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UNIVERSIDADE KIMPA VITA ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DO UÍGE CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UMA REDE LAN ESTRUTURADA NUMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA POR : Edson Lopes Manuel Monteiro Sungo Fernando António Kamata UÍGE, FEVEREIRO DE 2019 UNIVERSIDADE KIMPA VITA ESCOLA SUPERIOR POLITÉCNICA DO UÍGE CURSO DE LICENCIATURA EM ENGENHARIA INFORMÁTICA PROPOSTA DE IMPLEMENTAÇÃO DE UMA REDE LAN ESTRUTURADA NUMA INSTITUIÇÃO PÚBLICA “Caso: Administração Municipal da Damba” POR : Edson Lopes Manuel Monteiro Sungo Fernando António Kamata Trabalho apresentado à Universidade Kimpa Vita como parte do Requisito parcial para obtenção do grau de Licenciatura em Engenharia Informática. ORIENTADORES: Ngombo Armando, Msc. Cândido Pascoal Kudinahessa Kiluando, Lic. UÍGE, FEVEREIRO DE 2019 SUMÁRIO DEDICATÓRIA ................................................................................................................... i AGRADECIMENTOS ........................................................................................................ ii EPIGRAFE ......................................................................................................................... iii GLOSSÁRIO ...................................................................................................................... iv LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS ......................................................................... vii RESUMO ........................................................................................................................... ix ABSTRACT ........................................................................................................................ x LISTA DE FIGURAS ........................................................................................................ xi LISTA DE TABELAS ..................................................................................................... xiii LISTA DOS ANEXOS .................................................................................................... xiv LISTA DOS APÊNDICES ................................................................................................ xv 0. INTRODUÇÃO ........................................................................................................... 1 0.1. Problemática ............................................................................................................. 1 0.2. Hipóteses .................................................................................................................. 2 0.3. Objectivos do trabalho ............................................................................................. 2 0.4. Escolha e interesse do tema ...................................................................................... 2 0.5. Métodos e técnicas ................................................................................................... 3 0.6. Delimitação do tema................................................................................................. 3 0.7. Estrutura do trabalho ................................................................................................ 4 CAPÍTULO I: APRESENTAÇÃO DA ADMNISTRAÇÃO MUNICIPAL DA DAMBA 5 CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA ........................................................... 15 CAPÍTULO III: IMPLEMENTAÇÃO DA REDE LOCAL NA ADMINISTRAÇÃO .... 34 CONCLUSÕES ................................................................................................................. 52 PERSPECTIVAS E RECOMENDAÇÕES ...................................................................... 53 BIBLIOGRAFIA ............................................................................................................... 54 ANEXOS ........................................................................................................................... 60 APÊNDICES ..................................................................................................................... 61 i DEDICATÓRIA Aos nossos queridos pais que nos trouxeram a este mundo com todo o amor e carinho. ii AGRADECIMENTOS Muitos foram os que contribuíram de forma direta e indireta para a elaboração deste trabalho científico. Pretendemos deste modo, expressar os nossos mais profundos reconhecimentos e gratidão as pessoas cujo contributo foi determinante para a sua concretização. Aos nossos pais (Luís Monteiro “em memória” e Carolina Manuel Bota) e (Nsakala Luzayadio e Nguinamau Juliana), irmãos e familiares pelo incentivo e dedicação na conclusão da nossa formação académica e desta monografia. Aos nossos orientadores Ngombo Armando e Cândido Pascoal Kudinahessa Kiluando, por todo apoio e orientações prestadas, assim como os concelhos e documentos que de uma forma ou outra contribuíram para o resultado do trabalho. A todo corpo docente do curso de Engenharia Informática, por seus ensinamentos, pela dedicação, disponibilidade e pelas conversas sempre animadas, incentivadoras e técnicas. A todos nossos colegas do curso de Engenharia Informática e amigos que colaboraram na realização deste trabalho. Especialmente agradecemos a ti Luís de Jesus Manuel Monteiro, Maria Fernando Cavungo, Eliseu Sebastião Almeida Abreu, Francisco Osvaldo Manuel Monteiro, Nsakala Luzayadio, Kamata Ernesto António, Narciso João Miguel, Deudeth Laurindo Luzayadio Sungo, Cláudia Adriana Bota Monteiro, Capitão Benvindo Sebastião Nanga, Dionísia Mariana Samuel Gilunga, Estanislau dos Santos Bota Monteiro, Garcia Daniel Xangani, Isabel Miguel, Arlindo da Silva Manuel Bota, Armando Calinas Meminga, Benchimol Kijingo Manuel Monteiro, João Afonso Alberto, Euclides Mayamona, Romário da Silva Nzenguele, Adão Moisés Pedro, Gaspar Pinheiro da Costa, Osvaldo José Dala, Afonso Luvunga Simão, Bambi Neves Eduardo, Alegria Gonga Rogeiro, Alfredo Tomas, Celcío Alfredo, Cláudia Madruga e a todos aqueles que deram o seu contributo moral e material. O nosso muito obrigado. iii EPIGRAFE Muito aprendizado, sem aplicação prática, é como um homem pobre que conta os tesouros dos outros, sem ter nem meio centavo para si. Tradição Budista iv GLOSSÁRIO ACCESS POINT Dispositivo de rede que permite levar o sinal de Internet