Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 4 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 5 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 6 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 7 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 8 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 9 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 10 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 11 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 12 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 13 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 14 31 41 9F 2. P ar a ac es sa r os a ut os p ro ce ss ua is , a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or A N T O N IO E LS O N Q U E IR O Z B E Z E R R A . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or A nt on io E ls on Q ue iro z B ez er ra , e m 0 9/ 08 /2 01 9 às 2 1: 22 . fls. 15 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 1 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros– Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 Autos: Auto de Prisão Em Flagrante Nº: 0006478-78.2019.8.12.0800 Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário-DEPAC, Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário-DEPAC Ocorrência nº: 10851/2019, 6062/2019 Data/Hora: 12.08.19, às 08:00 horas Local: Sala de Audiências de Custódia PRESENTES: Juiz de Direito: José de Andrade Neto Ministério Público Estadual: Juliane Cristina Gomes Defensor/Advogado: Ronald Calixto Presente a estagiária Geovana Irene Barros INSTALADA A AUDIÊNCIA, instalada a audiência o Juiz entrevistou o(a)(s) autuado(a)(s), nos exatos termos do artigo 8 da Resolução 213, de 15 de dezembro de 2015, do CNJ e art. 5º, II, do Provimento nº 352, de 1º de outubro de 2015, do TJMS, conforme gravação em anexo. Foi dada a Palavra ao MP que se manifestou nos seguintes termos: Cuida-se de auto de prisão em flagrante figurando como presas Bruna Viana de Oliveira, indiciada pela prática do crime de tráfico de drogas, e Juliana Lima da Silva, indiciada pela prática do delito de receptação. Da conduta de Bruna Viana de Oliveira. De início, no que concerne à legalidade da prisão em flagrante, constata-se que a indiciada foi presa enquanto cometia a infração penal e, portanto, em estado de flagrância (art. 302, I, do CPP). Apresentada a capturada à autoridade competente, foi ouvido o condutor, colhendo-se, desde logo, sua assinatura, entregando a esta cópia do termo e recibo de custódia do preso (art. 304, caput, do CPP). Em seguida, foram ouvidas as testemunhas, sendo a presa interrogada ao final. Encerradas as providências preliminares, a autoridade policial, convencida da existência do delito, da legalidade da captura, e do envolvimento da capturada, determinou seu recolhimento à prisão. Do exposto, conclui-se que o flagrante encontra-se formalmente em ordem, devendo ser homologado o auto respectivo. Por outro lado, temos que a prisão em flagrante realmente deve ser convertida em preventiva (art. 310, II, do CPP), medida au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 42 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 2 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros – Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 imprescindível como forma de preservação da ordem pública. De fato, “ex vi” dos artigos 311, 312 e 313, inciso I, do Código de Processo Penal, em superando a 4 anos a pena máxima do crime imputado ao agente, presentes a prova da existência dos crimes e indícios suficientes de autoria, o juiz deve converter a prisão em flagrante em preventiva, como garantia da ordem pública, da ordem econômica, por conveniência da instrução criminal ou para assegurar a aplicação da lei penal. In casu, as provas coligidas até o momento comprovam a presença desses requisitos. Encontra-se presente, ainda, o periculum libertatis, consistente na salvaguarda da ordem pública, caracterizada pela gravidade objetiva do fato. Com efeito, a ordem pública é um dos fundamentos da