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TRABALHO DE FILOSOFIA 1° ANO

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TRABALHO DE 
FILOSOFIA 1° ANO
PERÍODO: 4°B/2020
1 - O que é o dualismo psicofísico? Como ele explica o ser humano?
Dualismo psicofísico consiste na sincronia do corpo e alma, sendo o corpo 
mortal,imperfeito e impuro e a alma imortal,perfeita e pura. Ele explica o ser 
humano por meio do controle emocional do corpo,pois assim abrimos espaço 
para sensações novas.
2 - Explique as diferenças entre as noções de natureza humana e condição 
humana. Qual delas você considera mais apropriada? Explique sua resposta.
 A noção de condição humana coloca todos os seres humanos no mesmo 
nível,sujeitos a doença,morte e emoções. Já a noção da natureza humana diz que 
os humanos possuem uma característica coletiva onde todos possuem. A noção 
de condição humana é mais apropriada por colocar os seres humanos no mesmo 
nível
3 - Explique a afirmação de Sartre: “O homem está condenado 
a ser livre”.
ELE QUER DIZER QUE A LIBERDADE É INCONDICIONAL.
CONDENADO PORQUE NÃO SE CRIOU A SI PRÓPRIO ; LIVRE PORQUE UMA 
VEZ LANÇADO AO MUNDO É RESPONSÁVEL POR TUDO QUE FIZER.
4 - Reflita sobre as noções estudadas de natureza humana e condição humana e 
o debate sobre a prevalência, na definição do ser humano, de sua essência ou 
de sua existência. Assuma uma posição em relação a isso e escreva um 
pequeno texto para defendê-la.
FALAR SOBRE A DEFINIÇÃO É TER EM CONSIDERAÇÃO OS ASPECTOS SOCIAIS, CULTURAIS, E 
ATÉ MESMO GENÉTICOS, PORQUE O INDIVÍDUO AUMENTA O SEU CONHECIMENTO A PARTIR 
DAS EXPERIÊNCIAS QUE ELE CAPTA, E DEVE DEFENDER AO LONGO DA VIDA ESTANDO 
ABERTO A NOVAS FORMAS DE APRENDIZAGEM
5 - Para a maior parte dos críticos de arte, o pintor Edward Hopper representou em suas 
obras a solidão e a melancolia da existência. Observe a reprodução abaixo e relacione-a as 
ideias por escrito sobre o existencialismo estudadO neste capítulo.
LEIA O TEXTO PARA RESPONDER AS QUESTÕES 6, 7 E 8
Escolhendo-me, escolho o homem [...] Se realmente a existência precede a essência, o homem é responsável pelo que é. Desse 
modo, o primeiro passo do existencialismo é o de pôr todo homem na posse do que ele é, de submetê-lo à responsabilidade total de 
sua existência. Assim, quando dizemos que o homem é responsável por si mesmo, não queremos dizer que o homem é apenas 
responsável pela sua estrita individualidade, mas que ele é responsável por todos os homens. A palavra subjetivismo tem dois 
significados, e os nossos adversários se aproveitaram desse duplo sentido. Subjetivismo significa, por um lado, escolha do sujeito 
individual por si próprio e, por outro lado, impossibilidade em que o homem se encontra de transpor os limites da subjetividade 
humana. É esse segundo significado que constitui o sentido profundo do existencialismo. Ao afirmarmos que o homem se escolhe a si 
mesmo, queremos dizer que cada um de nós se escolhe, mas queremos dizer também que, escolhendo-se, ele escolhe todos os 
homens. De fato, não há um único de nossos atos que, criando o homem que queremos ser, não esteja criando, simultaneamente, 
uma imagem do homem tal como julgamos que ele deva ser. Escolher ser isso ou aquilo é afirmar, concomitantemente, o valor do que 
estamos escolhendo, pois não podemos nunca escolher o mal; o que escolhemos é sempre o bem e nada pode ser bom para nós 
sem o ser para todos. Se, por outro lado, a existência precede a essência, e se nós queremos existir ao mesmo tempo que moldamos 
nossa imagem, essa imagem é válida para todos e para toda a nossa época. Portanto, a nossa responsabilidade é muito maior do que 
poderíamos supor, pois ela engaja a humanidade inteira. Se eu sou um operário e se escolho aderir a um sindicato cristão em vez de 
ser comunista, e se, por essa adesão, quero significar que a resignação é, no fundo, a solução mais adequada ao homem, que o reino 
do homem não é sobre a terra, não estou apenas engajando a mim mesmo: quero resignar- -me por todos e, portanto, a minha 
decisão engaja toda a humanidade. Numa dimensão mais individual, se quero casar-me, ter filhos, ainda que esse casamento 
dependa exclusivamente de minha situação, ou de minha paixão, ou de meu desejo, escolhendo o casamento estou engajando não 
apenas a mim mesmo, mas a toda a humanidade, na trilha da monogamia. Sou, desse modo, responsável por mim mesmo e por 
todos e crio determinada imagem do homem por mim mesmo escolhido; por outras palavras: escolhendo-me, escolho o homem.
