média, tais portas não estavam abertas aos ricos. Poucos tinham capital para aplicar, e os que o possuíam pouco emprego encontravam para ele. [...] Mas, não se necessitava diariamente de dinheiro para adquirir coisas? Não, porque quase nada era comprado. Um pouco de sal, talvez, e algum ferro. Quanto ao resto, praticamente toda a alimentação e o vestuário de que o povo precisava eram obtidos no feudo. Nos primórdios da sociedade feudal, a vida econômica decorria sem muita utilização de capital. Havia uma sociedade de consumo, em que cada aldeia feudal era praticamente auto suficiente. Se alguém perguntar quanto pagamos por um casaco novo, a proporção é de 100 para 1 como você responderá em termos de dinheiro. Mas se essa mesma pergunta fosse feita no início do período feudal, a resposta provavelmente seria: Eu mesmo o fiz. O servo e sua família cultivavam seu alimento e com as próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário de que necessitassem. O senhor do feudo logo atraía à sua casa os servos que se demonstravam bons artífices, a fim de fazer os objetos de que precisava. Assim, o estado feudal era praticamente completo em si – fabricava o que necessitava e consumia seus produtos.” "HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM" de Leo Huberman - 10ª Edição Brasileira de 1974 publicado pela Zahar Editores, baseado na tradução da 3ª Edição publicada em 1959 pela Monthly Review Press, Nova York, E.U.A. A partir da leitura do texto encontre a afirmação correta: A - O capital bem investido busca gerar mais capital. B - O capital bem investido busca comprar muitos escravos. C - O capital bem investido busca gerar mais alimento. D - O capital bem investido busca gerar mais trabalho. E - O capital bem investido busca gerar uma sociedade rica. JUSTIFICATIVA 2 - Leia o trecho extraído de Léo Huberman, A história da riqueza do homem: “Hoje em dia, poucas pessoas abastadas guardam cofres cheios de ouro e prata. Quem tem dinheiro não o deseja guardar, mas sim movimentá-lo, buscando um meio lucrativo de investimento. [...] Hoje há mil e uma maneiras de se aplicar capital, na tentativa de obter mais capital. Mas logo no início da Idade Média, tais portas não estavam abertas aos ricos. Poucos tinham capital para aplicar, e os que o possuíam pouco emprego encontravam para ele. [...] Mas, não se necessitava diariamente de dinheiro para adquirir coisas? Não, porque quase nada era comprado. Um pouco de sal, talvez, e algum ferro. Quanto ao resto, praticamente toda a alimentação e o vestuário de que o povo precisava eram obtidos no feudo. Nos primórdios da sociedade feudal, a vida econômica decorria sem muita utilização de capital. Havia uma sociedade de consumo, em que cada aldeia feudal era praticamente auto suficiente. Se alguém perguntar quanto pagamos por um casaco novo, a proporção é de 100 para 1 como você responderá em termos de dinheiro. Mas se essa mesma pergunta fosse feita no início do período feudal, a resposta provavelmente seria: Eu mesmo o fiz. O servo e sua família cultivavam seu alimento e com as próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário de que necessitassem. O senhor do feudo logo atraía à sua casa os servos que se demonstravam bons artífices, a fim de fazer os objetos de que precisava. Assim, o estado feudal era praticamente completo em si – fabricava o que necessitava e consumia seus produtos.” "HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM" de Leo Huberman - 10ª Edição Brasileira de 1974 publicado pela Zahar Editores, baseado na tradução da 3ª Edição publicada em 1959 pela Monthly Review Press, Nova York, E.U.A. Qual a diferença entre a sociedade feudal e uma sociedade escravagista? A - O servo vivia para cultivar alimentos e fabricavam seus utensílios. B - O escravo vivia para produzir alimentos. C - O servo trabalhava numa fábrica de móveis. D - O servo e o escravo não tinham família. E - O servo podia ser um escravo. JUSTIFICATIVA: 3 - Leia o trecho extraído de Léo Huberman, A história da riqueza do homem: “Hoje em dia, poucas pessoas abastadas guardam cofres cheios de ouro e prata. Quem tem dinheiro não o deseja guardar, mas sim movimentá-lo, buscando um meio lucrativo de investimento. [...] Hoje há mil e uma maneiras de se aplicar capital, na tentativa de obter mais capital. Mas logo no início da Idade Média, tais portas não estavam abertas aos ricos. Poucos tinham capital para aplicar, e os que o