a áreas em que a cobertura original proporcionada por um roteador é limitada. BACKUP Termo inglês que tem o significado de cópia de segurança. BIT Menor unidade de informação que pode ser armazenada ou transmitida, usada na Computação e na Teoria da Informação. Um bit pode assumir somente 2 valores: 0 ou 1. BLOG Sítio eletrónico cuja estrutura permite a atualização rápida a partir de acréscimos dos chamados artigos, ou postagens ou publicações. BLUETOOTH: Especificação de rede sem fio de âmbito pessoal. BRIDGE: Dispositivo de rede que cria uma rede agregada a partir de várias redes de comunicações ou vários segmentos de rede. BYTE: Um dos diferentes tipos de dados integrais em computação. CABLAGEM: Instalação do sistema de cabos de transmissão de dados DESKTOP: Termo utilizado para nomear o ambiente principal do computador, e que durante muito tempo foi usado também para fazer referência ao computador de mesa no sentido de diferenciá- lo do portátil, ou laptop. E-MAIL: Método que permite compor, enviar e receber mensagens através de sistemas eletrônicos de comunicação. ETHERNET: Arquitetura de interconexão para redes locais - Rede de Área Local (LAN) - baseada no envio de pacotes. GATEWAY: Máquina intermediária geralmente destinada a interligar redes, separar domínios de colisão, ou mesmo traduzir protocolos. GOOGLE TALK:Serviço de mensagens instantâneas e de VoIP desenvolvido pela empresa Google. HARDWARE: Parte física de um computador, é formado pelos componentes eletrônicos. HOST: Qualquer computador ou máquina conectado a uma rede, que conta com número de IP e nome definidos. https://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Teoria_da_Informa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/S%C3%ADtio_eletr%C3%B3nico https://pt.wikipedia.org/wiki/Blog#Artigos https://pt.wikipedia.org/wiki/Computa%C3%A7%C3%A3o https://pt.wikipedia.org/wiki/Eletr%C3%B4nica https://pt.wikipedia.org/wiki/Mensageiro_instant%C3%A2neo https://pt.wikipedia.org/wiki/VoIP https://pt.wikipedia.org/wiki/Google v HUB: Equipamento que tem a função de interligar vários computadores em uma rede. ICQ: Programa de comunicação instantânea, o pioneiro dos programas do gênero na internet. É uma redução da pronúncia em inglês das letras I (ai), C (si), Q (kiu); formando a frase “I seek you”. IEEE: Organismo internacional que, entre outras actividades, efetua normas no âmbito da engenharia eletrónica, eletrotécnica, e eletrónica. INTERNET: Sistema global de redes de computadores. LAYOUT: Palavra inglesa, muitas vezes usada na forma portuguesa "leiaute", que significa plano, arranjo, esquema, design, projeto. LINK: Palavra em inglês que significa elo, vínculo ou ligação. MAC OS: Sistema operacional desenvolvido, fabricado e comercializado pela Apple Inc. MAINFRAME: Computador de grande porte dedicado normalmente ao processamento de um volume enorme de informações. MSN MESSANGER: Programa de mensagens instantâneas criado pela Microsoft Corporation. PING: Comando que serve para testar a conectividade entre equipamentos de uma rede. SITE: Conjunto de páginas web, isto é, de hipertextos acessíveis geralmente pelo protocolo HTTP ou pelo HTTPS na internet. SOFTWARE: Sequência de instruções escritas para serem interpretadas por um computador com o objetivo de executar tarefas específicas. Diz- se que é a parte lógica do computador. TABLET: Tipo de computador portátil, de tamanho pequeno, fina espessura e com tela sensível ao toque (touchscreen). TOKEN RING: Protocolo de redes criada pela IBM nos anos 80. TOUCHSCREEN: que quer dizer tela sensível ao toque. UNIX: Sistema operacional multi-tarefa (executa várias tarefas ao mesmo tempo) multi-usuario (onde várias pessoas usam ao mesmo tempo). WINDOWS: Sistema operacional de multitarefas para computadores e dispositivos móveis, desenvolvido pela Microsoft. https://pt.wikipedia.org/wiki/Redes_de_computadores https://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft https://pt.wikipedia.org/wiki/Microsoft https://pt.wikipedia.org/wiki/P%C3%A1gina_web https://pt.wikipedia.org/wiki/Hipertexto https://pt.wikipedia.org/wiki/HTTP https://pt.wikipedia.org/wiki/Hyper_Text_Transfer_Protocol_Secure https://pt.wikipedia.org/wiki/Internet vi WIRELESS: Termo inglês que significa rede sem fio. X.25: Conjunto de protocolos padronizado pela ITU para redes de longa distância e que usam o sistema telefônico ou ISDN como meio de transmissão. vii LISTA DE ABREVIATURAS, SIGLAS ADSL: Asymmetric Digital Subscriber Line. BIT: Binary Digit. CD: Collision Detection. CME: Call Manager Express. CSMA/CD: Carrier Sense Multiple Access with Collision Detection. CSMA: Carrier Sense Multiple Access. DHCP: Dynamic Host Configuration Protocol. DN: Directory Numbers. FDDI: Fiber Distributed Data Interface. FTP: File Transfer Protocol. GUI: Graphical User Interface. HTTP: Hypertext Transfer Protocol. IBM: International Business Machines. ICMP: Internet Control Message Protocol. ICQ: Ai Si Kiu. IEEE: Institute of Electrical and Electronics Engineers. IP: Internet Protocol. IPV4: Internet Protocol Version 4. ISDN: Integrated Service Digital Network. ITU: International Telecommunications Union. LAN: Local Area Network. LED: Light Emitting Diode. MAC: Media Access Control. MAN: Metropolitan Area Network. MS: Microsoft. viii NIC: Network Interface Controller. OSI: Open Systems Interconnection. PAN: Personal Area Network. PC: Personal Computer. PERT: Program Evaluation and Review Technique. PPP: Point-to-Point Protocol. SMTP: Simple Mail Transfer Protocol. SO: Operating System. STP: Spanning Tree Protocol. T.I: Technology Information. TCP/IP: Transmission Control Protocol / Internet Protocol. TCP: Transmission Control Protocol. TFTP: Trivial File Transfer Protocol. TV: Televisão. UDP: User Datagram Protocol. UTP: Unshielded Twisted Pair. VLAN: Virtual Local Area Network. VoIP: Voice over Internet Protocol. WAN: Wide Area Network. ix RESUMO Esta monografia apresenta uma pesquisa detalhada de como uma rede local funciona e seu impacto nas instituições. Relata o estudo de caso da rede local, conforme teorias pesquisadas. Complementado com figuras demonstrativas que mostram-nos certas configurações da rede e também com figuras de alguns testes de funcionamento da mesma. O presente trabalho aborda sobre a implementação de uma rede local – sendo que nas últimas décadas vem sendo muito usada pelas