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apostila de anatomia topográfica

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dosanimaisdomésticos
edição: como
 aprender
anatomia fá
cil
Hellycláudia Maria da Silva Chaves - @lilyfazvet
 Essa apostila foi desenvolvida com o objetivo de auxiliar os estudantes de medicina veterinária nos estudos de anatomia topográfica dos
animais domésticos. Ela abrange todas as regiões do corpo, da cabeça ao membro pélvico, trazendo informações importantes de uma maneira
simples e clara. Além disso, o material contém inúmeras imagens ilustrativas, que servem como um apoio para todo o assunto dado e facilitam
na visualização da disposição dos órgãos e das demais estruturas. Vale ressaltar que no final da apostila há um questionário, com questões
abertas e fechadas, que ajudam na fixação do conteúdo e no aprendizado.
 Para mais como esse visite o instagram @lilyfazvet , onde você irá encontrar diversas outras apostilas, mapas mentais e resumos! Você
também pode me encontrar na plataforma Passei Direto, onde eu também disponibilizo diversos materiais de estudo gratuitamente, basta
entrar no link: https://www.passeidireto.com/perfil/hellyclaudia-chaves .
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2
https://www.passeidireto.com/perfil/hellyclaudia-chaves/
1- O que é Anatomia Topográfica ........................................................................................................................................................................... 4
2- Cabeça e pescoço ................................................................................................................................................................................................. 7
3- Membro torácico .................................................................................................................................................................................................. 12
4- Cavidade torácica ................................................................................................................................................................................................. 16
5- Cavidade abdominal ............................................................................................................................................................................................ 22
6- Cavidade pélvica ................................................................................................................................................................................................... 31
7- Membro pélvico .................................................................................................................................................................................................... 41
8- Região inguinal e perianal ................................................................................................................................................................................... 45
9- Questões ............................................................................................................................................................................................................... 47
10- Gabarito .............................................................................................................................................................................................................. 53
11- Referências ......................................................................................................................................................................................................... 58
3
 A anatomia topográfica, ou anatomia regional, é responsável
por analisar e descrever os órgãos com base na sua localização nos
corpos dos animais. Ela é extremamente importante nas áreas de
clínica médica e cirúrgica, visto que, ter conhecimento sobre os
órgãos e ao que eles estão relacionados permite que o diagnóstico
seja estabelecido de maneira rápida e clara.
- idiotopia: define a forma de um órgão (ex.: o rim dos carnívoros
apresenta um formato semelhante ao de um feijão);
- esqueletopia: define a posição do órgão em relação ao esqueleto
(ex.: os pulmões se encontram ventralmente às vertebras torácicas);
- histiotopia: define a composição histológica dos órgãos (ex.: o
coração é formado por tecido muscular estriado cardíaco).
 Vale ressaltar que alguns fatores podem interferir no estudo
topográfico dos animais, como a espécie, o sexo, a raça, os processos
patológicos, as anomalias anatômicas e outros.
 
Terminologia
- holotopia: define a posição do órgão no corpo do animal (ex.: o
fígado está localizado no abdômen);
- sintopia: define a relação intima entre órgãos vizinhos (ex.: o
cerebelo se encontra caudalmente ao cérebro);
Sintopia
 A sintopia consiste na relação intima de cada órgão com os seus
vizinhos imediatos, como por exemplo: o fígado se encontra caudal
ao diafragma e cranial ao estômago.
 A relação dos ossos entre si é dada por meio das articulações,
sejam elas fibrosas, cartilaginosas ou sinoviais.
 A relação dos ossos com os músculos ocorre por meio de áreas
de inserções, tendões e articulações. Essa relação é bastante íntima e
garante estabilidade aos músculos, além de permitir que o animal se
movimente.