possuíam pouco emprego encontravam para ele. [...] Mas, não se necessitava diariamente de dinheiro para adquirir coisas? Não, porque quase nada era comprado. Um pouco de sal, talvez, e algum ferro. Quanto ao resto, praticamente toda a alimentação e o vestuário de que o povo precisava eram obtidos no feudo. Nos primórdios da sociedade feudal, a vida econômica decorria sem muita utilização de capital. Havia uma sociedade de consumo, em que cada aldeia feudal era praticamente auto suficiente. Se alguém perguntar quanto pagamos por um casaco novo, a proporção é de 100 para 1 como você responderá em termos de dinheiro. Mas se essa mesma pergunta fosse feita no início do período feudal, a resposta provavelmente seria: Eu mesmo o fiz. O servo e sua família cultivavam seu alimento e com as próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário de que necessitassem. O senhor do feudo logo atraía à sua casa os servos que se demonstravam bons artífices, a fim de fazer os objetos de que precisava. Assim, o estado feudal era praticamente completo em si – fabricava o que necessitava e consumia seus produtos.” "HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM" de Leo Huberman - 10ª Edição Brasileira de 1974 publicado pela Zahar Editores, baseado na tradução da 3ª Edição publicada em 1959 pela Monthly Review Press, Nova York, E.U.A. Um dos objetos de estudo da ciência econômica é a escassez, porque esta consiste no problema econômico por excelência. Consequentemente, a escassez de recursos de produção resulta na escassez dos bens. Afirmar que os bens são econômicos implica que eles são relativamente raros ou limitados. Mas o fato de existir um bem em pouca quantidade não o define como escasso. É preciso, então, que esse bem seja desejado, procurado. A escassez só existe se houver procura (ou demanda) para a obtenção do bem. Neste sentido podemos afirmar que segundo o texto de Léo Huberman, A história da riqueza do homem: A - Havia grande escassez de recursos e portanto a alimentação era pouca B - Não havia escassez de recursos porque não circulava dinheiro C - A demanda por alimentos determinava a escassez D - Numa sociedade auto suficiente não existe escassez E - Sempre um bem que existe em pouca quantidade determina a escassez JUSTIFICATIVA: 4 - Leia o trecho extraído de Léo Huberman, A história da riqueza do homem: “Hoje em dia, poucas pessoas abastadas guardam cofres cheios de ouro e prata. Quem tem dinheiro não o deseja guardar, mas sim movimentá-lo, buscando um meio lucrativo de investimento. [...] Hoje há mil e uma maneiras de se aplicar capital, na tentativa de obter mais capital. Mas logo no início da Idade Média, tais portas não estavam abertas aos ricos. Poucos tinham capital para aplicar, e os que o possuíam pouco emprego encontravam para ele. [...] Mas, não se necessitava diariamente de dinheiro para adquirir coisas? Não, porque quase nada era comprado. Um pouco de sal, talvez, e algum ferro. Quanto ao resto, praticamente toda a alimentação e o vestuáriode que o povo precisava eram obtidos no feudo. Nos primórdios da sociedade feudal, a vida econômica decorria sem muita utilização de capital. Havia uma sociedade de consumo, em que cada aldeia feudal era praticamente auto suficiente. Se alguém perguntar quanto pagamos por um casaco novo, a proporção é de 100 para 1 como você responderá em termos de dinheiro. Mas se essa mesma pergunta fosse feita no início do período feudal, a resposta provavelmente seria: Eu mesmo o fiz. O servo e sua família cultivavam seu alimento e com as próprias mãos fabricavam qualquer mobiliário de que necessitassem. O senhor do feudo logo atraía à sua casa os servos que se demonstravam bons artífices, a fim de fazer os objetos de que precisava. Assim, o estado feudal era praticamente completo em si – fabricava o que necessitava e consumia seus produtos.” "HISTÓRIA DA RIQUEZA DO HOMEM" de Leo Huberman - 10ª Edição Brasileira de 1974 publicado pela Zahar Editores, baseado na tradução da 3ª Edição publicada em 1959 pela Monthly Review Press, Nova York, E.U.A. De uma maneira geral o Estado Moderno pressupõe: A - A obediencia ao sistema feudal B - A uma revolução nos princípios democráticos C - A delimitação de um território com fronteiras bem definidas com a legitimidade social do poder político e a constituição de uma estrutura administrativa mínima D - A criação de uma nação a partir de tribos E - Ao voto popular JUSTIFICATIVA: 