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29PROMILITARES.COM.BR
POPULAÇÃO
CONCEITOS E A 
TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
• População absoluta: é o número total de habitantes de um 
lugar (país, cidade etc.).
• Densidade demográfica: é o número (a média) de 
habitantes por Km². Para obtê-la basta dividir a população 
absoluta pela área da região analisada.
• Densidade e superpovoamento: uma área densamente 
povoada não é necessariamente superpovoada; isso porque 
o conceito de superpovoamento não diz respeito apenas 
ao número de habitantes por Km², mas também se refere 
ao nível socioeconômico e tecnológico da população em 
relação a área ocupada. Nesse caso, ocorre superpovoamento 
quando há descompasso do ponto de vista das condições 
socioeconômicas da população em relação à área ocupada. A 
Holanda, por exemplo, é um país densamente povoado (434 
hab./Km²), mas não é superpovoado (a população desfruta de 
alto padrão de vida em um espaço muito pequeno), ao passo 
que países como a Índia (247 hab./Km²) e Bangladesh (740 
hab./Km²) são superpovoados. O superpovoamento portanto 
é relativo.
• Recenseamento ou censo demográfico: é o levantamento 
ou a coleta periódica dos dados estatísticos (como nascimentos, 
migrações etc.) da população de um país, cidade etc. Sua 
importância é fundamental para melhor conhecimento 
dos vários aspectos demográficos, bem como para fins de 
investimentos, planejamentos, projeções futuras e outras 
finalidades. No Brasil o censo é realizado em períodos de 10 
em 10 anos, tendo também censos econômicos em meados 
das décadas para melhor sabermos da situação do país.
• Taxa de natalidade: é a relação entre o número de 
nascimentos ocorridos em 1 ano para cada mil habitantes 
existente num país. Uma taxa de natalidade de 30% (por mil) 
significa que nasceram trinta crianças (vivas) para cada grupo 
de mil habitantes em 1 ano.
• Taxa de mortalidade: é a relação entre o número de óbitos 
ocorridos em 1 ano e o número de habitantes (mortalidade 
geral). Além disso, tipo de mortalidade a mortalidade infantil, 
que é o número de crianças mortas antes de completar 1 ano 
de vida para cada grupo de mil crianças com menos de 1 
ano de idade. Essa taxa é um importante indicador do nível 
de desenvolvimento socioeconômico dos diversos países do 
mundo.
• Taxa de crescimento vegetativo: é a diferença entre 
as taxas de natalidade e de mortalidade. Não inclui os 
estrangeiros residentes no país.
• Taxa de fecundidade: número médio de filhos por mulher 
em idade de procriar, que, por convenção, tem entre 15 e 49.
• Taxa de mortalidade infantil: relação entre o número de 
óbitos de crianças com menos de um ano, multiplicado por 
mil, e o número de crianças nascidas vivas durante o ano civil.
CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO NO MUNDO
A TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
FASES DA TRANSIÇÃO DEMOGRÁFICA
30
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
https://www.globaleconomicanalysis.blogspot.com
QUINTA FASE – O crescimento passa a ser negativo.
A taxa de natalidade permanece baixa e a taxa de mortalidade 
aumenta.
O crescimento da taxa de mortalidade está associado ao 
envelhecimento da população, que por sua vez é responsável pelo 
aumento da incidência de doenças crônicas e mortes de causas naturais.
Alguns países desenvolvidos da Europa encontram-se nesta fase.
CRESCIMENTO POPULACIONAL 
NOS PAÍSES DESENVOLVIDOS
Registram em média um baixo crescimento populacional, 
apresentando em alguns casos um crescimento negativo.
As taxas de natalidade sofreram sensíveis reduções ao longo do 
século XX, tendo como principais causas:
• a adoção do planejamento familiar;
• o retardamento na idade do casamento;
• a concentração da população em áreas urbanas, onde o custo 
de criação é mais elevado e as pessoas têm mais acesso aos 
métodos anticoncepcionais; 
• a maior participação das mulheres no mercado de trabalho,
• o emprego dos métodos anticoncepcionais etc.
A QUESTÃO DO ENVELHECIMENTO 
DA POPULAÇÃO
https://www.eguides.osha.europa.eu
Os países mais desenvolvidos enfrentam, na atualidade, um 
problema relacionado à questão do envelhecimento da população, 
fato este explicado pela elevação da expectativa de vida registrada 
nas últimas décadas. O envelhecimento da população vem gerando 
grandes preocupações às autoridades governamentais, uma vez que 
tal processo traz como consequências:
PRIMEIRA FASE – O crescimento populacional era muito lento.
A taxa de natalidade era elevada, porém, o mesmo ocorria com a 
taxa de mortalidade.
A elevada taxa de mortalidade era determinada pelos seguintes 
elementos:
• precárias condições higiênicas e sanitárias;
• medicina atrasada;
• epidemias;
• fome;
• guerras etc.
SEGUNDA FASE – Ocorre a aceleração do crescimento populacional. 
A taxa de natalidade permanece elevada, porém, temos uma 
queda acentuada na taxa de mortalidade.
A queda na taxa de mortalidade foi determinada pelos seguintes 
elementos:
• ligeira melhoria das condições higiênicas e sanitárias;
• avanço da medicina;
• desenvolvimento de novas técnicas terapêuticas.
• difusão de campanhas preventivas;
• maior oferta de alimentos etc.
Boa parte dos países em desenvolvimento encontra-se nesta fase.
TERCEIRA FASE – Ocorre uma desaceleração no ritmo de 
crescimento da população.
A taxa de natalidade cai mais rapidamente do que a taxa de 
mortalidade.
A queda na taxa de natalidade é determinada pelos seguintes 
elementos:
• retardamento na idade do casamento;
• maior participação das mulheres no mercado de trabalho;
• difusão dos métodos anticoncepcionais;
• concentração da população em áreas urbanas;
• adoção do planejamento familiar;
• maior desenvolvimento cultural da população etc.
Alguns países considerados emergentes encontram-se nesta fase.
QUARTA FASE – O crescimento da população volta a ser lento. 
Ocorre uma estabilização relativa da taxa de mortalidade e a taxa de 
natalidade continua caindo. A maior parte dos países desenvolvidos 
encontra-se nesta fase.
31
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
• a elevação dos gastos com aposentadorias e pensões;
• o aumento dos gastos com saúde, casas de repouso, asilos;
• a redução da População Economicamente Ativa;
• a necessidade de elevar os impostos para cobrir os crescentes 
encargos econômicos governamentais para cobrir os gastos 
com a terceira idade.
Fique ligado
Atualmente, observa-se um aumento da taxa de mortalidade nos 
países desenvolvidos!
Os países desenvolvidos estão registrando um aumento do índice 
de mortalidade. Tal fato pode ser explicado pelo elevado percentual 
de idosos, o que consequentemente contribuiu para o aumento 
das doenças crônicas e por seguinte das taxas de mortalidade. O 
continente europeu registra na atualidade uma taxa de mortalidade 
superior a da América Latina, contudo, o fato pode ser explicado 
pelo elevado percentual de idosos existentes no velho mundo.
