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Serviços Penais - Ciencias Socias e do Estado - May2021 - Atividade 3

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PERGUNTA 1 
1. Leia	o	excerto	a	seguir. 
	 
“Existe	um	tipo	de	governante	preparado	desde	a	infância	para	gerenciar	um	
país.	 Ele	 não	 tem	medo	de	 fazer	 reformas	 estruturais	 quando	necessário,	
porque	 não	 precisa	 se	 preocupar	 com	 a	 reeleição.	 Tampouco	 trabalha	
apenas	para	um	grupo,	 porque	não	participa	de	nenhum	partido	político.	
Quem	seria	esse	homem	isento	e	bem	preparado?	Um	rei	–	ou	imperador. 
	 
Muita	gente	usa	estes	argumentos	para	defender	mais	uma	vez	a	volta	da	
monarquia	para	o	Brasil.	Numa	pesquisa	 realizada	pela	Paraná	Pesquisas,	
10,7%	dos	 entrevistados	disseram	concordar	 com	a	 ideia	de	que	o	Brasil	
tenha	um	monarca.	É	um	índice	parecido	com	o	 identificado	no	plebiscito	
realizado	em	1993.	Na	época,	10,25%	dos	eleitores,	ou	6.790.751	pessoas,	se	
declararam	 a	 favor	 da	 ideia.	 Mais	 recentemente,	 o	 Tribunal	 Superior	
Eleitoral	(TSE)	vem	analisando	uma	série	de	pedidos	de	filiação	de	partidos	
imperiais”. 
	 
CORDEIRO,	 T.	 Por	 que	 tanta	 gente	 quer	 a	 volta	 da	 monarquia	 no	
Brasil?	Gazeta do Povo,	 07	 ago.	 2017.	 Disponível	
em:	<http://www.gazetadopovo.com.br/politica/republica/por-que-tanta-
gente-quer-a-volta-da-monarquia-no-brasil-
5nte9wsbyvuo9ywa6ricylfi8>.	Acesso	em:	18/04/2018. 
	 
Baseado	 na	 leitura	 do	 excerto	 acima	 e	 nos	 conhecimentos	 adquiridos	 no	
texto-base	sobre	as	formas	de	governo,	assinale	a	alternativa	que	responde	
corretamente	 à	 questão:	 qual(is)	 a(s)	 característica(s)	 da	 monarquia	
defendida(s)	no	excerto? 
 
 
A	inexistência	de	responsabilidade	política	do	monarca	ante	a	não	filiação	
partidária,	e	a	hereditariedade,	que	permite	sua	educação	voltada	para	o	
exercício	da	função. 
 A	possibilidade	de	participar	de	um	organismo	internacional	de	ações	
composto	por	todas	as	monarquias	do	mundo. 
 O	acúmulo	da	chefia	de	Estado	e	da	chefia	de	Governo,	com	a	extinção	do	
cargo	de	Presidente	da	República. 
 
A	representatividade	popular	e	direta	do	monarca	e	sua	temporariedade,	
únicas	garantias	de	sua	imparcialidade.	
 
 A	temporariedade	e	a	eletividade	do	cargo	de	chefia	de	Estado,	ante	a	
realização	de	eleições	a	cada	seis	anos. 
1 pontos 
PERGUNTA 2 
1. A palavra monarquia significa “poder de um só”. Nesta forma de governo, 
o poder se concentra nas mãos do rei ou do monarca. As monarquias 
podem ser divididas de cinco formas: monarquia absoluta, monarquia 
limitada, monarquia de estamentos, monarquia constitucional e 
monarquia parlamentar. Assinale a alternativa que apresenta, 
corretamente, monarquia constitucional. 
 
 O poder central se reparte e admite órgãos autônomos, submetendo-se 
à soberania nacional. 
 Forma de governo em que o poder é ilimitado e centralizado. 
 admite a descentralização de certas funções a representantes da 
nobreza. O poder é tripartido, exercendo o rei apenas a função. 
 O rei exerce apenas a função de chefe de governo. 
1 pontos 
PERGUNTA 3 
1. Leia	o	excerto	a	seguir. 
	 