Legenda: Regiões do corpo do cão; 1- Nasal; 2- Maxilar; 3- Oral; 4- Bochecha; 5- Infra-orbital;
6- Inferior da pálpebra; 7- Superior da pálpebra; 8- Frontal; 9- Orbital; 10- Temporal; 11-
Zigomática; 12- Massetérica; 13- Fossa retromandibular; 14- Faríngea; 15- Parotídea; 16-
Auricular; 17- Dorsal do pescoço; 18- Lateral do pescoço; 19- Esternocefálica; 20- Laríngea;
21- Traqueal; 22- Interescapular; 23- Escapular; 24- Articulação do úmero; 25- Braquial; 26-
Olecraniana; 27- Cubital; 28- Antebraquial; 29- Carpal; 30- Metacarpal; 31- Mão; 32- Tricipital;
33- Vertebral do tórax; 34- Costal; 35- Hipocôndrio; 36- Esternal; 37- Umbilical; 38- Lateral do
abdome; 39- Lombar; 40- Tuberosidade coxal; 41- Prega lateral; 42- Inguinal; 43- Prepucial; 
44- Púbica; 45- Glútea; 46- Sacral; 47- Caudal; 48- Nádegas; 49- Tuberosidade isquiática; 50-
Trocantérica; 51- Articulação coxal; 52- Femoral; 53-Patelar; 54- Cranial do joelho; 55-
Poplítea; 56- Crural; 57- Calcânea; 58- Tarsal; 59- Metatarsal; 60- Pé.
4
cranial
lateral
medial
distal
 dorsal
palmar
 A relação recíproca entre os músculos é garantida graças as suas
sobreposições, já que alguns músculos são mais superficiais do que
outros. Além disso, há o sinergismo, que acontece quando dois
músculos se unem em prol de uma só função, e o antagonismo, que
consiste em músculos que realizam atividades contrárias, como
estender e flexionar um membro. Vale ressaltar que os músculos são
unidos por uma camada de tecido conjuntivo frouxo (fáscia), e só
podem ser separados se a mesma for removida.
 A relação dos músculos com as serosas e as mucosas também é
muito intima, um exemplo disso é o músculo bucinador e a mucosa
bucal, que são bastante vinculados. Quanto as serosas, temos como
exemplo o diafragma, que é uma estrutura muscular que se relaciona
com a pleura e o peritônio, que o revestem cranialmente e
caudalmente, respectivamente. O diafragma também pode ser
utilizado como exemplo quando se fala da relação dos músculos com
os órgãos, uma vez que, ele também se relaciona com o esôfago, que
é um importante órgão do sistema digestório.
 Vale ressaltar que a região de inserção do músculo no osso pode
ajudar a definir a sua posição no corpo, ou seja, se ele é cranial,
caudal, lateral ou medial.
 Os ossos também podem se relacionar com as mucosas. Isso
ocorre com os ossos pneumáticos, que tem a sua cavidade interna
totalmente revestida por mucosas, o que garante uma relação intima
entre ambas as estruturas. São exemplos dessa relação os seios
paranasais, a cavidade nasal e as conchas nasais.
 A relação dos ossos comas vísceras é chamada de esqueletopia
e é essencial tanto para a proteção quanto para a determinação da
localização dos órgãos.
osso
tendão
músculo
dorsal
ventral
caudal
cranial
caudal
dorsal
plantar
proximal
Estática das Vísceras
 A estática das vísceras consiste na força e no equilíbrio que
atuam sobre as vísceras em movimento ou em repouso. Isso
acontece porque os órgãos não podem ficar largados em suas
cavidades, ou seja, esteja o animal em repouso ou não, o seu
intestino, por exemplo, deve ficar no mesmo lugar, sendo firmado
por diversas outras estruturas, como os ligamentos.
5
 É importante destacar que caso os órgãos não estejam
devidamente presos, o animal pode a vir sentir desconfortos fortes.
 As vísceras podem se relacionar com as serosas (pleura e
pericárdio) ou não. Quando elas não se relacionam, são mantidas em
seus devidos lugares graças ao tecido conjuntivo; os vasos
sanguíneos e aos músculos estriados.
6
 Os animais podem possuir diferentes tipos de crânios, que
variam de acordo com a sua espécie e raça. Como por exemplo os
cães, que possuem três tipos básicos de crânio: os dolicefálicos, os
mesaticefálicos e os braquicefálicos. Além disso, outros animais
também podem sofrer alterações na forma dos seus crânios, como
os gatos e os cavalos.
 Os ossos que formam o crânio dos animais são: nasal, incisivo,
maxila, frontal, mandíbula, parietal, lacrimal, zigomático, temporal,
occipital, interparietal, palatino, esfenoide e pterigóide.
 Os crânios também possuem características específicas,
associadas as necessidades do organismo do animal.
