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NIVELAMENTO - AE2 - NIVELAMENTO DE PORTUGUÊS - 52 2021

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NIVELAMENTO - AE2 - Nivelamento de Português - 52/2021
Período:03/05/2021 08:00 a 27/06/2021 23:59 (Horário de Brasília)
Status:ABERTO
Nota máxima:0,50
Gabarito:Gabarito será liberado no dia 28/06/2021 00:00 (Horário de Brasília)
Nota obtida:
1ª QUESTÃO
No que concerne à LÍNGUA e à GRAMÁTICA, podemos constatar que:
 
I. Entre as variedades da língua, existe uma que tem maior prestígio: a variedade padrão. Também conhecida
como língua padrão e norma culta.
II. Na verdade, a gramática e a língua não possuem relação, uma jamais poderá auxiliar na compreensão da
outra.
III. Existe apenas uma concepção de gramática, que abarca todas as necessidades comunicativas dos falantes
da língua portuguesa, tendo por base o uso que fazem da língua no seu cotidiano.
IV. Pode-se entender a língua como um manual de normas e regras que a regulam, incluindo as regras já
interiorizadas pelos falantes.
 
É correto o que se afirma em: 
ALTERNATIVAS
I e III, apenas. 
I e IV, apenas. 
II e III, apenas. 
II e IV, apenas. 
III e IV, apenas. 
2ª QUESTÃO
Leia o texto A xacina do testo, de Roberto Pompeu de Toledo. Na sequência, leia as assertivas que seguem:  
‘A xacina do testo’, de Roberto Pompeu de Toledo
 
(1) Apezar da xuva, muita jente esteve prezente ao ezersisio de jinastica qe teve lugar no colejio. Omens,
mulheres e criansas no fim cantaram o Ino Nasional. Ouve pesoas qe ate xoraram de emosão cuando a festa
terminou. Oje qem qiser pode asistir a nova aprezentasão.
(2) A impressão é de escombros do que foi outrora a língua portuguesa em sua forma escrita. Como se
tivesse sido atingida por uma bomba e alguns destroços irreconhecíveis houvessem sido resgatados da
hecatombe. A comparação não é absurda. Tem o efeito de uma bomba a radical reforma ortográfica
defendida pelo site Simplifi cando a Ortografia (simplificandoaortografia.com), criado pelo professor de
português Ernani Pimentel. Sua proposta é acabar com letras que não se pronunciam, como o “H” no início
de certas palavras e o “U” que se segue ao “Q” em “quintal” e “querido”, assim como a duplicidade de
representação do mesmo som em “S” e “Z”, “SS” e “Ç” ou “G” e “J”.
(3) Não é uma proposta inovadora. Para citar uma das que já se apresentaram com espírito semelhante no
passado, o general Bertoldo Klinger, figura preeminente da Era Vargas, não só formulou a sua como a
praticou – ele grafava seus textos segundo as regras que inventou. O general (aliás, jeneral) Klinger, em
quem o reformador da língua escrita se misturava ao reformador do povo brasileiro, explicava: “Ortografia
é lojica. Lojica é ordem. Sem ordem não a nasão. Logo, não a nasão sem ortografia lojica”.
(4) O site do professor Ernani Pimentel podia passar por uma excêntrica curiosidade, tal qual a reforma de
Klinger, não fossem duas circunstâncias. Primeira: a de Pimentel ter sido nomeado um dos dois
coordenadores (o outro é o professor Pasquale Cipro Neto) do Grupo Técnico criado na Comissão de
Educação do Senado para discutir o Acordo Ortográfico entre os países de língua portuguesa. Segunda: a de
vivermos tempos propícios aos populismos/paternalismos. A “simplificação” da ortografia tem sido
enfeitada com o charme mais do que discutível de facilitador da alfabetização e fator de “inclusão social”.
(5) Essa história tem origem nas discórdias que se seguiram à assinatura, em 1990, do Acordo Ortográfico
pelo qual os países de língua portuguesa se comprometeram a unificar suas regras ortográficas. Restrições
surgiram em todos os países signatários. No Brasil o acordo deveria entrar em vigor em 2009, e na prática
realmente entrou, com sua adoção nas escolas, na imprensa e nas editoras de livros. Oficialmente, no
entanto, dadas as divergências com os outros países, a presidente Dilma Rousseff adiou a entrada em vigor
para 2016.
(6) Nesse vácuo entrou a Comissão de Educação do Senado. Decidiu rediscutir o acordo e criou um grupo
de trabalho que tanto pode acabar por confirmá-lo ou rejeitá-lo quanto – o que é pior – propor uma
reforma de sua própria iniciativa. Segundo o presidente da comissão, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), o
acordo teria sido feito “sem ouvir ninguém”. A comissão resolveu então “botar ordem na casa”, convocando
o debate. Daí ao encanto com a proposta do professor Ernani Pimentel foi um passo. “Estou totalmente de
acordo com o professor Ernani”, declara o senador Cristovam Buarque, membro da Comissão de Educação,
segundo se lê no site do professor. Duas audiências públicas serão realizadas pelo Grupo de Trabalho da
Comissão de Educação na primeira quinzena de outubro. Espera-se que, nelas, falem mais alto as palavras
da professora Marília Ferreira, presidente da Associação Brasileira de Linguística, em carta ao senador
Cristovam Buarque: “A ortografia não existe para representar a fala, mas é uma representação abstrata e
convencional da língua. Para poder ser de fato funcional, a ortografia deve necessariamente afastar-se da
diversidade da fala. Só assim se poderá garantir um sistema ortográfico estável e perene em que haja uma
única representação gráfica para cada palavra. É essa representação única que torna possível que a palavra
seja reconhecida em qualquer texto, independentemente de suas inúmeras pronúncias no espaço e no
tempo”.
(7) A alternativa é a xacina do testo em língua portugueza. A anarqia. A ecatombe.
 
