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Benefícios do Exercício Físico Durante a Pandemia

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Prévia do material em texto

1 Sandra Francisca Momm - Graduanda Bacharelado em Educação Física pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. 
Bacharelado em Desenho Industrial pela União de Tecnologias e Escolas de Santa Catarina – UTESC. Engenharia de Processos Industriais 
pela Faculdade de Tecnologia Assessoritec. Especialista em Black Belt Lean Six Sigma pelo Grupo Werkema de Belo Horizonte. 
1 Osvanilda Schmidt - Graduanda Bacharelado em Educação Física pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. Processos 
Gerenciais pela Faculdade Uniasselvi. 
1 Sabrina Duarte Wessoski - Graduanda Bacharelado em Educação Física pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. 
1 Douglas Henrique Dias Adão - Graduando Bacharelado em Educação Física pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. 
1 Gilmar Espindola - Graduando Bacharelado em Educação Física pelo Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI. 
2 Marcos Alexandre Martins Ribeiro - Tutor externo do Curso de Bacharel em Educação Física 
Centro Universitário Leonardo da Vinci – UNIASSELVI - Curso (LEF0305) – Prática do Módulo 6 – 15/05/2021 
 
APTIDÃO FÍSICA E SAÚDE 
Efeitos Benéficos do Exercício Físico Durante 
a Pandemia 
 
Acadêmicos¹ 
Tutor Externo² 
 
RESUMO 
 
A pandemia do corona vírus infelizmente ainda é uma realidade em que estamos vivendo, 
ela teve seu início em dezembro de 2020 e a partir de março de 2020 a OMS declarou 
como uma pandemia global. Durante a realização deste trabalho, queremos investigar os 
efeitos benéficos do exercício físico durante a pandemia, para uma melhora da saúde e da 
aptidão física. Para obter todas as informações necessárias, foram lidos alguns artigos e 
estudos referentes a essa temática. O que podemos identificar é que o exercício é, e 
sempre foi, um grande aliado para obtenção e manutenção da saúde tanto física quanto 
mental. Manter a prática regular de exercícios, permite que todo indivíduo tenha uma 
condição física melhor, bem como uma saúde mais preservada e com menores risco de 
desenvolver doenças. Pode ser observado também a importÂncia do profissional de 
educação física, onde verificamos a necessidade de uma adaptação na forma de trabalho 
durante a pandemia. 
 
 
Palavras-chave: Saúde. Pandemia. Exercício Físico. 
 
 
 
1. INTRODUÇÃO 
 
 
A pandemia do COVID-19 tomou conta do mundo rapidamente, ela vem 
trazendo inúmeros malefícios para a população em geral, desde o isolamento em 
massa de pessoas, problemas de cunho financeiro, trazendo malefícios e sérios 
problemas de saúde e levando milhares de pessoas a óbito. 
A prática de exercícios físicos regulares por sua vez, proporciona inúmeros 
de benefícios aos seus praticantes, desde melhoras na saúde e aptidão física 
quanto na saúde mental, permitindo alívio de tensão e melhora psicológica 
significativa. 
Vale ressaltar que em muitas pesquisas e estudos, podemos observar a 
prática dos exercícios físicos como um hábito que permite o fortalecimento do 
 
 
 
 
sistema imunológico. 
Visto isso, nosso trabalho tem como necessidade compreender e esplanar, 
quais os benefícios trazidos pela prática de atividade física, para a saúde a a 
melhora da aptidão física durante a pandemia. Abordaremos também um pouco 
sobre o histórico da pandemia do COVID-19, suas formas de prevenção e outros 
aspectos relevantes sobre a saúde, aptidão física, capacidade funcional e cuidados 
da saúde mental. 
 
 
2. FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA 
 
A contaminação pelo vírus SARS-Cov-2, denominada COVID-19 surgiu em 
dezembro de 2019 na cidade de Wuhan, na China. Trata-se de uma doença 
infecciosa e de alta transmissibilidade e contágio, a mesma apresentou rápida 
propagação entre os continentes e em março de 2020 a Organização Mundial da 
Saúde a declarou como uma pandemia global, tornando-se um emergente desafio 
de saúde pública (OMS, 2021). 
Por se tratar de uma doença altamente contagiosa e ter tomado conta do 
mundo com muita rapidez, diversas políticas públicas foram adotadas. Peçanha et al 
(2020, p. 4) citam entre as políticas o isolamento social e o fechamento de 
estabelecimentos como bares, escolas, lojas, clínicas, restaurantes, lugares públicos 
e privados destinados a prática de atividades físicas. 
O fechamento de estabelecimentos da prática de atividade física causou 
longas discussões, e após um longo processo, em maio de 2020 foi assinado um 
decreto, incluindo os locais de práticas de atividades físicas como essenciais. 
 