prisão preventiva, consistente na tranquilidade no meio social e se traduz na tutela dos superiores bens jurídicos da incolumidade das pessoas e do patrimônio. Quando tal tranquilidade se vê ameaçada, deve ser decretada a prisão preventiva, a fim de evitar que o agente, solto, continue a delinquir. A periculosidade da presa é medrada e haurida de sua própria conduta, consistente na prática de crimes, sendo inclusive reincidente específica em tráfico de drogas, demonstrando, a rigor, sua indiferença para com o bem jurídico tutelado e para com a Justiça, eis que estava sob o monitoramento eletrônico, ficando claro que sua liberdade coloca em risco a ordem pública. Ora, é certo que o crime em análise é de extrema gravidade, vez que além de atingir a saúde pública, gera significativo mal social, pois incentiva a prática de outras infrações penais, de modo que sua eventual colocação em liberdade colocaria seriamente em risco a credibilidade da Justiça perante a sociedade, ainda mais porque ela se encontrava com monitoramento eletrônico comercializando drogas no interior de sua casa. Diante do quadro narrado acima, fica claro que as medidas cautelares alternativas à prisão preventiva (art. 319 do CPP) não se mostram suficientes, adequadas e proporcionais à gravidade do fato praticado e à periculosidade de sua autora. Ou seja, a presa não reúne quaisquer das condições autorizadoras de prisão provisória domiciliar (art. 318, do Código de Processo Penal). Oportuno destacar que, não obstante a indiciada informar que se encontra grávida, não faz jus a prisão domiciliar, posto que tinha ciência de seu estado quando praticou o crime e, apesar disso, transformou a sua morada como local destinado ao preparo e a comercialização de entorpecentes sob monitoramento da Justiça. Além disso, ela não comprovou que a gravidez lhe acarreta risco de vida ou à saúde e que, caso ela permaneça encarcerada, possa ter complicações à sua saúde ou à integridade do feto. Ademais, au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 43 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 3 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros – Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 verifica-se que ela quando praticou o crime estava ciente de sua gravidez/estado e, não obstante isso, optou por cometê-lo sob monitoramento eletrônico. De outro giro, apesar de a presa alegar que possui menores de idade para cuidar, igualmente, não faz jus a prisão domiciliar, posto que, além de não comprovar que residem consigo, ela foi presa por estar cometendo o delito de tráfico no interior de sua residência, local onde afirma residir com os filhos, sem se preocupar com o bem-estar dele, ao revés, expondo-o a perigo e a risco quando do preparo e do comércio de entorpecente. Com efeito, não é cabível o deferimento automático da prisão domiciliar para mães de filhos menores e gestantes sob pena de configurar verdadeiro salvo conduto para a prática de quaisquer crimes, em especial, quando são apontadas a gravidade do delito e periculosidade concreta da agente, evidenciada pelas circunstâncias do fato e por seu modo de agir, além de risco de reiteração delitiva, considerando seu envolvimento em prática de infrações, inclusive sob monitoramento da Justiça, como é o caso dos autos. Aliás, o próprio Supremo Tribunal Federal, no julgamento do HC n. 143.641/SP, ao conceder habeas corpus coletivo, para fins de substituição da prisão preventiva pela domiciliar, a todas as mulheres presas, gestantes, puérperas ou mãe de crianças e deficientes sobsua guarda, não garantiu à mãe de menor de 12 (doze) anos de idade o direito inequívoco à prisão domiciliar em decorrência de esta exercia o tráfico de drogas em sua própria residência, circunstância que justifica a prisão preventiva e desaconselha a substituição da prisão por outra medida cautelar prevista no ordenamento jurídico. Diverso não é o entendimento da jurisprudência acerca do tema, senão vejamos: HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS NA FORMA MAJORADA. CONVERSÃO DE