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APOSTILA DE STEP5
Cultura
Universidade Estadual do Oeste do Paraná (UNIOESTE)
46 pag.
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 1
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA – PUC. Minas 
INSTITUTO POLITÉCNICO DA PUC – IPUC 
DEPARTAMENTO DE ENGENHARIA ELETRÔNICA – DEET 
 
 
 
 
 
 
APOSTILA DE LABORATÓRIO 
 
 
 
CONTROLE DE PROCESSOS 
 
E 
 
PLC 
 
 
 
 
NÚCLEO DE CONTROLE 
 
LABORATÓRIO DE CONTROLE DE PROCESSOS 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
AUTORES 
ANIVALDO MATIAS DE SOUSA 
ROSE MARY COSSO SCHUTTENBERG 
 
 
 
 
 
 
 
BELO HORIZONTE 
3ª EDIÇÃO 
OUTUBRO DE 2001 
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 2
INTRODUÇÃO 
 
A automação industrial está ocupando um espaço bastante significativo em alguns setores. Os recursos investidos 
em automação industrial atualmente estão sendo voltados para o aumento geral da produtividade. Um dos produtos 
que merece destaque por seu desempenho de vendas e pelo papel que exerce nas indústrias, tanto de manufaturas 
quanto de processos, é o Controlador Lógico Programável – PLC, segmento que movimenta centenas de milhões de 
dólares anuais no Brasil em produtos e serviços. 
 
Os PLCs estão com uma demanda bastante aquecida nas indústrias petroquímica, de embalagens, mineração, 
alimentícia, entre outras, pois as empresas na dependência de um desenvolvimento tecnológico no setor industrial, 
buscavam nos PLCs um recurso prático, satisfatório e que não representasse gastos excessivos. Tanto assim que 
estes equipamentos podem ser encontrados em módulos, o que possibilita também a utilização pelas pequenas 
empresas, tornando-os bastante versáteis. 
 
Esta apostila tem como objetivo apresentar os fundamentos para um curso básico de controladores programáveis, 
buscando engajar nossos alunos com a realidade do mercado de trabalho na área de controle de processos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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 3
ÍNDICE 
1º AULA 
1 - ROTEIRO DO PACOTE DE PROGRAMAÇÃO STEP 6.22 ........................................................................... 5 
1.1 – INTRODUÇÃO................................................................................................................................................ 5 
1.2 – EDIÇÃO DE UM BLOCO DE PROGRAMAÇÃO....................................................................................... 10 
1. 3 – PROCEDIMENTOS PARA:......................................................................................................................... 12 
1. 3. 1 – Inserir um contato em série:.................................................................................................................. 12 
1. 3. 2-- Inserir um contato em paralelo: ............................................................................................................ 12 
1. 3. 3 –Apagar um contato: ................................................................................................................................ 12 
1. 3. 4 – Inserir Segmento: .................................................................................................................................. 12 
1. 3. 5 – Ir de um Segmento a outro: ................................................................................................................... 12 
1. 3. 6 – Apagar Segmento: ................................................................................................................................. 12 
1. 3. 7 – Posicionar Cursor: ................................................................................................................................ 12 
1. 3. 8 – Ampliar linha na Vertical:..................................................................................................................... 12 
1. 3. 9 – Ampliar linha na Horizontal: ................................................................................................................ 12 
1. 3. 10 – Rolar a Tela:........................................................................................................................................ 12 
1. 3. 11 – Alteração de um bloco:........................................................................................................................ 12 
1.4- EDIÇÃO DE UM BLOCO DE ORGANIZAÇÃO:......................................................................................... 13 
1. 5– TRANSFERÊNCIA DE BLOCOS: ............................................................................................................... 14 
1. 6 – TESTANDO O PROGRAMA....................................................................................................................... 16 
1. 7 – FORMAS DE CONVERSÃO DE PROGRAMAS ENTRE LAD, CSF E STL............................................ 16 
1.8 – PARTE PRÁTICA ......................................................................................................................................... 18 
 
2º AULA 
2 – FLAG E LATCH................................................................................................................................................. 19 
2.1 – FLAG ............................................................................................................................................................. 19 
2.2 – LATCH........................................................................................................................................................... 20 
2.3 – INSERIR CONTATOS NO LATCH ............................................................................................................. 21 
2.4 – PARTE PRÁTICA ......................................................................................................................................... 22 
3 – EDITOR DE SÍMBOLOS .................................................................................................................................. 24 
3.1 – INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................. 24 
3.2 – PASSOS PARA CRIAÇÃO DA LISTA DE PARÂMETROS SIMBÓLICOS............................................. 24 
3.3 – PARTE PRÁTICA ......................................................................................................................................... 24 
4 – ROTEIRO PARA IMPRESSÃO ....................................................................................................................... 25 
4.1 – CONFIGURAÇÃO DA IMPRESSORA........................................................................................................ 25 
4.2 - PARA IMPRIMIR: ......................................................................................................................................... 25 
5 – CRIANDO RODAPÉ:......................................................................................................................................... 26 
3º AULA 
6 -TEMPORIZADORES .......................................................................................................................................... 27 
6.1 – INTRODUÇÃO.............................................................................................................................................. 27 
6.2 – TIPOS DE TEMPORIZADORES.................................................................................................................. 27 
6.2.1 – Temporizador de Pulso...........................................................................................................................27 
6.2.2 – Temporizador de Pulso Estendido........................................................................................................... 28 
6.2.3 – Temporizador com Retardo na Ligação .................................................................................................. 28 
6.2.4 – Temporizador com Retardo na Ligação Memorizada ............................................................................. 28 
6.2.5 – Temporizador com Retardo no Desligamento ......................................................................................... 29 
6. 3 – UTILIZAÇÃO............................................................................................................................................... 29 
6.4 – REGRA DE CONVERSÃO: STL - LAD - CSF......................................................................................... 32 
6.5 – PARTE PRÁTICA ......................................................................................................................................... 33 
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 4
5º AULA 
7 - CONTADOR E COMPARADOR ...................................................................................................................... 34 
7.1 – CONTADOR.................................................................................................................................................. 34 
7.2 – REGRA DE CONVERSÃO: STL - LAD - CSF......................................................................................... 35 
7.3 – COMPARADOR............................................................................................................................................ 36 
7. 4 – PARTE PRÁTICA ........................................................................................................................................ 37 
8 – EXERCÍCIOS GERAIS: (EXTRAS) ................................................................................................................ 39 
8.1 – CASA INTELIGENTE .................................................................................................................................. 39 
8.4 – CONTROLE DE SILOS ................................................................................................................................ 42 
8.5 – CONTROLE DE UM ELEVADOR DE CARGA ......................................................................................... 43 
8.6 – MISTURADOR DE TINTAS ........................................................................................................................ 44 
8.7 – CONTROLE DE SEMÁFOROS DE QUATRO TEMPOS ........................................................................... 45 
8.8 – ENCHIMENTO E EMBALAGEM DE GARRAFAS ................................................................................... 46 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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1º AULA 5 
 