TOLEDO, Roberto Pompeu de.  A xacina do testo. Beta Veja.com. Disponível em:
https://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/a-xacina-do-testo-de-roberto-pompeu-de-toledo/ 
Acesso em 27 maio, 2016.
 
I. “A impressão é de escombros...” refere-se ao exemplo de escrita trazido no 1º parágrafo. 
II. “Não é uma proposta inovadora” refere-se à proposta de Ernani Pimentel, e não à de Bertoldo Klinger. 
III. “Essa história”, no 5º parágrafo, retoma o parágrafo anterior, quando se fala da segunda circunstância
que favoreceu a proposta de Ernani Pimentel.
IV. O penúltimo parágrafo traz duas alternativas sobre a proposta de simplificação ou não da língua
portuguesa proposta de Ernani Pimentel.  
É correto o que se afirma em: 
 
 
ALTERNATIVAS
I, II e III, apenas.
I, II e IV, apenas.
I, III e IV, apenas.
II, III e IV, apenas.
I, II, III e IV. 
3ª QUESTÃO
O texto abaixo é o anúncio de uma vaga de estágio divulgada online. Leia-o e analise os e-mails enviados
pelos candidatos, considerando adequação da linguagem, estrutura do texto e pertinência das solicitações.
Diante disso, assinale a alternativa que apresente o e-mail mais adequado ao contexto comunicativo em
questão.
Dados da Vaga
Descrição: Irá operar aparelhos de telecomunicação, acompanhar reuniões internas da empresa, elaboração
e execução de treinamentos, avaliar processos de ensino aprendizagem, exercer atividades acadêmico
administrativas e construir projetos político pedagógicos, rastrear focos de doenças específicas, incentivar
atividades comunitárias, atendimento ao cliente, projetos sociais e convivência social.
Qualificação: Não é necessário experiência.
Formação: Cursando o sexto semestre em Serviço Social.
Local de Trabalho: Alegrete / RS - 1 vaga
 
Dados da Empresa 
Nome: ABRE OSASCO
Ramo: Recursos Humanos/ Recrutamento e seleção
Descrição: Prestação de Serviços de Agente de Integração de Estágios,focado em contratos de órgãos
públicos.
 
