Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
AV DE GESTÃO FINANCEIRA Lupa Calc. Notas VERIFICAR E ENCAMINHAR Disciplina: EGT0011 - GESTÃO FINANCEIRA Período: 2021.1 EAD (GT) Aluno: Matr.: Turma: 9006 Prezado(a) Aluno(a), Responda a todas as questões com atenção. Somente clique no botão FINALIZAR PROVA ao ter certeza de que respondeu a todas as questões e que não precisará mais alterá-las. A prova será SEM consulta. O aluno poderá fazer uso, durante a prova, de uma folha em branco, para rascunho. Nesta folha não será permitido qualquer tipo de anotação prévia, cabendo ao aplicador, nestes casos, recolher a folha de rascunho do aluno. Valor da prova: 10 pontos. 1 ponto 1. A Demonstração do Fluxo de Caixa (DFC) consiste num documento utilizado na análise dos fatores que influenciam na variação do saldo das disponibilidades entre 2 períodos. Habitualmente, são utilizados 2 métodos distintos para sua apuração - o direto e o indireto - cuja principal distinção está no processo de ajuste dos regimes de competência para caixa utilizados nas metodologias. Na estrutura típica utilizada no método direto são computadas entradas e saídas de caixa distribuídas em 3 tipos de atividades, sendo estas: (Ref.: 201908122361) fluxo das atividades operacionais, financeiras e outras atividades. fluxo das atividades de financiamento, operacionais e de investimento. fluxo das atividades normais, de investimento e financeiras. fluxo das atividades de curto prazo, de médio prazo e de longo prazo. fluxo das atividades operacionais, não operacionais e financeiras. 1 ponto 2. A HJP é uma empresa que atua no varejo de roupas e seus gestores gostariam que fosse efetuada uma análise dos resultados dos anos 20X1 e 20X1. Apesar do crescimento de 12,1% nas receitas liquidas entre os anos 20X1 e 20X2, a HJP apresentou uma forte queda no seu lucro líquido (-38%), conforme pode ser analisado no demonstrativo apresentado a seguir: Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) da HJP nos anos de 20X1 e 20X2: Com base nos dados financeiros e nos índices da análise horizontal e vertical da contidos na DRE da HJP, é possível afirmar que a principal causa da redução da lucratividade da HJP nos anos de 20X1 para 20X2 foi: (Ref.: 201908122365) Foi a manutenção das despesas financeiras (aumento nulo), inferior ao da receita liquida, considerando que o peso relativo dessa conta em 20X1 foi de 3,0%. Foi o aumento de 44% das despesas administrativas e comerciais, superior ao da receita liquida, considerando que o peso relativo dessa conta em 20X1 foi de 18,0%. Foi o aumento de 24,4% do custo das mercadorias vendidas (CMV), superior ao da receita liquida, considerando que o peso relativo dessa conta em 20X1 foi de 55%. Foi o aumento de 9,9% das deduções da receita bruta, inferior ao da receita liquida, considerando que o peso relativo dessa conta em 20X1 foi de 9,2%. Foi o aumento 38% do imposto de renda e contribuição social (IR & CS), superior ao da receita liquida, considerando que o peso relativo dessa conta em 20X1 foi de 8,2%. 1 ponto 3. O primeiro e mais tradicional tipo de análise de demonstrativos financeiros é a análise horizontal e vertical, que permite um rápido entendimento da situação econômico financeira das empresas e o levantamento de "pontos de atenção" que deverão ser explorados em maior profundidade em análises posteriores. Suponha que a empresa ATP apresentou os seguintes resultados financeiros nos anos 20X1 e 20X2: · Receita Líquida: $2.203 (20X1) e $2.490 (20X2) · Total do Ativo: $3.352 (20X1) e $3.402 (20X2) · Lucro Líquido: $262 (20X1) e $322 (20X2) Aplicando a análise vertical no lucro líquido da ATP no ano de 20X2, vamos obter um índice de: (Ref.: 201908122363) 12,9% 22,9% 7,8% 