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PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE

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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAUDE 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
BIANCA CORRÊA FREITAS 
ISABELLE CAROLINE FERREIRA 
KIMBERLY DE ALMEIDA 
PEDRO LUIS DOS SANTOS SILVA 
VICTORIA NUNES DA SILVA 
 
Nota 9,0 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE (PNCH) 
 
 
 
 
 
 
BAURU-SP 
2021 
 
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UNIVERSIDADE PAULISTA 
INSTITUTO DE CIÊNCIAS DA SAÚDE 
CURSO DE ENFERMAGEM 
 
 
 
BIANCA CORRÊA FREITAS 
ISABELLE CAROLINE FERREIRA 
KIMBERLY DE ALMEIDA 
PEDRO LUIS DOS SANTOS SILVA 
VICTORIA NUNES DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
PROGRAMA NACIONAL DE CONTROLE DA HANSENÍASE (PNCH) 
 
 
 
 
 
Estudo realizado para Atividade Prática Supervisionada – 
vinculada à disciplina Prática Clínica do Processo de Cuidar 
da Saúde do Adulto - do Curso de Enfermagem campus 
Bauru, do Instituto de Ciências da Saúde da Universidade 
Paulista – UNIP 
 Orientadora: Profa. Dra. Rosilene M. S. Reigota 
 
 
 