Salário: R$ 400,00
Contratação: Estágio
Benefícios: Vale Transporte Bonificação /Comissão
Horário de Trabalho: Manhã e Tarde.
Fonte: Empregos.com.br - https://migre.me/vMIdK
 
ALTERNATIVAS
Olá, tudo bem aí? Cumpro os requisitos dessa vaga, mas gostaria de saber sobre a possibilidade de eu trabalhar à
noite, já que estudo de manhã. Carla L. J.
Boa tarde, respondendo ao anúncio da ABRE Osasco da última quinta-feira, em anexo, segue meu currículo para
agendarmos uma entrevista, se possível. Obrigada, Joseane N.
Bom dia, curso Ciências Contábeis. Gostaria de saber se posso enviar meu curriculum vitae, considerando que tenho
experiência em escritório e já estou no último ano de meu curso. Grato, Cleber C.S.
Olá, me interessei pela vaga. Mas querosaber se preciso trabalhar nos sábados e se a contratação é com registro
em carteira. Obrigado pela atenção, blz! Laura M.
Oi! Eu sou a jéssica, tenho 23 anos, e queria sabe o salário dessa vaga. Sou comunicativa, sei trabalha em equipe,
nawum tenho esperiência em escritório, mais ja fui vendedora por 2 anos; mais tenho muita vontade de exersser a
profisão. Se eu for chamada, prometo me dedicar ao máximo, porque estou precisando muito trabalhar. T+, jéssica.
4ª QUESTÃO
Leia o texto A xacina do testo, de Roberto Pompeu de Toledo.  Pautando-se em sua leitura, aplique o
conteúdo sobre parágrafos, avalie as afirmações que seguem: 
‘A xacina do testo’, de Roberto Pompeu de Toledo.
(1) Apezar da xuva, muita jente esteve prezente ao ezersisio de jinastica qe teve lugar no colejio. Omens,
mulheres e criansas no fim cantaram o Ino Nasional. Ouve pesoas qe ate xoraram de emosão cuando a festa
terminou. Oje qem qiser pode asistir a nova aprezentasão.
(2) A impressão é de escombros do que foi outrora a língua portuguesa em sua forma escrita. Como se
tivesse sido atingida por uma bomba e alguns destroços irreconhecíveis houvessem sido resgatados da
hecatombe. A comparação não é absurda. Tem o efeito de uma bomba a radical reforma ortográfica
defendida pelo site Simplifi cando a Ortografia (simplificandoaortografia.com), criado pelo professor de
português Ernani Pimentel. Sua proposta é acabar com letras que não se pronunciam, como o “H” no início
de certas palavras e o “U” que se segue ao “Q” em “quintal” e “querido”, assim como a duplicidade de
representação do mesmo som em “S” e “Z”, “SS” e “Ç” ou “G” e “J”.
(3) Não é uma proposta inovadora. Para citar uma das que já se apresentaram com espírito semelhante no
passado, o general Bertoldo Klinger, figura preeminente da Era Vargas, não só formulou a sua como a
praticou – ele grafava seus textos segundo as regras que inventou. O general (aliás, jeneral) Klinger, em
quem o reformador da língua escrita se misturava ao reformador do povo brasileiro, explicava: “Ortografia
é lojica. Lojica é ordem. Sem ordem não a nasão. Logo, não a nasão sem ortografia lojica”.
(4) O site do professor Ernani Pimentel podia passar por uma excêntrica curiosidade, tal qual a reforma de
Klinger, não fossem duas circunstâncias. Primeira: a de Pimentel ter sido nomeado um dos dois
coordenadores (o outro é o professor Pasquale Cipro Neto) do Grupo Técnico criado na Comissão de
Educação do Senado para discutir o Acordo Ortográfico entre os países de língua portuguesa. Segunda: a de
vivermos tempos propícios aos populismos/paternalismos. A “simplificação” da ortografia tem sido
enfeitada com o charme mais do que discutível de facilitador da alfabetização e fator de “inclusão social”.
(5) Essa história tem origem nas discórdias que se seguiram à assinatura, em 1990, do Acordo Ortográfico
pelo qual os países de língua portuguesa se comprometeram a unificar suas regras ortográficas. Restrições
surgiram em todos os países signatários. No Brasil o acordo deveria entrar em vigor em 2009, e na prática
realmente entrou, com sua adoção nas escolas, na imprensa e nas editoras de livros. Oficialmente, no
entanto, dadas as divergências com os outros países, a presidente Dilma Rousseff adiou a entrada em vigor
para 2016.
(6) Nesse vácuo entrou a Comissão de Educação do Senado. Decidiu rediscutir o acordo e criou um grupo
de trabalho que tanto pode acabar por confirmá-lo ou rejeitá-lo quanto – o que é pior – propor uma
reforma de sua própria iniciativa. Segundo o presidente da comissão, senador Cyro Miranda (PSDB-GO), o
acordo teria sido feito “sem ouvir ninguém”. A comissão resolveu então “botar ordem na casa”, convocando
o debate. Daí ao encanto com a proposta do professor Ernani Pimentel foi um passo. “Estou totalmente de
acordo com o professor Ernani”, declara o senador Cristovam Buarque, membro da Comissão de Educação,
segundo se lê no site do professor. Duas audiências públicas serão realizadas pelo Grupo de Trabalho da
Comissão de Educação na primeira quinzena de outubro. Espera-se que, nelas, falem mais alto as palavras
da professora Marília Ferreira, presidente da Associação Brasileira de Linguística, em carta ao senador
Cristovam Buarque: “A ortografia não existe para representar a fala, mas é uma representação abstrata e
convencional da língua. Para poder ser de fato funcional, a ortografia deve necessariamente afastar-se da
diversidade da fala. Só assim se poderá garantir um sistema ortográfico estável e perene em que haja uma
única representação gráfica para cada palavra. É essa representação única que torna possível que a palavra
seja reconhecida em qualquer texto, independentemente de suas inúmeras pronúncias no espaço e no
tempo”.
(7) A alternativa é a xacina do testo em língua portugueza. A anarqia. A ecatombe.
 