1 - ROTEIRO DO PACOTE DE PROGRAMAÇÃO STEP 6.22 
 
1.1 – INTRODUÇÃO 
 
O pacote de programação STEP6.22 é uma ferramenta de software para programação dos controladores 
programáveis SIEMENS – SIMATIC. Este software pode ser executado nos terminais de programação (PG) ou em 
microcomputadores pessoais compatíveis com o IBM PC. O pacote de programação STEP6.22 permite com 
facilidade testar e documentar programas para os controladores programáveis. Ele consiste no sistema operacional 
S5 – DOS, interpretador de cinco pacotes SIMATIC abaixo relacionados: 
 
LAD, CSF, STL: com este pacote o usuário pode programar, testar, colocar em funcionamento (Start-up) e 
documentar programas em STEP6.22 nos três modos de representação: 
- Ladder Diagram (LAD): diagrama de contatos 
- Control System Flowchart (CSF): blocos lógicos 
- Statement List (STL): lista de instruções 
 
Estas representações podem ser utilizadas nos seguintes modos: 
- on line: controlador conectado ao micro ou ao PG 
- off line: controlador não conectado 
 
XRF, COMP, REW: são três funções que permitem simplificar a documentação, testando e modificando o 
programa. O usuário necessita deste pacote para criar a lista de referência cruzada para entradas ( I), saídas (Q) e 
flags (F) e listar a estrutura do programa. 
 
 XRF (cross reference list): lista de referência cruzada 
 COMP (compare): comparar blocos 
 REW (rewire): renomear blocos 
 AUT REW: renomear automático 
 MAN REW: renomear manual (apenas off line) 
 
EPROM, EEPROM: permite o trabalho com as interfaces para gravação em módulos de memórias EPROM/ 
EEPROM. Ou seja, o usuário faz: 
- transferência de programas do disco rígido ou disquete para EPROM/EEPROM e vice-versa; 
- comparação do conteúdo da EPROM/EEPROM com programas do disco rígido ou disquete. 
 
OBS: apagar EPROM – UV 
 Apagar EEPROM – diretamente do terminal de programação do micro. 
 
PG LINK: para comunicação ponto a ponto entre terminais de programação. Particularmente usado quando o 
programa tem formatos de disquetes diferentes. 
 
SYMBOLS EDITOR: para criar listas de parâmetros simbólicos para entradas/saídas/flags etc. Uma vez utilizado 
tais parâmetros, torna-se possível escrever o programa usando operadores simbólicos. 
 
 
 
• INTERFACE COM O OPERADOR 
 
Após ligar o computador, o usuário é capaz de entrar no software STEP6.22 através do Windows ou pelo 
MSDOS (c:\STEP5\S5). 
O usuário comunica-se com o pacote de programação STEP6.22 através do teclado do terminal de 
programação. 
É importante observar que as teclas podem ter funções variáveis, ou seja, a uma mesma tecla podem ser 
associadas uma ou mais funções. Para saber qual função que está válida no momento, o usuário deve somente 
observar as indicações apresentadas no monitor. 
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1º AULA 6 
 
Este princípio de trabalho permite que o usuário seja orientado pelo próprio terminal quanto à sua 
utilização, dispensando praticamente a utilização de manuais. 
As funções principais são ativadas com a utilização das teclas de funções (F1 a F8). Para apagar/ inserir 
instruções ou segmentos, basta movimentar o cursor, “rolar a tela”, utilizando-se as teclas numéricas do lado direito 
do teclado ou as teclas de “setas” . 
 
PS: Quando tiver um sinal de maior ( > ) na frente de alguma palavra dos menus, pressione “ Enter ” 
para abrir novas opções. 
 
• PROCEDIMENTO 1: 
 
1.0- Crie um diretório pessoal na unidade C. Abra o “Windows Explorer”, clique sobre o “Drive C” , vá em 
“Arquivo” “Novo” “Pasta” . Digite o nome desejado para o seu diretório pessoal e tecle <Enter>. 
 
 
1.1- Clique duas vezes sobre o ícone: 
 
 
 
 
1.2 – Pressione “Enter” sobre “Page 1”: 
 
 
 
1.2 – A primeira tela de configuração aparecerá. Utilize a tecla F3 para alterar os parâmetros abaixo. Para 
informações nessa tela selecionar a opção F7, após posicionar o cursor no campo desejado. 
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1º AULA 7 
 
 
 
Com o cursor sobre “Working dir”, pressione <F3>. A seguinte tela aparecerá: 
 
 
 
Pressione <F3> novamente. Com a tecla “Tab” vá até a caixa “Drive/dir”, e com o auxílio das Setas do teclado, 
selecione o drive [-C-] e tecle <Enter>. 
Uma nova janela se abrirá. Novamente com o auxílio da tecla “Tab” vá até a caixa “Drive/dir” , selecione seu 
diretório pessoal e tecle <Enter>. 
Outra janelase abrirá. Porém bastar teclar <Enter> duas vezes para confirmar a mudança de diretório. Na janela 
seguinte coloque o cursor sobre o seu diretório pessoal e novamente tecle <Enter> duas vezes. 
 
A) WORKING DIR: 
 Colocar o drive onde será gravado o programa, A ou C. (Lembre-se que os arquivos gravados no drive C podem ser 
apagados nas manutenções periódicas do laboratório) 
 
b) PROGRAM FILE: 
Escreva o nome do arquivo precedido de 6 caracteres sendo que o primeiro deve ser uma letra. Caso se coloque 
menos que 6 caracteres , o programa completará os demais espaços vazios do nome do arquivo com @. 
OBS: Nos campos “Symbols File”, “Sequential File”, “Footer File”, “SYSID File” , “Path File”, “Doc comm 
File”, coloque o mesmo nome de arquivo que você colocou em “Program File”. 
 
c) XRF FILE: 
Define o arquivo de referencia cruzada do programa do usuário (*XR.INI). 
 
d) SYMBOLS FILE: 
Neste arquivo atribuímos a cada I/Q/F (entrada/saída/flag) etc, um “tag” (identificação simbólica). 
Ex: I32.0 = Sensor Fim de Curso 
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1º AULA 8 
 
e) SEQUENTIAL FILE 
Arquivo que armazena a lista de designações dos operandos, blocos, etc. 
 
f) FOOTER FILE: 
Arquivo de rodapé (pode-se escrever alguns comentários sobre o arquivo). 
 
g) SYSID FILE: 
Este arquivo contém identificações do sistema. Os parâmetros da memória EPROM serão gravados neste arquivo. 
 
h) PATH FILE: 
Neste campo grava-se “paths” que podem ser chamados usando o campo “Path Name”. 
 
 
Sua tela deverá ter este estilo: 
 
 
 
 
 
OBSERVAÇÃO: 
Uma vez selecionados os parâmetros da primeira tela de configuração, pressione a tecla F1 para ter acesso á 
segunda tela de configuração. Dessa forma a seguinte tela aparecerá: 
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1º AULA 9 
 
 
 
i) MODE: 
Permite ligar o terminal de programação ao PLC, possibilitando testar blocos de programa e verificar possíveis 
falhas de programação através do PLC. 
Opções: Online: 
[NONE] O terminal de programação está conectado ao PLC mas, neste modo não é possível 
modificar o programa do PLC ou mesmo apaga-lo. 
[STOP] O programa do PLC só pode ser modificado caso a CPU esteja em STOP. 
[CYCL] Permite a modificação do programa no PLC enquanto ele executa o programa 
ciclicamente. 
 
