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Resumo Morfologia do caule

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Engenharia Agronômica 
Morfologia e anatomia vegetal 
Rayssa Fernandes 
 
Morfologia do 
caule 
Funções: sustentação de 
folhas, flores e frutos, 
condução da seiva, reservas 
alimentares e propagação 
vegetativa. 
Origem: 
 Propagação sexuada 
(semente): origina-se da 
plúmula ou gêmula do 
embrião. 
 Propagação assexuada 
(folhas, fragmentos do 
caule): origina-se de gemas 
endógenas (não dá para ver) 
e exógenas (gemas 
salientes). 
Partes constituintes: 
Gema terminal: localizada 
no ápice, ela pode produzir 
ramo folioso ou flor e 
promove o crescimento. 
Gemas laterais: desenvolve 
na axila das folhas e pode 
produzir ramo folioso ou 
flor. 
Nó: região caulinar, 
geralmente dilatada de onde 
saem as folhas. 
Entrenó: região caulinar 
entre dois nós. 
Classificações das 
gemas: 
 Quanto ao tipo: 
 Folhífera: produzem 
folhas ou ramos; são 
pequenas e pontiagudas. 
 Floríferas: produzem 
flores; são volumosas e 
mais redondas no ápice. 
 Mistas: formam ramos, 
folhas ou flores. 
 
 
 
 
 
Engenharia Agronômica 
Morfologia e anatomia vegetal 
Rayssa Fernandes 
 
 Quanto a atividade: 
 Prontas: quando se 
desenvolvem no mesmo ano 
da sua formação. Ex: 
goiabeira. 
 Hibernantes: quando se 
formam em um ano e se 
desenvolvem no ano 
seguinte. Ex: romã. 
 Dormentes: quando só se 
desenvolvem após vários 
anos podendo, inclusive 
nunca estar em atividade. 
Ex: jabuticabeira, jaqueira. 
Classificações dos 
caules: 
 Quanto ao habitat: 
 Aéreos: 
 Eretos: 
 Tronco: é lenhoso, 
resistente. Presente em 
árvores e arbustos. 
 
 Haste: pouco 
resistente, pois é 
fracamente lignificado. 
Presente em ervas e 
subarbustos. 
 
 
 
 
 
 
Estipe: folhas na 
extremidade, lenhoso, 
resistente, geralmente 
não lignificado. 
 
 Colmo: é cilíndrico, 
com nós e entrenós bem 
marcantes, silicoso (possui 
silício, é a cera branca, 
ajuda a planta a proteger de 
insetos que tem aparelho 
bucal mastigador). Pode ser 
Engenharia Agronômica 
Morfologia e anatomia vegetal 
Rayssa Fernandes 
 
oco (bambu) ou cheio 
(cana-de-açúcar). 
 
 Escapo: emitido por 
outro caule subterrâneo 
(bulbo, rizoma). Não 
ramificado, áfilos e sustenta 
flores na extremidade. Ex: 
cebola, tiririca. 
 
 
 Rastejantes: podem 
apresentar raízes ou não. 
Ex: abóbora, melancia, 
melão, batata-doce. 
 
 Estolho: broto 
lateral, longo, apoiado no 
solo ou sob ele. Permite a 
multiplicação vegetativa. Ex: 
morango, grama. 
 
 Trepadores: sobem 
em suporte por meio de 
elementos de fixação: raízes 
grampiformes, gavinhas, 
espinhos. 
 
 Subterrâneos: 
 Rizoma: geralmente 
horizontais, emite brotos 
aéreos folhosos e floríferos, 
apresenta nós e entrenós. 
Ex: bananeira, gengibre. 
Engenharia Agronômica 
Morfologia e anatomia vegetal 
Rayssa Fernandes 
 
 
 Tubérculo: são mais 
lisos, possui alguns 
pontinhos (que são as 
gemas). Ex: batata. 
 