empresas/instituições para dinamização dos seus serviços, de modos a torna-los mais eficazes e eficientes. O Trabalho que dispomos apresentar advém de uma pesquisa teórico-prático sobre o problema que muitas organizações ou Instituições vivem, isto é, o problema de comunicação local por meios automáticos, permitindo partilha de informação, recursos e serviços. A Administração Municipal da Damba não está isento deste dilema, pois depara-se com diversas dificuldades, entre elas a disponibilidade e confidencialidade das informações, a interação entre direções e direções com as secções e vice-versa. Acreditamos que, a solução para este problema é a implementação de uma rede local estruturada para a instituição em causa, sabendo que a mesma simplificará a circulação das informações na Instituição. Palavras-chaves: Rede de computadores, rede local, implementação, Instituições Públicas e Privadas. x ABSTRACT This monograph presents a detailed survey of how a local network works and what its impact on an institution is. It reports the case study of the local network, according to the researched theories. Complemented with demonstrative figures that show us certain configurations of the network and also with figures of some tests of the same. The present work highlights the implementation of a local network - in the last decades, it has been widely used by companies / institutions to have fluid and effective communication in their work. The work that we have to present comes from a theoretical-practical research on the problem that many organizations or institutions live, that is, the problem of local communication by automatic means, allowing the sharing of information, resources and services. The Municipal Administration of Damba is not exempt from this dilemma, since it faces several difficulties, among them the availability and confidentiality of information, the interaction between directions and directions with the sections and vice versa. We believe that the solution to this problem is the implementation of a structured local network for the institution concerned, knowing that it will simplify the circulation of information in the Institution. Keywords: Computer network, local network, implementation, Public and Private Institutions. xi LISTA DE FIGURAS Figura nº 1: Administração Municipal de Damba ...................................................................... 5 Figura nº 2: Organigrama da Administração Municipal de Damba ........................................... 8Figura nº 3: Rede PAN ............................................................................................................. 16 Figura nº 4: Rede LAN ............................................................................................................. 16 Figura nº 5: Rede MAN ............................................................................................................ 17 Figura nº 6: Rede WAN ............................................................................................................ 18 Figura nº 7: Rede Ponto-a-Ponto .............................................................................................. 18 Figura nº 8: Rede Cliente-Servidor .......................................................................................... 20 Figura nº 9: Servidor ................................................................................................................. 21 Figura nº 10: Inteface de rede ................................................................................................... 22 Figura nº 11: Hub ..................................................................................................................... 22 Figura nº 12: Switch ................................................................................................................. 23 Figura nº 13: Bridge de rede ..................................................................................................... 23 Figura nº 14: Roteador .............................................................................................................. 24 Figura nº 15: Padrões dos cabos par trançado .......................................................................... 25 Figura nº 16: Par trançado UTP ................................................................................................ 26 Figura nº 17: Cabo STP ............................................................................................................ 27 Figura nº 18: Cabo Coaxial ...................................................................................................... 27 Figura nº 19: Fibra Óptica ........................................................................................................ 28 Figura nº 20: Topologia em estrela ........................................................................................... 28 Figura nº 21: Camadas do modelo de referência OSI .............................................................. 31 Figura nº 22: Modelo de referência TCP/IP ............................................................................. 31 Figura nº 23: Representação das três principais classes de endereçamento ............................. 32 Figura nº 24: Máscara de sub-rede em binário ......................................................................... 33 Figura nº 25: Logomarca da Microsoft Visio 2013 .................................................................. 34 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488083 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488085 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488086 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488087 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488088 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488089 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488090 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488091 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488092 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488093 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488094 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488095 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488096 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488098 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488099 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488100 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488101 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488102 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488103 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488104 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488106 xii Figura nº 26: Logomarca do Cisco Packet Tracer Versão 7.1 .................................................. 