O CRESCIMENTO DEMOGRÁFICO 
NOS PAÍSES SUBDESENVOLVIDOS OU 
PERIFÉRICOS
O crescimento demográfico registrado na maioria dos países 
subdesenvolvidos é bem mais elevado, destacando-se neste caso o 
continente africano e alguns países da América Latina.
As taxas de natalidade são elevadas na maioria dos países. Os 
fatores responsáveis são:
• falta do planejamento familiar;
• baixo grau de instrução das famílias;
• reduzido emprego de métodos anticoncepcionais;
• menor participação das mulheres no mercado de trabalho;
• existem países que ainda possuem uma elevada população 
concentrada no meio rural etc.
O AUMENTO DO CRESCIMENTO 
DEMOGRÁFICO NO SÉCULO XX
http://geografalando.blogspot.com.br
A aceleração do crescimento vegetativo registrada nos países 
subdesenvolvidos ao longo do séc. XX resultou da combinação das 
elevadas taxas de natalidade e progressiva redução das taxas de 
mortalidade. Os principais fatores responsáveis pela queda das taxas 
de mortalidade foram:
• relativa melhoria nas condições higiênicas e sanitárias;
• avanço da Medicina;
• desenvolvimento de novas técnicas terapêuticas;
• relativa melhoria no atendimento médico e hospitalar;
• saneamentode pântanos;
• implantação de campanhas preventivas etc.
TEORIAS DEMOGRÁFICAS
TEORIA MALTHUSIANA
O planeta Terra possui uma população superior a sete bilhões 
de habitantes, dos quais mais de um bilhão passa fome. Em 1798, 
Thomas Robert Malthus, pastor da igreja anglicana, economista 
e demógrafo, foi o primeiro a desenvolver uma teoria populacional 
relacionando crescimento populacional com a fome.
A teoria populacional defende o seguinte princípio: população 
cresce em uma progressão geométrica (1.2.4.8...), enquanto que a 
produção dos alimentos em uma progressão aritmética (1.2.3.4...). 
Malthus alegava que chegaria um dia em que o homem não mais 
seria capaz de produzir os alimentos necessários para sustentar a 
humanidade. Para fundamentar a sua Teoria ele utilizou a tabela dos 
rendimentos decrescentes.
Malthus afirmava que o crescimento da população mundial 
poderia ser contido por guerras, epidemias e fome. A solução 
defendida por Malthus seria a sujeição moral (retardar o casamento, 
praticar a castidade antes do casamento e somente ter o número de 
filhos que pudesse sustentar).
As principais falhas na teoria malthusiana são:
• corresponde a uma teoria preconceituosa, onde só é permitido 
o relacionamento sexual a quem possua dinheiro; 
• Malthus não levou em consideração o avanço tecnológico do 
homem no setor agrícola, como por exemplo: mecanização, 
irrigação, melhoramento genético;
• os estudos elaborados por Malthus restringiram-se a 
Inglaterra, país que se encontrava na I Revolução Industrial e 
o crescimento demográfico que ele observava nas principais 
cidades era fruto, principalmente do êxodo rural e não do 
crescimento vegetativo ou natural;
• outro elemento que Malthus não conseguiu enxergar está 
associado ao fato do desenvolvimento econômico e social, 
que promoveria uma queda do crescimento populacional.
TEORIA NEOMALTHUSIANA
A Segunda aceleração do crescimento populacional ocorreu a partir 
de 1950, particularmente nos países subdesenvolvidos. Esse período, 
imediatamente posterior à Segunda Guerra Mundial, foi marcado 
pelo surgimento de novos países independentes africanos e asiáticos 
e por grandes conquistas na área da saúde, como a produção de 
antibióticos e de vacinas contra uma série de doenças. Tais conquistas 
se difundiram pelos países subdesenvolvidos graças a atuação de 
entidades internacionais de ajuda e cooperação, como a Organização 
Mundial da Saúde (OMS) e a Cruz Vermelha Internacional. Além disso, 
com o processo de expansão de empresas multinacionais grandes 
laboratórios farmacêuticos se instalaram nos países subdesenvolvidos 
que se industrializavam. Os remédios se tornaram mais acessíveis e 
baratos. Esse processo denominado revolução médico-sanitária, 
incluiu também a ampliação dos serviços médicos, as campanhas 
de vacinação, a implantação de postos de saúde pública em zonas 
urbanas e rurais e a ampliação das condições de higiene social. 
Todos esses fatores permitiram uma acentuada redução nas taxas 
de mortalidade, principalmente a infantil, que até então eram muito 
elevadas nos países subdesenvolvidos. A diminuição da mortalidade e 
a manutenção das altas taxas de natalidade resultaram num grande 
crescimento populacional, que atingiu seu apogeu na década de 1960 
e ficou conhecido como explosão demográfica.
Com a nova aceleração populacional, voltaram a surgir estudos 
baseados nas ideias de Malthus, dando origem a um conjunto de 
teorias e propostas denominadas neomalthusianas. Novamente, 
os teóricos explicavam o subdesenvolvimento e a pobreza pelo 
crescimento populacional, que estaria provocando a elevação dos 
gastos governamentais com os serviços de educação e saúde. Isso 
comprometeria a realização de investimentos nos setores produtivos 
e dificultaria o desenvolvimento econômico. Para os neomalthusianos, 
32
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
uma população numerosa seria um obstáculo ao desenvolvimento 
e levaria ao esgotamento dos recursos naturais, ao desemprego e à 
pobreza. Enfim, ao caos social. Para os neomalthusianos, a desordem 
social poderia levar os países subdesenvolvidos a se alinhar com os países 
socialistas, que se expandiam naquele momento. Para evitar o risco, 
propunham a adoção de políticas de controle de natalidade, que 
se popularizaram com a denominação de “planejamento familiar”.
Essas políticas são adotadas até hoje e conduzidas pela ONU 
(Organização das Nações Unidas) e o FMI (Fundo Monetário 
Internacional), que condiciona a aprovação de empréstimos para 
os países subdesenvolvidos à adoção de programas de controle de 
natalidade, que são financiados pelo Banco Mundial (BIRD).
O planejamento familiar é feito por entidades privadas e públicas, 
que se associam à indústria farmacêutica e à classe médica e 
recebem apoio dos meios de comunicação. O controle populacional 
é realizado de várias maneiras, que vai da distribuição gratuita de 
anticoncepcionais até a esterilização em massa de populações pobres 
(Índia, Colômbia e Brasil).