“Quanto	 às	 notas	 características	 do	 Estado	Moderno,	 que	muitos	 autores	
preferem	denominar	elementos	essenciais	por	serem	todos	indispensáveis	
para	 a	 existência	 do	 Estado,	 existe	 uma	 grande	 diversidade	 de	 opiniões,	
tanto	a	respeito	da	identificação	quanto	do	número. 
[...] 
Em	face	dessa	variedade	de	posições,	sem	descer	aos	pormenores	de	cada	
teoria,	 vamos	 proceder	 à	 análise	 de	 quatro	 notas	 características	 –	 a	
soberania,	o	território,	o	povo	e	a	finalidade	–,	cuja	síntese	nos	conduzirá	a	
um	conceito	de	Estado	que	nos	parece	realista,	porque	considera	todas	as	
peculiaridades	verificáveis	no	plano	da	 realidade	social.	Evidentemente,	 a	
noção	de	ordem	 jurídica	 já	 se	 acha	 implícita,	 uma	vez	que	 se	vai	 analisar	
determinada	sociedade,	e	todas	as	sociedades	são	ordens	jurídicas”. 
	 
DALLARI,	D.	Elementos de teoria geral do Estado.	São	Paulo:	Saraiva,	
2013,	p.	76. 
	 
Considerando	 os	 conhecimentos	 adquiridos	 no	 texto-base	 sobre	 os	
elementos	constitutivos	do	Estado,	analise	os	itens	numerados	a	seguir	e	os	
correlacione	corretamente	às	respectivas	características. 
	 
1. Território 
2. Povo 
3. Soberania 
4. Fim	comum 
	 
(			)	Com	perspectivas	política	e	jurídica,	diz	respeito	ao	exercício	do	poder	e	
à	 tomada	 de	 decisões	 dotadas	 de	 eficácia	 e	 que	 possam	 ser	 aplicadas	 no	
âmbito	estatal. 
(			)	Elemento	espacial	que,	na	acepção	positiva,	admite	a	incidência	de	uma	
determinada	 ordem	 jurídica	 soberana	 e,	 na	 acepção	 negativa,	 exclui	 a	
existência	de	qualquer	outra. 
(			)	Eminentemente	político,	trata-se	daquilo	que	o	Estado	busca	atingir,	isto	
é,	do	que	direciona	o	exercício	do	poder	político	e	das	decisões	estatais. 
(			)	Elemento	subjetivo,	compreendendo	os	indivíduos	com	vínculo	jurídico	
com	 o	 Estado	 e	 o	 poder	 político,	 ainda	 que	 não,	 necessariamente,	 no	
território. 
	 
Marque	a	alternativa	que	apresenta	a	sequência	correta: 
 
 3,	1,	4,	2. 
 4,	3,	1,	2. 
 1,	2,	4,	3. 
 2,	3,	1,	4. 
 4,	2,	3,	1. 
1 pontos 
 
 
PERGUNTA 4 
1. A Constituição Federal, de 1988, restabeleceu, no Brasil, o sistema de 
eleições por sufrágio universal direto e secreto, após um longo período 
ditatorial, que durou vinte e um anos. Dentro do processo eleitoral adotado 
por diversos países de mundo, existem três formas de sistemas eleitorais. 
Assinale a alternativa que apresenta o conceito de Sistema Proporcional. 
 
 
É aquele que leva em consideração, além do número de votos do 
candidato individualmente, o peso político do próprio partido político, ao 
qual o candidato é filiado. 
 É aquele em que o estado é dividido num número de distritos equivalente 
à metade do número de vagas no Legislativo. 
 Há a divisão do eleitorado em um número de distritos equivalente ao de 
cadeiras no Legislativo. 
 É aquele em que os candidatos são considerados, independentemente 
de seus partidos, sendo eleitos aqueles com maior número de votos. 
 
