Buscar

Progeto de pesquisa LGPD

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 19 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

17
Thatiane Fernanda Da Purificacao
DIREITO DIGITAL PRIVACIDADE NA ERA DIGITAL SEGURANÇA NA INTERNET
CAMPINAS
2020
thatiane fernanda da purificação
DIREITO DIGITAL PRIVACIDADE NA ERA DIGITAL SEGURANÇA NA INTERNET
Projeto apresentado ao Curso de Direito da Instituição Faculdade anhanguera unidade - l
Orientador: Regina Celia Pedroso
Campinas 
2020
3
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	4
1.1	O PROBLEMA	6
2 OBJETIVOS	7
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO	7
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS	7
3 JUSTIFICATIVA	8
4 ESTRUTURA DO TRABALHO	9
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA	10
6 METODOLOGIA	16
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO	16
REFERÊNCIAS	17
1 INTRODUÇÃO
O direto digital desponta em decorrência da relação entre a ciência do direito e a ciência da computação. Sempre empregando novas tecnologias. É o conjunto de normas, aplicações, conhecimento e relação jurídica, oriundas do universo digital. 
É uma nova ramificação jurídica e corresponde ao conjunto de normas que visam tutelar as relações humanas e as violações comportamentais no ambiente digital. 
Consiste na evolução do próprio direito, abrangendo a todos os princípios fundamentais e institutos que estão vigentes e são aplicados até hoje, assim como introduzindo novos elementos e institutos para o pensamento jurídico, em todas as suas áreas. 
A revolução cibernética nos últimos tempos tem causado uma série de mudanças nas relações sociais, afetando também os vínculos e a comunicação do estado ligada ao Direito Digital. No tocante a este assunto, nasce uma série de questões inerentes aos princípios constitucionais e à utilização do universo virtual no ambiente interativo.
Como não poderia deixar de serem esses acontecimentos ao refletirem na desenvoltura da relação jurídica, acabam por trazer algumas consequências que lesionam direitos de ambas as partes ou de apenas uma delas.
O direito fundamental de privacidade e intimidade do cidadão está amparado no artigo 5º, inciso X da CF/1988 artigo 20 e 21 do Código Civil/02, representando um espaço íntimo e intransponível por interceptações de terceiros não autorizados, principalmente o servidor. A privacidade constitui-se como um direito natural.
A privacidade na era digital ganha espaço e importância quanto mais avança a tecnologia. Acessar a internet e compartilhar dados atualmente é uma rotina que quase passa despercebida por quem vive navegando e muitos não se dão conta de que a rede não é um ambiente privado, mas sim público.
Não faz muito tempo, que a internet foi incorporada a de muitas pessoas por todo o mundo, sabemos que existem diversos benefícios para a sociedade como um todo, exempli disso é a comunicação, o acesso fácil e rápido a informações, no entanto sem os cuidados necessários essa facilidade pode facilmente apresentar alguns riscos sérios, relacionado a segurança do usuário. É muito comum hoje em dia as pessoas compartilharem seus dados na internet. 
Pode haver muitos tipos de escândalo gerando danos exponenciais. Estamos vivendo um momento de transição em que as relações humanas se tornam cada vez mais interativas através dos dispositivos móveis de comunicação, porém, estamos nos tornando cada vez mais vulneráveis aos ataques a nossa esfera de privacidade. 
Se aprofundar mais a respeito dessa transição podem identificar que um dos maiores desafios será o de preservar a reputação e a privacidade diante de um ambiente de interconexão provocado pela revolução tecnológica que cria uma esfera pública nova desafiando a credibilidade por parte de pessoas físicas e jurídicas neste novo ambiente social. 
É necessário a conscientização do usuário de que quanto mais avançada a tecnologia, mais a nossa privacidade será fragilizada. 
Contudo temos amparo em muitas dessas questões. Já temos leis e jurisprudência suficientes sobre o tema para coibir os abusos praticados contra a reputação de pessoas e empresas no meio eletrônico.
1.1 O PROBLEMA
O presente trabalho, irá abordar a importância na privacidade no ambiente internet. Esse tema tem sido bastante discutido apesar de novo, vemos assuntos como, revelação da rede de vigilância mundial estabelecida pelos Estados Unidos da América, denunciada pelo funcionário da CIA (Central Intelligence Agency) Edward Snowden (AGUILHAR; RONCOLATO, 2014) e a linha cada vez mais tênue entre o que é público e o que é privado.
O objetivo dessa pesquisa é aprofundar o conhecimento acerca da questão privacidade no meio digital.
A partir desta breve introdução, a referida pesquisa ira responder a seguinte questão: Porque é tão importante a segurança no âmbito digital?
2 OBJETIVOS
2.1 OBJETIVO GERAL OU PRIMÁRIO
Iremos apurar os diversos assuntos referente a privacidade no meio digital.
A abordagem principal desta pesquisa se trata da privacidade na internet, irei apontar algumas situações onde a privacidade não foi respeitada, a partir daí, aprofundar o conhecimento sobre o assunto.
 