35 Figura nº 27: Logomarca do google maps ................................................................................ 35 Figura nº 28: Localização exata por imagem da Administração Municipal da Damba ........... 35 Figura nº 29: Gráfico de interpretação do resultado do inquérito ............................................ 36 Figura nº 30: Logomarca do Ms Excel 2013 ............................................................................ 36 Figura nº 31: Planta baixa do Edifício da Administração......................................................... 38 Figura nº 32: Esquema da rede proposta .................................................................................. 40 Figura nº 33: Primeira etapa da rede......................................................................................... 42 Figura nº 34: Fronte do telefone 1 ............................................................................................ 45 Figura nº 35: Efetuando Testes como o comando Ping ............................................................ 46 Figura nº 36: Testando a conetividade entre os telefones ........................................................ 46 Figura nº 37: Testando a configuração do protocolo FTP ........................................................ 47 Figura nº 38: Descarregando um arquivo do Servidor ............................................................. 47 Figura nº 39: Visualizando o arquivo descarregado e carregando um para o servidor ............ 48 Figura nº 40: Verificando os arquivos do servidor FTP ........................................................... 48 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488109 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488110 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488112 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488113 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488114 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488115 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488116 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488117 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488120 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488121 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488122 xiii LISTA DE TABELAS Tabela nº 1: Recursos materiais da Administração Municipal da Damba ............................... 11 Tabela nº 2: Cabo direito vs Cabo cruzado .............................................................................. 25 Tabela nº 3: Caraterísticas e protocolos das camadas do modelo TCP/IP ............................... 32 Tabela nº 4: Representação das máscaras de sub-rede em decimal.......................................... 33 Tabela nº 5: Resultados das perguntas do inquérito .................................................................36 Tabela nº 6: Legenda da cablagem estruturada ........................................................................ 41 Tabela nº 7: Tabela de roteamento e endereço IP da rede ........................................................ 42 Tabela nº 8: Previsões da duração do tempo em dias ............................................................... 49 Tabela nº 9: Representação das tarefas elementares do projecto ............................................. 50 Tabela nº 10: Grafo Gantt da execução do projecto ................................................................. 50 Tabela nº 11: Lista e Custo de Equipamentos e materiais ........................................................ 51 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9488205 xiv LISTA DOS ANEXOS Anexo nº 1: Estágio Curricular ................................................................................................... a Anexo nº 2: Credencial para o Estágio Curricular ..................................................................... b Anexo nº 3: Fatura Proforma ...................................................................................................... c file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9501862 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9501863 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9501864 xv LISTA DOS APÊNDICES Apêndice nº 1: Folha de inquérito ............................................................................................ 62 Apêndice nº 2: Segunda folha da filha de inquérito ................................................................. 62 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9513355 file:///A:/Redes/Projecto_Final/Proj_Final/Edson&Sungo_V.1.1.0.docx%23_Toc9513356 1 0. INTRODUÇÃO Actualmente o mundo encontra-se em rápido processo de transição, esta mudança está associada as tecnologias que facilitam a coleta, processamento, armazenamento de dados conhecidos como tecnologia de informação (TI). As organizações e instituições têm recorrido a estas tecnologias para enquadrar os seus empreendimentos ao novo formato de operação para ter uma boa gestão e organização nas suas actividades. Este trabalho tem como objectivo implementar uma rede local com vista a facilitar a comunicação, tramitação e conservação de documentos entre as diferentes secções da Administração Municipal da Damba. A informação constitui um dos principais patrimônios de uma instituição ou organização, podemos dizer que, para que uma organização tenha sucesso, precisa gerir bem o tráfego das suas informações. Portanto, para que todas as secções ou Direções da Administração Municipal da Damba estejam interligadas por um único sistema de informação e para que haja uma boa partilha de informações com Integridade, Disponibilidade, Confidencialidade, decidimos propor um sistema de informação eletrónico integrado para ajudar a melhorar a gestão do fluxo de informação que circula na mesma. 