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Característica dos organismos vivos Estrutura complexa e alto índice de organização Adaptação ao meio Capacidade de auto reaplicação e auto montagem Extração, transformação e utilização da energia que encontram no meio ambiente, sob forma de nutrientes químicos ou luz solar → Água e sais minerais → Carboidratos, proteínas, lipídeos, vitaminas e ácidos nucleicos Água Principal componente da maioria das células 70% do peso de uma célula; As moléculas celulares se organizam de acordo com a estrutura da água A maioria das reações bioquímicas ocorrem na água Á água não é inerte A água possui dois pares de elétrons não compartilhados = polaridade Á água é bipolar Importante: Para formar um agregado, as moléculas de água se ligam uma na outra por meio de ligações iônicas, do tipo ponto de hidrogênio. Essas ligações ocorrem por polaridade, o polo negativo se atrai pelo positivo, e vice-versa. O oxigênio representa uma polaridade negativa e os 2 hidrogênios representam 2 cargas positivas. - Água – H2O Observação: Qualquer molécula que apresente 1 polo positivo e 1 polo negativo ou 1 polo neutro será atraída pela água, ela tem a capacidade de interagir com a água e se dissolver Distribuição da água MIC (Meio intracelular) - ~70% do peso é representado pela água MEC (Meio extracelular) –É tudo o que está fora da célula, representado pelos líquidos que banham os tecidos, como o líquido intersticial. Esse liquido é importante para levar os nutrientes até as células e receber alguns compostos que são produzidos pelas células que são tóxicas e precisam ser excretadas. Plasma → Fica no meio extracelular, porém é intravascular. É encontrado sendo como a parte líquida do sangue. Ele está fora da célula, porém dentro do vaso. ATP – Molécula energética da célul Ácido clorídrico Cloreto de sódio Aquaporina Permite exclusivamente a passagem de água, movida pelo gradiente osmótico. Não há gasto de energia A água é selecionada pelo tamanho e pela carga elétrica Íons não atravessam por estarem hidratados *Á água não consegue passar livremente no meio. Aquagliceroporinas Não são exclusivos de água, permitem a passagem de água e glicerol (álcool) Existem 3 famílias de aquagliceroporinas, São eles: • AQP 3 - transportes de GLICEROL para o eritrócito • AQP 7 – tecido adiposo – transporte de glicerol originado dos TAG • AQP 9 – captação de glicerol pelo fígado para transformação de glicose 3 tipos celulares que precisam da passagem de glicerol: • Hepatócito: precisa do glicerol para gerar glicose com o objetivo de ser lançado na corrente sanguínea, • Hemácia: Precisa do glicerol para formar glicose. Importante para os mamíferos pois a hemácia dos mamíferos é anucleada, então só conseguem produzir ATP usando a glicose. Precisa de uma oferta constante de glicose para as hemácias, • Adipócitos: Vão originar os triglicerídeos, que são formados por 3 moléculas de ácidos graxos ligados ao glicerol AQP2 Presente nas células dos túbulos renais, são células altamente especializadas na absorção de água pois os rins recebem grande parte do débito cardíaco. Toda vez que o coração bate, 20 a 25% do total de sangue é destinado aos rins. A AQP2 responde ao hormônio ADH (hormônio antidiurético), que bloqueia a diurese e favorece a reabsorção dessa água, porque como a AQP responde a ADH, toda as vezes que tivermos a ADH sendo liberado a AQUP vai permitir uma grande reabsorção de água. Se não houver a ADH ou uma espécie de formação defeituosa da AQP2 haverá um prejuízo no processo de absorção de água pelos túbulos, fazendo com que o animal urine mais (a diurese será favorecida). * Quando o ADH não é produzido ou quando o ADH é produzido, mas não consegue se ligar com a aquaporina há uma situação patológica chamada diabetes insípidos. Classificação da diabete insipidus Diabetes insipidus central – Não há produção de ADH na neuro hipófise. Diabetes insipidus nefrogênica – Tem a produção de ADH na neuro hipófise, mas o ADH não consegue se ligar com o receptor (aquaporina) pois ela está defeituosa. Ela não consegue ter atividade nos rins por uma falha na