É aquele em que os candidatos são individualmente considerados, 
independentemente de seus partidos, sendo eleitos aqueles com maior 
número de votos. 
1 pontos 
PERGUNTA 5 
1. Leia	o	excerto	a	seguir. 
	 
“Sistemas	 de	 governo	 são	 técnicas	 que	 regem	 as	 relações	 entre	 o	 Poder	
Legislativo	e	o	Poder	Executivo	no	exercício	das	funções	governamentais.	O	
modo	 como	 se	 estabelece	 esse	 relacionamento,	 de	 sorte	 a	 preponderar	
maior	independência	ou	maior	colaboração	entre	eles	[...]”. 
	 
SILVA,	 J.	 A.	 da.	Curso de direito constitucional positivo.	São	 Paulo:	
Malheiros,	2005,	p.	505. 
	 
Considerando	 a	 definição	 apresentada	 no	 excerto	 e	 os	 conhecimentos	
adquiridos	 no	 texto-base	 sobre	 os	 dois	 principais	 sistemas	 de	 governo,	
analise	 as	 afirmativas	 a	 seguir,	 atribuindo-lhes	 os	 valores	 V	 para	 as	
verdadeiras	e	F	para	as	falsas. 
	 
I.	 (		 	)	 No	 parlamentarismo,	 as	 relações	 entre	 Legislativo	 e	 Executivo	 são	
rígidas,	preferindo-se	a	independência	dos	poderes	à	colaboração	entre	eles. 
II.	 (	 		)	 No	 presidencialismo,	 o	 Presidente	 exerce	 todas	 as	 atribuições	 do	
Poder	Executivo,	razão	pela	qual	é	o	chefe	no	que	diz	respeito	aos	assuntos	
internos	e	externos. 
III.	 (		 	)	 No	 parlamentarismo,	 o	 Parlamento	 possui	 não	 apenas	 funções	
legislativas,	 mas	 também	 político-governamentais,	 compreendendo	 os	
membros	do	governo. 
IV.	 (			 )	No	presidencialismo,	 o	 Poder	 Legislativo	 pode	 retirar	 a	 confiança	
política	que	depositou	no	Presidente	 e	destituí-lo,	 independentemente	da	
ocorrência	de	crime	de	responsabilidade. 
	 
Agora,	marque	a	alternativa	que	apresenta	a	sequência	correta: 
 F,	F,	V,	F. 
 V,	F,	F,	F. 
 F,	F,	F,	V. 
 V,	F,	V,	F. 
 F,	V,	V,	F. 
1 pontos 
PERGUNTA 6 
1. 1- Atualmente, as formas de governo já não são mais “puras” como eram 
antes das Guerras Mundiais, em que houve a queda da maior parte dos 
governos monárquicos. Desse modo, a tipologia de Maquiavel – a qual foi 
a que mais resistiu ao tempo – não encontra maiscorrespondência na 
realidade. 
 
Quanto às formas de governo, analise as afirmativas a seguir. 
 
I. Presidencialismo: o presidente é o chefe do Estado e chefe de Governo. 
É eleito pelos votos diretos do povo. 
II. Parlamentarismo: o chefe de Estado não é o chefe de Governo. O 
representante do poder executivo (Primeiro Ministro) é eleito de forma 
indireta pelo próprio parlamento. 
III. Colegiado: o Poder Executivo é exercido por mais de uma pessoa, 
sendo todas eleitas pelo Legislativo. 
IV. Ditadura: governo autoritário exercido por uma ou mais pessoas, sem 
respeito à democracia, em que se suprimem ou restringem os direitos 
individuais. 
V. Socialismo: doutrina política e econômica que prega a igualdade, 
mediante a supressão da propriedade privada e das classes sociais. 
Está correto o que se afirma em: 
 
 II, III e IV, apenas. 
 I, II e V, apenas. 
 III, IV e V, apenas. 
 I, II e III, apenas. 
 I e II, apenas. 
1 pontos 
PERGUNTA 7 
1. A palavra monarquia significa poder de um só. Nesta forma de governo, 
o poder se concentra nas mãos do rei ou do monarca. As monarquias 
podem ser divididas de cinco formas: monarquia absoluta, monarquia 
limitada, monarquia de estamentos, monarquia constitucional e 
monarquia parlamentar. Assinale a alternativa que apresenta, 
corretamente, monarquia parlamentar. 
 