Legenda: 1- Auricular; 2- Parietal; 3- Occipital; 4- Temporal; 5- Frontal; 6- Orbitária; 7- Nasal
dorsal; 8- Nasal; 9- Narina; 10- Nasal lateral; 11- Infraorbital; 12- Zigomática; 13- Massetérica;
14- Maxilar; 15- Bucal; 16- Mandibular; 17- Oral; 18- Faríngea; 19- Laríngea; 20- Lateral do
pescoço; 21- Borda dorsal do pescoço.
 A região da cabeça e do pescoço abriga e permite a passagem de
órgãos vitais, essenciais para a manutenção do organismo e da vida
dos animais. Nela são encontrados os cinco órgãos dos sentidos: os
olhos, o nariz, os ouvidos, a boca e a pele; o que só reforça a sua
importância. Além disso, o encéfalo também fica localizado nessa 
 região, o que pode tornar qualquer lesão que a afete letal.
dolicefálicos mesaticefálicos braquicefálicos
(A) (B)
Crânio de um equino (A) em comparação com o crânio de um bovino (B).
7
 Na cabeça são encontrados os seguintes grupos musculares:
músculos faciais, músculos mastigadores, músculos da língua,
músculos da faringe, músculos do palato mole, músculos da laringe,
músculos do aparelho hioideo e músculos extrínsecos do globo
ocular. Os músculos da cabeça, incluídos em um mesmo grupo,
geralmente compartilham um mesmo nervo (responsável pela sua
inervação) e uma mesma origem embrionária.
 Quando se é realizada uma incisão no corpo dos animais, não se
tem acesso direto aos seus órgãos e vasos sanguíneos. Isso acontece
porque essas estruturas são revestidas por um músculo, chamado de
músculo cutâneo, que recebe diferentes nomenclaturas de acordo
com o local que é encontrado, como por exemplo: o músculo
cutâneo do pescoço, que, como o nome deixa claro, é encontrado no
pescoço.
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Após ultrapassar a pele e o músculo cutâneo, as estruturas se
tornam visíveis. Na cabeça e no pescoço é possível encontrar
glândulas salivares, vasos sanguíneos e linfáticos, linfonodos e alguns
músculos.
 Já as vértebras cervicais, que ficam localizadas na região do
pescoço e são classificadas como ossos irregulares, podem ser
encontradas em diferentes quantidades em diferentes espécies
animais. Vale ressaltar que as duas primeiras vértebras cervicais
possuem nomes diferentes, sendo elas atlas e áxis, já as demais
recebem o nome de vértebras cervicais e são enumeras (Ex.: C3,
C4...).
osso zigomático
osso lacrimal
maxila
osso nasal
osso incisivo
osso frontal
osso parietal
osso temporal
osso occipital
osso palatino
osso esfenóide
mandíbula
atlas (vista ventral)
áxis (vista caudal)
vértebra cervical (vista caudal)
8
 As glândulas salivares encontradas nessa região são: a
glândula parótida, a glândula zigomática, a glândula sublingual
e a glândula mandibular. As glândulas parótida e mandibular e
os linfonodos mandibulares podem ser palpados na região
caudal à mandíbula. A glândula mandibular é envolvida pelas
veias maxilar e linguofacial, as quais se juntam para formar a
veia jugular externa. 
Legenda: Cabeça e pescoço (visão interna); 1- M. mental; 2- M. orbicular da boca; 3- M.
canino; 4- M. levantador do lábio superior; 5- M. levantador nasolabial; 6- M. orbicular do
olho; 7- M. zigomático; 8- M. frontal; 9- M. zigomaticoauricular; 10- M. cervicoauriculares; 11-
M. temporal; 12- Glândula parótida; 13- Glândula mandibular; 14- Veia jugular externa; 15-
M. parotidoauricular; 16- Linfonodos mandibulares; 17- M. masseter; 18- M. esfíncter
profundo do pescoço; 19- M. bucinador.
 Os vasos responsáveis pelo suprimento sanguíneo da
cabeça são: 
linfonodo parotídeo
linfonodos mandibulares
glândulas da bochecha dorsais e ventrais
glândula sublingual monostomática
glândula mandibular
glândula parotídea
Legenda: 1- carótida comum; 2- jugular externa; 2'- jugular interna; 3- tireóidea cranial; 4-
linguofacial; 5- carótida interna; 6- carótida externa; 7- occipital; 8- maxilar; 9, 9'- auricular
caudal e rostral; 10- emissária dorsal; 11- temporal superficial; 12- emissária ventral e plexo
faríngeo; 13- facial; 14- lingual; 15- plexo pterigóideo; 16- plexo oftálmico; 17- facial
profunda; 18- angular do olho.