TOLEDO, Roberto Pompeu de.  A xacina do testo. Beta Veja.com. Disponível em:
https://veja.abril.com.br/blog/augusto-nunes/opiniao-2/a-xacina-do-testo-de-roberto-pompeu-de-toledo/ 
Acesso em 27 maio, 2016.
I. Podemos dizer que a introdução do texto de Roberto Pompeu de Toledo é composta por 2 parágrafos. O
1º parágrafo é um exemplo de como seria a escrita em português, segundo a proposta de Ernani Pimentel
para a simplificação da língua escrita, comentada no 2º parágrafo.
II. O 4º parágrafo é estruturado por uma divisão.
III. A conclusão do texto é do tipo conclusão-surpresa, porque reforça a tese do autor de forma criativa, já
que, a partir da forma de escrever, Toledo argumenta mais uma vez, mostrando “como” uma das alternativas
seria uma chacina do texto escrito.
IV. Para Roberto Pompeu de Toledo, tanto a proposta de Ernani Pimentel quanto a de Bertoldo Klinger são
excêntricas.
É correto o que se afirma em: 
 
 
ALTERNATIVAS
I e II, apenas. 
III e IV, apenas. 
I, II e IV, apenas. 
II, III e IV, apenas. 
I, II, III e IV. 
5ª QUESTÃO
As formas de se concluir um texto são muito variadas. Contudo, há algumas estruturas fixas que podem ser
seguidas, caso o escritor seja iniciante. Assim, associe os tipos de conclusão aos exemplos que seguem: 
 
