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Extrato do Projeto Pedagógico do Curso 2 1. O CURSO DE FARMÁCIA Nome do curso Bacharelado em Farmácia Endereço de funcionamento: Rua Xingu, nº. 179, Jardim Atalaia, Bairro STIEP Atos Legais Autorização: Resolução nº 15 de 12/12/2005. Reconhecimento: Portaria MEC nº 801 de 12/11/2008 (DOU 14/11/2008) Renovação de Reconhecimento: Portaria MEC nº 820 30/12/2014 (DOU 02/01/2015) Número de vagas 200 vagas anuais Turno de funcionamento Diurno Nota do ENADE: 02 CPC: 03 CC: 3 3 2. MISSÃO DO CURSO O Centro Universitário da Bahia - FIB, fundado em 12 de abril de 1996, desenvolve uma prática na formação profissional, no sentido de se consolidar como uma instituição líder em educação. O aprimoramento contínuo de suas práticas pedagógicas e administrativas é reconhecido pelas avaliações do MEC. A Instituição tem um importante papel a cumprir na sociedade em geral, associado ao atendimento às expectativas e necessidades do mercado de trabalho; priorizando aquelas que estão relacionadas com os aspectos sócio educacionais formativos e de empregabilidade. Dessa forma, atua através de diferentes processos sócio- político-culturais em distintas áreas do conhecimento tido como formativo e que mobilizam a sociedade civil. processo de elaboração, execução e avaliação dos Projetos Pedagógicos de Curso, em conformidade com a legislação educacional, tem sido desenvolvido de forma democrática e participativa, com o envolvimento do Núcleo Docente Estruturante - NDE e outros docentes considerando as necessidades de aprendizagem e formação evidenciadas pelos alunos e em cada curso. Atualmente, a instituição oferece 19(dezenove) cursos de graduação bacharelado, 1(um) curso de Licenciatura e mais de 10(dez) cursos de graduação tecnológica. Possui o Pólo de Educação à Distância, em parceria com a Universidade Estácio de Sá do Rio de Janeiro ofertando os cursos Pedagogia, Administração, Ciências Contábeis, Gestão de Recursos Humanos e Gestão de Marketing. Em conformidade com Portaria Ministerial nº. 4.059, de 10 de dezembro de 2004 a Instituição oferece em suas diversas matrizes curriculares disciplinas na modalidade a distância em até 20% da carga horária de cada curso. Para o desenvolvimento de suas atividades acadêmicas, a Instituição conta com um quadro de aproximadamente 500(quinhentos) professores e 150 (cento e cinqüenta) funcionários que atuam nas áreas técnica, administrativa e acadêmica, além de funcionários terceirizados que prestam serviço de vigilância e limpeza. São desenvolvidos programas de apoio e orientação à comunidade, no âmbito da área de atuação de seus cursos, mantendo intercâmbio com outras instituições, com a plena consciência de que a cooperação 4 interinstitucional possibilitará a troca de experiências educacionais e o enriquecimento de seus programas de ensino, associados à pesquisa e à extensão. 5 3. OBJETIVOS DO CURSO (GERAL E ESPECÍFICOS) Objetivo Geral O Curso de Graduação em Farmácia da FIB, atendendo as diretrizes estabelecidas pela resolução de 06/11/2001 pelo Conselho Nacional de Educação, assim como os princípios de excelência no ensino e prática do profissional da Saúde, estabelecerá como meta formar profissionais farmacêuticos generalistas, capazes de atuar nos vários níveis de atenção à saúde. Objetivos Específicos Em consonância com o proposto na Resolução CNE/CES 2, de 19 de fevereiro de 2002, o Farmacêutico egresso terá uma formação generalista, crítica e reflexiva, estando capacitado a atuar em todos os níveis de atenção a saúde e possuindo ao final do curso conhecimentos e habilidades para: - Oferecer ao aluno referencial teórico-práticos; - Colaborar na aquisição de competências cognitivas, habilidades e atitudes; - Promover o pleno desenvolvimento como pessoa, do exercício da cidadania e qualificação para o trabalho; - Absorver conhecimentos básicos, técnicos, profissionais e complementares, fundamentados na construção e articulação entre a teoria e a prática; - Promover o embasamento teórico nas diversas áreas do conhecimento farmacêutico; - Favorecer ambiente para experiência prática farmacêutica; - Formar um profissional capaz de compreender o contexto da Saúde e sua inserção no mesmo, procurando caracterizá-la como campo de atuação intersetorial; - Estimular a busca continuada dos conhecimentos em sua carreira, com respeito aos avanços nas áreas de saúde e tecnológica; 6 - Capacitar o profissional farmacêutico para atender às necessidades do desenvolvimento científico e tecnológico, compreendendo os processos de pesquisa, produção e controle de qualidade de fármacos, medicamentos e correlatos; - Respeitar os princípios éticos na promoção, manutenção, prevenção, proteção e recuperação da Saúde; 7 4. COMPETÊNCIAS E HABILIDADES De acordo com o parecer CNE/CES nº 1300, aprovado em 06/11/2001, as competências esperadas para o Farmacêutico são: Competências Gerais: Atenção à Saúde: os profissionais de saúde, dentro de seu âmbito profissional, devem estar aptos a desenvolver ações de prevenção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Cada profissional deve assegurar que sua prática seja realizada de forma integrada e contínua com as demais instâncias do sistema de saúde, sendo capaz de pensar criticamente, de analisar os problemas da sociedade e de procurar soluções para os mesmos. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual como coletivo; Tomada de decisões: o trabalho dos profissionais de saúde deve estar fundamentado na capacidade de tomar decisões visando o uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas. Para este fim, os mesmos devem possuir competências e habilidades para avaliar, sistematizar e decidir as condutas mais adequadas, baseadas em evidências científicas; Comunicação: os profissionais de saúde devem ser acessíveis e devem manter a confidencialidade das informações a eles confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o público em geral. A comunicação envolve comunicação verbal, não-verbal e habilidades de escrita e leitura; o domínio de, pelo menos, uma língua estrangeira e de tecnologias de comunicação e informação; 8 Liderança: no trabalho em equipe multiprofissional, os profissionais de saúde deverão estar aptos a assumirem posições de liderança, sempre tendo em vista o bem estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamentode forma efetiva e eficaz; Administração e gerenciamento: os profissionais devem estar aptos a tomar iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho, dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que devem estar aptos a serem empreendedores, gestores, empregadores ou lideranças na equipe de saúde; Educação permanente: os profissionais devem ser capazes de aprender continuamente, tanto na sua formação, quanto na sua prática. Desta forma, os profissionais de saúde devem ter responsabilidade e compromisso com a sua educação e o treinamento/estágios das próximas gerações, devem proporcionar condições para que haja benefício mútuo entre os profissionais de hoje e os do futuro, devem estimular e desenvolver a mobilidade acadêmico-profissional e a cooperação através de redes nacionais e internacionais. Apesar das diversidades de seu campo de atuação, as principais áreas do profissional farmacêutico tem sido o âmbito hospitalar, farmácia comunitária, farmácia de manipulação, laboratório de análises clínicas, a indústria farmacêutica e de inserir-se na construção do sistema de saúde eficiente e resolutivo. Ao longo do curso o egresso deve absorver conhecimentos básicos, técnicos, profissionais e complementares, fundamentados na construção e articulação entre a teoria e a prática, buscando uma postura pró-ativa ao processo de tomada de decisões no âmbito das organizações públicas e privadas para realizar atividades tais como: - Manipular e garantir a qualidade de insumos farmacêuticos e medicamentos magistrais, oficinais e homeopáticos, utilizando as Boas Práticas de Manipulação em Farmácia; 9 - Exercer sua profissão de forma articulada com os segmentos da sociedade, contribuindo para a integralidade da assistência de serviços preventivos e curativos; - Analisar e interpretar as prescrições de medicamentos dos profissionais da área de saúde; - Atuar na dispensação de medicamentos, orientando os usuários quanto à conservação, ao preparo e à utilização dos medicamentos; - Interpretar, controlar e avaliar as interações medicamento/medicamento, medicamento/alimento, além de medicamentos/análises laboratoriais; - Conhecer os mecanismos de controle de distribuição de medicamentos; - Preparar, controlar e dispensar preparações de nutrição parenteral, enteral e de quimioterapia; - Administrar e responder tecnicamente pelas funções especializadas em estabelecimentos farmacêuticos; - Realizar perícias técnico-legais e elaborar laudos técnicos relacionados com produtos, fórmulas, processos ou métodos farmacêuticos; - Conhecer e analisar criticamente o funcionamento de indústrias, laboratórios de análises clínicas e toxicológicas, farmácias hospitalares além de outros estabelecimentos relacionados; - Estimular a integração com equipe multidisciplinar, observando atitudes e os valores éticos, para resolução de problemas no campo da saúde. 