síntese da aquaporina. * A aquaporina também é importante pois existe uma série de íons que estarão hidratados no meio extracelular e muitas vezes, para que possam passar pela barreira da membrana, eles vão estar interagindo com a água. Á água é um solvente universal, existem diversas moléculas que vão chegar e sair da célula por intermédio da água, consequentemente temos uma importância grandes desses canais. É um caso particular de difusão através de membranas, onde há passagem apenas de solvente da solução menos concentrada (maior número de moléculas de água) para a mais concentrada (menos número de moléculas de água). Menos concentrada = mais água. Para deixar mais concentrado é colocado soluto., pois terá uma quantidade menor de água diante da quantidade de soluto. Célula no Meio isotônico – Não existe uma concentração maior do lado de fora ou do lado de dentro, estão no mesmo tipo de equivalência Célula no meio hipotônico – São aqueles que apresentam uma solução menos concentrada comparada ao citoplasma dela. Significa que tem muita água do lado de fora. Vai ocorrer uma entrada de água na célula promovendo um inchaço, esse inchaço é proveniente da passagem da água do meio extracelular para o meio intracelular, buscando um equilíbrio. Célula meio hipertônico – Apresenta uma solução mais concentrada do que o citoplasma da célula. Como o meio está muito concentrado, está faltando água. A célula tenta jogar água para esse meio, e no momento que a água sai dela, ela murcha. Ocorrera o fenômeno da desidratação, neste momento devemos pensar que as células do animal estão todas com alteração, haverá um prejuízo no funcionamento celular e na morfologia. . Macete Iso = igual Hipo = menos concentrado Hiper = mais concentrado Lise = quebra Plasmoptise – Inchaço da célula devido a imersão dela no meio hipotônico, a célula ganha água em excesso. Menos água no plasma Plasmólise - Á célula murcha devido a imersão a um meio hipertônico, fazendo com que a água saia do meio intracelular para o meio extracelular. Mais água no plasma. Hemólise - Ruptura/destruição das hemácias devido a imersão dela no meio hipotônico, a célula ganha água em excesso. Crenação - A hemácia murcha devido a imersão a um meio hipertônico, fazendo com que a água saia do meio intracelular para o meio extracelular. Citólise – ruptura da célula. * Células vegetais não sofrem plasmoptise pois são recobertas por celulose, essa parede celular não deixa a célula romper. Animal desidratado – células em meio hipertônico comparado ao citoplasma delas. Quando ele passa por uma fluido terapia, está passando por um fenômeno de deplasmólise. pH As células escolheram usar predominantemente como molécula energética a glicose. A interesse das células em aproveitarem a glicose como forma de produção de energia (ATP). Por ser o monossacarídeo mais abundante da natureza ela certamente garante a vida. Juntamente com a entrada de glicose também a necessidade de oferta de oxigênio. Temos o monossacarídeo escolhido pela célula (a glicose) e respiramos para dar o oxigênio a uma organela especifica celular (a mitocôndria). Na bioquímica as reações acontecem predominantemente a partir da glicose e oxigênio. relação do hidrogênio com o pH Todas as vezes que ofertamos glicose para a célula e ela usa os carbonos da glicose em reações químicas, terá circulando naquele ambiente uma grande quantidade de hidrogênio. O hidrogênio ésempre o dobro comparado a quantidade de carbono, com o objetivo de organizar o ambiente celular. Nas reações químicas do ambiente celular sempre há circulando uma grande quantidade de hidrogênio. que faz com que tenhamos interesse nessa questão do pH, pois ele é representado pelo logaritmo inverso das concentrações de prótons de H+ (hidrogênio). Ou seja, toda vez que temos muito hidrogênio no meio o pH diminui, e quando temos pouco hidrogênio o pH aumenta, são inversamente proporcionais. * Um dos fatores mais importantes da preservação do metabolismo celular é a quantidade de hidrogênio livre existente dentro e fora das células. Há uma preocupação para que possamos avaliar essa quantidade pois se