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Prótese parcialremovível 22/04/2021 Classificação do arco dentário parcialmente desdentado O autor cummer calculou a possibilidade de 65534 combinações de um único arco dentário até seu último remanescente. Objetivos da classificação: reunir situações clínicas semelhantes em um número de grupos reduzido. Com isso, foi possível ver uma classificação ideal, isso deveria permitir: 1 - A visualização imediata do tipo de arco; O número e o tamanho de dentes remanescentes; O tamanho e o número de espaços protéticos A diferenciação imediata entre as PPRs dentosuportadas. A avaliação qualitativa de ambos os tecidos de suporte. Ser universalmente aceita na comunicação entre os profissionais e os técnicos da área; 3 – Obter bases mecânicas do planejamento 4 – Deve ser simples e de elaboração lógica para que o usuário não dependa da memorização para a sua utilização. Bases para classificação Topográfica: Preocupa-se exclusivamente com a distribuição dos dentes remanescentes e dos espaços desdentados. Biomecânica: Classificação ideal: Leva em consideração a forma com que os esforços mecânicos serão transmitidos pela PPR e recebidos pelas estruturas biológicas. Esses foram os pontos que foram vistos para começar pensar em uma classificação. Transmissão da carga mastigatória Dento-suportada: são os dentes onde estão suportando o grampo e apoios. É difícil de trabalhar porque tem pouca estabilidade, mas pode ser utilizada dentro dos princípios biomecânicos. Dento-muco-suportada: prótese é suportada tanto por dente como por mucosa. Classificação do arco parcialmente edêntulo Classificações 1. Cummer 2. Wild 3. Kennedy, mas o Applegate fez algumas regras para melhor. Classificação de cummer Existiu, mas não é mais utilizada. Era de uso fundamental nos procedimentos de elaboração do planejamento da PPR, por ter bases biomecânicas, considerou-se: O tipo de suporte, a localização ideal do retentor indireto. A classe I e II são A que ainda está sendo utilizada é a de kennedy Prótese parcialremovível 06/05/2021 Elementos constituintes da PPR São grampos, apoios e nichos. Grampos: é o elemento da PPR que impede o deslocamento da prótese no sentido gengivo-oclusal. Apoio: são elementos responsáveis pela transmissão de parte ou da totalidade da força mastigatória que incide sobre os dentes artificiais da PPR aos dentes pilares. Nichos: São áreas concavadas, ou em forma de cavidades preparadas nas superfícies dos dentes pilares, com a finalidade de alojar os apoios oclusais. Esses elementos constituintes geram várias outras perguntas como: Retenção, Braço de oposição, equador anatômico, equador protético, braço de retenção. Equadores O equador terrestre = equador do dente Equador anatômico Equador protético (Linha Guia-Equatorial): é essa linha que passa nos dentes. Essa linha transforma o dente em 2 áreas (1= expulsiva 2= retentiva) O grampo sempre vai ficar na área retentiva Grampos Sinônimos: ganchos, garras, abraçadeiras, retentores à grampo ou retentores extracoronários. Componentes: Apoio oclusal (geralmente nas cristas, na área que preparou, Braço de retenção (fica na área retentiva) e braço de oposição (fica na área expulsiva). Estrutura de um sistema de grampos Grampos de dentes anteriores O grampo deve pegar pelo menos 2/3 do dente, nunca menos de 1/3, se não, não consegue atuar como retentor. Classificação dos grampos - Segundo a retenção; RETENTOR: é a parte da prótese que prende a mesma ao pilar, e outorga a retenção necessária para esta não se deslocar. · Diretos: Estão diretamente ligados ao espaço protético. Tem relação direta com os pilares. · Indiretos: Ficam anteposto ao espaço protético. - Segundo a localização · Retentor intracoronário (Attachment): São os retentores localizados dentro dos contornos normais de um dente pilar. Encaixes de precisão: são confeccionados com técnicas de alta precisão, exibem paredes longas e paralelas com excelente adaptação. Encaixes de semiprecisão: