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ARTICULAÇÃO ESTERNOCLAVICULAR CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial triaxial do tipo esferoide CARACTERÍSTICAS Única conexão óssea do membro superior com o esqueleto axial É realizada entre a incisura clavicular do manúbrio do esterno e a extremidade esternal da clavícula Permite ampla mobilidade LIGAMENTOS I – ESTERNOCLAVICULAR ANTERIOR E POSTERIOR (CAPSULARES) Reforçam a cápsula II – LIGAMENTO INTERCLAVICULAR Passa pela incisura clavicular III – LIGAMENTO COSTOCLAVICULAR Liga a cartilagem costal à clavícula DISCO ARTICULAR Divide o espaço articular em dois compartimentos Formado por fibrocartilagem ARTICULAÇÃO ACROMIOCLAVICULAR CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial monoaxial do tipo plana Movimento restrito por ligamentos: I – LIGAMENTO CORACOCLAVICULAR Fixa a extremidade distal da clavícula ao processo coracoide da escápula Formado pelo ligamento conoide, que se estende do processo coracoide ao tubérculo conoide, e pelo ligamento trapezoide, que se estende do processo coracoide até a linha trapezoide II – LIGAMENTO CORACOACROMIAL Liga o processo coracoide da escápula ao acrômio III – LIGAMENTO TRANSVERSO SUPERIOR DA ESCÁPULA Fecha a incisura da escápula, que fica com um aspecto de forame IV – LIGAMENTO TRANSVERSO INFERIOR DA ESCÁPULA Fecha a incisura espinogleinodal, entre a espinha da escápula e a região próxima ao processo glenoide ARTICULAÇÃO GLENOUMERAL CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial triaxial do tipo esferoide Permite imensa mobilidade Entre a fossa glenoidea da escapula e a cabeça do úmero Ela é uma articulação muito instável, já que a fossa glenoidea da escapula é rasa. Para resolver, deve-se aumentar a profundidade da cavidade glenoidal com uma orla de fibrocartilagem, que forma o lábio glenoidal. Por outro lado, é preciso que a cápsula articular seja frouxa, em vista da movimentação do ombro. Desse modo, o que mantem a estabilidade da articulação é o lábio glenoidal, os ligamentos glenoumerais superiores, médios, inferiores, os ligamentos transversos do úmero, que mantêm o tendão do bíceps fixo ao suco intertubecular, e o ligamento coracoacromial, que impede que o deltoide “suba”. Além disso, há os músculos, como o bíceps, que possui duas cabeças: curta, fixa no processo coracoide, e longa, que passa pelo sulco intertubecular e que se origina no tubérculo glenoidal superior, o manguito rotador, formado pelo músculo supraespinhal, que cruza a articulação superiormente, infraespinhal, que cruza a articulação posteriormente, redondo menor, que cruza a articulação posteriormente e subescapular, que cruza a articulação anteriormente ARTICULAÇÃO DO COTOVELO CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial monoaxial do tipo gínglimo Suas superfícies articulares são recobertas por cartilagem hialina Formada pela parte distal do úmero e partes proximais da ulna e do rádio A capsula que envolve a articulação do cotovelo, que é frágil e anterior, é a mesma que envolve a articulação radioulnar proximal. Ela é reforçada por ligamentos Essa articulação NÃO possui disco articular Dividida em I – UMERORRADIAL Cabeça do rádio se articula com o capitulo do úmero II – UMEROULNAR Incisura troclear da ulna se articula com a tróclea do úmero LIGAMENTOS I – COLATERAL ULNAR Estende-se do epicôndilo medial até o processo coronoide da ulna e até o olecrano; tem um formato triangular II – COLATERAL RADIAL Estende-se de o epicôndilo lateral até o ligamento anular do rádio ARTICULAÇÃO RADIOULNAR PROXIMAL CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial monoaxial do tipo trocoide e movimenta-se no eixo longitudinal A cabeça do rádio roda ao redor de uma incisura radial da ulna, o que ocorre durante o movimento de pronação Existem ligamentos que estruturam essas articulações I – LIGAMENTO COLATERAL MEDIAL II – LIGAMENTO COLATERAL LATERAL III – LIGAMENTO ANULAR DO RÁDIO Envolve a cabeça do rádio ARTICULAÇÃO RADIOULNAR DISTAL CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial monoaxial do tipo trocoide Apresenta um disco articular triangular, na cabeça da ulna A cabeça da ulna roda sobre o rádio durante o movimento de supinação Há a membrana interóssea entre o rádio e a ulna, que forma uma articulação fibrótica sindesmose ARTICULAÇÃO RÁDIOCÁRPICA CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial biaxial do tipo condilar Formada pela articulação do rádio e pela fileira proximal do carpo, sem o osso pisiforme Permite os movimentos de flexão e extensão da mão, além da adução e abdução da mão LIGAMENTOS I – LIGAMENTOS COLATERAIS RADIAIS E ULNAR DO CARPO II – LIGAMENTOS RADIOCARPAIS PALMAR E DORSAL III – LIGAMENTOS ULNOCARPAIS PALMAR E DORSAL OBS: Há um disco articular que separa a ulna da articulação do punho ARTICULAÇÃO ENTRE OS OSSOS DO CARPO Articulação sinovial monoaxial plana I – ARTICULAÇÃO MEDIOCARPAL Entre a fileira proximal e a fileira distal do carpo II – ARTICULAÇÃO INTERCARPAL LIGAMENTOS I – INTERCARPAIS INTERÓSSEOS II – INTERCARPAIS PALMARES E DORSAIS ARTICULAÇÕES CARPOMETACARPAIS I – ARTICULAÇÃO ENTRE O PRIMEIRO METACARPO (POLEGAR) E TRAPÉZIO Articulação sinovial biaxial selar II – ARTICULAÇÃO ENTRE OS OSSOS METACÁPICOS E A FILEIRA DISTAL DO CARPO Articulação sinovial monoaxial plana ARTICULAÇÃO METACARPOFALANGEANAS CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial biaxial do tipo condilar Permitem movimento de abdução/adução e flexão/extensão dos dedos ARTICULAÇÃO INTERFALANGEANAS CLASSIFICAÇÃO Articulação sinovial monoaxial gínglimo Somente capaz de realizar flexão/extensão dos dedos Quando os dedos são fletidos individualmente, todos apontam para o escafoide LIGAMENTOS I – COLATERAIS II - PALMARES
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