As principais críticas à Teoria Neomalthusiana são:
• o elevado crescimento populacional não é a causa do 
subdesenvolvimento e sim uma consequência. Os países 
subdesenvolvidos foram no passado colônias de exploração, 
o que impedia o desenvolvimento desses países;
• não adianta você controlar a natalidade, se esta política não 
for acompanhada de investimentos nas áreas educacionais, 
sociais, geração de empregos e distribuição de renda.
Vários países adotaram no passado políticas de controle da 
natalidade e a situação de atraso e miséria perdura até os dias atuais.
TEORIA REFORMISTA OU MARXISTA
Seguidores do filósofo socialista Karl Marx, os teóricos desse 
pensamento afirmam que a causa da superpopulação é o modo de 
produção capitalista e que a sobrevivência do capitalismo, como 
sistema, exige um excesso relativo da população. Em outras palavras, 
ao contrário dos neomalthusianos, os reformistas consideram a miséria 
como a principal causa do acelerado crescimento populacional. Assim, 
defendem a necessidade de reformas socioeconômicas que permitam 
a melhoria do padrão de vida da população mais pobre. Tais reformas 
por si só seriam capazes de promover a desaceleração do crescimento 
demográfico nos países pobres, não havendo, portanto, necessidade 
de adotar uma política rígida de controle da natalidade, como é 
proposta pelos neomalthusianos.
TEORIA ECOMALTHUSIANA
Defende o controle da natalidade para preservar o patrimônio 
ambiental para as futuras gerações.
Os ecomalthusianos afirmam que um elevado crescimento 
demográfico aumenta a pressão sobre os recursos naturais da Terra, 
acelerando a degradação do meio ambiente, a extinção de espécies da 
fauna, flora, além de acelerar as diferentes formas de poluição. 
Os ecomalthusianos são defensores do desenvolvimento 
sustentável, que garantiria às futuras gerações os recursos naturais 
necessários para a sua sobrevivência. 
AS PIRÂMIDES ETÁRIAS
ESTRUTURA ETÁRIA DA 
POPULAÇÃO MUNDIAL
A FORMA DA PIRÂMIDE ETÁRIA
A forma da pirâmide está associada ao nível de desenvolvimento 
do país. As pirâmides com forma irregular, topo largo e base estreita, 
correspondem aos países com predomínio de população adulta e 
população envelhecida, caso dos países desenvolvidos que atingiram 
ou estão próximos de atingir a fase de estabilização demográfica. As 
pirâmides de base larga e forma triangular representam países com 
população predominante jovem e baixa expectativa de vida, caso dos 
países subdesenvolvidos, em fase de crescimento acelerado, ainda na 
primeira fase da transição demográfica.
https://www.geoclick.blogspot.com
Pirâmide de população idosa ou decrescente: 
• reduzida proporção de jovens;
• elevada proporção de idosos;
• reduzida taxa de natalidade;
• reduzida taxa de mortalidade;
• elevada esperança média de vida.
Observa-se que a base da pirâmide é estreita, o que caracteriza 
a existência de um baixo percentual de jovens. A maior parte da 
população encontra-se no corpoda pirâmide, onde está a população 
adulta.
O topo da pirâmide apresenta pequena diferença em relação a 
base. O percentual de idosos é elevado, sobretudo no lado feminino. 
Pirâmide de população jovem ou crescente:
• elevada proporção de jovens;
• reduzida proporção de idosos;
• elevada taxa de natalidade;
• elevada taxa de mortalidade;
• reduzida esperança média de vida.
Neste caso percebe-se que a base da pirâmide etária é larga, o 
que caracteriza a existência de um elevado percentual de jovens, que, 
por sua vez, correspondem a maior parte da população. O topo da 
pirâmide é muito estreito em razão da baixa expectativa de vida e 
consequentemente do reduzido percentual de idosos.
ESTRUTURA DA POPULAÇÃO POR SETORES 
DE ATIVIDADES ECONÔMICAS
CONCEITOS PRINCIPAIS:
• População Economicamente Ativa (PEA) – É composta 
por todas as pessoas que exercem uma função remunerada. 
Também incluímos trabalhadores desempregados que 
estão empenhados na busca de um emprego. Nos países 
desenvolvidos incluímos jovens com mais de 16 anos e nos 
países subdesenvolvidos crianças acima dos 10 anos.
Portanto, ainda segundo aquela fonte, fazem parte da População 
Economicamente Ativa, os Ocupados (trabalhando regularmente) 
e os Desocupados, assim considerados os que não trabalhavam, mas 
tomaram alguma providência para encontrar trabalho.
• População Economicamente Inativa (ou não ativa): aqui 
se inserem as pessoas que, à época da pesquisa, exerciam 
afazeres domésticos, como os estudantes, os aposentados e 
33
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
pensionistas, as pessoas que viviam de rendas, os detentos, os 
doentes ou inválidos.
• População Ocupada – É constituída somente pelas pessoas 
que se encontram efetivamente no mercado de trabalho.
• Economia Informal – É representada por atividades que 
operam à margem da legalidade, ou seja, atividades vinculadas 
ao subemprego, tais como: camelôs, biscateiros, ambulantes, 
flanelinhas, além de pequenos estabelecimentos industriais e 
comerciais que não possuem alvará de funcionamento e ainda 
prestadores de serviços, tais como pedreiros, pintores, eletricistas 
etc., trabalhadores que não possuem autonomia registrada 
e não recolhem impostos para o governo. O crescimento 
do setor informal está relacionado, principalmente, ao 
crescimento do desemprego, à baixa qualificação profissional, 
aos baixos salários pagos no setor formal, sobretudo nos países 
subdesenvolvidos e em desenvolvimento.
• Terceiro Setor - É uma terminologia sociológica que dá 
significado a todas as iniciativas privadas de utilidade pública 
com origem na sociedade civil. A palavra é uma tradução de 
Third Sector, um vocábulo muito utilizado nos Estados Unidos 
para definir as diversas organizações sem vínculos diretos 
com o Primeiro setor (Público, o Estado) e o Segundo setor 
(Privado, o Mercado).
SETORES DA ECONOMIA
• Primário – Inclui todos os trabalhadores que exercem funções 
na agricultura, pecuária, extrativismo animal, extrativismo 
mineral, extrativismo vegetal, silvicultura etc.
• Secundário – Engloba todos os trabalhadores que exercem 
funções na construção civil, indústria, incluindo a indústria 
extrativa.
• Terciário – Reúne os trabalhadores do comércio, serviços 
(bancos, transporte, educação, telefonia, etc.), profissionais 
liberais (médicos, dentistas, advogados etc.), os subempregados 
(camelôs, ambulantes, biscateiros) etc.
• Setor Quaternário - É aquele onde se desenvolvem as 
atividades de pesquisa de ponta, envolvendo universidades, 
centros de pesquisas, etc., esse setor surge em função da 
Revolução Técnico-científica em andamento.
DESEMPREGO NO MUNDO
A crise econômica que assolou o mundo em 2008 ainda mantém 
seus reflexos na taxa de desemprego. Hoje o maior problema 
enfrentado pela maioria dos países do mundo é o desemprego, ele é 
uma realidade não apenas em países subdesenvolvidos, mas também, 
em países altamente desenvolvidos como a Alemanha.