Originados a partir de modelos de cera ou plástico fundido, e exibem paredes suavemente cônicas com precisão entre componentes. (Sistema de encaixe Fêmea e Macho) · Retentor extracoronário (Grampos): Tem sistemas de grampos de retenção e encaixes que pode ser da oclusal ao equador protético e pode ser da apical ao equador protético. São retentores localizados externamente aos contornos clínicos normais da coroa de um dente pilar. Encaixes extracoronários: Tem retenção do tipo macho e fêmea, localizam-se externamente à coroa do pilar. Sistema de grampos de retenção: Tem um método mais comum utilizado, menos custo, planejamento mais complexo que o intracoronário. - Segundo a confecção: · Fundidos: Feito com a liga metálica mais grossa · Adaptados: são fios de ortodontia, grampos adaptados para próteses provisórias Função dos grampos: Os grampos são elementos mecânicos de uma prótese parcial removível, responsáveis pela sua retenção. Asseguram uma posição estável da peça protética em seu sítio, impedindo que seja removida durante os atos habituais do paciente. Os grampos são responsáveis pelas retenções. Regra fundamental para uso dos grampos: Quando um grampo se aloja sobre o elemento suporte, ele deve ser passivo, ou seja, não deve exercer esforços sobre o dente até que seja solicitado durante os movimentos fisiológicos do sistema mastigatório, ou nos atos de colocação e remoção da prótese parcial removível. Princípio de funcionamento dos grampos 1. Retenção: é a propriedade dada pela ponta ativa do braço de retenção, a qual se aloja numa zona mais depressiva abaixo da linha guia equatorial. 2. Suporte ou fixação: Há diferença entre a broca para molar e pré-molar, deve-se aprofundar a metade da ponta ativa da broca. 3. Estabilidade · Braço de retenção: são os que tem o braço e a ponta ativa que fica na área retentiva. · Braço de oposição: Fica na região oposta e expulsiva. · Apoios: Fica na região oclusal ou na região de cíngulo. · Conector menor: Conecta o grampo ao conector maior. · Conector maior: Conecta ao grampo menor. 4. Reciprocidade: Tem uma função, o braço de retenção fica na área retentiva, o braço de oposição fica na área expulsiva. Na hora de inserir o grampo os dois devem entrar no mesmo sentido, da mesma forma. 5. Circunscrição: o grampo deve abraçar mais de 2/3 do dente. 6. Passividade: Tem que ter espaço, os grampos não podem invadir tecido gengival por exemplo. Se não passa de uma forma aliviada, vai machucar o paciente. Tipos de grampos Quanto à ação de relacionamento da parte ativa do grampo a) Ação de abraçamento (Grampo circunferenciais) b) Ação de ponta (Grampos de Roach e API) – é o que se posiciona sempre no vestibular dos dentes. Grampo circunferenciais Origem: Ocluso-Cervical. Forma: Meia cana Extensão: Abrange quase toda a circunferência da coroa dental Retenções preferencialmente, do lado oposto do apoio. Ponta ativa: Deverá se localizar no terço mesial ou distal da face vestibular ou lingual. Contato íntimo e contínuo com a coroa do dente suporte. Sua maior parte se localiza acima do equador protético. (TODOS OS GRAMPOS QUE EXITEM) Grampo simples ou de Ackers Grampo duplo ou geminado Grampo com ação reversa Grampo em anel Grampo de ottolengui Grampo de ação distal Grampo MDL modificado Grampo contínuo de kennedy Grampo Hair pin Os mais usados são: Grampo circunferencial simples ou de Ackers Indicação: Para PPR dentosuportada, para todos os dentes, e área retentiva oposta ao espaço protético. É versátil e amplamente utilizado, é de escolha para PPRs dentosuportadas, preenche os requisitos de suporte, estabilidade, reciprocidade, abraçamento e passividade. Aumenta a circunferência da coroa clínica Aumento do recobrimento dentário. Precisa de uma boa higiene oral para haver a indicação para uso desse grampo. Duplo ou geminado Indicação: Dentes molares e pré-molares. Utilizado para retenção indireta. Exige preparo de canalleta para complementar o nicho Vantagens É para dentes com comprometimento