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ATIVIDADE 01 - MECANICA DOS SOLOS

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UNIVERSIDADE POTIGUAR 
DISCIPLINA: MECÂNICA DOS SOLOS E GEOTECNIA 
ALUNO (A): ALEANNY BATISTA DE ARAÚJO 
 
ATIVIDADE 01 – CURVA GLANULOMÉTRICA 
 
1. Preencha as Tabelas 1 e 2 com os dados obtidos para a amostra 1. A quarta 
coluna da tabela corresponde à massa do material retido em uma determinada peneira. 
A quinta coluna é o percentual do total do material que foi retido em uma determinada 
peneira. Na sexta coluna, o valor de cada célula corresponde ao somatório dos percentuais 
retidos (quinta coluna) da linha atual e todas as linhas anteriores. A sétima coluna 
corresponde à diferença entre 100% da amostra e a quinta coluna. 
Tipo de 
Peneiramento 
Peneiras 
(No.) 
Abertura 
(mm) 
Material 
Retido 
(g) 
Percentual 
Retido 
(%) 
Perc. Retido 
Acum. (%) 
Percentual 
Passante 
Acumulado (%) 
Grosso 
1 ½" 38,10 0 0 0 100,00 
1" 25,40 0 0 0 100,00 
¾" 19,10 0 0 0 100,00 
3/8" 9,52 0 0 0 100,00 
4 4,80 4,52 0,30 0,30 99,70 
8 2,40 38,68 2,30 2,60 97,40 
10 2,00 25,04 1,40 4,00 96,00 
Fundo - 1800,49 96,00 100,00 0 
Massa da 
amostra (g) 
1868,74 Total 1868,74 
Tabela 1- Resultados experimentais do peneiramento grosso amostra 01 
 
Tipo de 
Peneiramento 
Peneiras 
(No.) 
Abertura 
(mm) 
Material 
Retido 
(g) 
Percentual 
Retido 
(%) 
Perc. Retido 
Acumulado 
(%) 
Percentual 
Passante 
Acumulado 
(%) 
Fino 
 
10 2,00 0 0 0 100 
16 1,20 4,19 4,16 4,16 95,84 
30 0,60 7,44 7,36 11,52 88,48 
40 0,42 4,35 4,32 15,84 84,16 
50 0,30 6,18 6,10 21,94 78,06 
100 0,15 11,20 10,90 32,84 67,16 
200 0,075 8,91 8,80 41,64 58,36 
Fundo - 59,28 58,36 100,00 0 
Massa da 
amostra (g) 
101,58 Total 101,58 
Tabela 2- Resultados experimentais do peneiramento fino amostra 01 
2. Trace a curva granulométrica da amostra de solo 1. Disponha, na abscissa do 
gráfico, os diâmetros das partículas em escala logarítmica. Na ordenada, utilize as 
porcentagens das partículas passantes acumuladas, em escala linear. 
 
Gráfico 01- Curva granulométrica da amostra 01, solo grosso. 
 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0,01 0,1 1 10 100
Curva granulométrica - Solo grosso (amostra 01)
 
Gráfico 02 - Curva granulométrica da amostra 01, solo fino. 
 
3. Preencha as Tabelas 1 e 2 e trace a curva granulométrica para as amostras 2 e 
3. 
Tipo de 
Peneiramento 
Peneiras 
(No.) 
Abertura 
(mm) 
Material 
Retido 
(g) 
Percentual 
Retido 
(%) 
Perc. Retido 
Acum. (%) 
Percentual 
Passante 
Acumulado (%) 
Grosso 
1 ½" 38,10 0 0 0 100 
1" 25,40 0 0 0 100 
¾" 19,10 0 0 0 100 
3/8" 9,52 0 0 0 100 
4 4,80 3,92 0,21 0,21 99,79 
8 2,40 33,88 1,85 2,06 97,73 
10 2,00 20,88 1,14 3,20 96,80 
Fundo - 1772,57 96,80 100 0 
Massa da 
amostra (g) 
1831,25 Total 1831,25 
Tabela 03 - Resultados experimentais do peneiramento grosso amostra 02. 
 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0,001 0,01 0,1 1 10
Curva granulométrica - Solo fino
 
Gráfico 03- Curva granulométrica da amostra 02, solo grosso. 
 
