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Cromatografia em Camada Delgada (CCD) - Resumo

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Cromatografia em Camada Delgada (CCD)
Técnica CCD
Usada para identificar compostos e determinar pureza.
Aqui muda o tipo de fase estacionária que a gente usa.
Exemplo: fiz a aplicação de delimitar minha amostra no extrato. Ao colocar minha Fase estacionária (FE) em contato com minha fase móvel (FM) o nível de solvente deve estar abaixo da linha do meu padrão.
Vai ter FE sólido:
· Sílica 
· Alumina
Pelo cálculo de fator de retenção (RF) eu meço onde que começou a “corrida”.
RF = 
Fase Estacionária: características polares, fina camada desse sólido depositado numa placa de vidro, alumínio ou outro suporte inerte.
Cuidado: a aspiração da sílica pode causar silicose, um tipo de inflamação pulmonar crônica.
Fase Móvel: desejável que não escolha uma fase móvel muito pouco polar ou apolar porque acaba tendo nenhuma interação com os constituintes da amostra e aí ele não vai nem eluir / se mexer. O solvente ideal vai permitir a visualização dos componentes de uma mistura.
O CCD é uma técnica de análise qualitativa através da: 
 Comparação com valores de RF tabelados. Precisa ser muito fiel às condições padronizadas.
 Comparação com padrão eluido em conjunto. Exemplo: no padrão tem cocaína, vou analisar uma determinada droga que encontrei (não sei o que possui nela de componentes) e vou colocar minha amostra para correr com o padrão. Preciso encontrar o comportamento semelhante.
 Extração e aplicação de métodos instrumentais.
Análise quantitativa: o CCD não é uma técnica para isso, mas em condições padronizadas ela pode nos dar alguma noção da quantidade do constituinte presente na amostra.
Procedimentos para realizar CCD:
Para que se obtenha os melhores resultados na CCD, é necessário que a cuba (onde fica a fase móvel e se adiciona a FE) fique saturada com vapores da mesma constituição da fase móvel.
Posteriormente é feito a análise das placas.
- Substâncias coloridas: análise pode ser feita diretamente na FE.
- Substâncias incolores:
· Revelação das placas de CCD.
· Métodos não destrutivos. Não alteram a placa.
· Destrutivas: métodos que envolvem oxidação dos constituintes
Processos biológicos: Enzimas, esporos de fungos. Ex: quero testar substâncias antifúngicas, eu semeio em toda a placa. Não vai crescer onde houver substâncias antifúngicas.
Processo físico: Luz UV – visualização por luz UV se tornam fluorescentes quando ela for excitada por fluorescência. Método não destrutivo.
- Processo químico: reveladores químicos.
Exercício 1
Exercício 2
RF 1 = = 0,291
RF 2 = = 0,562
RF 3 = = 0,833
Cromatografia em coluna
FE + usadas são a sílica e alumina. 
Aplica-se a fórmula:
Altura = 3,2cm. 
RF = 
RF M1 = 
Resposta: 0,375
RF M2 = 
Resposta: 0,5
RF M3 = 
Resposta: 0,8125

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