periodontal, principalmente com dente pilar. Tensões originadas pelaretenção podem ser distribuídas em vários dentes pilares. Possui as mesmas desvantagens que as grampos circunferencial simples e reverso. São dois circunferenciais simples em um único corpo. Grampo duplo ou geminado = gêmeos É constituido por dois grampos circunferênciais unidos por seus corpos. Geralmente usado do lado que não apresenta espço edêntulo. Falhas por fadiga Preparo de cristas marginais Grampo circunferencial reverso – usado de vez em quanto Indicação: Dentes molares e pré-molares posteriores ao espaço protético com inclinação mesial. Utilizamos quando tem muita mesialização. Área retentiva do mesmo lado que o espaço protético. Desvantagens Antiestético Retenção disponível localizada adjacente ao espaço edêntulo Em classes I e II de kennedy, contribui para o controle de tensões transmitidas durante o movimento funcional da prótese. Diminuição na resistência do sistema de grampo resultante por conta do apoio e do sistema de alavanca. Falta de um apoio adjacente ao espaço edêntulo Falta de apoio adjacente, pois não tem o conector menos na região como no circunferencial simples. Grampo em anel ou ring clasp Não fazemos por dificulta a higiene oral do paciente Geralmente indicado para molares inferiores com migração na direção mesiolingual. Altera os contornos funcionais do pilar Susceptível à distorção a fratura Não é considerado grampo de escolha quando houver outra alternativa. Grampo contínuo de kennedy Indicação: Classe I de kennedy O grampo serve para a estabilidade dos dentes anteriores, principalmente quando tem problemas periodontais Localização: faces linguais ou palatinas dos dentes anteriores. A prótese que tem menos potencial retentivo e estabilidade é a prótese de kennedy Outros grampos circunferenciais - (não utilizamos) Grampo de Ottolengui Grampo Back-Action (Ação posterior) Grampo MDL modificado Grampo Hair Pin Grampos de ação de ponta Grampo à barra São grampos de retenção efetiva Mais estético que um grampo circunferencial Tem grande variedade, promovem uma grande capacidade de adaptação. Desvantages Tendência ao acúmulo de resíduos alimentares A maior flexibilidade do braço de retenção não contribui a uma boa estabilidade Todos os grampos de ação de ponta Grampos em T de Roach Grampos em U de Roach Grampos em L de Roach Grampos em C de Roach Grampo 7 Grampo RPI Grampos mais utilizados Grampo T de Roach – usados em espaço protético classe I e II de kennedy Indicação Para todos os dentes Ponta ativa localizada nas regiões próximas da face vestibular Possui braço de oposição Só usa em classe I e II de kennedy e no dente ao lado do espaço protético (com retenção adjacente ao espaço ao espaço edêntulo). Em classes I e II de kennedy com retenção na superfície mésio-vestibular Não pode ser usado quando o equador protético está próximo à superfície oclusal. Classe I de kennedy, geralmente é utilizado o grampo contínuo de kennedy associado com a ponta ativa (grampo com ação de ponta). Grampo em T modificado Melhora a estética do grampo em T Não dá retenção principalmente na classe I de Kennedy – não utilizamos. Grampos em U de Roach – não se usa também Indicação Para os dentes pré-molares e molares inferiores com coroas dentais curtas. Pontas retentivas nas regiões próximas da face vestibular. Possui braço de oposição. Grampo em L de Roach – Não utilizamos Não se utiliza mais porque quando era utilizado, quebrava muito fácil. Indicação Para os dentes caninos e pré-molares inferiores Ponta ativa localizada na face vestibular, em áreas oposta ao espaço protético Possui braço de oposição Grampos em I de Roach – usados nos pilares ao lado do espaço protético em classe I e II de kennedy Indicação Usado principalmente em classe I Para os dentes caninos e pré-molares Utilizamos mais em superior por conta da instabilidade do palato Ponta ativa localizada na face vestibular, em área próxima ao espaço protético. Possui braço de oposição Geralmente o apoio