11,9% 9,5% Explicação: O racional do indicador é que, quanto maior a razão entre LAJI em relação às despesas financeiras, menor a probabilidade de que no futuro (anos subsequentes) a empresa torne-se inadimplente. Resposta: 12,9% Explicação: Para se obter o índice do lucro líquido na análise vertical, é só executar a razão entre o Lucro Líquido ÷ Receita Líquida, e depois multiplicar por 100 para que possa virar porcentagem. Levando em consideração que a questão só quer saber do ano de 20X2, temos: Lucro Líquido ÷ Receita Líquida = X R$322 ÷ R$2.490 = 0,1293172690763052 0,1293172690763052 x 100 = 12,93172690763052 Aqui devemos só pegar os 3 primeiros números desta dízima para que achemos a resposta. Vale lembrar que, como o 4º numeral da dízima não é maior que 5, não arrendondamos para 13. Professor: Receita Líquida: $2.203 (20X1) e $2.490 (20X2) Total do Ativo: $3.352 (20X1) e $3.402 (20X2) Lucro Líquido: $262 (20X1) e $322 (20X2) Lucro Líquido = 322 – 262 = 60 60/262 = 22,9% 1 ponto 4. A POP é uma empresa que atua no segmento de distribuição de bebidas e apresentou os seguintes resultados nos anos 20X1 e 20X1. Demonstração de Resultado do Exercício (DRE) da POP em 20X1 e 20X2: Com base nos dados financeiros, podemos afirmar que a variação do NOPAT da POP entre os anos de 20X1 e 20X2 foi de: (Ref.: 201908122907) mais 61,1% mais 51,0% menos 2,5% O Lucro Econômico menos 33,8% menos 38,0% Lucro operacional = Lucro Bruto – Despesas operacionais – Receitas operacionais. Lucro Operacional * (1 – Taxa de Imposto de renda – Taxa de contribuição social). 1 ponto 5. Apesar de ter sido criado na 1ª metade do século 20, somente no final da década de 1990 é que o lucro econômico passou a ser mais utilizado por analistas na tentativa de avaliar a situação econômica das empresas. Comparando o lucro econômico com os índices de rentabilidade é correto afirmar que: (Ref.: 201908122904) os índices de retorno informam quanto a empresa gerou de lucro em comparação com as receitas da empresa. os índices de retorno agregam mais informação e são mais populares do que o lucro econômico. eles podem gerar informações divergentes em relação ao desempenho de uma empresa. são medidas equivalentes e não há diferença efetuar análises com um tipo ou outro de indicador. a desvantagem dos índices de retorno é que eles não consideram a dimensão dos investimentos efetuados. 1 ponto 6. No cálculo do lucro econômico é possível utilizar 4 tipos de formulações, que podem, por sua vez, serem dividas em 2 grupos: a abordagem que se baseia nos recursos investidos pelos sócios da empresa (patrimônio líquido) e a abordagem que se baseia em todo capital investido (patrimônio líquido e recursos de credores). Considerando essa distinção é possível afirmar que: (Ref.: 201908122905) a abordagem do capital investido pelos sócios utiliza o WACC explicitamente no cálculo do lucro econômico. na abordagem do capital investido pelos sócios e credores o Ke não é considerado. a abordagem do capital investido pelos sócios e credores utiliza o Ke explicitamente no cálculo do lucro econômico. na abordagem do capital investido pelos sócios e credores o Kd é explicitamente considerado. na abordagem do capital investido pelos sócios e credores o Ke é considerado. 