0.1. Problemática Hoje em dia é constante verificarmos diversas instituições ou empresas a procurarem utilizar sistemas informáticos e de rede cada vez mais sofisticados, tudo isto, graças ao avanço tecnológico e seus engajamentos no melhoramento dos seus serviços. Desta feita, procura-se escolher um sistema adequado em consonância com as capacidades da organização. A falta de uma rede de computadores e de serviços eficientes (como o caso do serviço de telefonia) na Administração Municipal da Damba provoca sérios problemas relacionados com a morosidade na tramitação, a conservação de documentos e a segurança da informação, além do deslocamento (esforço) contínuo dos funcionários de um lado para o outro, para a troca de informações. Como académicos de engenharia informática, que contributo esgalhemos sobrepuser para solucionar o dilema vivido atualmente na instituição em análise? 2 0.2. Hipóteses Frente aos constrangimentos constatados, propusemos as seguintes hipóteses: A implementação de uma rede de computadores para dinamização dos serviços de modos a permitir uma maior eficiência e eficácia nos trabalhos realizados, tal como garantir maior segurança das informações. A implementação de serviço de telefonia (VoIP), a Administração Municipal da Damba beneficiará de um sistema de telefonia que evitará o deslocamento dos seus funcionários de um lado para ao outro em busca de informações. 0.3. Objectivos do trabalho 0.3.1. Gerais O objectivo geral do trabalho é de implementar uma rede local com vista a facilitar a comunicação, tramitação e conservação de documentos entre as diferentes secções da Administração Municipal da Damba. 0.3.2. Específicos Fazer o estudo funcional da entidade de investigação e do funcionamento do sistema actual; Simplificar a intercomunicação entre as diferentes secções da instituição; Facilitar a partilha de informações e recursos entre os funcionários da instituição; Reduzir significativamente a movimentação contínua dos funcionários em busca de informações de secção à secção. 0.4. Escolha e interesse do tema A escolha deste tema baseou-se nas dificuldades encontradas na Administração Municipal da Damba, no que diz respeito a comunicação, a partilha de recurso e a segurança das informações. Com este a implementação da rede, vai permitir maximizar os benefícios dos funcionários da instituição, e bem como permitir aos seus funcionários maior rapidez na execução das suas funções. Visto que as condições de trabalho na Administração não são muito favoráveis, sendo que a mesma ainda não possuí uma rede de computadores, para a eficiência do processo e a segurança das informações e com este projecto tenciona-se resolver o problema da instituição 3 em causa e conjuntamente como a abertura do projecto para outras instituições públicas como privadas que transpõem pela mesma dificuldade. 0.5. Métodos e técnicas Na intenção de conseguirmos os resultados esperados, recorremos a um conjunto de métodos e técnicas. Entre eles, destacamos: 0.5.1. Métodos Método Dedutivo: Facilitou-nos na conclusão dos factos obtidos durante as investigações; Método Hipotético-Dedutivo: Permitiu-nos no estabelecimento da problemática e a aplicação das hipóteses (soluções) provisórias ou mesmo definitivas. Método analítico: Aplicou-se na análise minuciosa da documentação oficial a consultar. 0.5.2. Técnicas Técnica de Observação: Permitiu-nos fazer um estudo profundo através do contato visual com as ocorrências das atividades no local definido. Técnica de entrevista: Permitiu-nos no levantamento dos dados por intermédio de fichas de inquérito e/ou entrevista. Técnica de Construção: Permitiu-nos na concepção da rede por meio de um simulador, de modo a resolver a problemática do projecto testando uma série de hipóteses que serão apresentadas. 0.6. Delimitação do tema O presente trabalho delimita-se no tempo e espaço, para se evitar uma investigação ampla. Em relação ao tempo, o mesmo refere aos períodos de Dezembro de 2018 até Dezembro de 2019. No espaço, restrinja-se apenas na Administração Municipal da Damba, Município da Damba, isto é, na Província do Uíge. 4 0.7. Estrutura do trabalho Além da parte introdutória que apresenta uma visão geral do trabalho, justifica o interesse do tema abordado, bem como a problemática, objectivos, hipótese, metodologias empregues, conclusões tiradas e os anexos. A presente monografia está dividida em 3 Capítulos, a saber: Capítulo I: Apresentação da Administração Municipal da Damba Neste capítulo será feita uma abordagem do local selecionado e tambémdo actual sistema utilizado na instituição. Capítulo II: Fundamentação teórica Já neste capítulo, faremos uma breve explanação sobre os conceitos teóricos das ferramentas a serem utilizadas para a implementação de uma rede local, sua topologia, nós e vias de transmissão. Limitando-se apenas nos materiais que será usado para implementação da rede proposta. Capítulo III: Implementação da rede local na Administração Por fim, apresentaremos os programas utilizados, bem como os principais protótipos da implementação da rede proposta para a Administração Municipal da Damba. 5 CAPÍTULO I: APRESENTAÇÃO DA ADMNISTRAÇÃO MUNICIPAL DA DAMBA 1.1- Introdução A Administração Municipal da Damba é uma instituição pública que tem como objectivo permanente a busca do Desenvolvimento económico, político e social sustentado do Município, isto é, visando à melhoria das condições de vida e o bem-estar das suas populações, com inclusão social, excelência em ações e compromisso com as melhorias contínuas. É premissa da Administração Municipal da Damba também contribuir para a construção de uma sociedade norteada pelos princípios de liberdade e pelos ideais de solidariedade humana. A entidade máxima da Administração Municipal é o Administrador Municipal que tem a competência de deliberar assuntos de maior interesse à administração, assim como a nossa pesquisa. Fonte: Secretaria da Administração da Damba 1.1.1- Breve historial da Administração Municipal da Damba A origem da Damba, Segundo o médico e pesquisador Ndombele da Silva, autor do livro sobre os AZOMBO, afirma, nos seus escritos que, o nome da Damba é escrita portuguesa da palavra kikongo NDAMBA, que vem do verbo LAMBA (cozinha, em português), conjugada da primeira pessoa do singular. De acordo com os dados do Censo de 2014, possui uma densidade populacional de cerca de 183.066 habitantes, cuja população é de origem Bacongo, predominante os Figura 1: Administração Municipal de Damba 6 subgrupos ou tribos etnolinguísticos, Lêmbua, Nsosso, Petecusso e Camantambo quanto aos hábitos, usos e costumes são característicos entre eles. Estruturalmente o Município da Damba é composto por: Quatro (4) Comunas – Lêmbua, Nsosso, Petecusso e Nkamantambo. (312) Povoações; Por decreto-Lei 4143/71, foi elevada à categoria de Vila no dia 01 de Setembro de 1971. 