 O poder central se reparte e admite órgãos autônomos, submetendo-se 
à soberania nacional. 
 Admite a descentralização de certas funções a representantes da 
nobreza. 
 O poder é tripartido, exercendo o rei apenas a função. 
 O rei exerce apenas a função de chefe de governo. 
 Forma de governo em que o poder é ilimitado e centralizado. 
1 pontos 
PERGUNTA 8 
1. Leia	o	excerto	a	seguir. 
	 
“Os	políticos	que	defendem	a	adoção	do	parlamentarismo	querem	dar	um	
golpe	para	continuar	no	poder	sem	votos.	É	o	que	afirma	o	historiador	Luiz	
Felipe	de	Alencastro,	professor	emérito	da	Universidade	Paris-Sorbonne. 
	 
‘É	 surpreendente	 que	 esta	 ideia	 volte	 sempre	 de	 modo	 oportunista,	 em	
momentos	de	crise	e	na	véspera	de	eleições	presidenciais’,	critica. 
	 
‘Os	brasileiros	já	rejeitaram	o	parlamentarismo	em	dois	plebiscitos,	em	1963	
e	1993.	Adotá-lo	agora	seria	um	golpe,	uma	forma	de	subtração	da	soberania	
popular’,	acrescenta	Alencastro,	que	hoje	leciona	na	Escola	de	Economia	da	
FGV-SP”. 
	 
FRANCO,	 B.	M.	 O	 golpe	 do	 parlamentarismo.	Folha de S. Paulo,	 19	 set.	
2017.	Disponível	em: 
<http://www1.folha.uol.com.br/colunas/bernardomellofranco/2017/07/
1902383-o-golpe-do-parlamentarismo.shtml>.	Acesso	em:	05/04/2018. 
	 
Considerando	 os	 conhecimentos	 adquiridos	 no	 texto-base	 sobre	 o	
parlamentarismo,	 é	 possível	 dizer	 que	 o	 autor	 do	 excerto	 entende	 que	 a	
substituição	do	presidencialismo	pelo	parlamentarismo	no	Brasil	seria	um	
golpe	porque: 
 
 o	parlamentarismo	acabaria	com	a	possibilidade	de	qualquer	tipo	de	
eleições,	o	que	viola	o	princípio	democrático	da	Constituição. 
 o	parlamentarismo	permite	que	o	Parlamento	demita	o	chefe	de	Estado,	
tornando	instáveis	as	relações	diplomáticas	do	Brasil. 
 o	parlamentarismo	depende	de	uma	separação	absolutamente	estrita	de	
poderes,	o	que	não	corresponde	à	harmonia	prevista	na	Constituição. 
 
o	parlamentarismo	acabaria	com	a	eleição	direta	para	o	chefe	de	Governo,	
que	caberia	a	um	primeiro	ministro	eleito	indiretamente,	justamente	às	
vésperas	de	eleições	presidenciais. 
 o	parlamentarismo	implicará	a	instalação	de	uma	monarquia	que,	mesmo	
constitucional,	não	condiz	com	as	raízes	brasileiras. 
1 pontos 
PERGUNTA 9 
1. 1- Considere as seguintes informações: povo como sendo uma nação ou 
coletividade mais heterogênea; território como o local físico onde se situa 
o povo (compreendendo as partes aérea, marítima e fluvial que se 
encontram dentro das fronteiras); e soberania como uma vinculação 
político-jurídica, que tem como limite a própria lei daquele Estado. A partir 
do exposto, assinale a alternativa que apresenta corretamente a quem 
pertence esses elementos essenciais. 
 