tivermos pequenas variações na concentração de hidrogênio pode ser provocado muita mudança na velocidade dessas variações químicas que ocorrem nas células. Por que? As reações químicas ocorrem no interior de nossas células, há sempre uma tendência dessas reações ocorrerem naturalmente, porém levaria muito tempo. Existem algumas transformações que acontecem na natureza, independentemente de ter ou não o trabalho enzimático. Porém, se houver a enzima atuando a velocidade dessa reação é muito rápida, ela é favorável a homeostase (equilíbrio) do organismo. Então para ser mantido a saúde e uma condição de vida adequada para o organismo, visto que ele é um conjunto de reações químicas, é preciso manter a velocidade dessas reações. Relação da enzima com o pH Todas as proteínas podem passar por um fenômeno de desnaturação. A mudança do pH desnatura a enzima, nesse processo ela perde a estrutura/ função, portanto a velocidade das reações diminui, gerando uma patologia e podendo evoluir para morte. O organismo é montado com o objetivo de ter mecanismos para trabalhar com o pH. O pH precisa ser mantido num nível de uma faixa de referência que não venha afetar diretamente o trabalho das enzimas, pois se atrapalhar a velocidade das reações químicas elas serão afetadas, podendo custar a vida. * Enzima – proteínas que apresentam atividade catalítica * Catalisar uma reação química – acelerar uma reação * Desnaturar uma proteína é mudar a estrutura dela, o pH é considerado um agente desnaturante pH neutro para o sangue – 7,4. Ele tende a alcalinidade pois temos muito hidrogênio e esse hidrogênio acaba desviando o pH para a faixa de acidez. Portanto, o organismo tem uma reserva de base para o sangue circular mais alcalino, que na verdade para o organismo esse 7,4 é neutro. * Tamponar Ácidos – substancias que tendem a ceder hidrogênio em uma solução; ela libera prótons H+ Bases – substancias que tendem a captar o hidrogênio nas soluções, ela aceita prótons H+ *A acidez é exercida pelo íon H+ Ácidos fortes – liberam totalmente o H+. O efeito ácido se manifesta com intensidade. Ex: HCL Ácidos fracos – liberam parcialmente o H+. O efeito ácido se manifesta fracamente. Ex: CH3COOH Ácido forte - base fraca (retém mal o próton) Ácido fraco – base forte (segura bem o próton) * A concentração final de hidrogênio resulta no equilíbrio entre ácidos e bases. * O metabolismo celular produz uma grande concentração de ácidos. • Age na proteção contra mudanças abruptas de acidez e alcalinidade • Recolhe prótons quanto há excesso ou fornece prótons quando há falta Sendo assim, o sistema tampão é formado por um aceptor de prótons e um doador de prótons, operando reversivelmente. Soluções tampão – São sistemas aquosos que tendem a resistir a mudanças no seu pH quando pequenas quantidades de ácido (H+) ou base (OH-) são adicionadas. Portanto, soluções tampão são utilizadas o tempo todo pelo organismo para diminuir variações do pH e evitar condições de acidose ou alcalose. * Não evitam totalmente a variação, mas podem minimizar seus efeitos. O sistema tampão e constituído por: • Ácido fraco + sua base conjugada • Base fraca + seu ácido conjugado O sistema tampão bicarbonato/ácido carbônico é o mais importante na regulação do pH no organismo. O bicarbonato é uma base forte e o ácido carbônico é um ácido fraco. Sistemas tampão mais importantes do organismo: Bicarbonato-ácido carbônico Hemoglobina-oxi-hemoglobina Proteína ácida-proteína básica Fosfato monoácidos-fosfato diácido *Variações nesses sistemas conduzem a condições de acidose e alcalose. Acidose – está relacionada a excesso de ácido no sangue com redução do pH sanguíneo Alcalose – está relacionada a excesso de base no sangue com aumento do pH sanguíneo. Acidose e alcalose metabólica - podem ser causadas por desequilíbrio na produção ou excreção de ácidos e bases pelos rins Acidose e alcalose respiratória – podem ser causadas por problemas pulmonares ou respiratórios O organismo utiliza três mecanismos para controlar o equilíbrio ácido-base no sangue: • Excesso de ácido excretado pelos rins (amônia) • Soluções-tampão – bicarbonato (composto