1.1.2- Situação e coordenadas geográficas da Administração do Município da Damba O Município da Damba ocupa um espaço territorial de 6 915 km² e dista a 167 Km a sul da Sede capital do Uíge. Geograficamente a Administração Municipal da Damba está limitada da seguinte maneira: A Sul o Município do Bungo e Mucaba; A Norte o Município da Maquela do Zombo e Cuimba, província do Zaire; A Leste o Município do Sanza Pombo e Buengas; A Oeste os Municípios do Bembe e Songo; Latitude: 6º 41’ 0” S; Longitude: 15º 8’ 0” E. 1.1.3- Missão da Administração Municipal da Damba1 A Administração Municipal da Damba tem como missão planear, organizar e executar as políticas municipais nos domínios urbanístico e do espaço público, da intervenção social e comunitária, da educação, ambiente, cultura e desporto, prestando serviços aos cidadãos. A Administração Municipal da Damba pretende desenvolver o seu território, adotando políticas de ordenamento, planeamento e gestão territoriais coerentes e sustentadas. Dotado de uma rede de acessibilidades privilegiada à escala regional e nacional, o território do Município deve constituir-se como fator de competitividade, atraindo empresas com capacidade de geração de emprego e riqueza. A revitalização de áreas estratégicas da vila, a promoção da reabilitação urbana e a qualificação do quadro de vida 1 Fonte: Gabinete do Administrador Municipal 7 das pessoas e das condições de desempenho das empresas e dos atores económicos emergem como um referencial central da acção Municipal. A Administração Municipal da Damba adota uma gestão orientada para o cidadão, empenhando-se em melhorar continuamente o serviço prestado. O objectivo é superar as necessidades e expectativas dos cidadãos, simplificando a vida às pessoas, às organizações e aos agentes económicos. Para tal, investe na modernização dos serviços municipais, nas suas vertentes humanas, organizacional e tecnológica. Para construir bons indicadores de desenvolvimento humano, a Administração Municipal da Damba aposta na mobilização de todos os segmentos da sociedade, numa lógica de democracia participativa. Promove e acolhe a constituição de parcerias com atores públicos e privados e defende o trabalho conjunto em redes colaborativas que permitam rentabilizar recursos e otimizar resultados. 1.2- Organigrama Organigrama é um esquema de qualquer organização ou serviço, no qual se assinalam as disposições e inter-relações de suas unidades constitutivas, o limite de suas atribuições. Abaixo apresentamos o organigrama da Administração Municipal de Damba. 8 1.2.1. Organigrama da Administração Municipal da Damba Figura 2: Organigrama da Administração Municipal de Damba Fonte: Secretaria- geral da Administração Municipal do Uíge A Administração Municipal da Damba é apoiada direitamente pelo Departamento da Administração geral que tem como função a execução e controle de todas as actividades primando sempre por uma gestão baseada na democracia com vista a melhorar os conteúdos e a eficácia dos fluxos de informação e comunicação interna e externa, melhorar os meios e condições de trabalho. O nosso serviço concernido pertence a área da Administração Municipal da Damba. Portanto, estruturalmente os diferentes postos são descritos da seguinte maneira: 9 1.2.2. Descrição Dos Postos A) Administrador Municipal O Administrador Municipal é o representante do Governo Provincial no município, a quem incumbe dirigir a Administração Municipal, assegurar o normal funcionamento dos órgãos da Administração local, respondendo pela sua actividade perante o Governador Provincial. B) Administrador Municipal Adjunto O Administrador Municipal Adjunto tem a obrigação de cumprir todas orientações que são baixadas pela entidade, cumprir e propor sempre planos de actividades do senhor Administrador Municipal. O Administrador Municipal Adjunto controla a dinâmica do desempenho de todos os trabalhadores da instituição, cumprir com todos os programas que são orientados superiormente, organizar os atos comemorativos. C) Gabinete do Administrador Municipal Adjunto A composição e o regime jurídico do pessoal do Gabinete do Administrador Municipal e do respetivo adjunto são estabelecidos nos termos da lei. Onde tem a função de despachos e Relatórios. D) Conselho Municipal de Auscultação e Concertação Social O conselho Municipal de Auscultação e concertação social tem por objectivo apoiar a administração municipal na apreciação e tomada de medidas de natureza política, económica e social no território do respetivo município. E) Secretaria da Administração Municipal A Secretaria da Administração Municipal é o serviço que se ocupa da generalidade das questões administrativas, gestão do pessoal, património, orçamento, relações públicas e transportes. F) Direcção de Estudos e Planeamento A Direcção de Estudos e Planeamento é o serviço de assessoria multidisciplinar, com funções de elaborar estudos e análises sobre matérias compreendidas nas atribuições da Administração Municipal, planifica, programa e coordena a realização de actividades globais do Município. 10 G) Centro de Documentação e Informação O Centro de documentação e informação é o serviço que assegura o apoio nos domínios da documentação em geral e em especial na seleção, elaboração e difusão de informações. As competênciasdo Centro de Documentação e Informação são definidas por regulamento interno aprovado por despacho do Administrador Municipal. O Centro de Documentação e Informação é dirigido por um chefe com a categoria de chefe de repartição. 1.2.3- Análise dos Recursos 1.2.3.1. Recursos humanos A Administração Municipal da Damba tem um número de 93 funcionários repartidos nos diferentes departamentos, relativamente a isso realiza as suas actividades com foco a resolução de problemas da comunidade e tem 84 funcionários do sexo masculino e 9 funcionárias do sexo feminino, é nesta senda que constatamos algumas falhas, isto é, na agilidade com relação a divulgação dos seus serviços e investigação de matérias no mundo fora, para o benefício da Administração Municipal, por falta de meios e serviços adequados para a tramitação da informação e documentação. 