 Off: O terminal de programação não está conectado ao PLC. 
 
Dynamic: Este modo de operação só funciona se tiver sido especificado um “Path”. Pois a conexão do 
barramento de comunicação será ativado somente quando os dados são transferidos para o diretório 
especificado em “Path”. 
 
 
j) REPRESENTATION: 
Selecione através da tecla F3 uma das formas de representação: 
- STL – lista de instruções 
- LAD – diagrama ladder 
- CSF – diagrama lógico 
 
k) CHECKSUM: 
Permite que, ao transferirmos um bloco do controlador para o terminal de programação, possamos verificar se tal 
transferência foi efetuada corretamente. 
Opções: Yes ou No 
 
l) SYMBOLS: 
Esta seleção proverá o seu programa de operandos simbólicos no três modos de representação. 
Opções: Yes ou No 
 
m) COMMENTS: 
Refere-se aos comentários de instruções, linhas, segmentos e plantas. 
Opções: Yes ou No 
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1º AULA 10 
 
n) DOCUMENTATION: On printer: a documentação é direcionada para a impressora conectada. 
 To File: a documentação é direcionada para o arquivo selecionado (*LS.INI) 
 Name: Nome do *LS.INI 
 Printer file: Todos os parâmetros da impressora são gravados em um arquivo de 
impressora, o qual pode-se acessar, modificar e, se necessário, gravar novamente com 
outro nome. 
Obs: Não há necessidade da impressão ser enviada diretamente para a impressora; podemos gravar o que queremos 
imprimir em um arquivo *LS.INI, e então imprimí-lo mais tarde. 
 
o) CHAR. SET: 
Define qual o tipo de caracter que será usado no momento da impressão: 
 ASCII: A documentação será impressa usando caracteres ASCII. 
 Char. Graphics: A documentação será impressa usando caracters IBM. 
 
p) FOOTER: 
Eqüivale a um texto que o terminal de programação adiciona no final de cada folha de impressão. 
Opções: Yes (80 chars ou 132 chars) 
 No 
 
OBSERVAÇÃO: 
Após a configuração das duas telas de configuração, pressione F6 para salvá-las e em seguida pressione F8 
para voltar ao Menu Principal. 
 
 
 
1.2 – EDIÇÃO DE UM BLOCO DE PROGRAMAÇÃO 
 
 
• PROCEDIMENTO 2: 
Selecionar na Tela Principal: “Editor” “STEP 5 Block” <Enter> 
Escolha se você deseja trabalhar no software (F1), ou diretamente no PLC (SHIFT F1). “É recomendável que se 
trabalhe primeiramente no software”. 
 Aparecerá a seguinte tela: 
 
 
Em BLOCK, digite PB1 e tecle Enter. 
Tecle <Enter> até chegar em OK, e depois tecle <Enter> novamente. 
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1º AULA 11 
Aparecerá a tela Tela de Edição do seu programa: 
 
 
 
Nesta tela estão disponíveis as seguintes funções: 
 
F1 --| |-- Contato NA 
F2 --| / |-- Contato NF 
F3 --| Fecha paralelo 
F4 --( )-- Saída 
F5 Operadores Binários: 
 SHIFT (F1 até F5) Temporizador 
 F1 e F2 Contadores 
 F6 Latch Reset prioritário 
 F7 Latch Set prioritário 
SHIFT F5 Comparadores 
F6 Compl. Cria um novo segmento 
F7 Enter Sai para o menu inicial 
F8 Cancel Retorna ao menu principal descartando as modificações 
 
Selecione a opção coerente com seu diagrama ladder, por exemplo, tecle F1. Será apresentada a seguinte tela: 
 
PB1 
 
SEGMENT1 
 ??? ??? 
--------| |------- + --------------- + -------------- + ---------------- + ----------------------( )------| 
 
O cursor irá se posicionar no endereço do contato e deve-se digitar os endereços desejados para a entrada e a saída. 
Para tal procedimento, deve-se sempre observar os dados abaixo: 
 
 
PLC: 
• 8 entradas: de I32.0 a I32.7 
• 6 saídas digitais: de Q32.0 a Q32.5 
• Memórias Auxiliares - Flags: de F32.0 a F60.7 
OBS: Alguns flags possuem funções internas especiais e não devem ser usados. Sendo assim, utilizar somente as 
terminações de 0 a 7. 
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1º AULA 12 
 
1. 3 – PROCEDIMENTOS PARA: 
 
1. 3. 1 – Inserir um contato em série: 
Para acrescentar um contato em série posicione o cursor na posição < + > na mesma linha do contato já existente e 
selecione o contato desejado. 
 
1. 3. 2 Inserir um contato em paralelo: 
Para acrescentar um contato em paralelo posicione o cursor em < + > e desloque 1 linha abaixo. Selecione o contato 
desejado e feche o paralelo com tecla <F3>.Obs: Podem ser criados vários paralelos. 
 
1. 3. 3 –Apagar um contato: 
Para apagar um contato posicione o cursor < + > anterior ao referido contato e tecle <DEL> ou <DELETE>. 
 
1. 3. 4 – Inserir Segmento: 
Para inserir outro segmento digite <F6>. 
Concluída a programação, tecle <F7>(para retornar ao menu principal). E depois tecle <SHIFT F7 ou F7> para 
salvar o segmento. 
 
1. 3. 5 – Ir de um Segmento a outro: 
Para ir de um segmento a outro, saia do modo de edição pressionando<F7> e confirmando com a tecla <Enter>, 
para salvar. Quando a régua estiver deste modo: 
 
 
 
Digite Pg Up ou Pg Down ou < + > < - > do teclado numérico, dessa forma os outros segmentos (caso existam) 
serão exibidos. 
 
 
1. 3. 6 – Apagar Segmento: 
• Para apagar um segmento (quando estiver entrando com o programa), teclar <ESCAPE>, e depois em YES tecle 
<ENTER>. Isto fará voltar ao segmento anterior, para continuar a editar tecle <F6>. 
• Para apagar um segmento que já foi criado, digitar <F5>logo após <SHIFT F4>, confirme teclando <ENTER>. 
 
 
1. 3. 7 – Posicionar Cursor: 
Utilize as setas do teclado ou as setas do teclado numérico : 
 
 
1. 3. 8 – Ampliar linha na Vertical: 
Para ampliar a linha do diagrama na vertical tecle <END> do teclado numérico. 
 
1. 3. 9 – Ampliar linha na Horizontal: 
Para ampliar linha na horizontal tecle <HOME> do teclado numérico. 
 
1. 3. 10 – Rolar a Tela: 
Para rolar a tela, teclar Pg Dw e Pg Up do teclado ou Pg Dw e Pg Up do teclado numérico. 
 
1. 3. 11 – Alteração de um bloco: 
A alteração de um segmento só pode ser efetivada no modo TESTE (alteração em PC) ou no modo OUTPUT 
(alteração em FD). 
- Ativar o modo correção digitando “5” do teclado numérico; 
- Efetuar as correções necessárias; 
- Digitar <F7> do teclado numérico; 
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1º AULA 13 
 
1.4- EDIÇÃO DE UM BLOCO DE ORGANIZAÇÃO: 
 
Antes de testar o programa temos que gerar o OB (Bloco de Organização), pois é no OB que determinamos quais 
blocos serão testados primeiros, ou seja, criamos uma sequência de teste. 
Na Tela Principal , vá em: “Editor” “STEP 5 Block” “in the program file” <Enter> 
 
 
 
 
 
 
Na tela seguinte, em “Block”, digite “OB1”, como mostrado abaixo. Tecle <Enter> até sair dessa tela. 
 