O desemprego se divide em dois tipos fundamentais:
• Desemprego conjuntural: que é aquele que está ligado 
a conjunturas de crises econômicas, nas quais a oferta de 
empregos e os postos ocupados diminuem. Toda vez que 
um país enfrenta uma crise econômica, o nível de atividade 
diminui, provocando, desta forma, desemprego nos mais 
diferentes setores da economia.
• Desemprego estrutural ou tecnológico: que está ligado à 
estrutura produtiva, e aos avanços tecnológicos introduzidos 
na produção, em substituição da mão de obra humana, como 
o que é gerado pela robótica. Também é determinado pela 
transferência de empresas para países que apresentam as 
chamadas vantagens comparativas, que reduzem os custos 
de produção, como por exemplo, as filiais de empresas 
multinacionais espalhadas pelo mundo, contribuem para o 
aumento do desemprego nos países onde estão localizadas 
as sedes das empresas.
Além do desemprego, é comum hoje a existência dos chamados 
subempregos, onde o trabalhador além de trabalhar na maioria 
das vezes em condições precárias, ganha baixíssimos salários e não 
tem nenhuma garantia legal. Esse tipo de atividade é muito comum 
hoje em países subdesenvolvidos como o Brasil, onde o número de 
subempregados é enorme, e grande parte da população depende do 
trabalho dessas pessoas.
DISTRIBUIÇÃO DA P.E.A. POR SETORES ECONÔMICOS
• Setor Primário / Países Desenvolvidos – Possui um baixo 
percentual de trabalhadores ocupados no setor, com maior 
destaque para os EUA e Canadá. Tal fato está associado ao 
elevado índice de mecanização das atividades agrárias.
• Setor Primário / Países Subdesenvolvidos – O percentual 
de trabalhadores varia em função do nível de desenvolvimento. 
Os países africanos apresentam uma grande concentração de 
trabalhadores ocupados no setor primário, fruto do atraso 
econômico e tecnológico. Existem países subdesenvolvidos 
emergentes que registraram nas últimas décadas uma 
redução sensível do percentual de trabalhadores ocupados 
no setor. Brasil, México, Chile, Argentina, entre outros, se 
enquadram nesse aspecto.
• Setor Secundário / Países Desenvolvidos – Possuem um 
percentual de trabalhadores ocupados no setor em torno de 
30% da P.E.A. Vários países sofreram redução do percentual 
de trabalhadores no setor, fruto do desenvolvimento de novas 
tecnologias de produção que vem empregando máquinas de 
última geração e a robótica, que substituem os operários nas 
linhas de produção.
• Setor Secundário / Países Subdesenvolvidos - O nível de 
ocupação varia de acordo com o grau de desenvolvimento 
dos países. Os países emergentes possuem um percentual 
de aproximadamente 20% da P.E.A. no setor. Os países 
tipicamente agrários possuem um percentual muito baixo de 
trabalhadores ocupados no setor.
• Setor Terciário / Países Desenvolvidos - Ocupa a maior 
parte da P.E.A., ou seja, cerca de 60% dos trabalhadores 
exercem funções no setor. O setor é moderno e dinâmico, 
destacando-se como grande gerador de empregos na 
atualidade o setor de serviços, seguido do comércio.
• Setor Terciário / Países Subdesenvolvidos - Existem 
países subdesenvolvidos emergentes que apresentam uma 
enorme concentração de trabalhadores no setor. Neste caso, 
34
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
verificamos a hipertrofia do setor terciário, que por sua vez deriva do êxodo rural, acompanhado da incapacidade dos setores secundário 
e terciário formais em gerar empregos suficientes para os trabalhadores urbanos. Desta forma, muitos trabalhadores irão exercer funções 
na economia informal, transformando-se em subempregados, gerando assim o crescimento exagerado do percentual de trabalhadores 
ocupados no setor terciário, como é o caso do Brasil, México, Argentina etc.
• Setor Quaternário / Países Desenvolvidos - Já está consolidado nos países precursores da Revolução Tecnológica e Científica, porém o 
percentual de trabalhadores ocupados no setor ainda é pequeno.
Observação
Nos países subdesenvolvidos emergentes o setor se encontra na fase embrionária, ou seja, no início do seudesenvolvimento.
O IDH E O ÍNDICE DE GINI
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) é uma medida 
comparativa usada para classificar os países pelo seu grau de 
«desenvolvimento humano» e para ajudar a classificar os países 
como desenvolvidos (desenvolvimento humano muito alto), em 
desenvolvimento (desenvolvimento humano médio e alto) e 
subdesenvolvidos (desenvolvimento humano baixo). A estatística é 
composta a partir de dados de expectativa de vida ao nascer, 
educação e PIB (PPC) per capita (como um indicador do padrão 
de vida) recolhidos a nível nacional. Cada ano, os países membros 
da ONU são classificados de acordo com essas medidas. O IDH 
também é usado por organizações locais ou empresas para medir o 
desenvolvimento de entidades subnacionais como estados, cidades, 
aldeias, etc.
ÍNDICE GINI
O Coeficiente de Gini em uma classificaçação entre 0 e 1, onde 0 corresponde à completa igualdade de renda (onde todos têm a mesma renda) 
e 1 corresponde à completa desigualdade (onde uma pessoa tem toda a renda, e as demais nada têm). O índice de Gini é o coeficiente expresso 
em pontos percentuais (é igual ao coeficiente multiplicado por 100). 
Enquanto o coeficiente de Gini é majoritariamente usado para mensurar a desigualdade de renda, pode ser também usado para mensurar a 
desigualdade de riqueza. Esse uso requer que ninguém tenha uma riqueza líquida negativa
35
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
EXERCÍCIOS DE
FIXAÇÃO
01. (CFTMG 2018) Analise a representação das regiões do Brasil a 
seguir.
A anamorfose das regiões administrativas brasileiras foi elaborada 
com dados referentes ao(à) 
a) quantitativo de população absoluta.
b) precipitação média anual em milímetros.
c) percentual de habitantes nascidos fora do município.
d) proporção entre o cultivo agrícola patronal e o total da área 
colhida.
02. (PUCRJ 2018)
Com base nos dados fornecidos pelo Censo demográfico brasileiro de 
1872 – o primeiro a ser realizado pelo então Estado imperial brasileiro 
– conclui-se que:
a) a ocupação do território brasileiro seguia a lógica colonial 
portuguesa na América do Sul, com a concentração demográfica 
no interior e aumento da população ao leste.
b) as principais cidades brasileiras, em números de população 
absoluta, na segunda metade do século XIX, eram o Rio de 
Janeiro, Salvador e Recife.
c) as cidades do sul do país tinham a melhor distribuição de população 
entre elas, por serem as mais desenvolvidas naquela época.
d) o sertão nordestino vivia uma efervescência demográfica frente ao 
sucesso do cultivo da cana de açúcar e da mineração.
e) o interior do país tinha uma boa distribuição demográfica, reflexo 
das políticas de imigração do 2º Reinado.