fica distante quando tem classe I e II de kennedy, geralmente o apoio fica distante ao espaço protético. Apoio do grampo à barra em I Posicionados nas superfícies mesiais dos dentes pilares Durante aplicação de cargas oclusais, os apoios funcionam como centros de rotação. Apoios mesiais direcionam forças inclinadas para superfícies mesiais. O grampo à barra em I são localizados na superfície proximal adjacente ao espaço edêntulo e a 2 mm acima da gengiva inserida com isso: 1. Melhora a estabilização da prótese 2. Melhora as características retentivas 3. Protege a junção dente-mucosa 4. Proporciona reciprocidade Grampos em C de Roach – não utilizamos Indicação Para os dentes molares e pré-molares inferiores Ação reversa mésio-lingual ou mésio-vestibular Possui braço de oposição Grampos em 7 ou S – não utilizamos Indicação Para os dentes com a face vestibular volumosa Retração gengival Retenção no vestibular, distante da margem gengicl Possui braço de oposição Apoios É o elemento do retentor responsável pela transmissão de parte ou da totalidade da força mastigatória, que incide sobre os dentes artificiais, da PPR aos dentes pilares. O apoio é onde a prótese vai sentar-se. Tipos de apoios Apoio oclusal · Simples · Duplo · Geminado Podem ser: Apoio oclusal: pode ser simples, duplo ou geminado – são os mais utilizados Apoio incisal: quase não são muito utilizados, utilizados somente quando o paciente tem os dentes vestibularizados. MENOS UTILIZADO Apoio de cíngulo: Tipos de apoios Apoios diretos: do lado do espaço edêntulo Apoios indiretos: fica na mesial do espaço edêntulo Funções dos apoios oclusais Tem função de força mastigatória; Estabilização horizontal Proteção da papila gengival – principalmente quando está relacionado ao esmagamento e impacção alimentar Previnir extrusão dental Fechar diastemas Restabelece o plano oclusal Nichos Áreas concavadas ou em forma de cavidades preparadas nas superfícies funcionais dos dentes pilares, com a finalidade de alojar os apoios. A finalidade dos nichos é alojar os apoios. Os mais utilizados são os: Oclusais ou na região de cíngulo. Localização Dentes íntegros Blocos metálicos Restaurações de amálgama Restaurações de resina composta principalmente Funções dos nichos Alojar o apoio oclusal Orientar a força mastigatória Suporte e estabilização para a PPR Preparo dos nichos Em dentes posteriores Sobre blocos metálicos Sobre restaurações de amalgama Sobre esmalte íntegro Em dentes anteriores Nichos palatinos e linguais sobre blocos metálicos Nichos palatinos e linguais sobre restaurações de amalgama Canaletas incisais Preparos alternativos Selas Onde vai ficar os dentes artificiais A sela é o elemento da prótese parcial removível que vai preencher o espaço protético servindo como base para a fixação dos dentes artificiais além de poder transmitir as forças provenientes da mastigação ao rebordo residual. A sela serve para minimizar a quantidade de carga, a sela deve recobrir a maior área possível da superfície edêntula, esse recobrimento minimiza a movimentação da base da prótese evitando injúrias aos tecidos de suporte. Comportamento em relação ao tipo de suporte Na dento-muco-suportada a sela precisar ser mais robusta, porque além da sela, vai estar por cima dela a parte. Função Preenchimento Fixação dos dentes artificiais Proteção da papila adjacente Prótese dento-suportada A adaptação da sela ao rebordo residual evita injúrias e desconfortos no momento da mastigação, pois impede a penetração de alimentos sob a estrutura, além de favorecer a fonética e a estética. Prótese dento-muco-suportada Função Preenchimento Fixação dos dentes artificiais Transmissão de forças para o rebordo alveolar Quando tem ausência de adaptação da sela, as forças de compressão incidentes no rebordo alveolar Forças laterais incidentes nos dentes pilares, então precisa ser equilibrado. Avaliação do rebordo residual É necessário avaliar o rebordo residual para diferenciar a elasticidade das fibras do ligamento periodontal