 
 
Você cairá em uma tela de edição. Pressione <F6> para ir para a “régua de edição”, como mostrado abaixo: 
 
 
 
Na régua de edição, pressione <Shift><F2> (Blocks). Uma nova régua surgirá: 
 
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1º AULA 14 
Nessa régua pressione <F4>. Veja que o próprio programa criou uma linha de comando com uma saída: ----( JU )---| 
Em cima dessa saída, onde o cursor estiver piscando escreva o primeiro bloco que você deseja testar. No nosso caso, 
o primeiro bloco a ser testado é o bloco PB1, por isso escreva PB1 nessa região. 
Caso você tenha mais de um bloco (PB1, PB2, PB3...), posicione o cursor abaixo da saída ----( JU )----| e repita o 
processo: <Shift><F2> <F4>. Dessa forma podemos ter uma sequência como a mostrada abaixo: 
 
 
 
Onde iremos testar os blocos nessa ordem. 
 
OBS: Voltamos a chamar a atenção que esse procedimento de organização de blocos só deve ser feito se utilizarmos 
mais de um bloco de programação, ou quando deseja-se rodar um bloco específico. 
 
 
 
1. 5– TRANSFERÊNCIA DE BLOCOS: 
 
Supondo que você tenha editado seu arquivo no “arquivo de programa” e agora deseja transferi-lo para o PLC, 
afim de testá-lo e verificar os possíveis erros. Para isso, após ter terminado a construção do seu arquivo, você deve 
clicar duas vezes na tecla <F7>, voltando para a Tela Principal: 
 
 
Vá até “Object”, posicione o cursor sobre “Blocks” e tecle <Enter>. Uma nova janela se abrirá, selecione a opção 
“Transfer” e depois selecione “File-PLC”. Ou seja você estará transferindo seu programa para o PLC. 
 
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1º AULA 15 
 
 
Na tela seguinte: 
 
 
 
Verifique o nome do arquivo em “ Source”, se é o mesmo que você estava trabalhando, confira o nome do bloco 
(PB1), e tecle “ Enter” até transferir, quando transferir surgirá uma caixa de dialogo com o seguinte aviso: 
 
 
Tecle “Enter” e está pronta a transferência. 
 
Aperte “Esc” para retornar a tela Principal. 
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1º AULA 16 
 
1. 6 – TESTANDO O PROGRAMA 
 
Lembre-se que para testar um programa é necessário primeiro transferi-lo para o PLC, caso contrário você correrá o 
risco de testar o programa que estiver armazenado no PLC. 
Na tela inicial, mover o cursor até “Test” e pressionar <Enter> 
Feito isso tecle <Enter> na opção “Block Status”, ou aperte <SHIFT + F6>. 
Confirme os procedimentos seguintes, teclando "Enter " em todos. 
Você retornará a tela de programação, mas agora em modo “STATUS”, ou seja, online. Dessa forma você poderá 
testar seu programa. 
 
OBS: Se durante o teste você detectar alguns erros, e corrigi-los, lembre-se que após ter sido feito a transferência " 
File - PLC", seu programa estará sendo salvo na memória do PLC. Dessa forma após corrigir todos os erros, é 
necessário transferir seu programa novamente para o HD ou disquete do computador. Para isso, basta voltar ao 
menu principal e ir em: Object Blocks Transfer PLC-File 
 
 
1. 7 – FORMAS DE CONVERSÃO DE PROGRAMAS ENTRE LAD, CSF E STL 
 
 
 
 
 
Para que exista compatibilidade entre as formas de representação, algumas regras são necessárias. 
Cada método de representação tem propriedades específicas e limitações. 
 
Consequentemente, um programa em STL nem sempre pode ser transladado para LAD ou CSF e estas 
representações gráficas nem sempre são totalmente compatíveis. 
Entretanto se o programa for representado em LAD ou CSF ele sempre poderá ser transladado para a forma STL. 
 
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1º AULA 17 
 
 
Regra 1: a) Entrada em LAD e conversão para CSF ou STL. 
 
- Não exceder 7 contatos na mesma linha 
- Não exceder 4 linhas por segmento 
 
 
 
Exemplo: 
 
 
 -------------------| |----------| |---------| |----------| |------------------( )--------| 
máximo 
4 linhas 
 --------------------------------| |-------- 
 
 
 --------------------------------| |-------- 
 
 máximo 7 contatos por linha 
 --------------------------------| |------------------------------------------ 
 
 
 
OBS: À medida do necessário, outras regras serão apresentadas. 
 
 
 b) Entrada em CSF e conversão para LAD ou STL 
 
- Não exceder entradas por bloco lógico 
 
 
Exemplo: 
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1º AULA 18 
 
 
 
 
Para ser efetuada a conversão, deve se ir para a Tela Principal em: “Management” “Assignment list” <Enter>. 
Dessa forma aparecerá os menus de conversão como mostra a tela abaixo: 
 
 
 
 
 
 
 
1.8 – PARTE PRÁTICA 
 
Simular o programa abaixo, escolhendo as entradas e as saídas que serão utilizadas. 
 
 
 
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1º AULA 19 
SEGMENTO 1: 
 
-----------------| |----------------| |----------------| |--------------| |---------------( )-------------| 
 
 
 -------| |------------| |---- 
 
 -------------| |-------------- 
 
 
 
SEGMENTO 2: 
 
 
---------| |---------------------------| / |-------------------------( )----------------------------------------------| |------------ 
 
 
---------| / |------------ 
 
 
 
SEGMENTO 3: 
 
 
---------| |----------------| |-----------------| / |---------------------( )-------------------------------- 
 
 
------------------| |------------------ 
 
 
-----------------------------| / |------------------------------- 
 
 
 
2 – FLAG E LATCH 
 
 
2.1 – FLAG 
 
Flag ou “memória de resultados” 
 
Trata-se da memória para armazenar resultados intermediários, que serão utilizados posteriormente no programa. 
 
Um flag do ponto de vista de programação, pode ser tratado como uma saída, com a diferença única de que não se 
atua nas saídas externas do Controlador Lógico Programável. 
 
Temos 512 flags: - F00 ... F31.7 – flags retentivos 
 - F32.0 F60.7 – flags não retentivos 
 - F61.0 F62.7 – flags reservados para rede SINEC L1 
 - F63.0 F63.7 – flags reservados para sistemas 
 
Só usaremos os flags não retentivos de F32.0 a F60.7 
 
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2º AULA 20 
Exemplo: 
 
Seja: 
 
 I32.0 I32.1 I32.2 F32.0 
--------| |-------------| |-----------| |---------------( )----------| 
 
 I32.3 
--------| |------- 
 
 
Crie um outro segmento, digite <F6>. 
 
 F32.0 I32.4 Q32.0 
--------| |--------------| |-------------------( )------- 
 
 
Crie um outro segmento, digite <F6>. 
 