10 5. PERFIL DO EGRESSO O graduado em Farmácia deve estar consciente e habilitado para atuar baseado em princípios ético-humanísticos, sendo detentor de uma visão holística do ser humano; comprometido com a qualidade das ações, que acompanhem de forma sistemática e crítica os permanentes desafios científico-tecnológicos e as mudanças ocorridas no mundo do trabalho, antevendo essas mudanças, impondo e ampliando espaços. O Farmacêutico deve ser capaz de tomar decisões, assumir posições de liderança e provocar mudanças de forma articulada com outros profissionais e a comunidade, tendo na educação continuada elemento fundamental para a qualificação profissional. O Farmacêutico deve ser capaz de planejar, executar e avaliar ações e atividades de atenção farmacêutica, atenção diagnóstica laboratorial, que envolva seu principal objeto de trabalho: o medicamento, tendo como meta fundamental a garantia, promoção e recuperação da saúde, prevenção de doenças e, conseqüentemente, a melhoria da qualidade de vida do indivíduo e da coletividade. O farmacêutico deverá ser um profissional com conhecimentos científicos, capacitação técnica e habilidades para definição, promoção e aplicação de políticas de saúde, participação no avanço da ciência e tecnologia, atuação em equipes multidisciplinares, em todos os níveis de atenção sanitária. A capacitação profissional deve estar alicerçada no desenvolvimento de competências para o exercício do pensamento crítico e juízo profissional; gerenciamento, análises de dados, documentação, tomada de decisões e solução de problemas; comunicação orla e escrita; construção do conhecimento e desenvolvimento profissional; interação social; atuação ética e responsável, com compreensão da realidade social, cultural e econômica de seu meio. O profissional deverá compreender as diferentes concepções da saúde e enfermidade., os princípios psicossociais e éticos das relações e os fundamentos do método científico; distinguir âmbito e prática profissional Além disso, existe a discussão com Núcleo Docente Estruturante e discentes do curso no direcionamento para novas áreas promissoras de atuação para o farmacêutico, como a 11 Farmacoeconomia, Farmácia Oncológica, Conduta Baseada em Evidências, Avaliação de Tecnologias em Saúde, Genética e Biologia Molecular, Bioinformática, Pesquisa e Desenvolvimento de Novos Fármacos, Docência, entre outras. 12 6. MATRIZ CURRICULAR ESTRUTURA CURRICULAR FARMÁCIA - GRADUAÇÃO - 115 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 CÁLCULO EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0 QUÍMICA BIOLÓGICA OBRIGATÓRIA 54 36 22 TOTAL: 05 Disciplinas 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22 QUÍMICA ORGANICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22 TOTAL: 06 Disciplinas 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE QUÍMICA ORGÂNICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22 QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22 MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22 13 ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 TOTAL: 06 Disciplinas 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22 FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0 QUÍMICA ORGÂNICA III OBRIGATÓRIA 36 18 22 FARMACOBOTÂNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22 VIROLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 07 Disciplinas 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANÁLISE ORGÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ATENÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22 ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 FARMACODINÂMICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22 FARMACOGNOSIA I OBRIGATÓRIA36 36 22 FARMACOTÉCNICA I OBRIGATÓRIA 36 36 22 TOTAL: 07 Disciplinas 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FARMACOTÉCNICA II OBRIGATÓRIA 36 36 22 FARMACOGNOSIA II OBRIGATÓRIA 36 36 22 FARMACODINÂMICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22 ANÁLISE INSTRUMENTAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 14 BIOSSEGURANÇA EM ANÁLISES CLÍNICAS ELETIVA REG1 36 18 22 CITOPATOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22 FUNDAMENTOS EM ANÁLISES CLINICAS ELETIVA REG1 36 18 22 FARMACOEPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 18 22 INTERPRETAÇÃO DE EXAMES LABORATORIAIS ELETIVA REG1 36 18 22 MICROBIOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22 PARASITOLOGIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22 UROANÁLISE ELETIVA REG1 36 18 22 TOTAL: 12 Disciplinas 7º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FARMÁCIA HOSPITALAR OBRIGATÓRIA 36 0 44 BROMATOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 COSMETOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 22 FARMACOTÉCNICA HOMEOPÁTICA OBRIGATÓRIA 36 36 22 FUNDAMENT0S SOCIOANTROPOLÓGICOS DA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 QUÍMICA MEDICINAL OBRIGATÓRIA 36 36 22 TOTAL: 06 Disciplinas 8º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ESTÁGIO SUPERVISIONADO I EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264 BIOFARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22 TOXICOLOGIA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 36 22 CONTROLE DE QUALIDADE DE MEDICAMENTOS OBRIGATÓRIA 36 36 22 FUNDAMENTOS EM FARMÁCIA INDUSTRIAL ELETIVA REG1 36 18 22 FORMAS FARMACÊUTICAS DE LIBERAÇÃO MODIFICADA ELETIVA REG1 36 18 22 MICROBIOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22 PROCESSOS CROMATOGRÁFICOS ELETIVA REG1 36 18 22 TECNOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22 TOXICOLOGIA DE ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22 15 TOTAL: 10 Disciplinas 9º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TÉCNICA DE APLICAÇÃO DE INJETÁVEIS ELETIVA REG1 36 18 22 PRIMEIROS SOCORROS ELETIVA REG1 36 18 22 TÓPICOS EM LIBRAS:SURDEZ E INCLUSÃO OPTATIVA 36 0 0 CONTROLE DE QUALIDADE EM ALIMENTOS ELETIVA REG1 36 18 22 ENZIMOLOGIA E PROCESSOS FERMENTATIVOS ELETIVA REG1 36 18 22 FARMÁCIA CLÍNICA ELETIVA REG1 36 18 22 FARMÁCIA ONCOLÓGICA ELETIVA REG1 36 18 22 BIOQUÍMICA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 18 22 DEONTOLOGIA E LEGISLAÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22 ESTÁGIO SUPERVISIONADO II EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264 PROJETO DE TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 22 TOTAL: 11 Disciplinas 10º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE TCC EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ESTÁGIO SUPERVISIONADO III EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 264 HEMATOLOGIA CLÍNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22 ADMINISTRAÇÃO E MARKETING FARMACÊUTICO OBRIGATÓRIA 36 0 0 TOTAL: 04 Disciplinas TOTAL DE HORAS OBRIGATÓRIAS 4.256 T P AE 2.034 792 1.430 OPTATIVAS 36 0 0 ELETIVAS 264 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 80 ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 0 16 TOTAL DE HORAS MÍNIMAS + ELETIVAS + ATIVIDADES COMPLEMENTARES + ESTÁGIO FORA DA MATRIZ 4.600 6.1 Tempo de Integralização Considerando que a nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (Lei nº 9.394 de 20.12.96) estabelece para o ano letivo um mínimo de 200 dias de trabalho acadêmico efetivo no seu artigo 47, o Projeto Pedagógico do Curso de Farmácia está implementado nas seguintes modalidades de horários: Diurno, em 10 semestres letivos Noturno, em 10 semestres letivos O curso foi desenvolvido de forma teórico-conceitual e prático-demonstrativa, contando com estágios supervisionados (campo), com carga horária total de 4.242 horas, sendo 856 horas em atendimento às necessidades do Estágio Supervisionado. As atividades prático-conceituais são desenvolvidas nas dependências da Universidade Estácio de Sá. Nas atividades prático- demonstrativas o aluno estará envolvido em estágios curriculares e extra-curriculares em várias áreas de atuação do farmacêutico no Sistema de Saúde, entre outras, incluindo trabalhos de investigação, acompanhamento do processo produtivo e de controle de qualidade e atividades relacionadas ao caráter multidimensional da profissão. 