03. (UNICAMP 2017) O estudo Arranjos Populacionais e Concentrações 
Urbanas do Brasil (IBGE, 2015) identificou 294 arranjos populacionais 
no País, de diferentes escalas e naturezas. O Arranjo Populacional da 
Região Metropolitana de São Paulo (SP) é caracterizado pela extensão 
e intensidade de seus fluxos: aproximadamente 1.750.000 pessoas 
deslocam-se cotidianamente entre os municípios que compõem o 
Arranjo para estudar e trabalhar.
Essa dinâmica espacial é melhor explicada pelo conceito de 
a) migração interna.
b) movimento pendular.
c) migração urbano-urbano.
d) movimento sazonal.
04. (UFRGS 2019) Observe os dados da tabela abaixo.
MUNICÍPIO
POPULAÇÃO 
ABSOLUTA 
ESTIMADA (2018)
ÁREA 
TERRITORIAL 
(KM²)
Canoas (RS) 344.957 131,096 km²
São José dos 
Campos (SP)
713.943 1.099,409 km²
Salvador (BA) 2.857.329 692,818 km²
Manaus (AM) 2.145.444 11.401,092 km²
Duque de Caxias (RJ) 914.383 467,721 km²
(Fonte: IBGE. Acesso em: 05 set. 2018.)
Assinale a alternativa que indica, respectivamente, o município mais 
povoado e o menos populoso. 
a) Salvador – São José dos Campos
b) Manaus – Duque de Caxias
c) Canoas – Manaus
d) Salvador – Canoas
e) Duque de Caxias – Canoas
05. (FMP 2018) Considere o texto sobre a demografia brasileira.
Historicamente, dentre as correntes imigratórias de europeus que 
incrementam a composição demográfica brasileira, a mais importante foi 
a portuguesa. A segunda maior corrente de imigrantes livres foi a italiana. 
Em terceiro lugar, aparecem os espanhóis e, em quarto, os alemães.
(SENE, E.; MOREIRA, J. Geografia Geral e do Brasil. 
São Paulo: Scipione, 2005, p. 354. Adaptado.)
No território brasileiro, o grupo de imigrantes formado por italianos e 
alemães ocupou predominantemente áreas geográficas do(a) 
a) Amazônia Ocidental.
b) Amazônia Oriental.
c) Nordeste.
d) Centro-Sul.
e) Centro-Oeste.
36
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
06. (UERJ 2018) O Programa Fome Zero em seu primeiro ano (2003) 
quase dobrou a meta, atendendo 1,9 milhão de famílias. O Programa 
Bolsa Família, que também integra o Fome Zero, foi classificado pelo 
jornal americano The New York Times como o maior programa do 
mundo de transferência de renda. Esse programa atendeu cerca 
de 3,6 milhões de pessoas com uma bolsa de R$ 72,81 em média 
por mês. A distribuição de cestas básicas chegou a mais de 250 mil 
famílias, levando comida para cerca de 1,3 milhão de pessoas. Já as 
compras da agricultura familiar, além de garantirem a produção e a 
comercialização dos produtos, estão ampliando a renda de cerca de 
6,4 mil famílias, beneficiando mais de 32 mil pessoas. Além disso, 
mais de 290 mil famílias estão incluídas nos programas de distribuição 
emergencial de água ou no programa de cisternas.
(Adaptado de correiodobrasil.com.br, 07/01/2004.)
O Programa Fome Zero integrou ações governamentais destinadas à 
melhoria das condições de vida de segmentos específicos da sociedade 
brasileira.
Um dos principais resultados desse programa, a médio prazo, foi: 
a) redução da mortalidade infantil.
b) erradicação do desemprego rural.
c) estabilização da migração populacional.
d) redistribuição do operariado qualificado.
07. (UFRGS 2018) Observe o mapa abaixo.
O conjunto de áreas e pontos, destacados no mapa, indica
a) terras indígenas demarcadas.
b) terras de remanescentes quilombolas.
c) áreas de extração de minérios.
d) áreas de grande pluviosidade.
e) áreas destinadas à agropecuária.
08. (UFPR 2018) No artigo “Gênero e sexualidade na análise do 
espaço urbano”, de Joseli Maria Silva (2007), é apontada uma série 
de características da relação entre pobreza, gênero e espaço urbano. 
Vejamos duas delas:
[...] as mulheres de baixa renda, em geral, possuem uma vivência 
reduzida do espaço total da cidade, desenvolvem deslocamentos 
menos extensos e frequentes do que os estabelecidos pelos homens 
dos mesmos locais. Além disso, os motivos dos deslocamentos estão 
relacionados com seu papel da maternagem e, fora deste, não há 
registros de deslocamentos para realizar interesses particulares.
As narrativas das proibições masculinas em relação aos 
deslocamentos realizados pelas mulheres, ao controle do vestuário, 
locais e horários são regulares em todas as pesquisas atualmente 
realizadas […]. Impressionante é a constatação da naturalização 
dos códigos de honra internalizados pelas próprias mulheres, que 
promovem, por conta disso, uma autorregulação.
Com base nessas informações, assinale a alternativa correta.
a) As fortes desigualdades no país, fruto das diferenças de gênero, 
justificam a necessidade de os homens terem uma vivência mais 
ampla do espaço total da cidade.
b) O aumento de famílias monoparentais femininas contribui com a 
democratização da cidade como espaço de lazer.
c) As mulheres que possuem filhos sob seu encargo ampliam sua 
vivência do espaço total da cidade, por somarem seus interesses 
aos dos filhos.
d) O controle masculino da espacialidade do cotidiano feminino 
exerce-se a partir da própria mulher.
e) O uso do espaço urbano por homens e mulheres de baixa renda é 
regido pelas mesmas regras sociais, restringindo os deslocamentos 
de ambos ao cuidado dos filhos.
09. (PUC-CAMP 2018) O Brasil atingiu a marca recorde de 59.627 mil 
homicídios em 2014, uma alta de 21,9% em comparaçãoaos 48.909 
óbitos registrados em 2003. A violência tornou-se um fenômeno 
cotidiano. Observe o mapa para responder à questão.
A leitura do mapa e os conhecimentos sobre a dinâmica demográfica 
brasileira permitem afirmar que 
a) as unidades com maior crescimento da violência são as que 
apresentam as mais elevadas taxas de urbanização.
b) os diferentes níveis de aumento da violência transformaram o país 
em um arquipélago sem fortes relações entre as partes.
c) regiões com maiores problemas socioeconômicos apresentaram 
maior crescimento da violência no período.
d) novos estudos têm demonstrado que os indicadores sociais 
exercem pouca influência sobre o aumento da violência.
e) as diferenças territoriais, como o rural e o urbano ou o centro e a 
periferia, não chegam a influir no aumento da violência.