1.2.3.2. Recursos materiais A tabela nº 1, vai nos permitir conhecer os recursos materiais utilizados para o funcionamento desta área em estudo: 11 Tabela 1: Recursos materiais da Administração Municipal da Damba RECURSOS MATERIAIS Nº Designação dos Gabinetes Nº de Computa dores Nº de Impressoras Estado 01 Administrador Municipal 1 1 Funciona 02 Gabinete do Administrador Municipal 2 1 Funciona 03 Administrador Adjunto Municipal 1 0 Funciona 04 Conselho de Auscultação e concentração social 0 0 0 06 Centro de Documentação e Informação 1 1 Funciona 07 Secretaria-geral 3 4 Funciona 08 Repartição Municipal da Fiscalização 1 0 Funciona 09 Repartição de Estudo e planejamento 1 1 Funciona 10 Repartição Municipal da Educação 4 2 Funciona 11 Repartição Munic dos Serviços Técnicos 0 0 0 12 Repartição Municipal da Saúde 3 1 Funciona 13 Repartição Municipal do Registo 1 1 Funciona 14 Repartição Munic. Agric. Desenv. Rural 1 1 Funciona 15 Repartição Munic. Ass. S. Económicos 1 1 Funciona 16 Empresas Públicas Municipal 0 0 0 17 Institutos Públicos Municipal 0 0 0 18 Estação de Desenv. Agrário 1 1 Funciona Total 21 15 Fonte: Do autor (Com base nas explicações fornecidas pelo Chefe de Secretaria) 12 1.3. Crítica do existente e proposta de soluções 1.3.1 Críticas do existente Segundo Carlos Klimick (2001), a crítica é uma palavra do grego crinein que significa separar, julgar. A crítica é uma avaliação que julga o mérito estético de uma obra de arte, a lógica de um raciocínio, a moralidade de uma conduta etc. 1.3.2 Meios Humanos a) Pontos Fortes Responsabilidade e pontualidade no local de serviço (autodisciplina); Respeito mútuo entre funcionário; Pessoal capacitado e dinâmico para exercer as suas obrigações e tomar iniciativas; Ótimo relacionamento entre funcionário e os munícipes. b) Pontos Fracos Falta de reciclagem aos trabalhadores, tal como curso básico de superação de informática na óptica de utilizador e outros relevantes para o processo normal na elaboração das actividades; Ausência de conhecimento em segurança de TI; Falta de férias dos trabalhadores. 1.3.3 Meios Materiais a) Pontos Fortes Equipamento básico para escritórios; Condições necessário e corresponde ao funcionamento; Ótima Qualidade das máquinas. b) Pontos Fracos Falta de manutenção dos materiais; Falta de acesso ao serviço de internet; Falta de um sistema informático de gestão de informações; Falta de utilização de softwares origina como: Antivírus, Servidor de armazenamento informações. http://historias.interativas.nom.br/klimick/ 13 1.3.4 Meios de Comunicação a) Pontos Fortes Existência de canais de fáceis e ágeis (por meios orais e escritos por telefones ou pessoalmente) que possibilitam a comunicação com os funcionários e os públicos; Ótimo relacionamento com os públicos. b) Pontos Fracos Dificuldade em personalizar as mensagens para diferentes níveis de funcionários e públicos; Falta de comunicação entre funcionários no meio tecnológico; Não possui um Blog ou Site para divulgação de seus serviços na Internet, com esta ferramenta permitirá se comunicar, disponibilizar anúncios e informações da Administração. 1.3.5 Meios de Tratamento de Informação a) Pontos Fortes Transformação dos dados em conhecimentos, ou seja, os dados está organizada; Anotações de informações como compra de parceira de um terreno. b) Pontos Fracos Falta de coleta e armazenamento dos dados; Do modo em que são guardados os dados, para ter acesso a uma informação leva muito tempo, desgaste mental e físico; Não existe uma forma de recuperação de informação caso haja perca por motivos de incidentes, como: incêndio, vazamento de água que pode afetar os documentos, factores climatérico (chuva) ou ainda desgaste dos papéis assim como rasuras. 1.3.6. Proposta de Soluções 1.3.6.1. Meios Humanos Observando a elevada quantidade de trabalho prestado neste departamento, propomos que haja maior incentivo sobretudo moral para melhor exercício de suas actividades, pois que irá permitir maior eficiência no processo. 14 1.3.6.2. Meios Materiais Quanto aos meios materiais, propusemos acréscimo de materiais de trabalho, consubstanciado na compra de material de maior qualidade, no sentido de evitar que os funcionários parem com os seus serviços. Desta maneira, pensamos que esta rede vai permitir melhorar a qualidade de serviços prestados dentro da administração. 1.3.6.3. Meios de Comunicação Quanto aos meios de comunicação, a Administração de Damba usa meios eletrónicos mas não suficientes na comunicação, deste modo, propomos que a Administração adquira equipamentos para maximizar seus benefícios. 1.3.6.4. Meios de Tratamento de Informação Quanto aos meios de tratamento de informação, a Administração possui meios de tratamento de informação embora não sejam suficientes para suprir as necessidades instituição. Assim, propomos que se adquira meios suficientes para suprir tais necessidades. 1.3.6.5. Escolha de solução Naturalmente, nem todos os problemas enfrentados pela Administração Municipal de Damba são de ordem informática. No entanto, olhando os dados obtidos no estudo prévio na busca de soluções das dificuldades encontradas, deste modo, propomos a implementação de uma rede intranet, pois que vai permitir a partilha e divulgação de grande volume de informações e recursos. 1.3.6.5.1 Vantagens Dentre as várias vantagens que a rede intranet pode trazer, destacamos as seguintes: Acesso eficiente e fácil nas comunicações; Integridade e segurança das informações; Boa estruturação de dados; Tempo reduzido de tratamento das informações; 1.3.6.5.2 Desvantagens Sem a corrente elétrica o sistema não funcionará; Ameaças de invasão de vírus informáticos; 15 CAPÍTULO II: FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Muita coisa mudou desde o surgimento dos computadores, e uma das maiores invenções já feitas pelo homem, além do computador, é o conceito de redes de computadores. Esse conceito surgiu no meio militar, pois havia a necessidade de troca de informações. Algum tempo depois de criada, as redes passaram a ser utilizadas com maior frequência, ocasionando o que hoje podemos chamar de sociedade da informação devido ao rápido e fácil acesso as informações. 