 
“A atividade física planejada, estruturada e repetitiva é o campo de 
atuação do Profissional de Educação Física e não por acaso é 
reconhecida como um fator determinante e condicionante da saúde, 
ela representa um eixo prioritário de ação na Política Nacional de 
Promoção da Saúde e também um elemento de ampliação da 
integralidade do cuidado.” (MALTA, 2016, p. 4) 
 
 
A atividade física é recomendada à população em geral, sendo considerada 
 
 
 
 
uma ferramenta importante para a melhoria da saúde. Alinhada aos benefícios à 
saúde, a atividade física parece exercer um efeito positivo sobre vários processos 
cognitivos em diferentes populações, como crianças, adultos idosos (DIAMOND et 
al., 2020). 
 
“No cenário de distanciamento social onde os exercícios físicos ao ar 
livre e emambientes fechados como clubes e academias estão 
suspensos, os recursos tecnológicos de videoconferência pela 
internet mostraram-se importantes aliados pois, além de permitirem a 
transmissão em tempo real do conteúdo por instrutores e professores, 
permitem também a interação entre os participantes” (COSTA; 
VIGÁRIO 2020, p. 361). 
 
 
Segundo Hall (2020, p. 21), os baixos níveis de atividade física podem ter 
efeitos negativosnos processos cognitivos dos indivíduos, adicionando ao próprio 
estresse do momento de isolamento social. Por isso, devemos incentivar a prática de 
atividade física regular. 
Outros fatores importantes também foram citados por alguns autores, 
Simonnet et al, revelam: 
 
“Durante a pandemia, é natural o aumento de sintomas de ansiedade 
e depressão, que são fatores de risco para a fome emocional e o 
comer compulsivo muito prevalente entre os indivíduos que possuem 
excesso de peso. A obesidade é um fator de risco para outras 
comorbidades e, como já era esperado, está associada a um pior 
prognóstico em casos de COVID-19.” (SIMONNET et al., 2020) 
 
 
A partir da aquisição deste conhecimento, revela-se que devem ser 
encontradas maneiras de combate ao sedentarismo e controle de doenças 
psicológicas durante a pandemia da COVID-19. 
Além disso, uma recente pesquisa conduzida no Brasil mostrou que o risco de 
internação hospitalar por COVID-19 reduz em 34,3% em indivíduos suficientemente 
ativos, ou seja, que praticam pelo menos 150 minutos de atividade física de 
intensidade moderada ou 75 minutos de intensidade vigorosa por semana (DE 
SOUZA et al., 2021). 
O Colégio Americano de Medicina do Esporte (JOY, 2021) recomenda a 
prática regular de exercícios físicos para todos, sendo do grupo de risco ou não, com 
 
 
 
 
o objetivo de melhorar a função imunológica, diminuir ansiedade e o estresse 
percebido. Essa recomendação se estende a pessoas em distanciamento social que 
não estejam infectadas pelo SARS-CoV-2 e para pessoas que estejam infectadas, 
mas permanecem assintomáticas. Quando percebidos sintomas, deve-se procurar 
ajuda médica. 
Segundo Alecrim (2020, p.8) sugere que as práticas de atividades físicas e de 
lazer podem ajudar na diminuição de sintomas de diversas doenças, dentre elas a 
contaminação e agravamento da COVID-19. 
Diversos pesquisadores brasileiros publicaram estudos sobre a importância 
da prática da atividade em casa ou ao ar livre, enfatizando, também, a importância 
da redução dos comportamentos sedentários durante a pandemia. Pitanga et al 
(2021) enfatizaram ainda, em outro ponto de vista, a necessidade de a atividade 
física ser consideradaatividade essencial em qualquer determinação legal que 
venha a ser publicada por órgãos governamentais. Destacando também atenção, 
ainda, para a importância de modificações no estilo de vida como forma de reduzir 
o impacto da pandemia. 
Durante as leituras, podemos identificar que muitos autores relatam sobre 
diversos efeitos benéficos da prática do exercício físico regular durante o período 
de pandemia, dentre eles: melhora na aptidão física, preservação da saúde, 
condicionamento físico elevado, diminuíção de estresse, entre outros. 
Os principais grupos de risco para o COVID-19 vem se ampliando, é 
necessário um cuidado ainda maior com pessoas idosas, lactantes, crianças e 
portadores de alguma comorbidade (problemas respiratórios, hipertensos, obesos, 
diabeticos e portadores de doenças autoimunes). Obviamente, pessoas mais 
jovens e sem comorbidades mesmo que não tenham sintomas e complicações na 
maioria dos casos ainda podem transmitir o novo coronavírus. 
O papel dos exercícios físicos para pessoas do grupo de risco têm três 
pilares: capacidade funcional, controle da comorbidade e melhora da imunidade. 
A capacidade funcional está relacionada com a capacidade dos indivíduos 
em realizar as suas funções habituais. O controle das comorbidades associadas ao 
grupo de risco da COVID-19 é uma das principais funções da manutenção da rotina 
de exercícios mesmo estando em casa. E a capacidade imunológica está ligada a 
resposta imunológico do corpo, que através do exercícios fortalecemos nosso 
corpo e assim temos uma condição melhor responder a essa doença. 
 