9
 Na região do pescoço também são encontrados os
linfonodos, que estão distribuídos por todo o organismo e
fazem parte do sistema imune, sendo responsáveis por
produzir células de defesa, anticorpos e filtrar a linfa. 
Legenda: Sistema linfático da cabeça e do pescoço dos equinos; 1- linfonodos mandibulares;
2-linfonodos parotídeos; 3- linfonodos retrofaríngeos mediais; 4- linfonodos retrofaríngeos
laterais; 5,6,7- linfonodos cervicais profundos craniais, médios e caudais; 8- linfonodos
cervicais superficiais; 9- ducto traqueal; 10- tireoide.
n. intraocular
n. zigomático
n. oftálmico/ n. frontal
n. cornual
n. mandibular
n. maxilar
n. mental
n. cervicais
n. vago
1-
2-
3-
n. auriculopalpebral
n. infraorbital
n. mental
 A distribuição dos nervos cutâneos segue o padrão geral.
Os nervos responsáveis pela inervação dessa área são: nervo
oftálmico, nervo frontal, nervo mandibular, nervo
auriculopalpebral, nervo vago, nervo zigomático, nervo
infratroclear, nervo cornual, nervo maxilar, nervo infraorbital,
nervos cervicais e nervo mental.
 A veia linguofacial é curta. No cão, as veias linguais
direita e esquerda se unem e formam o arco hioideo. Nos gatos,
esse arco é formado pelas veias linguofaciais esquerda e direita.
A artéria facial e a veia que a acompanha suprem os lábios, a
bochecha e o focinho. A lateral do nariz é suprida por uma
artéria que emerge do forame infraorbital.
 Com exceção dos linfonodos faciais, os linfonodos da
cabeça estão concentrados caudais à mandíbula. Já os do
pescoço são encontrados no nível do ombro e, de forma pouco
constante, espalhados ao longo da traqueia.
 Os linfonodos mais superficiais são chamados de linfonodos
palpáveis, uma vez que, podem ser identificados durante um
exame de toque. Os linfonodos frequentemente palpáveis do
cão são os: mandibulares, pré-escapulares, axilares, inguinais e
poplíteos. Vale ressaltar que os linfonodos faciais e
retrofaríngeo também podem ser palpados quando estão
aumentados.
10
 O linfonodo parotídeo, que nem sempre é palpável, fica
localizado na margem caudal do músculo masseter, cranial à
base da orelha, sob a margem rostrodorsal da glândula
parótida. Ele geralmente drena as estruturas superficiais, como
aqueles dorsais ao palato e orelha,incluindo as pálpebras, as
glândulas associadas e a articulação temporomandibular.
 Dois ou três linfonodos mandibulares estão agrupados ao
redor da veia facial próximo ao ângulo da mandíbula. Eles
drenam estruturas superficiais da face e também do espaço
intermandibular.
 O linfonodo retrofaríngeo medial localiza-se medial à
glândula mandibular e ao esternomastóideo, entre a asa do
atlas e a laringe. Ele drena estruturas profundas da cabeça,
incluindo a língua, as tonsilas palatinas, as glândulas salivares e
as porções profundas da orelha externa.
 O linfonodo retrofaríngeo lateral, quando presente, está
localizado na margem caudal das glândulas parótida e
mandibular. Esse linfonodo drena estruturas profundas dorsais
a ele e pode ser palpado.
 Os linfonodos cervicais profundos são ocasionalmente
encontrados nas proximidades da glândula tireoide e parte
cervical da traqueia. O linfonodo cranial do grupo está
localizado entre a extremidade caudal do linfonodo
retrofaríngeo medial e a glândula tireoide. O linfonodo médio
está posicionado ao longo da bainha carotídea ou ventral à
traqueia, no terço médio do pescoço. Já o linfonodo caudal está
localizado na face ventral do terço caudal da traqueia cervical.
Legenda: Estruturas linfáticas da cabeça e pescoço do câo; 1- linfonodo parotideo; 2-
linfonodos mandibulares; 3- linfonodo retrofaríngeo medial; 5- linfonodos cervicais
superficiais.
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