2.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS OU SECUNDÁRIOS
Para ao alcance do objetivo geral, estabeleci três objetivos específicos:
· Pesquisar sobre os temas propostos a respeito direito digital especificamente sobre a privacidade no ambiente virtual;
· Identificar situações de abuso da privacidade, expondo suas repercussões;
· Analisar os dados obtidos para a respostas das questões anteriormente levantadas e obter um entendimento sobre o assunto;
3 JUSTIFICATIVA
A importância do estudo do direito digital, especificamente da privacidade. É necessário "pensar em privacidade como um poder individual, afinal é importante sermos donos das nossas necessidades e responsáveis pelos processos de vida que resolvemos viver"
Ninguém dúvida que estamos diante da necessidade de aprendermos uma nova etiqueta de comportamento social através do mundo eletrônico, demandando um aprendizado para que estejamos preparados para críticas e execrações digitais que nem sempre poderão ser controladas pela vítima, mas que serão punidas pela Justiça.
 Diante da tendência de regulamentação das relações jurídico-virtuais, algo que há muito se discutia, foi editada, no Brasil, a Lei nº 13.709/18. Sucessora do Marco Civil da Internet, de 2014, a chamada Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais visa regulamentar a concessão e o uso de dados no ambiente virtual. E, por essa razão, é considerada uma grande inovação.
Apesar de ainda não estar em vigor, a legislação já provoca mudanças. Isto porque o tempo para sua entrada em vigor é um período de adaptação. Muitas políticas e práticas de consumo devem se alterar, neste período, é importante o estudar o panorama geral.
4 ESTRUTURA DO TRABALHO
O presente trabalho está organizado da seguinte forma:
A Introdução, onde apresento o problema a ser resolvido ao longo do trabalho, bem como os objetivos e a metodologia que foi utilizada.
No capítulo 1 será abordado a cerca de toda fundamentação teórica e a privacidade.
5 FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA
O Direito Digital, é conhecido no ambiente acadêmico, constitui uma ciência normativa relativamente nova para o panorama jurídico nacional. Já mencionamos que é um ramo autônomo do direito, proveniente da evolução de normas características do Direito Privado e do Direito Público. Umas das características principais do Direito Digital é a celeridade, o dinamismo e a auto-regulamentação, a existência de poucas leis específicas, a base legal nos costumes, o uso da analogia e a solução por arbitragem.
Gonçalo Souza, em artigo para a 1ª Conferência Internacional de Lisboa sobre Segurança da Informação e Direito Constitucional do Ciberespaço, afirma que a existência de uma disciplina jurídica capaz de regulamentar o ambiente virtual é indispensável para harmonia social e para o desenvolvimento do Direito pátrio, englobando questões de segurança nacional e cibercrimes: 
”É inadiável a publicação de uma Lex informática que evolua de um conjunto de regras sobre fluxos de informação imposta pela tecnologia e redes de comunicações.É ainda necessária uma análise legal multidisciplinar e funcional, assim como mais regulação que permita delinear os limites da moldura legal atual, reforçando a segurança Nacional, enfrentando o cibercrime e minimizando a utilização da Internet pelos terroristas. ’’
No brasil desenvolvimento do Direito Digital, ocorreu de forma instável, apesar do elevado número de usuários em território nacional e dos conflitos originários do ciberespaço. Ricardo Cantu considera que “a transição para o reconhecimento e acolhimento do Direito Digital nos países Latinos, passou por quatro etapas distintas que tiveram início ao final da década de 90.
 A primeira etapa, chamada de tendência inicial, é caracterizada pelo distanciamento do Direito Digital como matéria jurídica, sendo preferível seu desenvolvimento quanto doutrina a ser discutidas nas academias jurídicas.
 A segunda etapa, definida como tendência progressiva, passa a diferenciar a informática jurídica do Direito Digital, que já passa a ser reconhecido como ramo autônomo de direito.
A terceira etapa, é a tendência avançada, em que se destaca a necessidade de desenvolvimento de projetos legislativos de Direito Digital que já alcançou importância doutrinária e jurisprudencial. 