PRISÃO EM FLAGRANTE EM PREVENTIVA. DECISÃO ADEQUADAMENTE FUNDAMENTADA. RISCO CONCRETO À ORDEM PÚBLICA. PRISÃO DOMICILIAR. IMPOSSIBILIDADE. Cuidando-se de tráfico de drogas de crime grave, tanto que equiparado a hediondo, a repercussão social dele decorrente, quer no âmbito da saúde pública, quer na esfera da criminalidade - potencializada pelo uso e pelo comércio de substâncias entorpecentes - está a evidenciar concreto risco à ordem pública a tornar necessária a prisão preventiva e obstar a aplicação das medidas cautelares a que alude o art. 319 do Código de Processo Penal. Segregação cautelar devidamente fundamentada, fundada nas circunstâncias em que se deu a prisão, restando apreendida vultosa quantidade de droga (maconha), bem como balança de precisão, dinheiro trocado e material destinado à embalagem de entorpecentes, no interior da residência da paciente, a qual foi observada previamente comercializando droga a au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 44 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 4 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros – Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 adolescente em local conhecido como ponto de tráfico. A alteração legislativa aventada, com o acréscimo, pelo Estatuto da Primeira Infância (Lei nº 13.257/2016) do inciso V ao artigo 318 do Código de Processo Penal, contemplando a possibilidade da concessão de prisão domiciliar à mulher com filho de até 12 anos de idade incompletos, não tem a consequência de, diante da existência de prole até tal idade, ser obrigatória a adoção de tal providência. Não fosse assim e teria o legislador tornado imperativo o deferimento do benefício, o que não fez. Por isso que, não vindo aos autos dado algum que evidencie ser necessária a colocação da paciente em prisão domiciliar, não se está diante de hipótese que autorize a providência lá contemplada, mesmo porque a paciente tinha em depósito, no interior de sua residência, vultosa quantidade de droga, não se afigurando recomendável a prisão domiciliar em virtude do risco de exposição de sua filha menor aos efeitos da prática delituosa. ORDEM DENEGADA. (Habeas Corpus, Nº 70074194119, Primeira Câmara Criminal, Tribunal de Justiça do RS, Relator: Honório Gonçalves da Silva Neto, Julgado em: 12-07-2017). HABEAS CORPUS – fundamentação aliundi – validade – magistrado que em decisão de indeferimento de liberdade provisória cita decisão anterior onde converteu a prisão em flagrante em preventiva como fundamentação – Precedentes das Cortes Superiores. HABEAS CORPUS – fumus comissi delicti – laudo de constatação que restou positivo para a presença do elemento ativo; prova oral que indica a prática de atos de comércio de drogas por ambas as pacientes – periculum libertatis – quantidade e diversidade de drogas, apreensão de dinheiro, existência de denúncia anônimas indicando as pacientes, falta de capacidade econômica, circunstâncias que indicam profissionalização e que soltas tornarão a delinquir – uma das pacientes é reincidente, confirmando tal interpretação. HABEAS CORPUS – Estatuto da Primeira Infância – uma das pacientes possui filho menor de 12 anos e outra encontra-se grávida – conversão da prisão preventiva em domiciliar – necessidade de atendimento do melhor interesse da criança – impossibilidade de deferimento automático para mães de filhos menores e gestantes por configurar verdadeiro salvo conduto para a prática de quaisquer crimes – utilização do reducio ad absurdum – hipótese onde o convívio com a mãe expõe a criança a risco, não sendo do seu interesse sua liberação – gestante reincidente que continua a praticar tráfico de drogas em via pública, expondo o nascituro a riscos – inteligência do art. 3º da Lei 13.257/2016; art. 19 do ECA; e, art. 227 da Const. Federal – indeferimento de plano, com determinação. (TJSP; Habeas Corpus Criminal 2116321-31.2016.8.26.0000; Relator (a): Lauro Mens de Mello; Órgão Julgador: 9ª Câmara de Direito Criminal; Foro Central Criminal Barra Funda - 14ª au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 45 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 5 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros – Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 Vara Criminal; Data do Julgamento: 23/06/2016; Data de Registro: 30/06/2016). PROCESSUAL PENAL. HABEAS CORPUS. TRÁFICO DE DROGAS. ASSOCIAÇÃO PARA O TRÁFICO. PRISÃO PREVENTIVA. GARANTIA DA ORDEM PÚBLICA. GRAVIDADE CONCRETA. FILHO MENOR DE 12 ANOS. PRISÃO DOMICILIAR. INSUFICIÊNCIA DAS MEDIDAS CAUTELARES DIVERSAS DA PRISÃO. ORDEM DENEGADA. 