1 ponto 7. Além de auxiliar no dimensionamento do montante de recursos onerosos para financiamento do ciclo financeiro, os indicadores de capital de giro permitem analisar a composição das fontes de recursos e avaliar a dependência de dívidas de curto prazo para financiamento da NCG. Nesse sentido, considere as seguintes informações provenientes do estudo dos demonstrativos do último exercício da GDA: · POCP = $375 · Disponível = $150 · Patrimônio Líquido (PL) = $400 · Empréstimose Financiamentos de Curto Prazo = $100 · Ativo Não Circulante (ANC) = $500 · Empréstimos e Financiamentos de Longo Prazo (PNC) = $200 Com bases nessas informações, em relação a composição do uso de fontes de recursos onerosas para financiar a NCG utilizadas pela GDA, é possível afirmar que: (Ref.: 201908122921) a empresa não apresenta uma dependência de recursos onerosos de curto prazo, considerando que possui um disponível de $150. a empresa apresenta uma dependência de recursos onerosos de longo prazo de $600, que é a soma do PL e do PNC. a empresa não apresenta dependência de recursos onerosos de curto prazo, pois seu saldo de tesouraria é de $50. a empresa apresenta uma dependência de recursos onerosos de curto prazo, pois seu saldo de tesouraria é de -$50. a empresa apresenta uma dependência de recursos onerosos de curto prazo correspondente aos empréstimos e financiamento do passivo circulante de $100. 1 ponto 8. A LSN apresentou em seu último exercício contábil uma receita líquida de vendas de $14.000, um prazo médio de estoques (PME) de 30 dias, um prazo médio de pagamento de compras (PMC) de 40 dias e um prazo de recebimento (PMR) de 33 dias. Considerando que além das contas estoques, clientes e fornecedores não existam contas que influenciem o AOCP e o POCP da empresa, podemos estimar que a NCG da LSN seria de aproximadamente: (Ref.: 201908122924) $4.006 $1.439 $894 $1.673 $452 1 ponto 9. A BJO é uma empresa varejista que vem obtendo um grande sucesso no mercado e experimentando um forte crescimento de suas vendas. A empresa é financiada totalmente por capital próprio, mas em função de seu desempenho seus sócios estão atentos a saúde financeira da companhia e preocupados com uma eventual necessidade de captação de recursos com terceiros para financiamento de estoques e clientes. Sabendo que a BJO possui atualmente AOCP de $300, uma receita líquida anual de $1.600 e um POCP de 450, seria correto afirmar que: (Ref.: 201908122923) mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é baixo, considerando que seu CO* de apenas 15 dias. mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é baixo, considerando que seu CF* é negativo em 34 dias. mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é alto, considerando que seu CF* é 169 dias. mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é alto, considerando que seu PMP* é de aproximadamente 101 dias. mantendo as atuais políticas de crédito, pagamento e estoque, o risco de a BJO necessitar de recursos onerosos para financiamento de clientes e estoque é alto, considerando que seu PMR* é 68 dias. 1 ponto 10. Uma das principais vantagens da abordagem alternativa para o cálculo do ciclo financeiro (CF*) é que ela permite estimar com acurácia o volume da NCG como proporção das receitas líquidas. Nesse sentido, suponha que a TGB possui um CF* de 45 dias e que no último ano (20X1) ela tenha apresentado receitas liquidas de $1.300. Supondo que a expectativa do crescimento das receitas líquidas para o próximo ano (20X2) seja de 60%, o acréscimo previsto para a NCG (variação da NCG) seria de: (Ref.: 201908122922) $260,00 $60,94 $422,50 $162,50 $97,50 A resposta é 260,00 = fórmula NCG 162,50 + 97,50 ( 60% do ano 20x2) Ncg= CF x Receita dividido por 360 Uma das maneiras de avaliar o ROE de uma empresa é a comparação com dados históricos. Suponhas as seguintes informações financeiras da ELEO relativas aos anos de 20X1 e 20X2: Giro do PL 20X2 = 2 Com base nessas informações, é possível afirmar que o ROE da ELEO em 20X1 e 20X2 foi, respectivamente: ROE 20X1 = 19% e ROE 20X2 = 15% ROE 20X1 = 30% e ROE 20X2 = 24% ROE 20X1 = 27% e ROE 20X2 =20% ROE 20X1 = 22% e ROE 20X2 = 25% ROE 20X1 = 28% e ROE 20X2 = 35%
Compartilhar