(1) Conclusão - resumo
(2) Conclusão - proposta
(3) Conclusão - surpresa
 
(  ) “Como se nota pela dimensão do problema, algumas medidas fazem-se urgentes: é necessário investir
em projetos de recuperação dos rios, tal como se fez na Inglaterra com o rio Tâmisa; por outro lado, devem-
se desenvolver projetos que visem ao reaproveitamento dos esgotos. Ao lado disso, devem-se fazer maciças
campanhas educativas para a população. Finalmente, há necessidade de uma ampla fiscalização por parte
das autoridades responsáveis.”
(   ) “O problema da poluição nos rios, portanto, não é tão simples quanto possa parecer. Afeta-nos
diretamente e faz-se necessária uma ação conjunta que envolva toda a comunidade.”
(   ) “O grande físico inglês Isaac Newton disse: ‘A natureza não faz nada em vão’. E assim, os rios vão
reagindo à ação destruidora dos homens.”
(   ) “Talvez possamos, no futuro, sentar à beira de um rio, beber da sua água cristalina, banhar-nos nas suas
águas puras. Então descobriremos que o homem primitivo não era tão primitivo assim!”
A alternativa que apresenta a associação adequada para a classificação dos tipos de conclusão com os
exemplos é, respectivamente:
ALTERNATIVAS
2, 1, 3, 3.
2, 1, 3, 2.
2, 1, 2, 3.
2, 3, 3, 1.
3, 1, 3, 2.
6ª QUESTÃO
Leia o texto que segue: 
As expressões "comunismo" e "socialismo" recebem significados nem sempre muito precisos. Numa
explicação bem resumida, daria para dizer que, segundo a teoria marxista, o socialismo é uma etapa para se
chegar ao comunismo. Este, por sua vez, seria um sistema de organização da sociedade que substituiria o
capitalismo, implicando o desaparecimento das classes sociais e do próprio Estado. "No socialismo, a
sociedade controlaria a produção e a distribuição dos bens em sistema de igualdade e cooperação. Esse
processo culminaria no comunismo, no qual todos os trabalhadores seriam os proprietários de seu trabalho
e dos bens de produção", diz a historiadoraCristina Meneguello, da Universidade Estadual de Campinas
(Unicamp).
Mas essas duas expressões também podem assumir outros significados. "Pode-se entender o socialismo,
num sentido mais limitado, significando as correntes de pensamento que se opõem ao comunismo por
defenderem a democracia. Em contraposição, o comunismo serviria de modelo para a construção de
regimes autoritários", afirma o historiador Alexandre Hecker, da Universidade Estadual Paulista (Unesp) em
Assis (SP). Os especialistas são quase unânimes em afirmar que nunca houve um país comunista de fato.
Alguns estudiosos vão mais longe e questionam até mesmo a existência de nações socialistas. "Os países
ditos comunistas, como Cuba e China, são assim chamados por se inspirarem nas idéias marxistas. Contudo,
para seus críticos de esquerda, esses países sequer poderiam ser chamados de socialistas, por terem Estados
fortes, nos quais uma burocracia ligada a um partido único exerce o poder em nome dos trabalhadores", diz
o sociólogo Marcelo Ridenti, também da Unicamp. Logo após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945),
formou-se na Europa, sob liderança da União Soviética, um bloco de nações chamadas de comunistas.
"Esses países tornaram-se ditaduras, promovendo perseguições contra dissidentes. A sociedade comunista,
justa e harmônica, concebida por Marx, não foi alcançada", afirma Cristina.
 
Disponível em: https://mundoestranho.abril.com.br/materia/qual-a-diferenca-entre-comunismo-e-
socialismo-existiu-algum-pais-realmente-comunista Acesso em 27 maio, 2016.
Considerando o texto lido, assinale a alternativa correta.
 
 
 
ALTERNATIVAS
O texto traz duas perspectivas diferentes sobre socialismo e comunismo, mas defende a primeira.
O texto traz duas perspectivas diferentes sobre socialismo e comunismo, mas defende a segunda.
Segundo Cristina Meneguello, sob os parâmetros marxistas, as nações atuais chamadas de comunistas são justas e
harmônicas.
Embora o texto seja composto por apenas dois parágrafos, podemos dizer que a ideia principal do autor é distinguir
socialismo de comunismo, deixando uma definição verdadeira para o leitor.
O texto traz duas perspectivas diferentes sobre socialismo e comunismo, o que confirma sua afirmação principal: "As
expressões 'comunismo' e 'socialismo' recebem significados nem sempre muito precisos".
7ª QUESTÃO
Sobre resenha, resumo e paráfrase, leia as afirmações a seguir:
 
I. Uma resenha pode trazer em sua estrutura o resumo e a paráfrase. 
II. Resenha, resumo e paráfrase devem trazer um parecer crítico do estudante que os produzir.
III. A paráfrase e o resumo têm o mesmo objetivo: encurtar a obra matriz. 
IV. A paráfrase serve para deixar um fragmento textual complexo mais inteligível.
Considerando V para verdadeiro e F para falso, a sequência correta é:
ALTERNATIVAS
V, V, F, V.
V, F, V, V.
V, F, F, F.
V, F, F, V.
F, F, F, V.
8ª QUESTÃO
Sobre o resumo escrito por um aluno, é verdadeiro afirmar que:
ALTERNATIVAS
O resumo não é um gênero acadêmico.
Podemos só resumir fragmentos, não obras completas.
O aluno deve mencionar as referências do texto resumido.
O resumo convencional deve trazer um parecer crítico do aluno sobre a obra resumida.
Um resumo deve trazer exemplos e explicações de tabelas e gráficos da obra resumida, se esta os tiver.
9ª QUESTÃO
Segundo Possenti (2001), há um tipo de gramática que pressupõe um conjunto de normas e regras que
devem ser seguidas; caracteriza-se por ser prescritiva e, portanto, parte da premissa de "como deve ser a
língua". Diante disso, observe atentamente os textos abaixo, identificando aquele(s) que representa(m) o
tipo de gramática acima descrita.
I.
 