 F32.0 Q32.1 
--------| |---------------( )-------- 
 
 I32.5 
--------| |------- 
 
 
Ou seja, para habilitarmos as saídas Q32.0 e Q32.1, não foi necessário repetir a operação do 1º segmento, uma vez 
que a mesma ficou memorizada em F32.0. 
 
 
 
2.2 – LATCH 
 
LATCH ou biestável RS 
 
Provém do inglês Reset-Set, que significa desarma-arma ou desaciona-aciona, nomes esses dados a entradas do 
próprio biestável que , como veremos, um pulso na entrada R, coloca a saída do biestável em nível lógico 0 ou 
desarma ou desaciona a saída e um pulso na entrada S coloca a saída do biestável no nível lógico 1 ou arma ou 
aciona a saída. 
 
Para construir um latch, digite na tela de edição: <F5> <F6> Latch Reset prioritário 
 <F5> <F7> Latch Set prioritário 
 
 
S R Q 
0 0 Mantém estado (depende da 
condição anterior) 
0 1 0 
1 0 1 
1 1 1 com latch R/S (reset prioritário) 
0 com latch S/R (set prioritário) 
 
 
- O que define qual o latch a ser utilizado é a linha em destaque da tabela acima. 
- Para utilizar o latch selecione <F5> na régua abaixo. 
 
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2º AULA 21 
 
 
-O seguinte Menu surgirá na parte inferior da tela: 
Se o latch escolhido for de reset prioritário, selecione <F6>. 
 Se o latch escolhido for de set prioritário, selecione <F7>. 
 
 
Por exemplo, digite <F6>, e a seguinte tela será apresentada: 
 
 
Em (1) identifique sua saída (F ou Q) 
Em (2) selecione contato aberto <F1> ou contato fechado <F2> com seu respectivo endereço, que pode ser F, Q ou 
I. 
Quando somente esta entrada estiver habilitada, a saída será resetada (nível lógico 0). 
Em (3) selecione contato aberto <F1> ou contato fechado <F2> com seu respectivo endereço, que pode ser F, Q ou 
I. 
Quando somente esta entrada estiver habilitada, a saída será setada (nível lógico 1). 
Em (4) identifique sua saída (F ou Q). 
 
2.3 – INSERIR CONTATOS NO LATCH 
Para inserir contatos em série e/ou paralelo nas entradas do latch, considere: 
 
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2º AULA 22 
Série: com o cursor na posição 1, digite < 7 > do teclado numérico. 
Paralelo: com o cursor na posição 2, digite < 1 > do teclado numérico. 
 
 
 
2.4 – PARTE PRÁTICA 
 
Exemplo 1 : Controle de nível de líquido 
 
 
Deseja-se fazer o controle de nível do líquido do reservatório abaixo. 
 
 
 
 
Inicialmente com o tanque vazio deve-se começar o processo de enchimento do mesmo com a abertura da válvula 2, 
mantendo a válvula 1 fechada. 
 Ao atingir o sensor 1, o processo de enchimento deverá continuar. 
Após atingir o sensor 2 (nível máximo), deve-se fechar a válvula 2 e abrir a válvula 1, começando o processo de 
esvaziamento do tanque. Quando o nível atingir o sensor 1 (nível mínimo), deve-se fechar a válvula 1 e abrir a 
válvula 2, reiniciando o processo. 
 
Pede-se: 
 
- Diagrama de LADDER 
- Simulação no PLC 
 
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2º AULA 23 
 
Exemplo 2: Automação do estampo de uma prensa 
 
Uma prensa deve ter um comando, de forma que o estampo baixe se forem satisfeitas as condições a seguir: 
1. a grade de proteção, B6=B7=1 
2. se estiver nas condições iniciais, B8=1 (estampo em cima) 
3. ambos os botões manuais acionados, B1=B2=1 
 
E ainda deverão ser observadas as seguintes condições: 
 
a. se a grade de proteção for aberta ou um dos botões manuais solto, o estampo deve parar. 
b. se o estampo estiver sobre B3 (estampo em baixo), posição fim-de-curso inferior, deve iniciar o 
movimento para cima. 
c. no movimento para cima, a grade de proteção e os botões manuais podem ser desacionados. 
 
O estampo na posição superior dá o ciclo por completo: 
 
 
 
B1, B2 = Botão Manual 
B3 =Fim-de-curso, descida 
B6 = Sensor grade 
B7 = Sensor grade 
B8 = Fim-de-curso, subida 
 
Observe que as condições de entrada 1 e 3 não podem ser memorizadas para atender a condição A. As posições de 
fim-de-curso (B3 e B8) deverão existir para se saber se o motor está subindo ou descendo. 
 
Pede-se: 
 
- Diagrama de LADDER 
- Simulação no PLC 
 
 
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2º AULA 24 
 
3 – EDITOR DE SÍMBOLOS 
 
3.1 – INTRODUÇÃO 
 
O Editor de Símbolos permite trabalhar com uma lista de parâmetros endereçando-os de forma simbólica. 
Até então foi mostrado como endereçar o operando na forma absoluta, entretanto podemos endereçar os operandos 
na forma simbólica. 
 
Exemplo: forma absoluta - I32.0 
 forma simbólica - Botoeira 1 
 
Os operandos simbólicos são identificados por um hífen precedido dos caracteres. Estes caracteres podem ser de 8 a 
24 (letras e números). 
 
 
3.2 – PASSOS PARA CRIAÇÃO DA LISTA DE PARÂMETROS SIMBÓLICOS 
 
1º Caso você não tenha colocado a Opção Symbols em Yes, vá a tela principal em: 
 Object Project Settings Page2 
Dessa forma a Segunda tela de configurações irá aparecer. Vá até “Symbols” e com a tecla <F3> escolha a opção 
“Yes”. 
 
2º Volte a tela de edição: Editor Step5 block in the program file 
Na régua abaixo tecle <F1>(DispSymb). 
 
 
 
3º Aparecerá a tela de edição de símbolos, sendo listados todas as entradas, saídas e flags utilizadas. Caso 
você queira colocar um nome especifico para determinada entrada, saída ou flag, posicione o cursor na variável 
desejada e tecle <F2>. No campo “Symbol” digite o nome de sua variável e no campo “Comments”, caso queira 
digite algum comentário. Tecle <F2> para salvar os comentários e símbolos da respectiva variável. Repita os passos 
para as demais variáveis. 
 
4º Quando terminar a edição tecle <F8> para retornar a tela de edição, perceba que todas as variáveis já 
estarão com os nomes simbólicos. 
 
 
 
3.3– PARTE PRÁTICA 
 
Para o exemplo 2 (Automação do estampo de uma prensa) da parte prática de Flag e Latch, crie a respectiva lista de 
símbolos. 
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2º AULA 25 
 
4 – ROTEIRO PARA IMPRESSÃO 
 
4.1 – CONFIGURAÇÃO DA IMPRESSORA 
 
Voltar a tela principal 
Ir até: “Documentation” “Settings” “Printer parameters” <Enter> 
A tela de configuração da impressora deve estar exatamente como essa: 
 
 
 
Caso não esteja, faça as alterações adequadas. Após verificado tecle <F6> <F8>, retornando a tela principal. 
 