1. É de ser mantida a decisão que decreta a prisão preventiva para garantia da ordem pública, com fundamento na gravidade do delito, evidenciada pelas circunstâncias do fato e por seu modo de agir. 2. O Supremo Tribunal Federal, no julgamento do HC n. 143.641/SP, ao conceder habeas corpus coletivo, para fins de substituição da prisão preventiva pela domiciliar, a todas as mulheres presas, gestantes, puérperas ou mãe de crianças e deficientes sob sua guarda, não garantiu à mãe de menor de 12 (doze) anos de idade o direito inequívoco à prisão domiciliar. 3. No caso, a paciente exercia o tráfico de drogas em sua própria residência, mesmo após lhe ser concedida a liberdade provisória por delito anterior, circunstância que justifica a manutenção da prisão preventiva e desaconselha a substituição da prisão por outra medida cautelar prevista no art. 319, do CPP. 4. Ordem denegada. (Acórdão n.1169847, 07066413020198070000, Relator: JESUINO RISSATO 3ª Turma Criminal, Data de Julgamento: 09/05/2019, Publicado no PJe: 10/05/2019. Pág.: Sem Página Cadastrada.) HABEAS CORPUS. ASSOCIAÇÃO CRIMINOSA. ART. 2º, LEI 12850/2013. REVOGAÇÃO DA PRISÃO PREVENTIVA. IMPOSSIBILIDADE. PRISÃO DOMICILIAR. INVIABILIDADE. SITUAÇÃO EXPECIONALÍSSIMA. CONSTRANGIMENTO ILEGAL NÃO COMPROVADO. ORDEM DENEGADA. 1. As circunstâncias reais sobre o suposto ilícito cometido pela paciente, integrante de Organização Criminosa que busca se instalar na Capital da República (PCC), por si sós, demonstrama necessidade de sua custódia cautelar, não havendo que se aventar a possibilidade de revogação da prisão preventiva ou a sua alteração por outras medidas não constritivas de liberdade. 2. Tendo em conta as peculiaridades do caso concreto e o descumprimento de condições impostas quando da substituição da prisão preventiva pela domiciliar, anteriormente, pelos mesmos requisitos (ré com filho menor e grávida), incabível a substituição da prisão preventiva pela prisão domiciliar. 3. Ordem denegada. (Acórdão n.1151923, 07004818620198070000, Relator: JOÃO TIMÓTEO DE OLIVEIRA 2ª Turma Criminal, Data de Julgamento: 15/02/2019, Publicado no PJe: 20/02/2019. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Habeas corpus. Prisão preventiva. Roubo circunstanciado. Filho menor. 1 - A prisão preventiva, medida excepcional, será decretada se não for cabível a substituição por outra medida cautelar (CPP, art. 282, § 6º). 2 - É facultado ao juiz au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 46 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 6 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros – Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 substituir a prisão preventiva pela domiciliar quando o agente for mulher com filho de até 12 (doze) anos de idade incompletos (CPP, art. 318, V). Por se tratar de faculdade conferida ao juiz, o benefício pressupõe o exame do caso concreto, sobretudo se não provou ser imprescindível aos cuidados do filho. 3 - A gravidade concreta do crime, evidenciada na maneira como agiu a acusada - após a subtração do veículo com emprego de arma de fogo e participação de menor, assumiu a direção do veículo e empreendeu fuga, desobedecendo às ordens dos policiais que a perseguiam, vindo a colidir com outro veículo, colocando em risco a vida de terceiros -justifica a prisão preventiva como garantia da ordem pública. 