37
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
10. (UEFS 2018) A diminuição da razão de dependência brasileira, 
associada ao processo de transição demográfica, indica um panorama de
a) redução da taxa de fecundidade.
b) aumento da população relativa.
c) redução da expectativa de vida.
d) aumento do crescimento vegetativo.
e) aumento da taxa de natalidade.
EXERCÍCIOS DE
TREINAMENTO
01. (USF 2018) Observe os dados a seguir que classificam os locais do 
Brasil em dez melhores e dez piores em coleta e tratamento de esgoto.
MELHORES PIORES
1. Santos – SP
2. Uberlândia – MG
3. Franca – SP
4. Jundiaí – SP
5. Curitiba – PR
6. Ribeirão Preto – SP
7. Maringá – SP
8. Sorocaba – SP
9. Niterói – RJ
10. Londrina – PR
72. Canoas – RS
73. Jaboatão – PE
74. Macapá – AP
75. Ananindeua – PA
76. Nova Iguaçu – RJ
77. Belém – PA
78. São João de Meriti – RJ
79. Belford Roxo – RJ
80. Duque de Caxias – RJ
81. Porto Velho – RO
(Fonte: Ministério das Cidades)
O tema em evidência na questão impacta diretamente o(a)
a) analfabetismo funcional.
b) urbanização.
c) taxa de fecundidade.
d) mortalidade infantil.
e) desemprego.
02. (UEMG 2017) Analise a imagem a seguir:
O objetivo da elaboração dessa representação cartográfica é mostrar 
a) o quantitativo de habitantes residentes em cada uma das regiões 
do IBGE.
b) a superioridade econômica dos estados que compõem o Centro-
Sul brasileiro.
c) a desigualdade de gênero existente nas diversas Unidades da 
Federação do país.
d) a expressividade produtiva das propriedades agroexportadoras 
nas macrorregiões geoeconômicas.
03. (IFPE 2017) Em relação à distribuição da população brasileira, são 
feitas as seguintes afirmações.
I. É bastante desigual, com áreas litorâneas densamente povoadas, 
e áreas do interior praticamente despovoadas.
II. A região Centro-Oeste tornou-se a terceira região mais povoada 
do país a partir do avanço da agropecuária.
III. Grande parcela da população vive em regiões metropolitanas 
como as de São Paulo e do Rio de Janeiro.
IV. IV. O Nordeste é a segunda região mais populosa do país, ficando 
atrás apenas do Sudeste.
V. A região Sul é a que apresenta a menor concentração de pessoas. 
Estão CORRETAS apenas as afirmações:
a) I e II.
b) I, III e IV.
c) III e V.
d) II, IV e V.
e) I, II e III.
04. (UEL 2017) Os movimentos migratórios existentes no Brasil, a 
partir de 2001, mostram que 41% dos habitantes do país não eram 
naturais do município de residência e cerca de 16% deles não eram 
procedentes da Unidade Federativa em que moravam.
Considerando a realidade exposta, assinale a alternativa que 
apresenta, corretamente, motivos que estimularam fluxos migratórios 
nesse período.
a) A ausência de ciclos econômicos e de investimentos produtivos, 
públicos ou privados.
b) A contínua e crescente desintegração dos espaços urbanos e 
rurais.
c) A migração pendular, que provoca um estado de crise permanente 
de repulsão da população.
d) A saída do campo para a cidade devido às precárias condições de 
trabalho lá existentes.
e) O desenvolvimento dos sistemas de transportes, energia e 
comunicações.
05. (IFSUL 2017)
Lá onde eu nasci, não se sabe da sorte
Mas muito da morte, se sabe mais cedo
Mas logo se aprende, que a vida é uma só
Se o homem é de pó, não se pode ter medo
Assim, aprendi e com muita clareza
Só tive a certeza, que a vida era dura
Não tive saída, nem outra opção
Viver é ação, é tudo aventura
(Trechos do cordel MIGRANTE de Paulo Gondim. 17/02/2008)
O trecho retrata a dura vida do migrante nordestino que, em 
determinadas épocas, é amenizada devido ao movimento por ele 
efetuado, que é periódico, reversivo e causado por fatores climáticos. 
Esse movimento é conhecido por
a) pendular.
b) fuga de cérebros.
c) êxodo rural.
d) transumância.
38
POPULAÇÃO
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06. (CFTRJ 2017)
EVOLUÇÃO DAS TAXAS DE CRESCIMENTO VEGETATIVO NO 
BRASIL (1941-2010)
Período
Taxa de 
natalidade 
(por cem 
habitantes)
Taxa de 
mortalidade 
(por cem 
habitantes)
Crescimento 
vegetativo (por 
cem habitantes)
1941-1950 4,35 1,97 2,38
1951-1960 4,15 1,50 2,65
1961-1970 3,77 0,94 2,83
1971-1980 3,40 0,80 2,60
1981-1990 2,74 0,78 1,96
1991-2000 2,21 0,68 1,53
2001-2010 1,77 0,60 1,17
(Fonte: IBGE. Estatística do Século XX e Censo Demográfico 2010. 
Disponível em: www.ibge.gov.br. Acesso em: 11 set. 2016.)
Um motivo que explica a mudança demográfica brasileira demonstrada 
na tabela é a: 
a) implantação de políticas de controle populacional.
b) dedicação das mulheres à carreira profissional.
c) redução da produção mundial de alimentos.
d) restrição à entrada de imigrantes no país.
07. (ESPCEX/AMAN 2019) Observe o gráfico a seguir, que mostra a 
evolução da participação dos grupos de idade na população brasileira 
no período de 1940 a 2050.
Com base no gráfico e nos conhecimentos sobre a demografia 
brasileira, pode-se afirmar que:
I. o aumento da participação de adultos e idosos no conjunto total 
da população é fruto da redução do número de óbitos.
II. a queda da proporção de crianças no conjunto total da população 
brasileira está fortemente relacionada às elevadas taxas de 
mortalidade infantil que assolam o País.
III. do ponto de vista demográfico, o Brasil vive uma fase favorável 
ao crescimento econômico, pois, com a redução das taxas de 
natalidade, houve uma redução da razão de dependência, isto é, 
do peso econômico das crianças e dos idosos sobre a população 
economicamente ativa do País.
IV. ao final da década de 2030, a população brasileira deverá parar 
de crescer e logo sofrer redução, pois o número de óbitos tenderá 
a ser maior do que o número de nascimentos.
V. a pressão demográfica observada atualmente no crescimento 
populacional revela a necessidade de aumento do número de 
vagas nas escolas e de leitos hospitalares.
Assinale a alternativa em que todas as afirmativas estão corretas.
a) I e III.
b) I e II.
c) III e IV.
d) III e V.
e) II, IV e V.