 
 
 
A prática regular do exercício físico atua como um modulador do sistema 
imune, de forma que pode progressivamente minimizar o dano causado. Durante a 
atividade física, citocinas pró e anti-inflamatórias são liberadas, há um aumento na 
circulação de linfócitos, assim como no recrutamento celular. Tais efeitos levam ao 
melhor controle da resposta inflamatória, reduz os hormônios do estresse, e 
resultam em menor incidência, intensidade de sintomas e mortalidade frente à 
ocorrência de infecções virais (YAMANADA, 2020). 
Referente a realização de atividade física após a recuperação de pacientes 
covid, Leitão afirma que: 
 
“A prática de atividades físicas deve ser mantida mesmo após a 
recuperação da COVID-19, no entanto seguindo recomendação da 
Sociedade Brasileira de Cardiologia em parceria com a Sociedade 
Brasileira de Medicina do Exercício e do Esporte, todas as pessoas 
recuperadas devem passar por uma avaliação minuciosa para a volta 
a prática de exercícios. O alerta é especialmente importante aos 
pacientes que foram hospitalizados, onde cerca de 20 a 30% 
apresentam algum acometimento cardíaco.” (LEITÃO, 2020, p.8) 
 
 
 
Entendendo a importância da manutenção de um estilo de vida ativo para a 
saúde e enquanto profissionais da área da saúde, esperamos que como Profissionais 
de Educação Física sigamps ocupando nosso espaço na área e auxiliando na 
promoção da saúde, frente aos desafios que a pandemia do COVID-19 têm imposto 
no contexto da prática de exercícios físicos. 
 
 
3. MATERIAIS E MÉTODOS 
 
Para atingir os objetivos deste trabalho, realizou-se uma pesquisa descritiva 
e bibliográfica. Foram consultados alguns livros, artigos científicos, sites, materiais 
de revistas científicas entre outros. Também foi realizada a pesquisa documental, 
afim de definir alguns conceitos a serem estudados durante o trabalho. Fonseca 
(2002) diz que, a pesquisa documental recorre a fontes mais diversificadas e 
dispersas, sem tratamento analítico, tais como: tabelas estatísticas, jornais, 
revistas, relatórios, documentos oficiais, cartas, filmes, fotografias, pinturas, 
tapeçarias, relatórios de empresas, vídeos de programas de televisão, etc. 
 
 
 
 
Primeiramente buscou-se textos que falassem sobre a pandemia da COVID-
19 e aspectos relevantes com relação a prática de atividade física neste período. 
Após a leitura destes, procurou-se compreender quais os benefícios trazidos pela 
atividade física em tempos de pandemia e de que maneira podemos utilizar 
exercícios físicos para promoção da saúde física e mental. 
 
 
4. RESULTADOS E DISCUSSÃO 
 
 
Durante o desenvolvimento do processo da pesquisa de dados, pudemos 
observar que a pandemia da COVID-19 ainda está longe do fim, todavia, nós como 
profissionais da educação física, devemos promover a pratica de exercícios físicos, 
tanto para a manutenção da saúde, quanto para um ganho de imunidade e melhora 
das condições psicológica das pessoas. 
Podemos identificar a importância da sabedoria de como desenvolver 
atividades por parte dos profissionais de Educação Física, afim de que esses 
possam promover a prática de exercícios físicos mesmo que em um período de 
isolamento. 
Através da pesquisa realizada, e da observação feita pode-se notar que a 
busca pelo conhecimento dos profissionais pode garantir uma melhora na 
capacidade física de pessoas, bem como auxiliar em relação a saúde mental. 
 