 BAURU-SP 
2021 
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SUMÁRIO 
 
1. INTRODUÇÃO...................................................................................................4 
2. OBJETIVO GERAL ........................................................................................... 5 
3. MATERIAL E MÉTODO ................................................................................... 5 
4. REVISÃO DE LITERATURA ............................................................................ 6 
4.1. Aspectos conceituais da Hanseníase............................................... ......6 
4.2. formas clínicas da doença......................................................................6 
4.3. Diagnostico clinico da doença................................................................9 
4.4. Tatamento.............................................................................................10 
4.5. Cuidados de enfermagem.....................................................................11 
5. CONCLUSÃO ................................................................................................. 12 
REFERÊNCIAS .............................................................................................. 13 
Anexo – Relatório de não-plágio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1. INTRODUÇÃO 
 A hanseníase é uma doença crônica, conhecida antigamente como Lepra, 
transmissível com investigação obrigatória em todo território nacional. Possui como 
agente etiológico o Mycobacterium leprae, bacilo que tem a capacidade de infectar 
grande número de indivíduos. Conferindo à doença um alto poder incapacitante, 
principal responsável pelo estigma e discriminação às pessoas acometidas pela 
doença. (BRASIL, 2019) 
 Atinge principalmente a pele e os nervos periféricos com capacidade de 
ocasionar lesões neurais, mas também pode afetar os olhos e órgãos internos. A 
infecção por hanseníase pode acometer pessoas de ambos os sexos e de qualquer 
idade. Entretanto, é necessário um longo período de exposição à bactéria, sendo que 
em geral, de forma lenta e progressiva, podendo levar a incapacidades físicas. 
(BRASIL, 2019) 
 Os principais sintomas são: lesões, alteração da sensibilidade térmica, áreas 
com diminuição dos pelos e do suor, áreas do corpo com sensação de formigamento 
ou fisgadas; diminuição e ausência da força muscular na face, mãos e pés; nódulos 
no corpo, em alguns casos avermelhados e dolorosos. (BRASIL, 2017) 
 O diagnóstico de caso de hanseníase é essencialmente clínico e 
epidemiológico, realizado por meio do exame geral e dermatoneurólogico para 
identificar lesões ou áreas de pele com alteração de sensibilidade ou 
comprometimento de nervos periféricos, com alterações sensitivas, motoras ou 
autonômicas. (BRASIL, 2017) 
 A transmissão ocorre quando uma pessoa com hanseníase, na forma infectante 
da doença, sem tratamento, elimina o bacilo para o meio exterior, infectando outras 
pessoas suscetíveis. Possui um período de incubação. Geralmente, dura em média 
de 2 a 7 anos. (BRASIL, 2017) 
 O Sistema Único de Saúde (SUS) disponibiliza o tratamento e 
acompanhamento da doença em unidades básicas de saúde. O tratamento da doença 
é realizado com a Poliquimioterapia (PQT). Os medicamentos são seguros e eficazes. 
O paciente deve tomar a primeira dose mensal supervisionada pelo profissional de 
saúde. As demais são auto administradas. Ainda no início do tratamento, a doença 
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deixa de ser transmitida. Familiares, colegas de trabalho e amigos, além de apoiar o 
tratamento, também devem ser examinados. Para crianças com hanseníase, a dose 
dos medicamentos do esquema padrão é ajustada de acordo com a idade e o peso. 
(BRASIL, 2017) 
 O Brasil ocupa a 2ª posição do mundo, entre os países que registram casos 
novos. Em razão da elevada carga, a doença permanece como um importante 
problema de saúde pública no país. (BRASIL, 2017) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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2. OBJETIVOS 
 Ampliar os conhecimentos e base de dados sobre o programa nacional de 
controle da hanseníase 
 Discutir as informações pautadas, com ênfase ao profissional enfermeiro 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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3. MATERIAL E METODO 
 Trata-se de um estudo de revisão bibliográfica e literária sobre o tema apontado, 
e para atingir os objetivos propostos de pesquisa, foram realizadas buscas em revistas 
acadêmicas, artigos científicos e livros em plataformas online. 
 Com base nas pesquisas e estudos encontrados, foi possível obter uma análise 
sobre o tema proposto, e através da interpretação do grupo, foram descritos e listados 
os dados obtidos sobre o Programa Nacional de Controle da Hanseníase (PNCH). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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4. REVISÃO DE LITERATURA 
4.1. Aspectos conceituais da Hanseníase 
A hanseníase é uma doença de evolução crônica, infectocontagiosa, tem como 
agente etiológico o Mycobacterium leprae (M. leprae), que remete as células cutâneas 
e nervosas periféricas do corpo. Com isso, se acarreta na diminuição da sensibilidade 
tátil, dolorosa e térmica. Esta doença também pode afetar os olhos e órgãos internos 
como: as mucosas, ossos, baço, testículos, fígado, entre outros órgãos. (ARAÚJO M. 
G, 2003) 
Segundo a OMS (organização mundial da saúde) a hanseníase é uma doença 
negligenciada em países que estão ainda em desenvolvimento assim como o brasil 
um país subdesenvolvido. Ela está associada a problemas sociais, econômico, e 
político, a hanseníase continua sendo um problema social em alguns lugares do 
mundo para a saúde pública. 
No Brasil em 2007 teve como objetivo controlar a hanseníase não a erradicar 
no país, com bases nos indicadores em menores de 15 anos e em graus de 
incapacidade física do grau 2 da doença no momento do diagnosticado, são 
indicadores principais para serem analisados, quando se dá o diagnostico em grau 2 
significa que é tardio, ou seja, insuficiência do serviço de saúde. (CAUÁS R.C, 2017) 
O programa nacional de controle da hanseníase (PNCH) é devido em 5 eixos: 
são eles vigilância epidemiológica; gestão com foco na descentralização, no 
planejamento, no monitoramento e na avaliação; atenção integral; comunicação e 
educação e; desenvolvimento de pesquisas. (LEAL et al., 2016) 
4.2. Formas clínicas da doença 
Hanseníase indeterminada 
 É caracterizada pela fase inicial da manifestação da doença, portanto, ela pode 
ser perceptível ou não. Nessa variação clínica, a lesão da pele é caracterizada por 
manchas hipocrômicas, (mais clara do que a pele ao redor), mas não há relevos na 
pele. Ocorre a alteração de sensibilidade, o que traz a perca da sensibilidade dolorosa 
e térmica, porém a tátil geralmente não é prejudicada e também não há o 
comprometimentode troncos nervosos. Essas lesões podem surgir em variados locais 
da pele. Neste caso, deve haver uma atenção maior com o surgimento de manchas 
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hipocrômicas grandes, quando ocorre locais lesionados em mais de um membro, pois 
pode proceder da hanseníase dimorfa macular (forma multibacilar). (BRASIL. 2017) 
 Afeta principalmente crianças com até 10 anos de idade, acomete raramente 
também adolescentes e adultos se entrar em contato com pacientes com hanseníase. 
 