Apesar de alguns doutrinadores não concordarem com a autonomia do direito digital dentro do ordenamento jurídico, Bernardo Santos, afirma que “por nortear e conduzir os litígios específicos do âmbito digital respeitando as limitações do ordenamento Constitucional o Direito Digital constitui ramo próprio do Direito, merecendo ser respeitado e ter seu desenvolvimento prosperado, observando a sua condição de autonomia.”
Porem a ausência de um instrumento especifico para nortear esses assuntos, forçou o judiciário em questões como crimes virtuais, utilizar dos princípios gerais do Direito Constitucional e de dispositivos infraconstitucionais para evitar as anomias jurídicas decorrentes das práticas de cibercrimes.
Sabemos que a privacidade na era digital é bem questionável. As garantias de privacidade de proteção são falhas. 
Acredito que a privacidade deve ser garantida pelo estado como direito de todos e para todos, em todos os seguimentos da sociedade brasileira e no mundo da internet.
PRIVACIDADE
Primeiramente precisamos entender que existe um direito fundamental e inerente para o ser humano que serve como base para a personalidade e liberdade de pensamentos. O primeiro passo rumo à autonomia do direito à privacidade, foi dado em 1890 pelos advogados Samuel D. Warren y Louis D. Bradeis, ao publicar na Havard Law Review o artigo “The Rigth to Privacity”. 
Em seu estudo, expõem suas críticas sobre os perigos que as novas tecnologias poderiam representar ao ocasionar danos aos valores éticos e políticos, ao que eles decidem denominar de Direito à Privacidade, A organização Privacilla dedica os esforços de muitos colaboradores para discutir e chegar a um consenso de conceito de privacidade.
 Em 2013, após os acontecimentos ocasionados do vazamento de informações da NSA (National Security Agency) que, por sua vez, vigiava os principais líderes das nações, o mundo voltou atenção novamente para a importância da privacidade
Em 23 de abril de 2014, foi sancionado no Brasil a lei Nº 12.965 conhecida como Marco Civil da Internet que estabelece princípios, direitos e garantias para o uso da internet no Brasil. No inciso II do artigo 3º, a lei estabelece como princípio para o uso da internet no Brasil a proteção da privacidade.
LEGISLAÇÃO BRASILEIRA E O ACESSO AS INFORMAÇÕES PESSOAIS
 	A lei Nº 12.527, de 18 de Novembro de 2011 que regula o acesso informação prevista no inciso XXXIII do art. 5o, no inciso II do § 3o do art. 37 e no § 2o do art. 216 da Constituição Federal; altera a Lei no 8.112, de 11 de dezembro de 1990; revoga a Lei no 11.111, de 5 de maio de 2005, e dispositivos da Lei no 8.159, de 8 de janeiro de 1991; Capítulo IV, Seção V, que trata das informações pessoais disserta.
Artigo. 31. O tratamento das informações pessoais deve ser feito de forma transparente e com respeito à intimidade, vida privada, honra e imagem das pessoas, bem como às liberdades e garantias individuais.
§ 1º As informações pessoais, a que se refere este artigo, relativas à intimidade, vida privada, honra e imagem:
I - terão seu acesso restrito, independentemente de classificação de sigilo e pelo prazo máximo de 100 (cem) anos a contar da sua data de produção, a agentes públicos legalmente autorizados e à pessoa a que elas se referirem; e
II - poderão ter autorizada sua divulgação ou acesso por terceiros diante de previsão legal ou consentimento expresso da pessoa a que elas se referirem.
§ 2º Aquele que obtiver acesso às informações de que trata este artigo será responsabilizado por seu uso indevido.,
§ 3º O consentimento referido no inciso II do § 1o não será exigido quando as informações forem necessárias:
I - à prevenção e diagnóstico médico, quando a pessoa estiver física ou legalmente incapaz, e para utilização única e exclusivamente para o tratamento médico;
II - à realização de estatísticas e pesquisas científicas de evidente interesse público ou geral, previstos em lei, sendo vedada a identificação da pessoa a que as informações se referirem;
III - ao cumprimento de ordem judicial;
IV - à defesa de direitos humanos; ou
V - à proteção do interesse público e geral preponderante.
§ 4º A restrição de acesso à informação relativa à vida privada, honra e imagem de pessoa não poderá ser invocada com o intuito de prejudicar processo de apuração de irregularidades em que o titular das informações estiver envolvido, bem como em ações voltadas para a recuperação de fatos históricos de maior relevância.