6.2 Requisitos Legais Em cumprimento aos requisitos legais temos em nossa matriz curricular a disciplina de “Tópicos em Libras: Surdez e Inclusão” (Dec. N° 5.626/2005) ofertada na modalidade EAD como optativa no 4º semestre. Quanto ao cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação das Relações Étnico-raciais e para o Ensino de História e Cultura Afro-brasileira e Indígena (Lei n° 11.645 de 10/03/2008; Resolução CNE/CP N° 01 de 17 de junho de 2004) temos às disciplinas de “Análise textual e Filosofia e Ética” onde são abordadas as respectivas temáticas. 17 Vale ressaltar também o cumprimento da Política de educação ambiental (Lei nº 9.795, de 27 de abril de 1999 e Decreto Nº 4.281 de 25 de junho de 2002) permeando de forma transversal, contínua e permanente em todo currículo do curso evidenciadas nas disciplinas de: Ciências do Ambiente, nas disciplinas de tópicos, Direito Ambiental, Sustentabilidade, Gestão da Qualidade, Seminários Integrados em Engenharia de Petróleo, Gerenciamento de riscos ambientais, Ecologia Industrial Aplicada à Engenharia de Petróleo, Legislação Ambiental, Biocombustíveis e Energias Alternativas. 6.3 Contextualização Disciplinas on line (EAD) Em obediência ao princípio da contextualização, a ESTÁCIO FIB optou também pela ampliação das ações educativas a distância, compreendendo a EAD como uma modalidade educativa que permite eliminar barreiras e atender níveis, ritmos e estilos de aprendizagem diferenciados, garantindo uma maior adaptação às características psicopedagógicas dos alunos e favorecendo uma aprendizagem mais significativa. A escolha destas disciplinas seguiram um rigoroso critério entre a possibilidade de oferecimento no formato através de discussões do NDE’s dos cursos, colegiados e coordenações. Assim podemos citar as disciplinas que são oferecidas no curso na modalidade de educação à distância. Disciplinas que compõem as Mínimas Obrigatórias: Planejamento de Carreira e Sucesso Profissional, Fundamentos da Estatística, Genética, Metodologia Científica, Organização e Políticas de Saúde, Parasitologia Básica, Imunologia Básica, Patologia Básica, Virologia Básica, Ética na Saúde, Fundamentos da Epidemiologia, Análise Instrumental, Fundamentos Socioantropológicos da Saúde, Administração e Marketing Farmacêutico Disciplinas Optativas: Tópicos em Libras Surdez e inclusão. 18 7. INFRAESTRUTURA E SERVIÇOS DE LABORATÓRIOS ESPECIALIZADOS Os laboratórios utilizados pelo curso de Farmácia são: os Laboratórios de Anatomia, Microbiologia, Química, Farmacognosia e Farmacobotânica, Farmacotécnica alopática e Cosmetologia, Analises Clínicas ( Hematologia, Bioquímica Clínica, Interpretação de Exames) - Bloco 4. Os laboratórios garantem aos alunos, conforto ambiental, com mobiliários adequados às atividades laboratoriais e acesso para portadores de necessidades especiais. Os laboratórios de Química contam com um colaborador que auxilia os professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem às disciplinas de Química Biológica, QuímicaOrgânica I, II e III, Físico-química, Bioquímica, Química Analítica Qualitativa e Quantitativa, Bromatologia, Química Medicinal, Análises Clínicas, Farmacognosia I e II e Farmacobotânica. Laboratórios de Química Figura 1 Laboratórios de Química 19 Material de Química Descrição do Material Marca/Modelo AGITADOR DE TUBOS DE ENSAIO VORTEX MOD. 771 AGITADOR MAGNETICO C/ AQUECIMENTO DIST FISATOM/752A ANALISADOR DE UMIDADE MOD.IV-2000 GEHAKA AUTOCLAVE VERTICAL QUIMIS/Q190-50SX BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO 0,01MG DE ACURACIDADE OHAUS BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO GEHAKA/AG200 BALANCA SEMI-ANALITICA GEHAKA/BG1000 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES BANHO MARIA MICROPROCESSADO Q334M- BANHO MARIA SOROLOGICO QUIMIS Q304M2105 BANHO MARIA SOROLOGICO QUIMIS Q304M2105 BARRILETE DE PVC 20 LITROS BICO DE BUNSEN COM REGISTRO BOMBA DE VACUO - Q955B CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO CAMARA ASSEPTICA PERMUTION/CA0900 CAMARA DE NEUBAWER DUPLA ESPELHADA CAMARA ULTRAVIOLETA PRODICIL VA 50 CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES Q216 CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA BIOMED/4004 CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA CENTRIFUGA CLINICA P/ ROTINA LABORATORIA CHUVEIRO LAVA OLHOS MANUAL-AVLIS CL-331 CONTADOR DE COLONIAS MANUAL QUIMIS/Q295B DESKTOP COMPOSTO DE TECLADO E MOUSE DESSECADOR LBG/300 DESSECADOR LBG/300 DESTILADOR DE AGUA 10L Q341210 QUIMIS DESTILADOR DE KJELDAHL SEMI-AUTOMATICO QUIMIS/Q328A26B-SX DESTILADOR DE NITROGENIO / PROTEINAS NT415 NOVA TÉCNICA DIGESTOR NOVA TECNICA/NT350 DIGESTOR QUIMIS/Q326-26B DISPOSIT. DET. DE PONTO DE FUSAO Q340S23 ESPECTROFOTOMETRO QUIMIS/Q798U 20 ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM ESTUFA MICROPROCESSADA DE SECAGEM QUIMIS/Q317M-92 EVAPORADOR ROTATIVO QUIMIS/Q334M1 EXTRATOR DE LIPIDIOS QUIMIS Q308G26 FORNO MUFLA QUIMIS/Q318S25T FREEZER GE 300 LITROS GELADEIRA ELETROLUX/402L LACTODENSIMETRO GERBER LIQUIDIFICADOR SIELD 110V MANTA AQUECEDORA QUIMIS/Q321A23 MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M MONITOR PARA MICROCOMPUTADOR MULTIMETRO DIGITAL LT-830B - LIGHTEX PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400A PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400AS PIPETADOR AUTOMATICO VOL. AJUSTÁVEL ASD - KACIL PIPETADOR AUTOMATICO 10 MICROLITRO FMD - KACIL PIPETADOR AUTOMATICO 1000 MICROLITRO FMD - KACIL PIPETADOR AUTOMATICO 5 MICROLITRO FMD - KACIL PIPETADOR AUTOMATICO 500 MICROLITRO FS0500 - KACIL PLACA AQUECEDORA QUIMIS/Q261A21 QUADRO BRANCO NAO MAGNETICO 3,00 X 1,20 QUADRO DE CORTICA 0,45 X 0,60 REFRATOMETRO DE BANCADA QUIMIS/Q767B REFRATOMETRO DIGITAL PORTATIL SHAKER ORBITAL QUIMIS/Q816M20 VISCOSIMETRO EM AL.POLIDO Nº4 CUP-FORDE QUIMIS/Q280 Os laboratórios de Anatomia contam com um colaborador que auxilia os professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem a disciplina de Anatomia Humana. 21 Laboratórios de Anatomia Figura 2 Laboratórios de Anatomia Os laboratórios de Histologia e Embriologia contam com um colaborador que auxilia os professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de Histologia e Embriologia. Laboratórios de Histologia e Embriologia Os laboratórios de Microbiologia Humana contam com um colaborador que auxilia os professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de Histologia e Embriologia. 