 Sociedade. 
 Nação. 
 Aristocracia. 
 Monarquia. 
 Estado. 
1 pontos 
 
PERGUNTA 10 
1. Leia	o	excerto	a	seguir. 
	 
“Pois	bem,	consideremos	em	primeiro	lugar	a	questão	do	ponto	de	vista	do	
Direito	 Constitucional.	 A	 Constituição	 brasileira,	 como	 de	 resto	 a	 grande	
maioria	dos	textos	apelidados	de	Constituição	em	todo	o	mundo,	consagra	o	
princípio	da	separação	dos	poderes,	especificando	que	são	independentes	e	
harmônicos	entre	si,	logo	no	seu	art.	2º,	um	dos	mais	importantes	(e	não	se	
desconhece	o	princípio	da	unidade	da	constituição)	porque	fixa,	juntamente	
com	os	arts.	1º,	3º	e	4º,	tudo	aquilo	que	serve	de	suporte	à	estruturação	do	
Estado	Democrático	de	Direito	e	que	permite	a	persecução	e	garantia	dos	
direitos	 assegurados,	 no	 texto	 constitucional,	 aos	 cidadãos	 aqui	
estabelecidos. 
	 
Se	a	carta	política	assevera	que	os	Poderes	Legislativo,	Executivo	e	Judiciário	
são	independentes	e	harmônicos	entre	si,	toda	a	compreensão	e	aplicação	do	
texto	constitucional	somente	pode	conduzir	ao	atendimento	do	preceito,	o	
que	 implica,	 de	 forma	 inescapável,	 a	 necessidade	 de	 rejeição	 de	 qualquer	
forma	de	aplicação	da	carta	que	privilegie	um	dos	poderes	em	detrimento	
dos	demais.	Assim,	expressões	cheias	de	graça	no	sentido	de	que	o	Supremo	
é	infalível	porque	erra	por	último,	ou	de	que	a	Constituição	é	o	que	a	Corte	
disser	que	ela	é	(Charles	Hughes),	podem	soar	como	chiste,	facécia,	mas	não	
servem	para	 justificar	a	pretensão	de	 fazer	com	que	os	outros	Poderes	do	
Estado	fiquem	subordinados	ao	decidido	pelo	Judiciário”. 
	 
NUNES,	J.	A.	M.;	NÓBREGA,	G.	P.	Separação	de	Poderes:	o	Judiciário	erra	por	
último?	Migalhas,	 31	 out.	 2017.	 Disponível	 em:	
<http://www.migalhas.com.br/ProcessoeProcedimento/106,MI268246,31
047-Separacao+de+Poderes+O+Judiciario+fala+por+ultimo>.	 Acesso	 em:	
05/04/2018. 
	 
De	acordo	com	os	conhecimentos	adquiridos	no	texto-base	sobre	a	doutrina	
da	 separação	 de	 poderes	 e	 as	 funções	 estatais,	 considere	 o	 argumento	
defendido	 pelos	 autores	 do	 excerto	 apresentado	 e	 assinale	 a	 alternativa	
correta. 
 
 A	separação	de	poderes	proíbe,	de	maneira	absoluta,	qualquer	
compartilhamento	entre	as	funções	dos	Poderes. 
 O	Poder	Judiciário	é	o	detentor	da	última	palavra	quando	exerce	a	função	
de	julgar,	o	que	o	habilita	como	um	poder	superior. 
 O	Poder	Executivo,	como	responsável	pela	estruturação	material	do	
Estado,	pode	errar,	mas	suas	decisões	não	devem	ser	revistas. 
 O	Poder	Legislativo	deve	ser	sempre	o	poder	supremo	porque	a	função	de	
legislar	é	a	mais	importante	do	Estado. 
 A	separação	de	poderes	divide	as	funções	estatais	e	as	distribui	a	órgãos	
distintos,	que	devem	atuar	de	forma	independente	entre

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