4.2 - PARA IMPRIMIR: 
Na tela principal vá até: “Documentation” “Standard Output” “Step5 Blocks” “From program 
file”<enter>. 
 
Na tela “Print Step5 Blocks” em Selection , escreva o bloco ( PB1), e altere o “Segment number” de acordo com 
o numero de segmentos usados em seu programa. <Enter> 
Obs: Com exceção do “ Segment number” sua tela de impressão deve estar como a tela abaixo: 
 
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2º AULA 26 
 
5 – Criando Rodapé: 
 
Na Tela Principal, vá em: Documentation Settings Footer Editor <Enter> 
 
 
 
A seguinte tela será apresentada: 
 
 
 
Você só poderá escrever na primeira coluna. Para escrever, basta teclar <F1> e após terminar tecle <F2>. Após 
terminado a edição do seu Footer File (arquivo de rodapé), pressione <F6> . A seguinte tela aparecerá: 
 
 
Tecle <Enter> em “<Yes>”. 
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3º AULA 27 
 
6 -TEMPORIZADORES 
 
6.1 – INTRODUÇÃO 
 
O PLC possui 16 temporizadores internos de T0 a T15, que podem ser utilizados para diversas funções. 
Os seus valores de tempo são definidos pelo programa e podem ser alterados. 
 
Para escolher a função do “temporizador”, selecione <F5> na régua apresentada abaixo. 
 
 
 
Dessa forma uma nova régua se abrirá, mostrando os tipos de temporizadores (SP, SE, SD, SS, SF). Para Ter acesso 
a esses temporizadores você deve estar com a tecla <Shift> pressionada. 
 
 
 
 
6.2 – TIPOS DE TEMPORIZADORES 
 
Se sua opção for: 
 
6.2.1 – <Shift> <F1> SP: Temporizador de Pulso 
 
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3º AULA 28 
 
6.2.2 – <Shift> <F2> SE: Temporizador de Pulso Estendido 
 
6.2.3 – <Shift> <F3> SD: Temporizador com Retardo na Ligação 
 
 
6.2.4 – <Shift> <F4> SS: Temporizador com Retardo na Ligação Memorizada 
 
 
 
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3º AULA 29 
 
 
6.2.5 – <Shift> <F5> SF: Temporizador com Retardo no Desligamento 
 
 
 
 
 
6. 3 – UTILIZAÇÃO 
 
Uma vez selecionado o tipo de temporizador que será utilizado, a tela exibirá: 
 
Em (1) Escolha o número do temporizador de T0 a T15 
 
Em (2) Selecione contato aberto <F1> ou contato fechado <F2> e indique quem dará o pulso de entrada 
 
Em (3) Indique a constante de temporização (KT): 
 
 KT = n x i, onde n = valor de temporização (de 0 a 999) 
 i = base de tempo (de 0 a 3) 
 base de tempo - 0 = n x 0.01s 
 1 = n x 0.1s 
 2 = n x 1s 
 3 = n x 10s 
Em (4) Selecione contato aberto <F1> e indique quem dará o pulso de reset 
 
Em (5) Saída em binário 
 
Em (6) Saída em decimal {não serão utilizadas: (5) e (6)} 
 
Em (7) Indique a saída do temporizador, que pode ser F ou Q. 
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3º AULA 30 
 
• TEMPORIZADOR DE PULSO – SP • TEMPORIZADOR DE PULSO – SP 
 
 
 
3º AULA 30 
 
• TEMPORIZADOR DE PULSO EXTENDIDO • TEMPORIZADOR DE PULSO EXTENDIDO 
 
 
 
 
• TEMPORIZADOR COM RETARDO NA LIGAÇÃO • TEMPORIZADOR COM RETARDO NA LIGAÇÃO 
 
 
 
 
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3º AULA 31 
 
• TEMPORIZADOR COM RETARDO NA LIGAÇÃO 
 
 
 
 
• TEMPORIZADOR COM RETARDO NO DESLIGAMENTO 
 
 
 
 
 
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3º AULA 32 
6.4 – REGRA DE CONVERSÃO: STL - LAD - CSF 
 
Ao se trabalhar com lista de instruções (STL), para cada entrada ou saída do temporizador que não for utilizada, esta 
deverá ser representada com a operação “NOP 0”, caso contrário a conversão não será efetivada. 
 
Ex: 
STL 
 
A I32.2 
L KT 010.2 
SP T1 
NOP0 
NOP0 
NOP0 
A T1 
 = Q32.0 
 
 
 
 
 
 
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3º AULA 33 
6.5 – PARTE PRÁTICA 
 
Automação de Esteiras Transportadoras 
 
 
Seja fazer o controle das esteiras: 
 
 
 
 
 
 
A carga ao tocar no sensor1, deve acionar as esteiras A e B simultaneamente. Ao ser transportada, a carga chegará 
até o sensor 2. Neste momento, a esteira deve parar e a esteira B deve continuar em movimento por mais 15s. 
 
Durante este 15s, mesmo que chegue uma nova carga, não se pode inicializar novo processo até que a esteira 
desligue.
 
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5º AULA 34 
 
7 - CONTADOR E COMPARADOR 
 
7.1 – CONTADOR 
 
Tarefas de contagem de peças, rotações, movimentos, impulsos, etc, podem ser solucionadas pelo PLC, através dos 
“contadores”. 
O PLC possui 16 contadores: de C0 a C15. Cada um deles pode contar progressiva ou regressivamente e pode ser 
programado com um valor inicial de contagem. 
 
Para selecionar o contador escolha na régua abaixo, <F5>. 
 
 
De acordo com o tipo de contagem a ser feita, selecione: 
F1 - CD (contador down – contagem decrescente) 
F2 - CU (contador up – contagem crescente) 
 
 
 
Obs: Caso o contador seja utilizado para contagem crescente e decrescente, selecionar <F1> ou <F2>. 
 
 
Se selecionado F1, o contador será apresentado na tela da seguinte forma: 
 
 
 
Obs: se selecionar <F2> as entradas (2) e (3) serão invertidas. 
Como o campo (2) deverá ser necessariamente preenchido, se a contagem for somente crescente, selecione F2, se 
somente decrescente, selecione F1. 
 
Em (1) escolha o contador a ser utilizado (de C0 a C15) 
Em (2) selecione <F1> (contato aberto) ou <F2> (contato fechado) 
O contador incrementa o seu valor de 1 (+1) a cada transição de sinal de “0” para “1”. 
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5º AULA 35 
Em (3) selecione <F1> (contato aberto) ou <F2> (contato fechado). 
A cada transição de “0” para”1”, o contador decrementa o seu valor de 1 (-1). 
Em (4) podemos setar a qualquer momento o contador com um valor de referência entre 0 e 999. Um valor 
eventualmente existente no contador é sobrescrito com o valor de referência; 
Em (5) o valorde referência (KC) entre 0 e 999 deverá ser digitado. 
Em (6) podemos resetar a qualquer momento o contador, na transição de sinal de “0” para “1” nesta entrada. Um 
valor eventualmente existente no contador é sobrescrito com o valor “0”. 
Em (7) saída da contagem em binário. 
Em (8) saída da contagem em decimal. 
Em (9) saída do contador, que pode ser F ou Q. Esta saída será habilitada quando o valor de contagem for diferente 
de 0 e será desabilitada quando for igual a 0 (zero). 
Obs: As entradas do contador podem ou não ser utilizadas, de acordo com a necessidade do projeto. 
Para a entrada que não for utilizada tecle <ENTER>. 
 