22 Laboratórios de Microbiologia Os laboratórios de Farmacotécnica contam com um colaborador que auxilia os professores na realização das aulas práticas e alunos de iniciação científica ou projeto final no desenvolvimento das pesquisas orientadas. Estes laboratórios atendem à disciplina de Farmacotécnica I e II, Cosmetologia e Farmacotécnica Homeopática. Laboratórios de Farmacotécnica 23 Descrição do Material Marca/Modelo AGITADOR MAGNETICO C/ AQUECIMENTO DIST FISATOM/752A APARELHO DE TESTE FRIABILIDADE MOD.300-1 ARMÁRIO EM AÇO 2 PORTAS 1,70 X0,75 X0,35 BALANCA ANALITICA PARA LABORATORIO GEHAKA/AG200 BALANCA SEMI-ANALITICA GEHAKA/BG1000 BANCO FERRO ALT.REGUL. ASSENTO RED.4 PES BARRILETE DE PVC 20 LITROS CADEIRA FIXA 4 PÉS ESTOFADA SEM BRAÇO CAPELA DE EXAUSTAO DE GASES Q216 CHAPA AQUECEDORA NOVA TECNICA/NT338 CHUVEIRO LAVA OLHOS MANUAL-AVLIS CL-331 CHUVEIRO LAVA-OLHOS REF. CL001 CRONOMETRO DIGITAL CRONOBIO MOD. SW-2018 DESINTEGRADOR DE COMPRIMIDOS 301-AC3 DESTILADOR DE AGUA 10L Q341210 QUIMIS DISPOSIT. DET. DE PONTO DE FUSAO Q340S23 DISSOLUTOR DE COMPRIMIDOS 299/6 DUROMETRO PARA COMPRIMIDOS MODELO 298 ENCAPSULADORA SEMI AUTOMATICA TEPRON/M120 ESPECTROFOTOMETRO MODELO 700 ANALYSER ESTANTE AÇO 6 PRATELEIRAS CHAPA 22 -40CM FORMA PARA BATOM 12 MM X 48 MM(36 UN) FORMA PARA OVULO EM RESINA FORMA PARA SUPOSITORIO EM RESINA HOMOGENEIZADOR DE AMOSTRAS TURRX T18 MESA EM MELAMINA 18MM S/ GAVETA 1,00M MINI GRANULADOR OSCILANTE DE BANCADA LEMAQ/LM-300 MISTURADOR E TRITURADOR POWDERMIX MOINHO COLOIDAL DE BANCADA PERCOLADOR SPLABOR 10 LITROS PH-METRO DE BANCADA QUIMIS/Q400A QUADRO BRANCO NAO MAGNETICO 3,00 X 1,20 QUADRO DE CORTICA 0,45 X 0,60 REFRIGERADOR Cônsul/240 SECADOR DE PIPETA NALGON 24 /SUPORTE20 TERMO-HIGROMETRO DIGITAL PORTATIL HT-260 HT-260 - INSTRUNTERM TERMOMETRO -0 A 250ºC VIDRO DE RELOGIO 10 CM DE DIAMETRO VISCOSIMETRO BROOKFIELD QUIMIS/Q860M21 VISCOSIMETRO EM AL.POLIDO Nº4 CUP-FORDE QUIMIS/Q280 25 8. MENTAS E BIBLIOGRAFIAS 1º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE ANATOMIA SISTÊMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 CÁLCULO EM FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 PLANEJAMENTO DE CARREIRA E SUCESSO PROFISSIONAL OBRIGATÓRIA 36 0 0 INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 72 0 0 QUÍMICA BIOLÓGICA OBRIGATÓRIA 54 36 22 Disciplina: SDE0002 - ANATOMIA SISTÊMICA EMENTA Introdução ao estudo da anatomia humana. Generalidades sobre os sistemas esquelético, articular e muscular. Noções básicas dos sistemas cardiovascular, linfático, respiratório, digestório, urinário, genital masculino, genital feminino e nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA VAN DE GRAAFF. Anatomia Humana. 6 ed. Barueri: Manole, 2003. MOORE, Keith L.; DALLEY, Arthur F. Anatomia Orientada para a Clínica. 5 ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. GILROY, Anne M.; MacPHERSON, Brian R.; ROSS, Lawrence M. Atlas de Anatomia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR DÂNGELO, José Geraldo; FATTINI, Carlo Américo. Anatomia humana sistêmica e segmentar. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2007. 26 SOBOTTA, Johannes. Atlas de anatomia humana. 22. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 2 v. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. TORTORA, Gerard J.; GRABOWSKI, Sandra Reynolds. Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2012. Disciplina: SDE0014 - INTRODUÇÃO A ASSISTÊNCIA FARMACÊUTICA EMENTA A saúde no Brasil. Sistema Único de Saúde e medicamentos. Mercado farmacêutico e acessoa medicamentos. Política Nacional de Medicamentos. Assistência farmacêutica. Ações governamentais relacionadas à Assistência farmacêutica. Áreas de atuação do farmacêutico relacionadas à Assistência Farmacêutica. O Farmacêutico e o uso racional de medicamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008. GOMES, Maria José Vasconcelos de Magalhães; REIS, Adriano Max Moreira. Ciências farmacêuticas: uma abordagem em farmácia hospitalar. São Paulo: Atheneu, 2006. VICENTE, Antônio G. Manual e formulário do oficial de farmácia. 3. ed.. São Paulo: Andrei,2011 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. SECRETARIA DE POLÍTICAS DE SAÚDE. Assistência farmacêutica na atenção básica: instruções técnicas para a sua organização. Brasília: NÃO EXISTENTE, 2002. 27 FÓRUM NACIONAL DE ENSINO E PESQUISA DA ATENÇÃO FARMACÊUTICA NO ÂMBITO DO SUS 'A UNIVERSIDADE CONSTRUINDO O FARMACÊUTICO GENERALISTA PARA O SUS', 1., 2007, Brasília. Anais. Brasília: Ministério da Saúde, 2007. SILVA, Lincoln Luciano Da. (org.) Saúde da família na atenção primária. Curitiba: Ibpex, 2007. (Biblioteca Virtual) Disciplina: SDE0005 - CÁLCULO EM FARMÁCIA EMENTA Revisão de matemática básica: sistemas numéricos, operações algébricas, frações, razões e proporções, porcentagens, algarismos significativos, arredondamento numérico, notação científica. Funções: linear, quadrática, logarítmica, exponencial. Limites: conceito, continuidade, aplicações na farmácia. Derivadas: conceitos, regras de derivação, aplicações na farmácia. Integrais: conceito, regras de integração, aplicações na farmácia. Sistemas de pesos e medidas. Métodos de medida. Concentrações, diluições, ligações. Uso de comprimidos, injetáveis. Preparação de cápsulas e supositórios. Soluções isotônicas e de eletrólitos. Cálculo de doses. Parâmetros de pacientes. Medicamentos de uso parenteral. Doses nutricionais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA ANSEL, Howard C.; PRINCE, Shelly J. Manual de cálculos farmacêuticos. Porto Alegre: ARTMED, 2005 SAFIER, Fred. Pré-cálculo. 2.ed. Porto Alegre, RS: Bookman, 2011. BOULOS, Paulo. Pré-cálculo. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR THOMAS, George Brinton et al. Cálculo. 11. ed. São Paulo: Addison-Wesley, 2011. 28 WEIR, Maurice D.; HASS, Joel; GIORDANO, Frank R. (Ed.). Cálculo George B. Thomas. São Paulo: Addison-Wesley, 2009. 1 v. (Biblioteca Virtual) STEWART, James. Cálculo. São Paulo: Cengage Learning, 2010. V.1 Disciplina: SDE0017 - QUÍMICA BIOLÓGICA EMENTA Conceitos em química. Energia, estrutura e propriedade da matéria, átomos e moléculas. Sistema Internacional de medidas. Teoria atômica e propriedades periódicas dos elementos. Ligações químicas e compostos químicos, ligações iônicas e covalentes, eletronegatividade e polaridade das moléculas. Fórmulas e equações químicas, estequiometria das reações,reações de oxidação-redução. A importância da água e soluções aquosas nos sistemas biológicos. Misturas líquidas e conceitos de equilíbrios ácido-base, pH e soluções tampões. BIBLIOGRAFIA BÁSICA RUSSELL, John B. Química geral. 2. ed. São Paulo: Makron, 2006. 1 v. ATKINS, Peter; ATKINS, Peter; JONES, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente. 5. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDRÉ, Maria Elizabeth Athayde Marcondes de. Curso de química: caderno de experimentos. 4. ed. São Paulo: Ática, 2002. FELTRE, Ricardo. Fundamentos da química: química, tecnologia e sociedade: volume único. 4. ed. São Paulo: Moderna, 2007. 29 BRADY, James E.; HUMISTON, Gerard E. Química geral. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2006. MAHAN, Bruce M.; MYERS, Rollie J. Química: um curso universitário. São Paulo: E. Blücher, 2009. 30 2º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 GENÉTICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 36 0 METODOLOGIA CIENTÍFICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA OBRIGATÓRIA 36 18 22 Disciplina: SDE0027 - FÍSICO-QUÍMICA APLICADA A FARMÁCIA EMENTA Importância da físico-química nas ciências farmacêuticas. Estados de agregação da matéria. Termodinâmica: conceitos de calor e trabalho, leis da termodinâmica, conceitos de espontaneidade e equilíbrio químico. Soluções e propriedades coligativas. Equilíbrio de fases. Cinética química e enzimática. Sistemas dispersos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CASTELLAN, Gilbert William. Fundamentos de físico-química. Rio de Janeiro: LTC, 2003. SINKO, Patrick J. Martin: físico-farmácia e ciências farmacêuticas. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008. ATKINS, Peter; PAULA, Julio de. Físico-química. Rio de Janeiro: LTC, c2008. 1 v. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROWN, Theodore L. et al. Química: a ciência central. 9. ed. São Paulo: Pearson, 2010. 31 Disciplina: SDE0246 - FUNDAMENTOS DA ESTATÍSTICA EMENTA Importância da estatística para a área de saúde. População e amostra. Séries estatísticas. Dados absolutos e relativos. Organização de dados em tabelas e gráficos. Medidas de Tendência Central. Medidas de Dispersão. Noções de correlação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA CRESPO, Antônio Arnot. Estatística fácil. 19. ed. São Paulo: Saraiva, 2010-2011. VIEIRA, Sonia. Introdução à bioestatística. 