e da compressibilidade da fibromucosa, porque isso podecausar o desequilíbrio do suporte, podendo causar uma movimentação do dente pilar. Rebordo residual duro Tem uma fibromucosa de revestimento densa e fibrosa Há uma pequena alteração de volume na moldagem principalmente. Vai preserva o dente suporte contra ação de forças laterais, um prótese dento-muco-suportada, o suporte tem que ser dental e de mucosa. Quando tem eventos de injúrias e desconforto devido a ação da sela sobre a mucosa, vai fazer com que a mucosa fique mais fina com um tempo e mais aderida. Rebordo residual compressível Tem uma mucosa menos fibrosa e densa Vai ter mais resiliência da fibromucosa e elasticidade das fibras do ligamento periodontal e isso pode causar danos ao periodonto de sustentação. Então precisa de planejamento para confecção da prótese, planejamento para instalação e outro de como vai ser controlado a prótese. Rebordo residual flácida Tem maior alteração de volume quando está sob forças compressivas e é ainda mais prejudicial em presença de mobilidade dental pequena porque não tem suporte nem em dente e nem em mucosa. É essencial o controle. Prótese dento-muco-suportada – Avaliação mésio-distal Rebordo residual paralelo As áreas de suporte principal paralela à superfície oclusal dos dentes artificiais, e tem ausência de resultante de força lateral principalmente para proteger o periodonto de sustentação. Rebordo residual ascendente para distal Na porção descendente do rebordo as forças são decompostas na porção distal as forças se mantêm no sentido vertical, paralelas à sua incidência Plano guia distal Moldagem funcional e preservação Rebordo residual ascendente para mesial Quando o rebordo cai no fundo, tem uma resultante lateral da força apresenta-se com sentido distal Deslocar e inclinar o dente pilar para a distal Nesse caso é interessante o contínuo de kennedy porque tem ferulização do dente pilar a 1 ou mais dentes vizinhos Rebordo residual côncavo É um tipo de rebordo menos favorável As resultantes das cargas mastigatórias vão gerar componentes laterais par ambos os lados, a distal para distal e a mesial para os dentes pilares, quando tem rebordo do côncavo vai para os dois lados. Rentenção Sistema de grades que vão promover a retenção mecânica da resina acrílica Precisa de um alívio de pelo menos 1mm para proporcionar o espaço da resina acrílica, o metal não é para ta em contato com a gengiva, essa sela é para ser coberta com resina acrílica, por isso o protético faz esse alívio quando confecciona a grade Acabamento O acabamento da sela é feito com borrachas abrasivas e torno mecânico com branco de espanha. Conectores maiores ou barras Os conectores maiores unem os componentes localizados em um hemi-arco com a porção do hemi-arco oposto através dos conectores menores une retentores e a sela, bilateralmente. Eles vão unir todos os componentes. Características Rigidez São rígidos porque eles distribuem as forças mastigatórias, dão suporte, dão retenção e estabilidade. A estabilidade vai depender da largura desse conector, da espessura e da secção transversal. Características – relação de contato Maxila: o conector maior tem que melhorar a distribuição das forças e evitar a penetração de alimentos. A maxila é mais espessa, densa e firmemente aderida ao osso subjacente. Mandíbula: fina, móvel e bastante sensível Cuidado quando tiver uma classe I de kennedy, quando que utilizar um contínuo de kennedy e não realiza alívios, isso porque a mucosa é mais fina principalmente nessa região. Tipos de conectores maiores arco superior Barra anterior posterior Prótese parcial Classificação do arco dentário parcialmente desdentado O autor cummer calculou a possibilidade de 65534 combinações de um único arco dentário a té seu último remanescente. Objetivos da classificação: reunir situações clínicas semelhantes em um número de grupos reduzido. Com isso, foi possível ver uma classificação ideal, isso deveria permitir: 1 - A visualização imediata