08. (CFTMG 2019) O gráfico abaixo retrata a evolução dos grupos 
etários no Brasil no período de 2000 a 2050, com projeções baseadas 
na manutenção dos padrões de crescimento vegetativo vigentes, 
conforme a transição demográfica do país.
Pela análise do gráfico, conclui-se que ocorrerá 
a) redução da razão de dependência.
b) ampliação da taxa média de fecundidade.
c) aumento do crescimento vegetativo no país.
d) incremento da expectativa de vida dos brasileiros.
09. (ESPCEX (AMAN) 2018) No Brasil observa-se nítido processo de 
transição demográfica, especialmente nas duas últimas décadas, cujos 
censos demográficos realizados pelo IBGE revelam
I. aumento da taxa de mortalidade infantil associado à carência dos 
serviços públicos essenciais no País.
II. estreitamento do corpo da pirâmide etária como resultado da 
significativa redução do número de jovens.
III. o ingresso do Brasil no período de passagem da chamada “janela 
demográfica” devido ao significativo aumento percentual da 
população em idade ativa no País.
IV. aumento do número de óbitos associado ao crescimento absoluto 
da população e ao aumento da participação percentual de idosos 
no conjunto total dela.
V. redução da fecundidade, para nível inferior ao preconizadopela 
Organização das Nações Unidas como taxa de reposição da 
população, e aumento da esperança de vida da população.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas. 
a) I, II e IV.
b) I, III e IV.
c) I, II e V. 
d) II, III e V.
e) III, IV e V.
10. (ESPCEX/AMAN 2017) Embora a maioria dos brasileiros viva na 
cidade em que nasceu, o volume de migrantes internos é enorme, 
especialmente entre a população economicamente ativa (PEA).
39
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
Sobre as migrações internas brasileiras, pode-se afirmar que
I. a maior dinâmica industrial da Região Sudeste, em relação às 
demais, provocou, segundo os últimos censos demográficos, 
o aumento das migrações inter-regionais e uma significativa 
redução dos movimentos intrarregionais.
II. na década de 2000, as chamadas cidades médias, com até 
500 mil habitantes, especialmente as da Região Centro-Oeste, 
apresentaram crescimento populacional muito mais vigoroso do 
que as grandes cidades, tornando-se grande polo de atração 
populacional.
III. a partir da década de 1990, a Região Metropolitana de São Paulo 
registrou êxodo migratório por conta das chamadas migrações de 
retorno, contudo o Estado de São Paulo ainda apresenta saldo 
migratório positivo.
IV. a expansão da fronteira agrícola e do agronegócio na Região 
Sul faz desta a região com o maior percentual de residentes não 
nascidos em seu interior.
V. as migrações pendulares diárias nas metrópoles ocorrem entre 
o núcleo urbano central e os núcleos situados no seu entorno, 
fisicamente integrados entre si, o que não é possível ocorrer entre 
núcleos que estão apenas funcionalmente integrados.
Assinale a alternativa que apresenta todas as afirmativas corretas.
a) II e III.
b) II e IV.
c) I, III e IV.
d) I, III e V.
e) I, II e V.
EXERCÍCIOS DE
COMBATE
01. (UERJ 2004) Observe a imagem a seguir.
(AZEVEDO, Jô et alii. “Serafina e a criança que trabalha”. São Paulo: Ática, 1999.)
A eliminação do trabalho infantil é um dos principais desafios para 
os países em desenvolvimento, pois tem impacto direto sobre os 
seguintes indicadores sociais:
a) redução do índice de analfabetismo e retração da mortalidade 
infantil.
b) aumento da taxa de escolaridade e redução do crescimento 
populacional.
c) aumento da taxa de crescimento populacional e elevação da 
renda per capita.
02. (PUC-RS 2004) A flexibilidade empresarial, característica de 
empresas globalizadas, favorece, na prática,
a) a especialização acadêmica voltada à excelência na produção em 
série.
b) a polivalência do indivíduo com mobilidade no âmbito do trabalho.
c) o desaparecimento de médias e pequenas empresas, com 
concentração da produção local.
d) o enfraquecimento de serviços voltados à terceirização, com a 
concentração da produção em cartéis.
e) a retração do trabalho autônomo, aumentando a concentração 
do operariado sob o domínio da técnica.
03. (PUC-RJ 2004) As últimas décadas do século XX assistiram a 
uma revolução nos sistemas de produção e de trabalho. As opções 
abaixo apresentam algumas das consequências dessas mudanças, À 
EXCEÇÃO:
a) da substituição do trabalho humano por robôs flexíveis e 
programados.
b) da substituição, na ocupação da mão de obra, do setor de serviços 
pelo setor industrial.
c) do comando de sistemas de produção por computadores e 
programas sofisticados.
d) da produção altamente concentrada combinada com uma flexível 
integração de empresas subcontratadas.
e) do redimensionamento da escala de produção em função de 
megamercados ou mercados mundiais.
04. (UEPA 2010) Em relação à diminuição da população ocupada 
em setores das atividades econômicas primárias nos países líderes 
da Terceira Revolução Industrial contemporâneo, assim pondera 
Vesentini: “Em virtude da mecanização do campo e da urbanização, 
a percentagem da população ocupada no setor primário tende a 
diminuir no mundo inteiro, até atingir uma média de 5% a 6% da 
população ativa. Há, porém, casos de percentagem ainda menores, 
como nos Estados Unidos, 2,7%, na Bélgica (2,4%) e no Reino Unido 
(1,8%)”.
(VESENTINI, José William. geral e do Brasil. 2008. p.289.)
A alternativa que caracteriza a que se refere o autor é:
a) O setor secundário é atualmente o maior empregador nos 
países líderes da Terceira Revolução Industrial, pois possui as 
maiores unidades fabris que empregam dezenas de milhares de 
trabalhadores.
b) O setor industrial emprega mais de 30% da sua população 
economicamente ativa no setor secundário e vem aumentando 
em razão da intensa automatização e da robotização nas tarefas.
c) O setor primário que, embora tenha diminuído nos países líderes 
da Terceira Revolução Industrial, ainda ocupa a maior parte da 
população economicamente ativa na agricultura de exportação e 
é o setor que mais emprega mão de obra.
d) O setor terciário é o setor que mais emprega mão de obra 
em virtude da sua abrangência, englobando muitos serviços 
modernos, institutos de pesquisas, universidades, hospitais, 
setores financeiros, assessorias, publicidade, comunicações e 
outros.
05. (IBMEC-RJ 2011) Na economia globalizada, a terceirização passa 
a ser adotada como uma estratégia para, entre outros aspectos, 
aumentar a produtividade e reduzir os custos.
Como uma das consequências deste processo, podemos considerar:
a) substancial redução do número de pequenas e médias empresas, 
incorporadas pelos monopólios ou oligopólios.
b) diminuição da participação econômica do setor terciário, 
diretamente relacionado ao processo de industrialização.
c) aumento expressivo das pressões sindicais, fortalecendo as 
reivindicações da classe trabalhadora.
d) substituição da chamada relação formal de trabalho (com carteira 
assinada), aumentando a informalidade.
e) maior morosidade nas decisões administrativas, com a contratação 
direta de prestadores de serviço.