 Bulbo: 
 Tunicado: apresenta 
folhas (escamas) de modo 
concêntrico, as túnicas são 
ricas em reservas, e podem 
ser simples (cebola) ou 
compostas (alho). 
 
 Sólido ou cheio: prato 
mais desenvolvido que as 
túnicas. Ex: gladíolos, falsa 
tiririca. 
 
 
 Escamoso: várias 
túnicas soltas. Ex: lírio. 
 
 Aquáticos: vivem em 
ambiente aquático. Ex: lírio 
do brejo, aguapé. 
 Quanto a ramificação: 
 Indivisos: 
geralmente não 
ramificado. Ex: 
estipe, mamoeiros e 
palmeiras. 
 
Engenharia Agronômica 
Morfologia e anatomia vegetal 
Rayssa Fernandes 
 
 Ramificados: formam 
ramos em suas laterais. 
 Dicotômica: a gema apical 
se divide em duas várias 
vezes. 
 
 
 
 
Lateral: 
Monopodial: apresenta 
uma gema apical 
persistente, a gema sempre 
cresce apontando para cima. 
Ex: pinheiro 
 
Simpodial: tem gemas 
laterais para todos os lados, 
crescem em fluxo 
(temporário), cresce e para. 
 
 
 Quanto ao desenvolvimento: 
 Erva: pouco desenvolvida, 
tenro. Ex: tomateiro, a 
maioria das olerículas, 
bananeira. 
 Subarbusto: arbusto 
pequeno (até 1m de altura), 
base lenhosa e o restante 
herbáceo, ramos tenros. Ex: 
algodoeiro. 
 Arbusto: inferior a 5m de 
altura, sem tronco 
predominante, ramifica a 
partir da base. Ex: cafeeiro. 
 Arvoreta: arquitetura de 
árvore, caule liso, até 5m. 
 Árvore: tamanho superior 
a 5m, tronco liso sem 
ramificações. Ex: 
seringueira. 
 Liana: plantas 
trepadoras, flexíveis, que se 
enroscam. 
 Epífita: crescem sobre 
outras plantas, sem contato 
com o solo. Ex: orquídea. 
 Palmeira: caule do tipo 
estipe com porção de folhas 
no ápice. 
 
Engenharia Agronômica 
Morfologia e anatomia vegetal 
Rayssa Fernandes 
 
 Quanto a consistência: 
 Herbáceo: aspecto de 
erva, sem lignificação, 
tenros e verdes. Ex: 
hortaliças, feijoeiro. 
 Sublenhoso: duro na base 
(lignificado) e tenro no 
ápice. Ex: milho, sorgo. 
 Lenhoso: consistente e 
resistente (lignificado). Ex: 
árvores. 
 Carnoso: volumoso, rico 
em água, tenro. Ex: 
bananeira, cactos. 
 Quanto à forma: 
 Cilíndrico: palmeiras e 
árvores. 
 Cônicos: base alargada e 
vai afunilando. Ex: árvores. 
 Comprimido: cactos, 
palma. 
 Triangular: tiririca, possui 
quinas. 
 Quadrangular: 4 quinas. 
 Barrigudo: armazena 
água internamente. Ex: 
paineira, barriguda. 
 Sarmentoso: caule 
retorcido e se enrama e 
está preso no solo em um 
único ponto. Ex: videira, 
maracujazeiro. 
Adaptações dos caules: 
 Cladódios: carnosos, 
achatados, laminares. São 
adaptações a condições 
ambientais. Ex: cactos, 
palma forrageira. 
 
 Espinhos: são lignificados 
e apresentam tecido 
vascular. Ex: laranjeira. 
 Acúleos: possui origem 
epidérmica, são órgãos 
caulinares endurecidos e não 
lignificados, não tem ligação 
com o sistema vascular. Ex: 
roseira. 
Engenharia Agronômica 
Morfologia e anatomia vegetal 
Rayssa Fernandes 
 
 
 Gavinhas: ramos 
filamentosos, ajudam a subir 
em suportes. Ex: uva, 
chuchu, maracujá.

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