 
Tipo de 
Peneiramento 
Peneiras 
(No.) 
Abertura 
(mm) 
Material 
Retido 
(g) 
Percentual 
Retido 
(%) 
Perc. Retido 
Acum. (%) 
Percentual 
Passante 
Acumulado 
(%) 
Grosso 
1 ½" 38,10 0 0 0 100 
1" 25,40 0 0 0 100 
¾" 19,10 0 0 0 100 
3/8" 9,52 0 0 0 100 
4 4,80 2,71 0,14 0,14 99,86 
8 2,40 29,57 1,58 1,72 98,28 
10 2,00 19,46 1,04 2,76 97,24 
Fundo - 1819,67 97,24 100 0 
Massa da 
amostra (g) 
1871,41 Total 1871,41 
Tabela 04 - Resultados experimentais do peneiramento grosso amostra 03. 
 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0,001 0,01 0,1 1 10 100
Curva granulométrica - Solo grosso (amostra 02)
 
Gráfico 04- Curva granulométrica da amostra 03, solo grosso. 
 
Tipo 
de 
Peneiramento 
Peneiras 
(No.) 
Abertura 
(mm) 
Material 
Retido (g) 
Percentual 
Retido 
(%) 
Perc. Retido 
Acumulado 
(%) 
Percentual 
Passante 
Acumulado 
(%) 
Fino 
 
10 2,00 0 0 0 100 
16 1,20 3,84 4,00 4,00 96,00 
30 0,6 6,46 6,72 10,72 89,28 
40 0,42 3,90 4,07 14,79 85,21 
50 0,30 5,41 5,64 20,43 79,57 
100 0,15 9,63 10,03 30,46 69,54 
200 0,075 8,02 8,35 38,81 61,19 
Fundo - 58,74 61,19 100,00 0 
Massa da 
amostra (g) 
96,00 Total 96,00 
Tabela 05 - Resultados experimentais do peneiramento fino amostra 02. 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0,01 0,1 1 10 100
Curva granulométrica - Solo grosso (amostra 03)
 
Gráfico 05 - Curva granulométrica da amostra 02, solo fino. 
 
Tipo de 
Peneiramento 
Peneiras 
(No.) 
Abertura 
(mm) 
Material 
Retido (g) 
Percentual 
Retido 
(%) 
Perc. Retido 
Acumulado 
(%) 
Percentual 
Passante 
Acumulado 
(%) 
Fino 
 
10 2,00 0 0 0 100 
16 1,20 3,23 3,30 3,30 96,70 
30 0,60 6,24 6,38 9,68 90,32 
40 0,42 3,46 3,53 13,21 86,79 
50 0,30 4,86 4,97 18,18 81,82 
100 0,15 8,12 8,30 26,48 73,52 
200 0,075 5,21 5,33 31,81 68,19 
Fundo - 66,70 68,19 100,00 0 
Massa da 
amostra (g) 
97,82 Total 97,82 
Tabela 06 - Resultados experimentais do peneiramento fino amostra 03. 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0,01 0,1 1 10 100
Curva granulométrica - Solo fino (amostra 02)
Gráfico 06 - Curva granulométrica da amostra 03, solo fino. 
 
 
ATIVIDADE 01 – DETERMINAÇÃO DE UMIDADE NATURAL 
 
1. Analise o resultado e reflita sobre a prática, comparando e identificando 
diferenças em relação à NBR 6457/2016. 
De acordo com os procedimentos realizados no laboratório, encontramos os seguintes dados: 
Massa do recipiente (M3) = 85,8g 
Massa do recipiente com amostra úmida (M1) = 584,10g 
Massa do recipiente com amostra seca (M2) = 551,00g 
 