do tipo de arco; O número e o tamanho de dentes remanescentes; O tamanho e o número de espaços protéticos A diferenciação imediata entre as PPRs dentosuportadas. A avaliação qualitativa de ambos os tecidos de suporte. Ser universalmente aceita na comunicação entre os profissionais e os técnicos da área; 3 – Obter bases mecânicas do planejamento 4 – Deve ser simples e de elaboração lógica para que o usuário não dependa da memorização para a sua utilização. Bases para classificação Topográfica: Preocupa - se exclusivamente com a distribuição dos dentes remanescentes e dos espaços desdentados. Biomecânica: Classificação ideal: Leva em consideração a forma com que os esforços mecânicos serão transmitidos pela PPR e recebidos pelas estruturas biológi cas. Esses foram os pontos que foram vistos para começar pensar em uma classificação. Transmissão da carga mastigatória Dento - suportada: são os dentes onde estão suportando o grampo e apoios. É difícil de trabalhar porque tem pouca estabilidade, mas pode ser utilizada dentro dos princípios biomecânicos. Dento - muco - suportada: prótese é suportada tanto por dente como por mucosa. Classificação do arco parcialmente edêntulo Classificações 1. Cummer 2. Wild 3. Kennedy, mas o Applegate fez algumas regras para melhor. Classificação de cummer E xistiu, mas não é mais utilizada. Era de uso fundamental nos procedimentos de elaboração do planejamento da PPR, por ter bases biomecânicas, consider ou - se : O tipo de suporte, a localização ideal do retentor indi reto. A classe I e II são A que ainda está sendo utilizada é a de kennedy Prótese parcial E lementos constituintes da PPR São grampos, apoios e nichos. Grampos: é o elemento da PPR que impede o deslocamento da prótese no sentido gengivo - oclusal. removível removível Prótese parcial Classificação do arco dentário parcialmente desdentado O autor cummer calculou a possibilidade de 65534 combinações de um único arco dentário até seu último remanescente. Objetivos da classificação: reunir situações clínicas semelhantes em um número de grupos reduzido. Com isso, foi possível ver uma classificação ideal, isso deveria permitir: 1 - A visualização imediata do tipo de arco; O número e o tamanho de dentes remanescentes; O tamanho e o número de espaços protéticos A diferenciação imediata entre as PPRs dentosuportadas. A avaliação qualitativa de ambos os tecidos de suporte. Ser universalmente aceita na comunicação entre os profissionais e os técnicos da área; 3 – Obter bases mecânicas do planejamento 4 – Deve ser simples e de elaboração lógica para que o usuário não dependa da memorização para a sua utilização. Bases para classificação Topográfica: Preocupa-se exclusivamente com a distribuição dos dentes remanescentes e dos espaços desdentados. Biomecânica: Classificação ideal: Leva em consideração a forma com que os esforços mecânicos serão transmitidos pela PPR e recebidos pelas estruturas biológicas. Esses foram os pontos que foram vistos para começar pensar em uma classificação. Transmissão da carga mastigatória Dento-suportada: são os dentes onde estão suportando o grampo e apoios. É difícil de trabalhar porque tem pouca estabilidade, mas pode ser utilizada dentro dos princípios biomecânicos. Dento-muco-suportada: prótese é suportada tanto por dente como por mucosa. Classificação do arco parcialmente edêntulo Classificações 1. Cummer 2. Wild 3. Kennedy, mas o Applegate fez algumas regras para melhor. Classificação de cummer Existiu, mas não é mais utilizada. Era de uso fundamental nos procedimentos de elaboração do planejamento da PPR, por ter bases biomecânicas, considerou-se: O tipo de suporte, a localização ideal do retentor indireto. A classe I e II são A que ainda está sendo utilizada é a de kennedyPrótese parcial Elementos constituintes da PPR São grampos, apoios e nichos. Grampos: é o elemento da PPR que impede o deslocamento da prótese no sentido gengivo-oclusal. removível removível
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