3. ed. Rio de Janeiro: Campus, 2001. TOLEDO, Geraldo Luciano; OVALLE, Ivo Izidoro. Estatística básica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MARTINS, Gilberto de Andrade; DONAIRE, Denis. Princípios de estatística: 900 exercícios resolvidos e propostos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MORETTIN, Luiz Gonzaga Estatística básica: probabilidade e inferência, volume único. São Paulo: Pearson, 2011. DOWNING, Douglas; CLARK, Jeffrey. Estatística aplicada. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 7. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.32 Disciplina: SDE0028 - HISTOLOGIA E EMBRIOLOGIA EMENTA Introdução à embriologia; Aparelho reprodutor masculino; Aparelho reprodutor feminino; Gametogênese masculina; Gametogênese feminina; Ciclo hormonal reprodutivo feminino -ciclo ovariano e ciclo endometrial (menstrual); Fertilização; Desenvolvimento embrionário - da 1ª a 4ª semana do desenvolvimento embrionário; Período fetal; Introdução à histologia; Tecido Epitelial. Tecidos conjuntivo propriamente dito; Tecido Adiposo; Tecido cartilaginoso; Tecido ósseo; Tecido sanguíneo; Tecido muscular; Tecido nervoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MOORE, Keith L.; PERSAUD, T. V. N. Embriologia clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Histologia básica. 10. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Morfologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GENESER, Finn. Histologia: com bases biomoleculares. Tradução Jorge Mamede de Almeida Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. 33 GARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Tratado de histologia: em cores. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2003. ARTNER, Leslie P.; HIATT, James L. Atlas colorido de histologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2002. Disciplina: SDE0010 - GENÉTICA EMENTA Abordagem dos princípios da genética básica, com ênfase nos mecanismos hereditários da espécie humana. Importância da Genética na atualidade. O entendimento dos conceitos fundamentais em Genética Humana. Estrutura dos cromossomos e dos genes. Síndromes clínicas, anormalidades cromossômicas numéricas e morfológicas, padrões de hereditariedade. Fluxo da informação genética. Bases moleculares da hereditariedade. Mecanismos moleculares da mutação. Código genético.Síntese de proteínas. A disciplina proporciona subsídios ao aluno para compreender como o efeito da variabilidade genética pode alterar a ação dos medicamentos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEWIS, Ricki. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. BAYNES, John W.; DOMINICZAK, Marek H. Bioquímica médica. Rio de janeiro: Elsevier, 2011. GRIFFITHS, Anthony J. F. et al. Introdução à genética. 8. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 34 .ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 211 p. Material extraído de: um enfoque molecular/ Terence Austin Brown - Bases da biologia STRACHAN, Tom; READ, Andrew P. Genética molecular humana. Tradução Henrique Bunselmeyer Ferreira. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2002. KORF, Bruce R. Genética humana e genômica. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2008. JUNQUEIRA, Luiz Carlos Uchôa; CARNEIRO, José. Biologia celular e molecular. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. Disciplina: CEL0017 - METODOLOGIA CIENTÍFICA EMENTA Os modos de conhecer. Conceito e classificação da ciência. Método científico. A leitura e a técnica de fichamento, resumo e resenha. A pesquisa científica. Normas técnicas da produção científica. A construção e produção do conhecimento na Universidade. O projeto pedagógico e a perspectiva teórico-metodológica dos cursos superiores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MEDEIROS, João Bosco. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 11. ed. São Paulo: Atlas, 2009 -2010. FACHIN, Odília. Fundamentos de metodologia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2010. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e atual. São Paulo: Cortez, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 35 BARROS, Aidil Jesus da Silveira; LEHFELD, Neide Aparecida de Souza. Fundamentos de metodologia científica. 3. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2010. CARVALHO, Maria Cecília Maringoni de (Coord.). Construindo o saber: metodologia científica, fundamentos e técnicas. 22. ed. São Paulo: Papirus, 2010. CERVO, Amado Luiz; BERVIAN, Pedro Alcino; SILVA, Roberto da. Metodologia científica. 6. ed. São Paulo: Pearson, 2010. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica e relatório, publicações e trabalhos científicos . 7. ed. - 6.reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. Disciplina: SDE0034 - QUÍMICA ORGANICA I EMENTA Introdução à química orgânica; Ligações químicas; Hibridação; Representação de fórmulas estruturais; Grupos funcionais; Forças intermoleculares; Reações e mecanismos: ácido-base; Nomenclatura dos alcanos e cicloalcanos: Análise conformacional; Estereoquímica; Intermediários reativos em química; Técnicas laboratoriais de identificação, separação, extração e purificação de substâncias orgânicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 36 CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher, 2007. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva. 12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 37 3º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE QUÍMICA ORGÂNICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22 QUÍMICA ANALÍTICA QUALITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22 MICROBIOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 18 22 ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 PARASITOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 BIOQUÍMICA OBRIGATÓRIA 36 36 0 Disciplina: SDE0024 - BIOQUÍMICA EMENTA Compreender os princípios da estrutura e função dos componentes químico-moleculares da célula e do metabolismo celular. Introdução à Bioquímica; Bioquímica dos aminoácidos e proteínas; Enzimas; Bioquímica dos lipídios; Bioquímica dos carboidratos; Vitaminas; mecanismos de transdução do sinal hormonal; Conceitos básicos de metabolismo; Bioenergética; Metabolismo dos carboidratos; Metabolismo dos lipídios;Metabolismo dos aminoácidos; Integração metabólica (metabolismo adaptativo) no exercício físico, jejum, estado alimentado e diabetes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BERG, Jeremy M.; TYMOCZKO, John L.; STRYER, Lubert. Bioquímica. 5. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004 CHAMPE, Pamela C.; HARVEY, Richard A.; FERRIER, Denise R. Bioquímica ilustrada. Porto Alegre: ARTMED, 2007 LEHNINGER, Albert Lester; NELSON, David Lee; COX, Michael. Princípios de bioquímica. São Paulo: Sarvier, 2006 BIBLIOGRAFIACOMPLEMENTAR 38 MOTTA, Valter T. Bioquímica clínica para o laboratório: princípios e interpretação. 5. ed. Rio de Janeiro: MEDBOOK, 2009. DEVLIN, Thomas M. (Coord.). Manual de bioquímica com correlações clínicas. São Paulo: E. Blücher, 2007. PRATT, Charlotte W.; CORNELY, Kathlenn. Bioquímica essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. MURRAY, Robert K. et al. Harper: bioquímica ilustrada. 26. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. Disciplina: SDE0130 - MICROBIOLOGIA BÁSICA EMENTA História da microbiologia e áreas de aplicação. Taxonomia de bactérias e fungos enfatizando os principais grupos. Comparação entre as células procarióticas e células eucarióticas. Morfologia e Fisiologia das bactérias e fungos. Crescimento e cultivo microbiano. Métodos de controle de crescimento dos microrganismos. Princípios de biologia molecular microbiana. Genética bacteriana. Controle de expressão gênica. Mecanismos de virulência bacteriana. Microbiota normal do corpo humano. Mecanismos de ação dos principais agentes antimicrobianos. Mecanismos de resistência bacteriana aos antimicrobianos. Noções de Engenharia Genética e Biotecnologia. Isolamento de identificação de fungos e bactérias. Noções práticas de microbiológicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA MADIGAN, Michel T.; MARTINKO, John M. Microbiologia de brock. 12. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2010. 39 TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2007 MURRAY, Patrick R. Microbiologia médica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005.. Disciplina: SDE0133 - ORGANIZAÇÃO E POLÍTICAS DE SAÚDE EMENTA Estudar Políticas Públicas de Saúde se torna uma necessidade premente para qualquer curso da área de saúde. A História da Saúde Pública no Brasil atual fornece subsídios para o entendimento de toda a conformação do SUS atual. À medida que o Sistema Único de Saúde (SUS) consolida seus princípios e diretrizes, diversos profissionais da área de saúde são inseridos no trabalho das equipes de saúde, assumindo funções importantes. Dessa forma, esta disciplina oferece ao discente a oportunidade de adquirir conhecimentos, a fim de suscitar no aluno a visão ampliada da Saúde, através das políticas estabelecidas até o momento. 40 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SUS:. o que você precisa saber sobre o Sistema Único de Saúde. São Paulo: Atheneu, 2007. LIMA, Nísia Trindade et al. Saúde e democracia: história e perspectivas do SUS. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. CORDEIRO, Hésio. SUS: Sistema Único de Saúde. 2. ed. Rio de Janeiro: Ed. Rio, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. SUS: Sistema Único de Saúde. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2008. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009 BRASIL. MINISTÉRIO DA SAÚDE. DEPARTAMENTO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA. Pesquisa para saúde: contribuição aos 20 anos do SUS. Brasília: Ministério da Saúde, 2008. Disciplina: SDE0138 - PARASITOLOGIA BÁSICA EMENTA Estudo da Parasitologia, epidemiologia e etiopatogenia das principais parasitoses humanas. Conceitos, morfologia dos parasitos, tipos de ciclos biológicos, de hospedeiros e de relações entre os seres vivos. Protozoologia parasitária humana: os protozoários sanguíneos e os intestinais. Helmintíases humanas: os platelmintos e os nematelmintos humanos. Estudo dos artrópodes vetores e dos artrópodes parasitas humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 11. ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 41 REY, Luís. Parasitologia: parasitos e doenças parasitárias do homem nas Américas e na África. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CIMERMAN, Benjamin; FRANCO, Marco Antônio. Atlas de parasitologia: artrópodes, protozoários e helmintos. São Paulo: Atheneu, 2005. WALLACH, Jacques. Interpretação de exames laboratoriais. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. MARTINS, Arruda Milton. Clínica médica: sinais e sintomas. 1. ed. São Paulo: Manole, 2009. (Biblioteca Virtual) Disciplina: SDE0169 - QUÍMICA ANALITICA QUALITATIVA EMENTA Introdução a química analítica e análise química. Equilíbrios químicos: processos reversíveis e deslocamento de equilíbrio. Equilíbrio em meio aquoso: constante de ionização, produto iônico da água e pH e hidrólise salina. Equilíbrios de solubilidade/precipitação. Equilíbrios de complexação. Equilíbrios de oxidação-redução. Análise de cátions e ânions. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev., ampl. e rees. São Paulo: E. Blücher, 2005 VOGEL, Arthur Israel. Análise química analítica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 42 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009. HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2011. VOGEL, Arthur Israel. Química analítica qualitativa. Tradução Antônio Gimeno. 5. ed. São Paulo: Mestre Jou, 1981. Disciplina: SDE0171 - QUÍMICA ORGÂNICA II EMENTA Estereoquímica; introdução ao estudo das reações orgânicas e seus mecanismos; características físico-químicas e reatividade dos hidrocarbonetos: alcenos e alcinos (reações de adição eletrofílica, reações radicalares, oxidação e redução), alcadienos (reações pericíclicas), aromáticos (reações de adição eletrofílica aromática); reatividade dos haletos de alquila (reações de substituição nucleofílica e eliminação), alcoóis e éteres. Práticas de estereoquímica, reação de substituição eletrofílica aromática, reação de substituição nucleofílica e reação de oxidação. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010 MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. 43 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher, 2007. MORRISON, RobertThornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva. 12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995. ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 44 4º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE PATOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 IMUNOLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA OBRIGATÓRIA 36 18 22 FISIOLOGIA HUMANA OBRIGATÓRIA 72 0 0 QUÍMICA ORGÂNICA III OBRIGATÓRIA 36 18 22 FARMACOBOTÂNICA OBRIGATÓRIA 36 36 22 VIROLOGIA BÁSICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 Disciplina: SDE0086 - FARMACOBOTÂNICA EMENTA Botânica no contexto do Farmacêutico. Controle de qualidade de droga vegetal: aspectosmacro e microscópicos. Plantas como fontes de moléculas bioativas. Estrutura da célula vegetal. Aspectos do desenvolvimento vegetal. Caracterização da morfologia vegetal e anatomia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed. Florionópolis: UFSC, 2007. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2009. YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, c1997. 45 COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002 v. Disciplina: SDE0097 - FISIOLOGIA HUMANA EMENTA Estudo do funcionamento do organismo humano, com conceitos e princípios pertinentes aos mecanismos de atuação e regulação dos sistemas nervoso, endócrino, cardiovascular, respiratório, renal e digestório com conhecimentos em questões de saúde e doença. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVERTHORN, Dee Unglaub. Fisiologia humana: uma abordagem integrada. Barueri: Manole, 2003. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. GANONG, William F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2007. BERNE, Robert M. et al. Fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1. BERNE , Robert M. & LEVY, Matthew, N. Fisiologia. 6ª ed., RJ, Elsevier, 2009. 2. GUYTON, A.C. & HALL,J.E. Fisiologia Médica.11ª ed., RJ, Elsevier, 2006. 3. TORTORA, Gerard J & GRABOWSKI, Sandra R. Princípios de Anatomia e Fisiologia 9a ed., RJ, Guanabara Koogan, 2008. 46 Disciplina: SDE0029 - IMUNOLOGIA BÁSICA EMENTA Estudo dos mecanismos de defesa gerais e específicos do hospedeiro nas inter-relações com o parasito. Células responsáveis pela resposta imune específica. Fatores humorais específicos e inespecíficos envolvidos na resposta imune. Métodos imunológicos de prevenção e controle de doenças. Processos patológicos decorrentes de alterações nos mecanismos normais de resposta imunológica. BIBLIOGRAFIA BÁSICA LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006. ABBAS, Abul K.; LICHTMAN, Andrew H. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. JANEWAY, Charles A. et al. Imunobiologia: o sistema imune na saúde e na doença. Porto Alegre: ARTMED, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROITT, Ivan M.; DELVES, Peter J. Roitt: fundamentos de imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 STITES, Daniel P.; TERR, Abba I.; PARSLOW, Tristam G. (Ed.). Imunologia médica. Tradução Patrícia Josephine Voeux. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 CHAPEL, Helen et al. Imunologia para o clínico. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 47 Disciplina: SDE0139 - PATOLOGIA BÁSICA EMENTA Introdução ao estudo da patologia, generalidades sobre patologia, mecanismos etiopatogenéticos gerais das lesões, manifestações celulares à agressão: degenerações, morte celular, alterações no interstício, pigmentações, calcificações, distúrbios da circulação, inflamações: classificação e evolução, distúrbios do crescimento e da diferenciação celular, noções de imunopatologia. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KUMAR, Vinay; ABBAS, Abul K.; FAUSTO, Nelson. Robbins e Cotran Patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. RUBIN, Emanuel (Ed.). Rubin patologia: bases clinicopatológicas da medicina. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. BRASILEIRO FILHO, Geraldo (Ed.). Bogliolo: patologia geral. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário. Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. MONTENEGRO, Mário Rubens; FRANCO, Marcello (Ed.). Patologia: processos gerais. 4. ed. São Paulo: Atheneu, 2004. COTRAN, Ramzi S.; KUMAR, Vinay; COLLINS, Tucker. Robbins patologia estrutural e funcional. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000. 48 Disciplina: SDE0168 - QUÍMICA ANALÍTICA QUANTITATIVA EMENTA Introdução a análise química - gravimetria, titrimetria e volumetria. Aparelhagem comum e técnicas básicas. Cálculos empregados na química analítica. Erros em análises químicas. Erros aleatórios em análises químicas. Tratamento e avaliação estatística de dados. Amostragem, padronização e calibração. Separação. Titulação de neutralização. Titulação de precipitação. Titulação de complexação. Titulação de óxido-redução. Métodos gravimétricos de análise. Análises espectroquímicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA COSTA NETO, Cláudio. Análise orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de organoquímicos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. BACCAN, Nivaldo et al. Química analítica quantitativa elementar. 3. ed. rev., ampl. e rees. São Paulo: E. Blücher, 2005 VOGEL, Arthur Israel. Análise química analítica quantitativa. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR HARRIS, Daniel C. Análise química quantitativa. 7. ed. Rio de Janeiro: LTr, 2011 HOLLER, F. James; SKOOG, Douglas A.; CROUCH, Stanley R. Princípios de análise instrumental. Porto Alegre: Bookman, 2009 SKOOG, Douglas A. et al. Fundamentos de química analítica. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 49 Disciplina: SDE0172 - QUÍMICA ORGÂNICA III EMENTA Introdução ao estudo dos compostos carbolinados.Aldeídos e Cetonas: síntese, reações e mecanismos. Ácidos Carboxílicos e derivados: síntese, reações e mecanismos. Carbânios, Reatividade dos carbânios, Acidez: teoria de Bronsted e Lowry. Síntese de Claisen. Condensação aldólica. Condensação aldólica prática. Condensação aldólica cruzada. Reação de Michael. Adição 1,2 e 1,4. Condensação aldólica Intramolecular. Anelação de Robinson. Aminas, aminas aromáticas, Basicidade. Fenóis,acidez,reaçõe. e Introdução ao sistemas heterocíclicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SOLOMONS, T. W. Graham; FRYHLE, Graig B. Química orgânica. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. BRUICE, Paula Yurkanis. Química orgânica. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. MCMURRY, John. Química orgânica. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR CAMPOS, Marcello de Moura (Coord.). Fundamentos de química orgânica. São Paulo: E. Blücher, 2007. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. Tradução M. Alves da Silva. 12. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 1995 ZUBRICK, James W. Manual de sobrevivência no laboratório de química orgânica: guias de técnicas para o aluno. 6. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. ALLINGER, Norman L. et al. Química orgânica. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2009 50 Disciplina: SDE0195 - VIROLOGIA BÁSICA EMENTA Estudos sobre os aspectos básicos da Virologia, princípios da estrutura viral, taxonomia viral, biologia molecular da replicação viral. Aspectos gerais da patogênese das infecções virais. Agentes virais infecciosos. Imunologia das infecções virais. Tratamento e prevenção das viroses. Métodos de diagnóstico laboratorial das viroses. As diferentes famílias virais e os vírus mais importantes em patologia humana: características biológicas, poder patogênico, epidemiologia e manifestações clínicas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA BROOKS, George F.; BUTEL, Janet S.; MORSE, Stephen A. Jawetz, Melnick & Adelberg: microbiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2000. TORTORA, Gerard J.; FUNKE, Berdell R.; CASE, Christine L. Microbiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2007. SANTOS, Norma Suely de Oliveira; ROMANOS, M. T. Villela; WIGG, Marcia Dutra. Introdução à virologia humana. 2. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SCHAECHTER, Moselio et al. Microbiologia: mecanismos das doenças infecciosas. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. PELCZAR, Michael Joseph; CHAN, Eddie Chin Sun; KRIEG, Noel R. Microbiologia: conceitos e aplicações. 2. ed. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2004-2005. LEVINSON, Warren; JAWETZ, Ernest. Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: ARTMED, 2006. 51 5º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ANÁLISE ORGÂNICA OBRIGATÓRIA 36 0 0 ATENÇÃO FARMACÊUTICA OBRIGATÓRIA 36 0 22 ÉTICA NA SAÚDE OBRIGATÓRIA 36 0 0 FARMACODINÂMICA I OBRIGATÓRIA 36 18 22 FARMACOGNOSIA I OBRIGATÓRIA 36 36 22 FARMACOTÉCNICA I OBRIGATÓRIA 36 36 22 Disciplina: SDE0043 - ANÁLISE ORGÂNICA EMENTA Disciplina pertence ao eixo profissional, onde o aluno terá condições de analisar os diversos tipos de espectros de variadas técnicas definindo a estrutura da substância a ser analisada. A determinação de uma estrutura química depende de conjunto de informações que envolvem propriedades químicas e físicas. Isto pode ser feito com o índice de deficiência de hidrogênio em conjunto com a fórmula molecular do composto. O Índice de Deficiência de Hidrogênio(IDH), que indica a ausência ou presença de ligações duplas, triplas ou anéis na estrutura molecular e, muitas vezes, tem sido indevidamente denominado de índice de insaturação, quena verdade não corresponde à realidade. As técnicas de espectroscopia como o infravermelho,ressonância magnética nuclear e espectrometria de massas são técnicas de importantíssima na análise orgânica qualitativa, sendo amplamente utilizadas nas áreas de química, síntese e transformações orgânicas. Estas técnicas constituem hoje uma das principais ferramentas de identificação e confirmação estrutural de substâncias orgânicas. Podemos ainda com estas a determinação da pureza e quantificação de substâncias orgânicas, bem como no controle e acompanhamento de reações e processos de separação podendo ser empregada tanto em uma pesquisa forense, acadêmica ou ainda nas linhas de produção, no controle de processos industriais. 52 BIBLIOGRAFIA BÁSICA SILVERSTEIN, Robert M.; SILVERSTEIN, Robert M.; WEBSTER, Francis X.; KIEMLE, David J. Identificação espectrométrica de compostos orgânicos. Rio de Janeiro: LTC, 2012. COSTA NETO, Cláudio. Análise orgânica: métodos e procedimentos para a caracterização de organoquímicos. Rio de Janeiro: UFRJ, 2004. BARREIRO, Eliezer J.; FRAGA, Carlos Alberto Manssour. Química medicinal: as bases moleculares da ação dos fármacos. 2. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2008 BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ANDREI, César Cornélio et al. Da química medicinal à química combinatória e molecular: um curso prático. São Paulo: Manole, 2003. ANTUNES, Adelaide (Org.). Setores da indústria química orgânica. Rio de Janeiro: E- Papers, 2007. MORRISON, Robert Thornton; BOYD, Robert Nelson. Química orgânica. 14. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2005. Disciplina: SDE0046 - ATENÇÃO FARMACÊUTICA EMENTA Estudo da Atenção e Assistência Farmacêutica. Atenção Farmacêutica nas situações/condições clínicas comuns. Organização da atenção à saúde no nível local e Inserção do farmacêutico na equipe multidisciplinar da atenção primária a saúde. Orientação farmacêutica x aconselhamento ao paciente. Acesso a informação sobre medicamentos. Formulário terapêutico nacional. Comissão de farmácia e terapêutica. Farmacovigilância. 53 BIBLIOGRAFIA BÁSICA BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Diretrizes para estruturação de farmácias no âmbito do Sistema Único de Saúde. Brasília: Ministério da Saúde; 2009. 44p. (Série A. Normas e Manuais Técnicos) BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Assistência Farmacêutica e Insumos Estratégicos. Formulário Terapêutico Nacional 2008: Rename 2006. Brasília: Ministério da Saúde; 2008. 