 O período de incubação varia de dois a cinco anos, depende do caso. A prova 
da histamina neste caso, é incompleta no local lesionado, a baciloscopia será 
negativa, e a biopsia não comprova o diagnóstico. No entanto, exames laboratoriais 
com os resultados negativos, não arrebatam o diagnóstico da doença. Essa forma 
clinica pode evoluir para a cura ou evolução para outra variação da hanseníase em 
poucos meses ou até mesmo, anos. (BRASIL, 2017) 
 Hanseníase tuberculóide 
 Essa variação da doença é determinada por lesões delimitadas, um número 
reduzido de manchas e com ausência de sensibilidade térmica, tátil e dolorosa, 
ocasionando também a ausência de sudorese. Os troncos nervosos são 
comprometidos e por esse motivo, pode ocasionar dor, atrofia e fraqueza muscular. .. 
Esses danos são descritos em áreas da pele hipocrômicas, em placas ou anulares 
com bordas papulosas, manifestadas por uma mancha elevada na pele, anestésica 
ou por placa com as bordas mais eminentes, com o centro dessa lesão mais claro. O 
crescimento dessa lesão é lento, por este motivo, acontece no interior da lesão uma 
atrofia, e pode ainda, ocasionar descamação nas bordas dessas lesões. (BRASIL, 
2017) 
 Do mesmo modo que a variação da hanseníase indeterminada, essa doença 
também acomete crianças. Não altera o fato de que pode ocorrer em adultos também. 
Com uma frequência rara, pode ser retratado com a perda total da sensibilidade do 
território de inervação de apenas um nervo. (BRASIL, 2017) 
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 Nesse caso, é necessário para avaliação clínica, o resultado da biopsia e/ ou 
baciloscopia. (BRASIL, 2017) 
 Hanseníase dimorfa 
 Essa manifestação clinica é caracterizada por apresentar múltiplas 
hipocrômicas manchas amarelas ou brancas, com as bordas imprecisas, mal 
marcadas na parte periférica e os nervos inflamados. A hanseníase Dimorfa traz a 
perca parcial ou total da sensibilidade. Pode haver também a implicação da assimetria 
de nervos periféricos, que podem ser analisadas nos exames clínicos. O 
acometimento dos nervos é mais extenso, e pode ocorrer neurites agudas de grave 
prognóstico. (BRASIL, 2017) 
 
 Esse grupo é caracterizado pela imunidade da pessoa ser instável, por este 
motivo, se dá uma grande variedade de manifestações da doença. A baciloscopia 
nesse caso, é positiva. (BRASIL, 2017) 
 
 Hanseníase virchowiana (ou lepromatosa) 
 É a forma clínica da doença com maior índice de contagio. Nesse caso a 
imunidade é nula, por este motivo, o quadro é mais grave. As manchas são invisíveis, 
a pele é avermelhada e os poros são dilatados. Quando essa anomalia evolui, surgem 
nódulos e pápulas escurecidos, duros e assintomáticos. Também ocorre a perca de 
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pelos faciais, como sobrancelhas, cílios, entre outros, menos o couro cabeludo. Pés e 
mãos ficam roxos e edemaciados, nariz congesto. É comum o surgimento de câimbras 
e formigamento nas mãos e pés. Há a diminuição ou ausência de sudorese em toda 
a parte do corpo, mas é intensificado no couro cabeludo e nas axilas, mesmo essas 
áreas não sendo tão prejudicadas pela doença. É comum dores nas articulações e 
também, reumatismo. Nos idosos é comum os testículos serem comprometidos, 
levando a infertilidade e impotência. (URA D.V.A.O.S, 2002) 
 
 Nesta variação clínica da hanseníase, é necessário averiguar e procurar 
mudanças de sensibilidade térmica, tátil e dolorosa nos nervos periféricos e também 
nas áreas de menor temperatura corpórea, como as pernas, joelhos, nádegas e 
cotovelos. (BRASIL, 2017) 
 Nesse caso, o diagnóstico é comprovado pela baciloscopia dos cotovelos e dos 
lóbulos das orelhas. (BRASIL, 2017) 
 
4.3. Diagnóstico clínico da doença 
Para o diagnóstico clinico é necessário: 
 Anamnese, avaliação dermatológica, avaliação neurológica, diagnóstico 
laboratorial, diagnóstico diferencial; classificação do grau de incapacidade física. 
(BRASIL, 2002) 
 Na Anamnese é necessário para a conversação com o paciente sobre sinais e 
sintomas e os seus vínculos epidemiológicos. (BRASIL, 2002) 
 A avaliação dermatológica que visa identificar as lesões e sensibilidade na pele 
do paciente já que é um dos sintomas mais recorrentes da doença. (BRASIL, 2002) 
 Avaliação neurológica o processo inflamatório desses nervos (neurite) é um 
aspecto importante pode ser sem seus sinas e sintomas ou evidenciada por dores 
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agudas, hipersensibilidade, edema, perda de sensibilidade e paralisia dos músculos. 
(BRASIL, 2002) 
 Diagnostico laboratorial: A baciloscopia é o exame microscópico onde se 
observa o Mycobacterium leprae, diretamente nos esfregaços de raspados 
intradérmicos das lesões hansênicas ou de outros locais de coleta selecionados 
(lóbulos auriculares e/ou cotovelos, e lesão quando houver). (BRASIL, 2002) 
 Diagnostico diferencial a hanseníase pode ser confundida com outras doenças 
de pele e com outras doenças neurológicas que apresentam sinais e sintomas 
semelhantes aos seus. Portanto, deve ser feito diagnóstico diferencial em relação a 
essas doenças. (BRASIL, 2002) 
4.4. Tratamento 
 O tratamento é necessário e estritamente fundamental para a cura do paciente, 
e o controle da infecção da hanseníase, o tratamento de ser por quimioterápico 
especifico polioquimioterapia PQT, que visa identificar e tratar as possíveis 
intercorrências e complicações da doença e a prevenção e o tratamento das 
incapacidades físicas. Necessário e muito importante a rede básica de saúde já que 
o paciente precisa do fornecimento do medicamento para o tratamento e avaliação 
clínica, A PQT mata o bacilo tornando-o inviável, evita a evolução da doença, 
prevenindo as incapacidades e deformidades causadas por ela, levando à cura. O 
bacilo morto é incapaz de infectar outras pessoas, rompendo a cadeia epidemiológica 
da doença. Assim sendo, logo no início do tratamento, a transmissão da doença é 
interrompida, e, sendo realizado de forma completa e correta, garante a cura da 
doença. A duração do tratamento são 6 doses rifampicina mensais e supervisionadas 
durante 9 meses e a Paucibacilares e de 12 doses mensais supervisionadas de 
rifampicina tomadas em até 18 meses para os casos Multibacilares. (BRASIL, 2002) 
 