7.2 – REGRA DE CONVERSÃO: STL - LAD - CSF 
Ao se trabalhar com lista de instruções (STL), para cada entrada ou saída do contador que não for utilizada, esta 
deverá ser representada com a operação “NOP 0”, caso contrário, a conversão não será efetivada. 
Ex: 
STL 
A I32.0 
CU C1 
A I32.1 
CD C1 
A I32.2 
L KC 150 
S C1 
NOP 0 
NOP 0 
NOP 0 
A C1 
= Q32.0 
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5º AULA 36 
 
7.3 – COMPARADOR 
 
O PLC é capaz de fazer a comparação (!=, ><, <, >, >=, <=) da saída de um contador com um 
outro valor fixo qualquer. É possível também comparar dois sinais digitais quaisquer. 
 
Se a comparação for verdadeira, a saída do comparador será ativada (nível lógico “1”). 
 
 Para selecionar o comparador, escolha na régua abaixo, <Shift><F5>. 
 
 
 
 Coerente com a comparação a ser efetuada, selecione: 
 
 
 
 A seguinte tela será mostrada: 
 
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5º AULA 37 
 Tipos de Comparadores 
 
O valor V1 é != igual 
 >< diferente 
 >= maior ou igual ao valor de V2 
> maior 
<= menor ou igual ao valor de V2 
 < menor 
 
 
Em (1) indique o número do contador ou temporizador 
Em (2) indique o valor fixo (KF) a ser comparado com o valor acumulado do contador ou 
temporizador 
Em (3) indique a saída do comparador F ou Q 
Em (4) Formato: F = ponto fixo 
 D = palavra dupla 
 G = ponto flutuante 
 
 
7. 4 – PARTE PRÁTICA 
 
7.4.1. – Controle de Nível de um Reservatório 
 
Devemos controlar o nível de conteúdo de um tanque em seus valores máximos e mínimos, de 
maneira que o mínimo não seja inferior a 5 litros e o máximo não seja superior a 15 litros. 
Dispomos de um indicador de vazão de entrada e um indicador de vazão de saída de líquido do 
tanque, que fornecem um pulso a cada litro que por eles passa. Considere que inicialmente o 
reservatório está vazio. 
 
 
 
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5º AULA 38 
7.4.2. – Controle de uma Linha de Produção 
 
Deseja-se controlar uma linha de produção de maneira a fornecer certa quantidade de peças que 
se movimentam sobre uma esteira, em linhas de montagem. 
 
A cada contagem o motor deve ser acionado, para movimentar o desvio e quando este atingir o 
micro-switch de posição deve parar. 
 
Escrever o programa e testar todas as entradas e saídas, simulando cada condição. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXTRAS 39 
 
8 – EXERCÍCIOS GERAIS: 
 
8.1 – CASA INTELIGENTE 
 
Descrição: 
 
Simular um sistema de segurança e automação para residência: 
 
Na condição de ausência o sistema deverá prover: 
 
No período da noite: 
 
1.1 irrigação do jardim durante um intervalo de tempo 
1.2 ligar lâmpadas 
1.3 em um determinado momento ligar o rádio por um tempo qualquer. 
 
Ao ser desligado o rádio, a TV deverá ser desligada por um outro intervalo de tempo e quando 
desligada as lâmpadas da casa também serão apagadas. 
 
A qualquer instante, quando o recipiente de água para o cachorro chegar a um nível pré-determinado, deverá abrir 
um registro que enche o reservatório até um nível e fecha o registro. 
 
Na condição de moradores na residência, quando a temperatura ambiente chegar à 18ºC deverá 
ser acionado o ar condicionado. Para esta condição usar um contador UP/ DOWN e um 
comparador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXTRAS 40 
8.2 - Enchimento e Embalagem de Garrafas Plásticas 
 
Descrição: 
 
 
 
 
 
A esteira 1 faz o deslocamento das garrafas que estão enfileiradas. 
 
As garrafas são reconhecidas por um sensor de proximidade que detecta a presença das mesmas. 
 
Após a detecção, as garrafas param sob o bico injetor da válvula de enchimento, que deverá ficar 
aberta por 5 s e a esteira 1 permanece parada durante este tempo. Depois de 5s a esteira 1 volta a 
funcionar, a garrafa cheia ativa um sensor e cai dentro da caixa de embalagem. 
 
Após este sensor ser ativado 6 vezes, a caixa de embalagens estará lotada. A esteira 1 é desligada 
por 5 s e a esteira 2 é então ligada por 2 s para que a outra caixa de embalagem se posicione. O 
sistema de contagem das garrafas cheias é então zerado e o processo tem início novamente. 
 
 
 
 
 
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EXTRAS 41 
8. 3 – Sistema de Cortepara Tubos de Ferro 
 
Descrição: 
 
Para iniciar o processo o carrinho deve estar posicionando em C2 (chave fim de curso) e o tubo 
Ter alcançado a chave fim de curso C1. Satisfeitas estas condições o carrinho é acionado a após 
20 segundos em movimento fecha a morsa prendendo o tubo (C6). 
 
Após 5 segundos do acionamento da morsa, desce a serra acionando C4 (chave fim de curso de 
descida da serra). Logo após aciona-se a subida da serra até a chave fim-de-curso C5. 
 
Desliga-se o movimento do carrinho para frente e abre-se a morsa. Conta-se um tempo de 10 
segundos para reversão, após este tempo liga-se o retorno até chegar C7, desligando o 
acionamento por inércia, atinge C2 novamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXTRAS 42 
 
8.4 – CONTROLE DE SILOS 
 
Descrição: 
 
O problema proposto é o controle de carregamento de dois silos, a partir de um silo principal. O 
carregamento será processado através de esteiras, uma caixa desviadora, uma eclusa e detetores 
de níveis. (vide figura) 
 
Se o sensor SOmin estiver em seu nível ativo alto, o processo de carregamento dos silos S1 e S2 
poderá ser inicializado., caso contrário será interrompido. Se SOmin igual a 1 (lógica positiva) 
então a saída EC1 (eclusa) será ativada; para a eclusa aberta, os motores das correias 
transportadoras serão ativadas (TC1 e TC2) fornecendo material à caixa desviadora, isto se 
S1max e/ou S2max inativos. 
 
Se S1 e S2 não possuem material, ou seja, todos os sensores de S1 e S2 inativos, a caixa 
desviadora estará em CX1-S1 e o motor TC3 será ativado. Esta condição se dará enquanto 
SOmin ativo e S1max inativo. Se S1max for ativado, a caixa desviadora irá para CX1-S2 
desviando o material para o silo S2; TC3 funcionará até 10 segundos após ativar S1max. O 
material carregará S2, até que S2max seja ativado, se S1 e S2 estão cheios, então após o 
fechamento de EC1, TC2 funciona até 10 seg após o desligamento de TC1. Se S1min ficar 
inativo, então o processo de carregamento reiniciará carregando o silo correspondente; o 
processo só cessará se SOmin for ativado ou os sensores de nível máximo dos silos forem 
ativados. 
 