5 - Em linhas gerais a ciência econômica estuda a alocação de recursos escassos a finalidades específicas. Estuda a relação dos serem humanos organizados em sociedade realizando trocas comerciais, transformando insumos de produção em bens finais, atividades financeiras, entre outras. Quanto à função do Estado (Governo) na economia de um determinado país é correto afirmar que: A - O Estado (Governo) deve fornecer bens e serviços onde à iniciativa privada não atua. B - Em um sistema capitalista o Estado (Governo) deve zelar pela propriedade privada. Determinando normas (leis) e fiscalizando para que sejam cumpridas. C - Nem sempre a iniciativa privada atua em todos os setores da economia. Setores em que há necessidade de grande volume de investimento é fundamental o apoio do Estado. D - As alternativas: A / B / C são corretas. E - Nenhuma alternativa é correta. JUSTIFICATIVA: Questões - MODULO III 1 - A microeconomia estuda: I - O funcionamento da oferta e da procura na formação do preço no mercado. II - As empresas que fabricam um dado bem ou serviço III - Um determinado bem ou serviço em mercados específicos. Responda corretamente: A - Apenas a afirmativa II está correta. B - As afirmativas II e III estão corretas. C - Todas as afirmativas estão corretas. D - As afirmativas I e III estão corretas. E - Apenas a afirmativa III está correta. JUSTIFICATIVA: 2 - A expressão coeteris paribus significa: I - Que tudo é relativo. II - Que tudo o mais permanece constante. III - Que tudo o mais é importante. A - Apenas a afirmativa II está correta. B - As afirmativas II e III estão corretas. C - Todas as afirmativas estão corretas. D - As afirmativas I e III estão corretas. E - Apenas a afirmativa III está correta. JUSTIFICATIVA: 3 - A demanda significa: I - A quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores adquirem em determinado período de tempo. II - A quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores podem adquirir em determinado período de tempo. III - A quantidade de um determinado bem ou serviço que os consumidores desejam adquirir em determinado período de tempo. A - Apenas a afirmativa I está correta. B - As afirmativas II e III estão corretas. C - Todas as afirmativas estão corretas. D - As afirmativas I e III estão corretas. E - Apenas a afirmativa III está correta. JUSTIFICATIVA: 4 - Estoques de produtos acabados nos menores níveis, fila de espera para aquisição de alguns produtos, morosidade no processamento de pedidos de venda e atraso na entrega de produtos e serviços, tais situações podem ser observadas em uma economia extremamente aquecida. Ou seja, partindo do principio que determinado país esteja produzindo com plena utilização dos fatores de produção, qual é o efeito que um aumento da oferta monetária causará sobre a economia? A - O efeito direto será uma retração na demanda das famílias que substituirão o consumo pela poupança ou outras formas de investimento em renda fixa e/ou variável. B - O efeito imediato é uma elevação da oferta das empresas visando atender o crescimento da oferta de mão de obra por parte das famílias. C - Não ocorrerá nenhum efeito direto na economia. D - O efeito imediato é o aumento excessivo da demanda causando uma alta generalizada de preços, já que as empresas não teriam como elevar a oferta de forma rápida. E - O efeito não seria sentido na economia, uma vez que, o governo pode adotar mecanismos de política fiscal para controlar os efeitos da maior circulação monetária. JUSTIFICATIVA: 5 - O Sistema Nacional de Índices de Preços ao Consumidor - SNIPC efetua a produção contínua e sistemática de índices de preços ao consumidor, tendo como unidades de coleta estabelecimentos comerciais e de prestação de serviços, concessionária de serviços públicos e domicílios (para levantamento de aluguel e condomínio). Quanto ao conceito de índices de preços pode-se afirmar que: A - É uma taxa calculada por um único instituto de pesquisa. B - Um índice de preços é resultante de um procedimento estatístico que, entre outras aplicações, permite medir as variações ocorridas nos níveis gerais de preços de um período para o outro; C - Tem a função de aferir com exatidão todas as oscilações de preços na economia. D - O Índice de preços ao consumidor amplo (IPCA) é medido pela Fundação Getúlio Vargas; E - Nenhuma das alternativas anteriores está correta; JUSTIFICATIVA:
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