897p. (Série B. Textos Básicos de Saúde). BISSON, Marcelo Polacow. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. 2. ed. São Paulo: Manole,2007. STORPIRTIS, S.;MORI, A. L. P. M.; YOCHIY, A.; RIBEIRO, E.; PORTA, V. Farmácia Clínica e Atenção Farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2008. 489p. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR - PÁGINAS DE ACESSO NA WEB: - www.portaldapesquisa.com.br - acesso ao Micromedex - Base de dados sobre medicamentos - acesso restrito - Scientific Eletronic Library Online (SCIELO): www.scielo.br - Sistemas de Informação em Saúde: www.datasus.gov.br 54 Disciplina: SDE0083 - ÉTICA NA SAÚDE EMENTA Introdução ao estudo da ética. Introdução a bioética. A formação ética dos profissionais de saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA PEGORARO, Olinto Antônio. Ética e bioética: da subsistência à existência. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2010. FORTES, Paulo Antônio de Carvalho. Ética e saúde: questões éticas, deontológicas e legais, autonomia e direito do paciente, estudo de casos. São Paulo: EPU, 2005. ESTÁCIO ENSINO SUPERIOR. Programa do Livro Universitário.Ética na saúde. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR SEGRE, Marco (Org.). Questão ética e a saúde humana. São Paulo: Atheneu, 2006. PESSINI, Léo; BARCHIFONTAINE, Christian de Paul de (Org.). Fundamentos da bioética. 3. ed. São Paulo: Paulus, 2005. SÁNCHEZ VÁZQUEZ, Adolfo; DELL' ANNA, João. Ética. 32. ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2011. Disciplina: SDE0087 - FARMACODINÂMICA I EMENTA Introdução ao estudo da Farmacologia: Importância e divisão. Farmacocinetica: Absorção, Distribuição e Eliminação. Vias de administração. Fatores que alteram a ação de 55 Farmacos.Bisdiponibilidade e Bioequivalencia. Farmacologia Molecular: receptores farmacológicos e segundos mensageiros. Farmacodinâmica: Interação fármaco-receptor. Introdução a Farmacologia do Sistema Nervoso Autonômico. Colinergicos: Colinomiméticos (Agonistas e anticolinesterásicos) e Antagonistas. Adrenérgicos: Agentes simpaticomiméticos de açãodireta, indireta e Antagonistas. Tópicos Especiais: Antiinflamatórios Não esteroidais (AINES). Antiinflamatórios Esteroidais (Glicocorticóides). Anti-histamínicos. Antiúlcerosos. Anestésicos Locais. BIBLIOGRAFIA BÁSICA KATZUNG, Bertram G. (Ed.). Farmacologia: básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2006. GOODMAN, Louis Sanford; GILMAN, Alfred. Bases farmacológicas da terapêutica. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2003. FUCHS, Flavio Danni; WANNMACHER, Lenita. Farmacologia clínica: fundamentos da terapêutica racional. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR RANG, H. P.; DALE, M. M.; RITTER, J. M. Farmacologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, c2004. SILVA, Penildon. Farmacologia. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. PAGE, C. P. et al. Farmacologia integrada. 2. ed. São Paulo: Manole, 2004. Disciplina: SDE0090 - FARMACOGNOSIA I EMENTA Histórico, conceitos e aspectos legais de plantas medicinais, drogas vegetais e fitoterápicos. 56 Desenvolvimento, produção e controle de qualidade de fitoterápicos. Fotossíntese. Biossíntese e características químicas e farmacológicas dos seguintes grupos: carboidratos e polissacarídeos; ácidos graxos e derivados; quinonas; terpenos, monoterpenos,sesquiterpenos, diterpenos, tetraterpenos, cardiotônicos e saponinas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA SIMÕES, Claudia Maria Oliveira et al. Farmacognosia da planta ao medicamento. 6. ed. Florionópolis: UFSC, 2007. OLIVEIRA, Fernando de; AKISUE, Gokithi. Fundamentos de farmacobotânica e morfologia vegetal. São Paulo: Atheneu, 2009. YUNES, Rosendo Augusto; CECHINEL FILHO, Valdir. Química de produtos naturais, novos fármacos e a moderna farmacognosia. 2. ed. São Paulo: UNIVALI, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR ROBBERS, James E.; SPEEDIE, Marilyn K.; TYLER, Varro E. Farmacognosia e farmacobiotecnologia. São Paulo: Premier, c1997. COSTA, Aloisio Fernandes. Farmacognosia. 3. ed. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001-2002 v.. Disciplina: SDE0094 - FARMACOTÉCNICA I EMENTA Posição da farmacotécnica nas ciências farmacêuticas. Definições em farmacotécnica. Cálculo aplicado à farmacotécnica: fator de equivalência e fator de correção em medicamentos,unidades-padrão de medicamentos, revisão de miliequivalentes, desvio padrão.Conceitos de soluções estoques e triturações. RDC 67/2007 : apresentação da resolução, importância dentro da farmacotécnica e na farmácia com manipulação, implantação de 57 Procedimentos Operacionais Padrões (POP) na farmácia de manipulação. Prescrição Médica (Lei 5991/73 e RDC 67/2007). Operações farmacêuticas: conceito, divisão, exemplos. Operações farmacêuticas de ordem física: conceito, divisões e exemplos. Operações farmacêuticas de ordem mecânica: conceito, divisão e exemplos. Operações farmacêuticas de ordem química:conceito, divisão e exemplos. Água e outros solventes mais utilizados em farmacotécnica. Formas farmacêuticas obtidas por dissolução simples: xaropes, solução medicamentosa, elixires. Formas farmacêuticas obtidas por destilação: hidrolatos e pseudo-hidrolatos. Formas farmacêuticas obtidas por dissolução extrativa: tinturas, extratos, alcoolaturas (decoctos, infusos, digestos, percolados e macerados). Formas farmacêuticas sólidas: pós e granulados farmacêuticos, comprimidos, comprimidos revestivos e drágeas, cápsulas. Sistemas de Liberação Modificada de Fármacos. Incompatibilidades farmacêuticas: manifestações visuais e larvárias, ocorrências, incompatibilidades físicas, químicas e terapêuticas BIBLIOGRAFIA BÁSICA Howard C.; POPOVICH, Nicholas G.; ALLEN, Loyd V. Farmacotécnica: formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. São Paulo: Premier, c2000. ALLEN, Loyd V.; POPOVICH, Nicholas G.; ANSEL, Howard C. Formas farmacêuticas e sistemas de liberação de fármacos. 8. ed. Porto Alegre: ARTMED, 2007. PANDIT, Nita K. Introdução às ciências farmacêuticas. Porto Alegre: ARTMED, 2008.. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR LACHMAN, Leon; LIEBERMAN, Herbert A.; KANIG, Joseph L. Teoria e prática na indústria farmacêutica. Tradução João F. Pinto. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2001. VICENTE, Antônio G. Manual e formulação do oficial de farmácia. 3. ed. São Paulo: Andrei, 58 FERREIRA, Anderson de Oliveira. Guia prático da farmácia magistral. 4. ed. São Paulo: Pharmabooks, 2010. v.2. Disciplina: SDE0245 - FUNDAMENTOS DA EPIDEMIOLOGIA EMENTA A formação de um profissional da área da saúde,generalista, humanista, ético, com amplacapacidade crítica e reflexiva requer uma elaboração adequada dos planos de ensino das disciplinas. A disciplina Fundamentos da Epidemiologia encontra-se articulada com as outras disciplinas direcionadas à formação dos profissionais de saúde. A importância a respeito doconhecimento epidemiológico sobre as práticas de prevenção de doenças e promoção de Saúde e sobre o modo de vida contemporâneo foi determinante para a consolidação da Epidemiologia como a principal ciência da informação em saúde BIBLIOGRAFIA BÁSICA ALMEIDA FILHO, Naomar de; ROUQUAYROL, Maria Zélia. Introdução à epidemiologia. 4. ed. rev. e ampl. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. ROUQUAYROL, Maria Zelia; ALMEIDA FILHO, Naomar de. Epidemiologia e saúde. 6. ed. Rio de Janeiro: MEDSI, 2003. PEREIRA, Maurício Gomes. Epidemiologia: teoria e prática. 15. reimp. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR MEDRONHO, Roberto A. (Ed.). Epidemiologia. São Paulo: Atheneu, 2004. 59 FRANCO, Laércio Joel. Fundamentos de epidemiologia. 2. ed. São Paulo: Manole, 2011. ROZENFELD, Suely (Org.). Fundamentos da vigilância sanitária. Rio de Janeiro: FIOCRUZ, 2006. 60 6º PERÍODO Carga Horária Tipo T P AE FARMACOTÉCNICA II OBRIGATÓRIA 36 36 22 FARMACOGNOSIA II OBRIGATÓRIA 36 36 22 FARMACODINÂMICA II OBRIGATÓRIA 36 18 22 ANÁLISE
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