4 - Ordem denegada. (Acórdão n.1139111, 07196690220188070000, Relator: JAIR SOARES 2ª Turma Criminal, Data de Julgamento: 22/11/2018, Publicado no DJE: 27/11/2018. Pág.: Sem Página Cadastrada.) Posto isso, o Ministério Público, reiterando o parecer retro, se manifesta pela conversão da prisão em flagrante de Bruna Viana de Oliveira em prisão preventiva, pois presentes os requisitos, fundamentos e condições de admissibilidade. Ademais, considerando que a presa Bruna Viana de Oliveira informou que foi agredida/ofendida verbalmente, requer que seja ela encaminhada para o IMOL e, após, remetidas cópias dos autos para o GACEP para ciência e adoção das providências legais cabíveis. Da conduta da presa Juliana Lima da Silva. De início, no que concerne à legalidade da prisão em flagrante, constata-se que a indiciada foi presa enquanto cometia a infração penal e, portanto, em estado de flagrância (art. 302, I, do CPP). Apresentada a capturada à autoridade competente, foi ouvido o condutor, colhendo-se, desde logo, sua assinatura, entregando a esta cópia do termo e recibo de custódia do preso (art. 304, caput, do CPP). Em seguida, foram ouvidas as testemunhas, sendo a presa interrogada ao final. Encerradas as providências preliminares, a autoridade policial, convencida da existência do delito, da legalidade da captura, e do envolvimento da capturada, determinou seu recolhimento à prisão. Do exposto, conclui-se que o flagrante encontra-se formalmente em ordem, devendo ser homologado o auto respectivo. Por outro lado, verifica-se que a infração penal é afiançável e que a autoridade policial agiu com acerto ao estabelecer fiança a a sendo que o valor estipulado atende aos ditames do art. 326 do CPP: “Art. 326. Para determinar o valor da fiança, a autoridade terá em consideração a natureza da infração, as condições pessoais de fortuna e vida pregressa do acusado, as circunstâncias indicativas de sua au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 47 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 7 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros – Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 periculosidade, bem como a importância provável das custas do processo, até final julgamento”. Trata-se, aliás, de montante bem mais próximo do patamar mínimo que do limite máximo em que a poderia ter estabelecido, nos termos do artigo 325, I, do Código de Processo Penal, assim redigido: “Art. 325. O valor da fiança será fixado pela autoridade que a conceder nos seguintes limites: I - de 1 (um) a 100 (cem) salários mínimos, quando se tratar de infração cuja pena privativa de liberdade, no grau máximo, não for superior a 4 (quatro) anos". Todavia, a fiança arbitrada, por si só, é insuficiente para manter o indiciado minimamente vinculado ao Juízo, impondo a adoção de outras medidas cautelares alternativas à prisão preventiva para assegurar um escorreito desenvolvimento da ação penal. Posto isso, o Ministério Público, reiterando o parecer retro, requer que, além da fiança arbitrada em face da presa Juliana Lima da Silva, seja aplicada a medida cautelar prevista no artigo 319, inc. I, do CPP, impondo-se a indiciada a obrigação de, uma vez em liberdade depois de recolher a fiança, comparecer em Juízo para informar toda e qualquer eventual mudança de endereço ou de local de trabalho, bem como de comparecer a todos os atos do processo, sob pena de ser decretada sua prisão preventiva. Foi dada a palavra à Defesa que se manifestou conforme gravação em anexo. O MM Juiz decidiu: Flagrante formalmente em ordem. Há indícios da autoria e prova da materialidade da infração atribuída ao preso. Por esta razão, homologo o flagrante. Em atenção ao disposto no art. 310 do Código de Processo Penal, passo a proferir decisão sobre a manutenção da custódia cautelar ou concessão do direito de liberdade dos conduzidos. Nos termos do artigo 313 do Código de Processo Penal, admite-se a prisão preventiva nos crimes dolosos punidos com pena privativa de liberdade superior a 4 (quatro) anos, bem como se já houver condenação em outro crime doloso; se envolver violência doméstica e familiar ou se houver dúvida sobre a identidade civil. QUANTO À ACUSADA BRUNA VIANA DE OLIVEIRA No caso