Aplicando na formula temos: 𝑾 = 
𝑴𝟏 𝑴𝟐
𝑴𝟐 𝑴𝟑
∗ 𝟏𝟎𝟎 ; onde o w é a umidade natural em %. Logo 
temos: 
𝑾 = 
𝑴𝟏 − 𝑴𝟐
𝑴𝟐 − 𝑴𝟑
∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝑾 = 
𝟓𝟖𝟒, 𝟏𝟎 − 𝟓𝟓𝟏, 𝟎𝟎
𝟓𝟓𝟏, 𝟎𝟎 − 𝟖𝟓, 𝟖𝟎
∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝑾 = 
𝟑𝟑, 𝟏𝟎
𝟒𝟔𝟓, 𝟐𝟎
∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝑾 = 𝟎, 𝟎𝟕𝟏 ∗ 𝟏𝟎𝟎 
0%
10%
20%
30%
40%
50%
60%
70%
80%
90%
100%
0,01 0,1 1 10 100
Curva granulométrica - Solo fino (amostra 03)
𝑾 = 𝟕, 𝟏𝟎% 
 
 Observando os dados obtidos, notamos que o experimento apresenta alguns aspectos 
semelhantes ao da norma NBR 6457/2016, como: pesagem do recipiente vazio, pesagem da 
amostra úmida com o recipiente, pesagem da amostra seca com recipiente e a formula de 
obtenção da umidade natural. 
 O que é realizado diferente à norma aborda é o procedimento de secagem, em que na 
norma a amostra é pesada e colocada na estufa, e em tempos em tempos e retirada e pesada 
novamente até apresentar a constância da massa, através do cálculo da razão entre a massa de 
água retirada da amostra e a massa seca, já no experimento, a secagem da amostra foi realizada 
de forma continua, durante 24 horas a 105º C, e sem intervalos para verificação da constância 
da massa. 
 
2. No procedimento acima, determinou-se os três valores de massa indicados na 
norma (M1, M2 e M3). Entretanto, caso se utilizasse a função tara da balança, o cálculo 
seria simplificado. Reflita e proponha um novo procedimento utilizando a função tara. 
Como ficariam os cálculos? 
Dados coletados: 
Massa do recipiente (M3) = 85,8g 
Massa do recipiente com amostra úmida (M1) = 584,10g 
Massa do recipiente com amostra seca (M2) = 551,00g 
 
Levando em consideração que a função tara da balança será desconsiderada na massa 
do recipiente na pesagem da amostra úmida e na pesagem da amostra seca, ou seja, a utilização 
da função tara da balança, facilitaria o cálculo, pois não teria a necessidade de adquirir o valor 
da variável M3, ou seja, o cálculo seria mais simplificado, com menos variáveis, ficando da 
seguinte forma: 
𝑾 = 
𝑴𝟏 − 𝑴𝟐
𝑴𝟐
∗ 𝟏𝟎𝟎 
Onde W = umidade natural em %, ou seja; 
Massa da amostra úmida (M1) = 498,30g 
Massa da amostra seca (M2) = 465,20g 
 
𝑾 = 
𝑴𝟏 − 𝑴𝟐
𝑴𝟐
∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝑾 = 
𝟒𝟗𝟖, 𝟑𝟎 − 𝟒𝟔𝟓, 𝟐𝟎
𝟒𝟔𝟓, 𝟐𝟎
∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝑾 = 
𝟑𝟑, 𝟏𝟎
𝟒𝟔𝟓,𝟐𝟎
∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝑾 = 𝟎, 𝟎𝟕𝟏 ∗ 𝟏𝟎𝟎 
𝑾 = 𝟕, 𝟏𝟎% 
 
3. Na norma, indica-se que a amostra deve ficar na estufa até apresentar constância 
de massa. Neste processo, o laboratorista deve retirar a amostra em intervalos regulares 
de tempo até que não haja mais variação da massa da amostra, indicando que toda a 
umidade foi retirada. Considerando que, na prática realizada hoje, você deixou a amostra 
por 24 h, que erros podem ter sido cometidos em relação ao procedimento previsto na 
NBR 6457/2016? 
A amostra seca pode ter apresentado algum tipo de umidade natural, ainda que tenha 
passado 24 horas no forno, pois não foi verificado durante a secagem da amostra a constância 
da massa, ou seja, a amostra durante a secagem não foi pesada durante intervalos de tempo, 
para verificar a constância da massa. 
Outro erro está relacionado com o tempo de secagem da amostra, pois na norma o 
procedimento é realizado de acordo com o tipo da amostra, intervalos maiores podem ser 
necessários dependendo do tipo e quantidade do solo ou se o mesmo estiver muito úmido. 
O experimento foi realizado uma única vez com a amostra, contrariando a norma, que 
recomenda no mínimo três determinações de umidade por amostra.

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