básico) • Excreção de CO2 pela expiração pulmonar Controle de equilíbrio A/B Bicarbonato de sódio (base) está em equilíbrio com o CO2 (ácido) Entrando mais ácido na corrente sanguínea: • Aumenta a produção de bicarbonato e diminui a CO2 Entrando mais base na corrente sanguínea: • Diminui a produção de bicarbonato e aumenta a de CO2 * Em ambos os casos o efeito sobre o pH é minimizado. Excreção de CO2 Centros de controle respiratório no cérebro regulam a quantidade de CO2 que é expirado através de: • Controle de velocidade • Profundidade da respiração *Quando a respiração aumenta – quantidade de CO2 diminui – sangue básico *Quando a respiração diminui – a quantidade de CO2 aumenta – sangue ácido Causas da Alcalose respiratória • Hiperventilação pulmonar • Diminuição da produção de CO2 • Ventilação mecânica aumentada • Dor Causas da Acidose respiratória • Hipoventilação – aumentado da produção de CO2 • Pneumonia • Doenças pulmonares crônicas Alcalose metabólica Condição no qual o pH do sangue está acima da faixa normal. Geralmente é o resultado de uma concentração diminuída dos íons de hidrogênio, levando a concentração aumentada de bicarbonato. Causas: • Elevação do pH por distúrbios metabólicos • Vomito crônico • Desidratação Acidose metabólica Excesso de acidez no sangue caracterizada por uma concentração baixa de bicarbonatos. Quando o aumento do ácido supera o sistema tampão do corpo, o sangue pode ser tornar ácido. Causas: • Diminuição do pH por distúrbios metabólicos • Diabetes mellitus • Insuficiência renal Um animal com quantidade muita baixa de hemácia na corrente sanguínea está em situação de hipóxia (menor tenção de oxigênio de maneira drástica), essa hipóxia faz com que as células trabalhem em uma situação anaeróbica, essa situação, metabolicamente falando, leva o animal a uma situação de acidose. Há um desvio no pH do sangue que já tem muitos H+ e ainda terá uma produção maior de radicais ácidos. Essa situação de anaerobiose vai fazer com que as células produzem uma quantidade grande de ácido lático, pra elas produzirem ATP. Essa acidose extrema pode levar a um quadro de depressão do sistema nervoso, convulsão, fazer com que o paciente entre em um choque quase em um estado de coma, podendo chegar a óbito. Após a alimentação é comum ter a produção de ácido clorídrico, que é extremamente ácido. O pH do estomago é em torno de 1.5 a 2. Em situações fisiológicas há uma tendência em ter muito hidrogênio. Esse processo pode ser agravado por anemias extremas, animais diabéticos, situações de hipóxia tecidual onde não tem oxigenação adequada e contato com algum agente tóxico que vai atrapalhar a produção de ATP. Há uma preocupação maior com pH do sangue pois ele alterado é quem pode levar rapidamenteo paciente a óbito. Importante: Todas as vezes que as células produzem ATP elas usam preferencialmente a glicose (molécula energética). Ela usa os carbonos da glicose em reações químicas, essas reações acabam gerando produção de ATP. Pode haver a isomeria de função, como é o caso da glicose e da frutose, e pode haver uma isomeria de posição, como é o caso da glicose e galactose. A glicose vai ser a molécula escolhida pelo organismo para produção de ATP, vai ocorrer um uso e consequentemente uma quebra, chamando-a de glicólise. Como ela é formada por carbono, observamos que é natural que as células venham liberar esse carbono em forma de CO2. Parte desse CO2 vai se ligar a água (molécula de água metabólica – água que existe no meio intracelular), formando o H2CO3 (ácido carbônico). • O ácido carbônico (H2CO3) é o acido produzido em maior quantidade porque nossas células usam o tempo inteiro a molécula de glicose em reações químicas. Parte desse gás carbônico vai se ligar a hemoglobina para ser eliminado através da respiração. Metabolicamente falando vai ser gerado uma grande quantidade H2CO3 porém essa reação química é favorecida no sentido de acontecer uma dissociação. Então haverá uma grande quantidade de hidrogênio e bases. Para manter um equilíbrio de pH é necessário manter uma proporção de 20 partes de bicarbonato e 1 parte de ácido carbônico, ou