dos autos, a acusada possui antecedentes criminais desabonadores, visto que já respondeu pela prática de diversos delitos, em especial por tráfico de drogas, da mesma espécie delitiva pela qual ora foi presa. Há,inclusive, contra a requerida, condenação au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 0064 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 48 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 8 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros – Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 transitada em julgado. Não há que se falar, ao menos por ora, em prisão domiciliar, apesar de a requerida encontrar-se gestante. Como restou apurado, a requerida encontra-se sob monitoramente eletrônico, justamente por ter se envolvido em outro delito de tráfico de drogas, sendo que vinha utilizando sua residência como ponto de venda de drogas. Patente que autorizar a segregação da requerida em casa será dar aval à continuidade delituosa, o que deve ser evitado. Assim, a reiteração da requerida no envolvimento com o crime recomenda a decretação de sua prisão preventiva. Por esses motivos, converto o flagrante da requerida BRUNA VIANA DE OLIVEIRA em prisão preventiva. SERVE A PRESENTE COMO MANDADO E OFÍCIO. Uma vez que o requerido relatou ter sido vítima de violência policial, deverá ser submetido imediatamente a exame de corpo de delito. Também em razão da alegação de violência, cópia de todo o expediente deverá ser remetida ao GACEP, para as apurações devidas. Uma vez que a requerida encontra-se gestante, deverá receber da autoridade prisional todo o tratamento necessário à sua condição, inclusive mediante atendimento médico e fornecimento de medicamentos. QUANTO À ACUSADA JULIANA LIMA DA SILVA No caso dos autos, a acusado não registra antecedentes criminais desabonadores. Outrossim, a requerida informou possuir residência fixa e ocupação lícita. Assim, por não haver, por ora, elementos para indicar que a manutenção da prisão da requerida é medida conveniente para garantir a ordem pública, a instrução processual ou mesmo a aplicação da lei penal, tenho por bem em CONCEDER A LIBERDADE PROVISÓRIA à presa JULIANA LIMA DA SILVA, mediante o cumprimento das seguintes condições: A) comparecimento mensal em juízo; B) recolhimento domiciliar a partir das 22 horas, podendo se ausentar somente as 6 horas do dia seguinte; C) proibição de frequentar qualquer lugar em que seja comercializada bebida alcoólica. Cópia da presente serve como ALVARÁ DE SOLTURA E TERMO DE COMPROMISSO. Providencie-se a inclusão da presente comunicação no au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 49 Poder Judiciário do Estado de Mato Grosso do Sul Comarca de Campo Grande TERMO DE AUDIÊNCIA DE CUSTÓDIA Provimento 352/2015 – TJMS 9 Mod. 990077800 - - Sala de Audiências de Custódia – Fórum Heitor Medeiros – Rua da Paz, nº 14, Campo Grande (MS) - Fone (67)3317-3576 relatório a ser encaminhado ao CNJ, com as demais anotações necessárias. Encaminhe-se ao cartório distribuidor para distribuição ao juízo competente, nos termos do art. 1, § 6º do Provimento 352-2015 do TJMS, eis que analisado no plantão judiciário. Intime-se. Os presentes saem intimados. Dispensada a assinatura das partes no presente termo(lido em voz alta), com fulcro no artigo 9º, parágrafo único, do Provimento n. 148 de abril de 2008, acrescentado pelo artigo 1º do Provimento n. 192, de 25/11/2009. Nada mais. Eu, José de Andrade Neto, o digitei. José de Andrade Neto Juiz de Direito - Plantonista (assinatura por certificado digital) au to s pr oc es su ai s, a ce ss e o si te h ttp s: //e sa j.t jm s. ju s. br /p as ta di gi ta l/p g/ ab rir C on fe re nc ia D oc um en to .d o, in fo rm e o pr oc es so 0 00 64 78 -7 8. 20 19 .8 .1 2. 08 00 e o c ód ig o 31 41 9F D . E st e do cu m en to é c op ia d o or ig in al a ss in ad o di gi ta lm en te p or J O S E D E A N D R A D E N E T O . L ib er ad o no s au to s di gi ta is p or J os é de A nd ra de N et o, e m 1 2/ 08 /2 01 9 às 1 4: 13 . P ar a ac es sa r os fls. 50
Compartilhar