 
 
5. CONCLUSÃO 
 
A atividade física tem papel fundamental para manutenção dos hábitos 
saudáveis e prevenção de doenças. Em meio ao caos que estamos vivendo, 
incentivar a prática de atividades físicas e entender de que forma ela pode ser 
benéfica para as pessoas deve ser uma das prioridades dos profissionais da 
educação física. 
A pandemia da COVID-19 mostrou pra grande parte do mundo, a 
necessidade de medidas preventivas ao combate do avanço vírus. Porém, o 
isolamento social pode trazer malefícios para a saúde física e mental de muitas 
 
 
 
 
pessoas. Desta forma, podemos verificar a importância dos exercícios físicos 
regulares como uma forma de minimizar efeitos colaterais do isolamento na saúde 
humana. 
Durante o período em que vivemos, devemos dar preferência a atividades 
realizadas em casa, ou locais ao ar livre e com cuidados, como lavagem frequente 
das mãos, utilização de máscara e uso de alcóol sempre que possível. Quanto a 
intensidade e duração, o ideal é que haja um diálogo com profissionais da área, 
para um orientação segura e que trará inúmeros benefícios físicos e mentais. 
 
 
 REFERÊNCIAS 
 
ALECRIM, J. V. C. Políticas públicas de esporte e lazer na promoção da saúde 
e covid-19: o que devemos aprender para o futuro. Boletim de Conjuntura, 2020. 
 
BRASIL. Decreto No 10.344, de 11 de maio de 2020. Brasília, 2020. 
 
COSTA, R. M. R.; VIGÁRIO, P. A covid-19 e o distanciamento social: quando a 
onda da internet substituiu a onda do mar para a prática de exercícios físicos. 
Rio de Janeiro: 2020. 
 
DE SOUZA, F. R A atividade física diminui a prevalência de hospitalização 
associada a COVID-19. 2020. Disponível em: <https://doi.org/10.1101/2020.>. 
Acesso em: 28 de abr. de 2021. 
 
DIAMOND, A. Estreita inter-relação de desenvolvimento motor e 
desenvolvimento cognitivo do cerebelo e cortéx pré-frontal. Estados Unidos: 
Rev. de Desenvolvimento Infantil: 2020. 
 
HALL, G. Conto de duas pandemias: como o COVID-19 e as tendências de 
globais de inatividade física e comportamento sedentário afetarão um ao 
outro. Estados unidos: Rev. de Saúde Cardiovascular, 2020. 
 
 
 
 
 
LEITÃO. Atividade Física e Imunidade. Brasília: Rev. Cient. Bras., 2020. 
 
MALTA, D. C.; MORAIS NETO, O. L.; SILVA, M. M. A. et al. Política Nacional de 
Promoção da Saúde (PNPS): capítulos de uma caminhada ainda em 
construção. Rio de Janeiro: Ciência e Saúde Coletiva, 2016. 
 
JOY, L. Ficando ativo durante a pandemia do COVID-19. Disponível em: 
<https://www.exerciseismedicine.org/support_page.php/stories/?b=892>. Acesso 
em: 28 de abr. de 2021. 
 
OMS. Saúde e o COVID-19. Disponível em: <https:www.paho.org/pt/covid19>. 
Acesso em: 28 de abr. de 2021. 
 
PECANHA, T.; GOESSLER, K. F.; ROSCHEL, H. et al. Isolameto Social durante a 
pandemia do COVID-19, inatividadde física e disseminação de problemas 
cardiovasculares. Texas:Jornal Americano de Fisiologia, 2020. 
 
PITANGA, F. J. G. Atividade Física e Redução do Comportamento Sedentário 
durante a Pandemia do Coronavírus. <Disponível em: 
http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066- 
782X2020005007201&lng=en&nrm=iso.> Acesso em: 04 de maio de 2021. 
 
SIMONNET, A et al. Grande prevalência de obesidade com corona vírus: 
síndrome respiratória agua grave e requisição de ventilação mecânica 
invasiva. Estados Unidos: Rev. Americana de Doenças, 2020. 
 
YAMADA, A. COVID-19 e sistema imune:qual o papel do exercício físico e 
recomendações práticas. Saúde em Revista, 2020.

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