40
POPULAÇÃO
PROMILITARES.COM.BR
06. (UEPB 2010) As proposições abaixo tratam do comportamento 
dos setores de atividades na economia mundializada. Logo,
I. em virtude da mecanização do campo e da urbanização, a 
população ocupada no Setor Primário tende a diminuir a cada dia 
no mundo em transição.
II. o Setor Secundário, o grande empregador de mão de obra do 
século XX, vem passando por um processo de eliminação dessa 
força de trabalho, principalmente nas economias industrializadas 
que lideram a Terceira Revolução Industrial, em virtude da intensa 
automatização e robotização das tarefas.
III. na atual fase da evolução do capitalismo, o Setor Terciário dos 
países desenvolvidos assume importância relevante. Entre as 
atividades terciárias em grande expansão na economia globalizada 
estão as empresas de telecomunicações, de turismo, o setor de 
prestação de serviços diversificados e a crescente produção de 
softwares e da biotecnologia.
IV. nas economias subdesenvolvidas o Setor Terciário é 
qualitativamente igual ao das economias desenvolvidas. A cada 
dia diminui o número de subempregados, as pessoas já encontram 
com facilidade empregos condignos com salários razoáveis e 
fogem das atividades precárias para sobreviver.
Estão corretas
a) apenas as proposições I e III.
b) apenas as proposições I e II.
c) apenas as proposições I e IV.
d) apenas as proposições I, II e III.
e) todas as proposições.
07. (UTFPR 2010) A disparidade entre países ricos e pobres tende a crescer 
ainda mais, como reflexo da concentração de capital. São consequências 
desse processo para os países subdesenvolvidos, EXCETO:
a) Elevado crescimento demográfico e a pauperização dos países 
subdesenvolvidos.
b) A macrocefalia urbana de inúmeras cidades dos países 
subdesenvolvidos.
c) Ocorrência de trabalho infantil e exploração da mulher.
d) Expansão do emprego informal, pois a população oriunda do 
campo se torna um enorme exército de mão de obra que compõe 
parte da economia dos países subdesenvolvidos.
e) Predomínio da população economicamente ativa no setor secundário.
08. (UFRN 2003) Nas últimas décadas do século XX, ocorrerammudanças significativas no processo de produção que se refletiram 
diretamente sobre a distribuição da População Economicamente Ativa 
(PEA), nos países de economia pós-industrial, conforme demonstra a 
figura a seguir.
Adaptado de: El Estado Del Mundo, Madri, 1998, Akal, 1997.
A partir da análise dos dados apresentados na figura, podemos 
afirmar que
a) a maior participação da PEA no setor terciário é uma decorrência 
da expansão e importância das atividades comerciais, financeiras 
e de serviços, associadas ao desenvolvimento tecnológico dos 
demais setores.
b) a diminuição da absorção da PEA pelo setor secundário reflete o 
baixo desempenho da atividade industrial nesses países, atrelado 
ao fortalecimento das atividades comerciais.
c) a transferência em massa da PEA do setor primário para o setor 
terciário é resultante do processo de importação de tecnologias 
poupadoras de mão de obra, efetivada pelos países pós-industriais.
d) a reduzida participação da PEA no setor primário reflete a 
modernização da agropecuária, com transferência de população 
para o setor secundário, que é a base da economia desses países.
09. (MACKENZIE) Leia.
O BRASIL EM 2020
Será, é claro, um Brasil diferente sob vários aspectos. A maior 
parte deles, imprevisível. Uma década é um período longo o suficiente 
para derrubar certezas absolutas (ninguém prediz uma Revolução 
Francesa, uma queda do Muro de Berlim ou um ataque às torres 
gêmeas de Nova York). Mas é também um período de maturação dos 
grandes fenômenos incipientes — dez anos antes da popularização 
da internet já era possível imaginar como ela mudaria o mundo. Da 
mesma forma, fenômenos detectáveis hoje terão seus efeitos mais 
fortes a partir de 2020.
(David Cohen, Revista Época, 25/05/2009)
Com base no enunciado, observe as afirmações abaixo, assinalando V 
(verdadeiro) ou F (falso).
( ) A diminuição da fecundidade no Brasil deve-se às transformações 
econômicas e sociais que se acentuaram na primeira metade 
do século XX devido à intensa necessidade de mão de obra no 
campo, inclusive de mulheres, fato este que elevou o país ao 
patamar de agrário-exportador.
( ) Devido à mudança do papel social da mulher do século XX, ela 
deixa de viver, exclusivamente, no núcleo familiar, ingressando no 
mercado de trabalho e passando a ter acesso ao planejamento 
familiar e a métodos contraceptivos. Esses aspectos, conjugados, 
explicam a diminuição vertiginosa das taxas de fecundidade no 
Brasil.
( ) As quedas nas taxas de natalidade de um país levam, ao longo 
do tempo, ao envelhecimento da população (realidade da maioria 
dos países desenvolvidos). Neste sentido, verifica-se uma forte 
tendência a um mercado de trabalho menos competitivo e 
exigente, demandando menos custos do Estado com os aspectos 
sociais.
Dessa forma, a sequência correta, de cima para baixo é
a) V - V - V.
b) F - V - V.
c) V - V - F.
d) F - V - F.
e) V - F - V.
41
POPULAÇÃO
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10. (FUVEST 2010) Leia a tirinha.
A tirinha chama a atenção, principalmente, para a
a) precariedade da legislação ambiental em vigor nos países nórdicos, caracterizados pela intensa exploração de seus recursos florestais.
b) expansão do capitalismo monopolista globalizado, que se caracteriza, a partir da II Guerra Mundial, pela busca de condições mais vantajosas 
para a produção industrial.
c) internacionalização da pobreza, com a presença globalizada de trabalho infantil e de condições sub-humanas de trabalho.
d) nova regionalização do espaço mundial, caracterizada pela centralização das indústrias, e pela concentração do capital e do trabalho.
e) Divisão Internacional do Trabalho, caracterizada, a partir da II Guerra Mundial, pela inexistência de centros hegemônicos de poder e pela 
formação de blocos econômicos.
GABARITO
EXERCÍCIOS DE FIXAÇÃO
01. A
02. B
03. B
04. D
05. D
06. A
07. A
08. D
09. C
10. A
EXERCÍCIOS DE TREINAMENTO
01. D
02. A
03. B
04. E
05. D
06. B
07. C
08. D
09. E
10. A
EXERCÍCIOS DE COMBATE
01. A
02. B
03. B
04. D
05. D
06. D
07. E
08. A
09. D
10. B
ANOTAÇÕES
42
POPULAÇÃO
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Outros materiais