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EXTRAS 43 
 
8.5 – CONTROLE DE UM ELEVADOR DE CARGA 
 
Descrição: 
 
O projeto consta de um Elevador de Carga para um edifício de três andares com as seguintes 
características: 
 
- Necessária a presença de ascensorista; 
 
- Elevador possui portas de grade abertas e fechadas pelo ascensorista; 
 
- Retorne e atendimento automático ao primeiro andar, isto é, não são necessários os botões de 
comando e chamada do primeiro andar; 
 
- Reposicionamento automático em caso de falta de energia ; 
 
- O motor utilizado apresenta velocidade constante após a partida; seu circuito deve obedecer 
os comandos vindos do controlador do seguinte modo: 
 
• saída “sobe” do controlador ativa o motor, que deve tracionar o elevador para cima. 
• saída “desce” do controlador ativa o motor que deve tracionar o elevador para baixo. 
• saídas “sobe” e “desce” inativas, o motor deve parar o elevador. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXTRAS 44 
 
8.6 – MISTURADOR DE TINTAS 
 
Descrição: 
 
Composto dos seguintes equipamentos: 
 
3 silos 
4 válvulas solenóides 
1 bomba dosadora 
1 transportador de correia 
1 motor (misturador) 
1 chave fim de curso 
 
 
Seu funcionamento se faz devido à adição de 3 substâncias que são adicionadas na seguinte 
ordem de grandeza: 
 
- serão acionados 5 litros de substância “A” 
- logo após 4 litros da “B” e 3 litros da “C” 
 
Totalizados os 12 litros no contador CU, a mistura das tintas A, B e C e inicializada ligando o 
motor do misturador por 15 segundos, após este tempo a bomba M é acionada e cada litro que 
entra no galão é contado até sua capacidade máxima (12 litros). Após encher o galão, a esteira é 
ligada e o processo reiniciará quando um novo galão chegar ao sensor de posição, desligando a 
esteira. 
 
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EXTRAS 45 
 
8.7 – CONTROLE DE SEMÁFOROS DE QUATRO TEMPOS 
 
Descrição: 
 
Temos como problema o controle do tráfego de um cruzamento hipotético. O semáforo a ser 
implementado tem que possibilitar que cada rua tenha acesso às três direções (sentidos) 
possíveis. Para tanto, o gráfico terá que estar retido nas outras interseções do cruzamento (figura 
1 ). 
 
Será usado então um semáforo de quatro tempos controlado por um PLC. O sentido de 
acionamento é anti-horário (figura 2). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
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EXTRAS 46 
 
8.8 – ENCHIMENTO E EMBALAGEM DE GARRAFAS 
 
Descrição: 
 
 
 
 
Seja o sistema de controle de uma esteira transportadora de garrafas de refrigerantes. 
 
Para o motor da esteira dar a partida, a garrafa deve estar posicionada sobre o sensor S1 e o 
operador então irá fazer soar um alarme por 15 segundos. Depois deste tempo, a garrafa começa 
a se deslocar sobre a esteira. Ao chegar no sensor S2 a esteira é desligada e o líquido é despejado 
na garrafa .através do acionamento do bico injetor, por 5 segundos (tempo suficiente para encher 
a garrafa). Ao final deste tempo, a esteira é ligada novamente até a garrafa chegar sobre o sensor 
S3. Neste ponto a esteira é desligada por 3 segundos e um dispositivo é acionado para tampar a 
garrafa. No final deste tempo, a esteira é novamente ligada até a garrafa chegar no sensor S4, que 
é o sensor de fim-de-curso da esteira. 
 
Durante todo o funcionamento da esteira uma lâmpada pisca-pisca deverá permanecer acionada. 
 
 
 
 
 
 
 
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	1 - ROTEIRO DO PACOTE DE PROGRAMAÇÃO STEP 6.22
	1.1 – INTRODUÇÃO
	
	INTERFACE COM O OPERADOR
	1.2 – EDIÇÃO DE UM BLOCO DE PROGRAMAÇÃO
	1. 3 – PROCEDIMENTOS PARA:
	1. 3. 1 – Inserir um contato em série:
	1. 3. 2 Inserir um contato em paralelo:
	1. 3. 3 –Apagar um contato:
	1. 3. 4 – Inserir Segmento:
	1. 3. 5 – Ir de um Segmento a outro:
	1. 3. 6 – Apagar Segmento:
	1. 3. 7 – Posicionar Cursor:
	1. 3. 8 – Ampliar linha na Vertical:
	1. 3. 9 – Ampliar linha na Horizontal:
	1. 3. 10 – Rolar a Tela:
	1. 3. 11 – Alteração de um bloco:
	1.4- EDIÇÃO DE UM BLOCO DE ORGANIZAÇÃO:
	Onde iremos testar os blocos nessa ordem.
	1. 5– TRANSFERÊNCIA DE BLOCOS:
	1. 6 – TESTANDO O PROGRAMA
	1. 7 – FORMAS DE CONVERSÃO DE PROGRAMAS ENTRE LA
	1.8 – PARTE PRÁTICA
	2 – FLAG E LATCH
	2.1 – FLAG
	Flag ou “memória de resultados”
	Só usaremos os flags não retentivos de F32.0 a F
	2.2 – LATCH
	LATCH ou biestável RS
	2.3 – INSERIR CONTATOS NO LATCH
	2.4 – PARTE PRÁTICA
	
	Exemplo 2: Automação do estampo de uma prensa
	3 – EDITOR DE SÍMBOLOS
	3.1 – INTRODUÇÃO
	3.2 – PASSOS PARA CRIAÇÃO DA LISTA DE PARÂMETRO
	3.3 – PARTE PRÁTICA
	4 – ROTEIRO PARA IMPRESSÃO
	4.1 – CONFIGURAÇÃO DA IMPRESSORA
	4.2 - PARA IMPRIMIR:
	5 – Criando Rodapé:
	6 -TEMPORIZADORES
	6.1 – INTRODUÇÃO
	6.2 – TIPOS DE TEMPORIZADORES
	6.2.1 – <Shift> <F1>SP: Temporizador de Pulso
	6.2.2 – <Shift> <F2>SE: Temporizador de Pulso Est
	6.2.3 – <Shift> <F3>SD: Temporizador com Retardo 
	6.2.4 –<Shift> <F4>SS: Temporizador com Retardo 
	6.2.5 – <Shift> <F5>SF: Temporizador com Retardo 
	6. 3 – UTILIZAÇÃO
	6.4 – REGRA DE CONVERSÃO:STL-LAD-CSF
	6.5 – PARTE PRÁTICA
	7 - CONTADOR E COMPARADOR
	7.1 – CONTADOR
	7.2 – REGRA DE CONVERSÃO:STL-LAD-CSF
	7.3 – COMPARADOR
	7. 4 – PARTE PRÁTICA
	8 – EXERCÍCIOS GERAIS:
	8.1 – CASA INTELIGENTE
	8.4 – CONTROLE DE SILOS
	8.5 – CONTROLE DE UM ELEVADOR DE CARGA
	8.6 – MISTURADOR DE TINTAS
	8.7 – CONTROLE DE SEMÁFOROS DE QUATRO TEMPOS
	8.8 – ENCHIMENTO E EMBALAGEM DE GARRAFAS

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