6 - Explique o significado da afirmação: “a existência 
precede a essência”.
Sartre afirmava que o homem primeiro nasce, se descobre, para depois se definir, 
para ele se o homem não se define, ele não é nada, o homem não é como se 
concebe, mas sim o que ele se torna, ou seja, ele é concebido mas só depois de 
se descobrir a sua essência, ele torna-se alguém no mundo.
7 - O que significa afirmar que o ser humano escolhe-se a si mesmo
Significa que o próprio ser humano escolhe sua personalidade, seu jeito de agir, a forma como 
trata as pessoas 
O próprio ser humano escolhe o caminho que lhe convém melhor seguir
8 -Explique por que, segundo Sartre, quando 
fazemos uma escolha, estamos envolvendo a 
humanidade inteira nessa escolha.
Ele quer dizer que Quando tomamos escolhas sempre 
vamos estar submetendo outras pessoas nelas mesmo 
que cada um de nós tome o seu próprio caminho
LEIA O TEXTO PARA RESPONDER ÀS QUESTÕES 9 E 10
O QUE É O HOMEM?
[...] Nem a lógica ou a metafísica tradicionais estão em melhor posição para compreender e resolver o enigma do homem. Sua 
primeira e suprema lei é o princípio da contradição. O pensamento racional, o pensamento lógico e metafísico, só pode compreender 
os objetos que estão livres da contradição e possuem uma natureza e verdade coerentes. Entretanto, é precisamente essa 
homogeneidade que nunca encontramos no homem. Não é lícito ao filósofo construir um homem artificial; cumpre-lhe descrever um 
homem verdadeiro. Todas as chamadas definições do homem não serão mais do que mera especulação, enquanto não se basearem 
em nossa experiência sobre ele, dela tendo a confirmação. Não há outro caminho para se conhecer o homem a não ser o de 
compreender-lhe a vida e seu procedimento. Mas o que encontramos aqui desafia toda tentativa de inclusão numa fórmula única e 
simples. A contradição é o próprio elemento da existência humana. O homem não tem “natureza” – não é simples e homogêneo. É 
uma estranha mistura de ser e não-ser. Seu lugar fica entre esses dois polos opostos.A filosofia das formas simbólicas parte do 
pressuposto de que, se existe alguma definição da natureza ou “essência” do homem, só pode ser compreendida como funcional, não 
como substancial. Não podemos definir o homem por nenhum princípio inerente que constitui sua essência metafísica – nem defini-lo 
por nenhuma faculdade ou instinto inatos, passíveis de serem verificados pela observação empírica. A característica notável do 
homem, a marca que o distingue, não é sua natureza metafísica ou física – mas seu trabalho. É esse trabalho, o sistema das 
atividades humanas, que define e determina o círculo de “humanidade”. A linguagem, o mito, a religião, a arte, a ciência, a história são 
constituintes, os vários setores desse círculo. Uma “filosofia do homem” seria, portanto, uma filosofia que nos desse a visão da 
estrutura fundamental de cada uma dessas atividades humanas, e que, ao mesmo tempo, nos permitisse compreendê-las como um 
todo orgânico. A linguagem, a arte, o mito, a religião não são criações isoladas ou fortuitas, são unidas entre si por um laço comum; 
este não é um vinculum substantiale [vínculo substancial] como foi concebido e descrito pelo pensamento escolástico; é antes um 
vinculum functionale [vínculo funcional]. É a função básica da linguagem, do mito, da arte, da religião que devemos procurar muito 
além de suas formas e expressões inumeráveis e que, em última análise, devemos tentar rastrear até uma origem comum.
9 - Por que o autor afirma que não há uma 
natureza humana?
No decorrer do texto o autor questiona duas coisas:
- Quemdefiniria a natureza humana? Já que para o intelectual não há nada natural e para os cientistas caberia a 
busca pela natureza dos animais, das plantas e de todo o resto.
- O que difere os humanos de outros seres vivos? A sociabilidade já é comprovada em várias espécies, a 
religiosidade não é regra, e cada vez mais nos aproximamos dos animais e não se encontra o "ponto de 
diferença" entre um e outro.
Justamente por não conseguir responder estes questionamentos que o autor não defende a concepção de uma 
natureza humana.
10 - Como construir uma “filosofia do homem”?
Bom, a partir do momento que vc para de pensar no universo e na natureza ou 
segue as ideias de Sócrates q colocou o Homem e a sociedade no centro da 
filosofia você constrói e a filosofia e a razão mode de pensar do homem 
 Ou seja ... para se construir a "filosofia do homem" só é preciso usar a razão 
para se pensar no homem e na sociedade

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