seja, manter uma proporção entre a base e o ácido. Se eu deslocar o sentido da minha reação para uma maior produção de bicarbonato, consigo manter o pH dentro do nível fisiológica (7,4)Quando falamos que fisiologicamente em várias situações patológicas nós vamos ter o desvio do pH, vai acontecer o desvio do pH facilmente, mas esse desvio é rapidamente tamponado pelas moléculas tampão, a principal molécula tampão que temos no nosso organismo é o bicarbonato/ácido carbônico. • Gasometria – necessária para definir quais sãos os sistemas tampão que estão atuando e como estão atuando. • Sempre que falamos sobre sistema tampão, vamos falar sobre ácido e base. O acido e sua base conjugada. Exemplo: H+ + HCO3- • Um ácido forte pode doar muitos íons de hidrogênio para a solução e uma base forte pode captar muitos íons de hidrogênio da solução. • Íons – elementos ou radicais químicos e compõem a substância em questão estão dissociados uns dos outros. Exemplo: a água se dissocia em H+ E OH-. • O ácido carbônico é fraco, ele se dissocia com facilidade. possui um grau de ionização baixo. • Os mecanismos químicos são representados por conjuntos de substancias capazes de reagir tanto com ácidos quanto com bases, neutralizando- as e dificultando as oscilações do pH. • Os mecanismos fisiológicos são representados pelos pulmões e rins, que eliminam substancias indesejáveis ou em excesso, ácidos ou bases, e poupam outras, de acordo com as necessidades do momento. • Fosfato monoácidos/ fosfato diácido – 1% - é o que contribui em menor escala no pH do sangue. Esse sistema é representado basicamente por uma quantidade de fosfato que tem no sangue, que seria base conjugada do ácido fosfórico. À proporção que encontramos de fosfato e ácido fosfórico é de 4 pra 1. Tem importância muito grande no organismo porque esse sistema mexe diretamente com a ação renal. Esse fosfato precisa ser mantido por um funcionamento renal adequado, se houver falha nesse funcionamento ele é o primeiro sistema que vai mostrar que está tendo um distúrbio do pH, mesmo sendo uma contribuição muito pequena pesa um pouco saber que esse sistema precisa dos rins. Um animal que tem doença renal pode ter distúrbio do pH. • A hemoglobina é considerada um sistema tampão ela é uma proteína intracelular, fica no interior das hemácias e tem como principal objetivo, no organismo, de realizar o transporte de oxigênio. A hemoglobina tem afinidade pelo oxigênio e quando ela está ligada com ele, ela não pode estar ligada ao CO2. O CO2 tem uma influência direta no pH, os próprios pulmões alteram a frequência respiratória pra mexer no CO2. A pressão de gás carbônico tem uma relação inversamente proporcional com o pH, pois quanto maior for a concentração de CO2 maior vai se a produção de ácido carbônico. • Se o animal tem muito CO2, ele tem uma tendência em fazer uma acidose respiratória, vai haver um desvio da • reação da formação pra reação de mais ácido carbônico • Se a maior parte das moléculas de hemoglobina tiverem ligadas ao oxigênio está livre, então posso ter uma situação de acidose respiratória. • A hemoglobina chega como carboxihemoglobina nos alvéolos pulmonares, nos alvéolos vai há um desprendimento do CO2 e a hemoglobina automaticamente se liga ao oxigênio. Ela sai dos alvéolos como oxi-hemoglobina. Nos tecidos ela se desprende do oxigênio e ao se desprender do oxigênio ela libera o oxigênio e recebe CO2. Ela fica presa a nível tecidual ao CO2. Para manter o CO2 por mais tempo junto a hemoglobina e diminuir a formação de CO2 no sangue o centro respiratório precisa ser inibido, pois assim temos uma menor disponibilidade de CO2 para formar o gás carbônico • Durante uma acidose metabólica, temporiamente, é possível ter uma maior concentração de carboxihemoglobina circulante. Exatamente para não ter CO2 livre a hemoglobina fica presa ao CO2 para evitar a formação do ácido carbônico, já que o animal está em uma condição de acidose. • O tampão oxihemoglobina / carboxihemoglobina representa o maior tampão intracelular. • Em casos de alcalose a hemoglobina vai liberar CO2
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