§ 5o Regulamento disporá sobre os procedimentos para tratamento de informação pessoal.
O direito à privacidade deve ser entendido e compreendido como algo inviolável. Este primado é garantido em lei e descrito na Carta Magna da República Federativa do Brasil. Não podemos adentar de forma invasiva a privacidade do indivíduo sem o seu consentimento legal e constitucional com fins adversos, ou por mero ato de expô-lo a constrangimentos de qualquer ordem.
Nos dias atuais, as pessoas estão cada vez mais trocando dados por meio eletrônico. As novas tecnologias propiciam diferentes tipos de escândalo gerando danos exponenciais. 
Estamos em um momento de transição em que as relações humanas se tornam cada vez mais interativas através dos dispositivos móveis de comunicação, porém, estamos nos tornando cada vez mais vulneráveis aos ataques a nossa esfera de privacidade.
Existe a politica de privacidade, ela é na verdade uma declaração que tem o objetivo de expor os propósitos que a empresa tem com relação às informações do usuário que o acessa.
É necessário que a empresa informe sempre aos usuários que será feito com os dados inseridos e fornecidos, e se eles serão compartilhados com outras empresas.
A OCDE6 (Organisation for Economic Co-operation and Development) entre 1978 e 1980, a partir de uma lacuna aberta pela popularização da internet, pelo anseio de uma proteção adequada aos dados pessoais da pessoa e por uma regulação única, visto que, até então haviam diferentes regulamentações nacionais, criou um grupo de peritos para desenvolver as Diretrizes de Privacidade (Privacy Guidelines), guia esse que logo foi adotado pelos países membros da OCDE.
Uma boa política de privacidade, segundo a Microsoft (WUORIO, 2005), deve-se englobar questões como, saber precisamente que tipo de dados a empresa precisa armazenar no site, determinar as políticas através das legislações aplicáveis ao tipo de site que se pretende ter, informar explicitamente como usará as informações fornecidas por aqueles que acessam.
Vamos abordar um pouco a vigilância no mundo digital o conceito de vigiar foi aplicado ao longo da história. Para isso, o livro Vigiar e Punir de Focault (1983) vai servir como embasamento.
Para Focault (1983), as relações sociais modernas têm como característica a atuação de um poder tríplice, do qualexerce vigilância individual, controle e correção. A partir desse conceito, o Panóptico de Bentham é o modelo arquitetônico que mais o abrange, caracterizado por ser: um edifício formado por pequenas celas expostas no formato de anel com um pátio no centro, no centro desse pátio está localizado uma torre, onde se encontra um vigilante que tem por objetivo olhar a todos os presos. 
O Panóptico infundi no indivíduo que é observado, uma sensação consciente de vigilância constante, pelo falto de estarem expostos o tempo inteiro ao vigilante, mesmo que o mesmo não consiga olhar a todos ao mesmo tempo (FOUCAULT, 1983). Na era da informação, os vigiados não são somente aqueles que estão presos, mas toda uma sociedade. O modelo de panóptico pode ser aplicado no mundo digital, mas um de seus conceitos tem uma pequena alteração: nem todos aqueles que estão sendo vigiados sabem disso.
Vivemos em um mundo que regido pela tecnologia, entender os novos paradigmas e avaliar mudanças positivas ou não fazem parte dos novos estudos. 
A relevância do estudo da privacidade se mostra essencial na atualidade, onde nos leva a entender como a privacidade é aplicada ao meio digital. 
Essa pesquisa tratou de questões que devemos apreciar rigorosamente, pois em muitos casos podem haver venda de informações online, roubo de dados. 
Vale destacar que temos uma lei que para regulamentar questões de privacidade.  Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais, que apesar de ainda não estar vigente, irá regulamentar e estabelecer regras sobre coleta, armazenamento, tratamento e compartilhamento de dados pessoais, impondo um padrão mais elevado de proteção e na aplicação de penalidades quando não observad essas regras.
6 METODOLOGIA
O início do projeto será executado com formação teórica do assunto a qual será abordado por toda extensão do trabalho, iniciando com uma pesquisa bibliográfica e análise minuciosa acerca do tema escolhido. 
6 CRONOGRAMA DE DESENVOLVIMENTO
	ATIVIDADES
	2020
	2020
	