 
 
 
 
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4.5. Cuidados de enfermagem 
 O papel do enfermeiro entra na Estratégia saúde da família (ESF), onde 
desempenha o papel estratégico para atenção integral e humanizada para os 
pacientes, atuando controle e prevenção hanseníase em busca de diagnósticos e 
tratamentos, além da administração do sistema de registro epidemiologia. 
 Para o encontro do paciente no sus (sistema único de saúde) é necessário a 
ação do enfermeiro sendo feito o histórico de enfermagem, exame físico, diagnóstico, 
prescrição e evolução de enfermagem, necessário uma boa conversação com 
paciente para uma busca de qualidade de vida e uma abordagem participativa e 
contextualizada. 
 A sistematização dos cuidados, onde se deve o diagnóstico precoce, realização 
dos exames dermatoneurológico, prevenção incapacidade, apoio psicológico até a 
cura desse paciente. (SILVA A.H, 2014) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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5. CONCLUSÃO 
Com base nos estudosdescritos, o diagnóstico e tratamento precoce é a 
principal forma de evitar a progressão da doença e a transmissão entre os familiares. 
Portanto, é importante que o indivíduo tenha o hábito de examinar a pele e 
buscar ajuda médica em qualquer tipo de alteração dermatológica. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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REFERÊNCIAS 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Vigilância em Saúde. Guia prático sobre 
a hanseníase. Brasília, 2011. Disponível em: 
<https://portalarquivos2.saude.gov.br/images/pdf/2017/novembro/22/Guia-Pratico-
de-Hanseniase-WEB.pdf> Acesso em 02 de Abril de 2021. 
ARAÚJO M. G. Hanseníase no Brasil. Revista da Sociedade Brasileira de Medicina 
Tropical. v36; p 373-382, 2003. Disponivel em 
<https://rsbmt.org.br/2019/07/04/hanseniase-no-brasil/> Acesso em 02 de Abril de 
2021 
LEAL D.R, CAZARIN G, BEZERRA L.C.A, ALBULQUERQUE A.C, Felisberto E. 
Programa de Controle da Hanseníase: uma avaliação da implantação no nível 
distrital, 2016. Disponível em 
<https://www.scielosp.org/article/sdeb/2017.v41nspe/209-228/>Acesso em 05 de 
Março de 2021. 
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Políticas de Saúde Departamento de 
Atenção Básica. Guia para o Controle da Hanseníase. Cadernos de Atenção Básica 
n° 10 Série A. Normas e Manuais Técnicos, n° 111. Brasília, 2002. Disponível em 
<http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/guia_controle_hanseniase_cab10.pdf> 
Acesso em 02 de Abril de 2021. 
SILVA A.H. O papel do enfermeiro na promoção de saúde e prevenção de hanseníase, 
2014. Disponível em 
<https://www.nescon.medicina.ufmg.br/biblioteca/imagem/6160.pdf> Acesso em 30 
de Março de 2021. 
CAUÁS R.C. Estudo de tendência temporal da hanseníase no Recife do período de 
2001 a 2015, 2017. Disponível em < 
repositorio.ufpe.br/bitstream/123456789/25132/1/DISSERTAÇÃO%20Renata%20Ca
valcanti%20Cauás.pdf> Acesso em 21 de Março de 2021. 
URA D.V.A.O.S. Atlas de Hanseníase, 2002. Disponível em 
<http://hansen.bvs.ilsl.br/textoc/livros/OPROMOLLA_DILTOR_atlas/PDF/parte_1.pdf
> Acesso em 2 de Abril de 2021. 
ARAÚJO M.G. Revista do Brasil. Hanseníase no Brasil. Disponível em < 
https://rsbmt.org.br/2019/07/04/hanseniase-no-brasil/> Acesso em 01 de Abril de 2021 
 
 
 
 
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