 
Fonte: http://diascomuns.blogspot.com.br/2013/02/preconceito-linguistico-o-que-e-como-se.html
II.
Fonte: http://diascomuns.blogspot.com.br/2013/02/preconceito-linguistico-o-que-e-como-se.html
III.
Fonte: http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2012/09/eu_aqui/comunidades/placas/1358803-
internauta-encontra-aviso-com-erro-de-portugues-no-centro-de-macae.html
IV.
 
ALTERNATIVAS
I e II, apenas.
I e III, apenas.
I e IV, apenas.
II e III, apenas.
III e IV, apenas.
10ª QUESTÃO
A carta comercial é um meio de comunicação escrita utilizada por empresas e possui uma estrutura que
pode variar, conforme as instituições, mas todas requerem linguagem formal, clara, objetiva e correta,
independente dos assuntos possíveis, que também são variados. Com vistas à reflexão e ao planejamento
para uma produção textual adequada a seu contexto de uso, leia o exemplo que segue e, em seguida,
assinale a alternativa que completa adequadamente as lacunas.
Maringá, 25 de março de 2016.      
  
CEVALE - Centro de Ensino Vale
Av. Marechal Deodoro da Fonseca, 2036, Centro
Jundiaí – SP
CEP: 13201-002
  
 
Palestra preparatória a estagiários para orientação sobre as atividades de campo
 
  
Sra. Coordenadora Izadora Braga,
 
Conforme deliberado na reunião extraordinária presidida na SASC, dia 26 de fevereiro de 2016, informamos
que a palestra preparatória para orientação sobre as atividades de campo a serem realizadas pelos
estagiários, junto a assistentes sociais, será dia 18 de abril/2016, das 19h às 23h, no auditório do Colégio
Marista, cujo endereço é Rua São Marcelino Champagnat, 130 - Centro, Maringá/PR. Para organização do
evento e confecção de crachás, solicitamos a gentileza de, até dia 11 de março, os nomes dos acadêmicos
que farão estágio direcionado pela SASC este ano. Ressaltamos que os acadêmicos que não comparecerem
não poderão realizar estágio junto a este órgão. Os nomes poderão ser passados no seguinte e-mail:
sercretariasasc@sascjundiai.com.
 
 
Contamos com suas providências.
 
 
Atenciosamente,
 
Meire Gomes
Secretária executiva
 
 
 
A carta comercial apresentada ___________ apenas uma comunicação da data e do local da palestra
preparatória em questão, ela ___________uma solicitação: o nome dos acadêmicos que farão estágio
direcionado em 2016. ___________, a ___________ , Izadora Braga, precisa tomar as providências sobre o
assunto.
Conforme a estrutura da carta, a ___________, Meire Gomes, é uma secretária executiva.
Para a escrita desta carta comercial foi utilizada ______________, porque o contexto em que é usado
_________________. Se esse texto fosse enviado por e-mail, a linguagem _____________  esse nível formal, porque
o texto ainda estaria em ambiente _____________.
ALTERNATIVAS
É, IGNORA, PORTANTO, DESTINATÁRIA, EMISSORA/REMETENTE, LINGUAGEM FORMAL, A EXIGE, DEVERIA SEGUIR,
PROFISSIONAL
NÃO É, TAMBÉM TRAZ, PORTANTO, DESTINATÁRIA, REMETENTE, LINGUAGEM FORMAL, NÃO A EXIGE, DEVERIA
SEGUIR, PROFISSIONAL
NÃO É, TAMBÉM TRAZ, PORTANTO, REMETENTE, DESTINATÁRIA, LINGUAGEM INFORMAL, A EXIGE, DEVERIA
SEGUIR, PROFISSIONAL
NÃO É, TAMBÉM TRAZ, PORTANTO, DESTINATÁRIA, EMISSORA/REMETENTE, LINGUAGEM FORMAL, A EXIGE,
DEVERIA SEGUIR, PROFISSIONAL
NÃO É, TAMBÉM TRAZ, PORTANTO, DESTINATÁRIA, EMISSORA/REMETENTE, LINGUAGEM FORMAL, A EXIGE, NÃO
PRECISARIA SEGUIR, MENOS FORMAL

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