	JAN
	FEV
	MAR
	ABR
	MAI
	JUN
	JUL
	AGO
	SET
	OUT
	NOV
	DEZ
	Escolha do tema. Definição do problema de pesquisa
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Definição dos objetivos, justificativa.
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	
	Definição da metodologia.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Pesquisa bibliográfica e elaboração da fundamentação teórica.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
	Entrega do projeto.
	
	
	
	
	X
	
	
	
	
	
	
	
 
REFERÊNCIAS
Direito Digital: guia da Lei Geral de Proteção de Dados Pessoais (LGPD)https://blog.sajadv.com.br/direito-digital-lei-de-protecao-de-dados/ Acesso em: 26 mai. 2020.
Direito digital: o que é e qual a importância? 
https://www.direitoprofissional.com/direito-digital/ Acesso em: 26 mai. 2020.
Por que é tão importante falar sobre direito digital? https://chcadvocacia.adv.br/blog/direito-digital/ Acesso em: 26 mai. 2020.
https://www.baguete.com.br/artigos/364/alexandre-atheniense/26/02/2010/a-fragilidade-da-privacidade-na-midia-digital Acesso em: 26 mai. 2020.
DONEDA, Danilo. Da privacidade à proteção de dados pessoais. Rio de Janeiro: Renovar,2006 (https://www.academia.edu/23345535/Da_privacidade_%C3%A0_prote%C3%A7%C3%A3o_de_dados_pessoais) Dowload realizado em 12 mai. 2020
ESTABELECE PRINCÍPIOS, GARANTIAS, DIREITOS E DEVERES PARA O USO DA INTERNET NO BRASIL.. Marco Civil da Internet. Brasília, Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/CCIVIL_03/_Ato2011-2014/2014/Lei/L12965.htm>. Acesso em: 17 mai. 2020.
Marques, A. Direito à Intimidade e Privacidade - TJDFT - Tribunal de Justiça do Distrito Federal e dos Territórios. Disponível em: 
<http://www.tjdft.jus.br/institucional/imprensa/artigos/2010/direito-a-intimidade-e-privacidade-andrea-neves-gonzaga-marques>. Acesso em: 28 mai. 2020.
PINHEIRO, Patrícia Peck. Direito digital. 2. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 274.

Continue navegando