2.1. Definição de redes de computadores Para Cardoso (2008), uma rede consiste em dois ou mais computadores, e outros dispositivos de hardware, ligados entre si, que partilham dados, impressoras, ficheiros, e- mails, etc. Nas Redes os computadores conectados são sistemas independentes, cada computador, ou nó da rede, processa localmente suas informações, executa seus próprios programas e opera de maneira autónoma em relação aos demais. Quando uma rede é criada, pode-se estabelecer certos objectivos a atingir, alguns passamos a citar: Possibilitaro compartilhamento de informações (programas e dados) armazenadas nos computadores da rede; Permitir o compartilhamento de recursos associados às máquinas interligadas; Permitir a troca de informações entre os computadores interligados; Permitir a troca de informações entre usuários dos computadores interligados; Possibilitar a utilização de computadores localizados remotamente; Permitir o gerenciamento centralizado de recursos e dados; Melhorar a segurança de dados e recursos compartilhados. 2.2. Classificação das redes de computadores As redes de computadores, geralmente, são classificadas de acordo com sua disposição geográfica e hierarquia. 2.2.1. Classificação das redes quanto à extensão geográfica Segundo Perlin (2013, p. 16), as redes são classificadas quanto ao seu alcance, sendo que diferentes classificações são propostas como forma de caracterização destes tipos de redes, conforme os assuntos a seguir. 16 2.2.1. PAN Uma rede PAN (Personal Area Network), redes de área pessoal, são usadas para que dispositivos se comuniquem dentro de uma distância bastante limitada. Exemplo disso são as redes Bluetooth, USB, Ad-hoc, etc. Fonte: CTISM, Rodrigues/abrangência-das-redes (acessado em 15/02/2019) 2.2.2. LAN Uma LAN (Local Area Network), conhecida como rede local de computadores, corresponde a uma rede que possui uma cobertura limitada quanto a extensão que pode atuar. Para Perlin (2013), este tipo de rede é geralmente composta por computadores conectados entre si, através de dispositivos tecnológicos (placas de rede, switch, hub, entre outros) possibilitando o compartilhamento de recursos e a troca de informações. Fonte: CTISM, Rodrigues/abrangência-das-redes (acessado em 15/02/2019) Figura nº 4: Rede LAN Figura 3: Rede PAN http://thiagofrodrigues.blogspot.com.br/abrangencia-das-redes. http://thiagofrodrigues.blogspot.com.br/abrangencia-das-redes. 17 2.2.3. MAN Segundo Perlin (2013), uma MAN (Metropolitan Area Network), rede de área metropolitana corresponde a uma rede de computadores que compreende um espaço de média dimensão. Geralmente uma MAN está associada a interligação de várias LAN´s e é considerada uma parte menor de uma WAN. Fonte: CTISM, Rodrigues/abrangência-das-redes (acessado em 15/02/2019 2.2.4. WAN Perlin (2013), diz que qma WAN (Wide Area Network) ou rede de longa distância, corresponde a uma rede de computadores que abrange uma grande área geográfica, como um país, continente, entre outros. As WAN´s permitem a comunicação a longa distância, interligando redes dentro de uma grande região geográfica. Figura nº 5: Rede MAN http://thiagofrodrigues.blogspot.com.br/abrangencia-das-redes. 18 Fonte: CTISM, Rodrigues/abrangência-das-redes (acessado em 15/02/2019) 2.3. Classificação das redes quanto a hierarquia A classificação das redes de computadores quanto a hierarquia refere-se ao modo como os computadores dentro de uma rede se comunicam. Entre os principais tipos de classificação quanto a hierarquia, destacam-se as redes ponto-a-ponto e cliente-servidor. 2.3.1. Redes ponto-a-ponto Uma rede ponto-a-ponto normalmente é utilizada em pequenas redes. Neste tipo de rede, dois computadores trocam informações entre si, compartilhando arquivos e recursos. Fonte: Extraída do Cisco Packet Tracer 7.1 2.3.2. Redes cliente-servidor Segundo Perlin (2013), uma rede de computadores do tipo cliente-servidor possui um ou mais servidores, responsáveis por prover serviços de rede aos demais computadores conectados a ele que são chamados clientes. Cada cliente que deseja acessar um determinado serviço ou recurso faz essa solicitação ao servidor da rede, daí o nome cliente-servidor. Esse tipo de rede surgiu da necessidade de criar uma estrutura que centralizasse o processamento em um computador central da rede (no caso o servidor, com recursos de Figura nº 6: Rede WAN Figura nº 7: Rede Ponto-a-Ponto http://thiagofrodrigues.blogspot.com.br/abrangencia-das-redes. 19 hardware preparados para tal processamento). Como exemplos de serviços de rede que um servidor pode executar estão: servidor de aplicativos, serviço de impressão, hospedagem de sites, servidor de e-mail, servidor de arquivos, entre outros. Os computadores clientes, também chamados de “nós” em uma rede de computadores, são as estações de trabalho ou desktops. Os computadores clientes são utilizados pelos usuários que acessão as informações armazenadas no servidor e executam aplicações locais. Principais características desta rede Como características deste tipo de rede podemos citar: Maior custo e implementação mais complexa que uma rede do tipo ponto-a-ponto. Existência de pelo menos um servidor da rede. Redes do tipo cliente-servidor, apresentam uma estrutura de segurança melhorada, pois as informações encontram-se centralizadas no servidor, o que facilita o controlo e o gerenciamento dos mesmos. Neste tipo de rede não há tolerância a falhas (como existe em um sistema descentralizado) haja vista um único sistema centralizado de informações (servidor). Um servidor de rede é um computador projetado (hardware) para suportar a execução de várias tarefas que exigem bastante do hardware (como disco rígido e processador), diferentemente de uma estação de trabalho (cliente), que não possui características para realizar o trabalho de um servidor (quando falamos puramente do hardware necessário a um computador servidor). 20 No contexto do software para servidores, deve prover serviços usuais para atender os clientes da rede: autenticação, compartilhamento de recursos, entre outros. Fonte: Extraído do Cisco Packet Tracer 7.1 2.4. Principais dispositivos de uma rede Uma rede de computadores é composta por diferentes dispositivos, cada um com sua função, com o objetivo de dar funcionalidade e organização, bem como, prover a comunicação entre os diferentes componentes de uma rede. A seguir, citaremos os principais dispositivos de uma rede de computadores, com o intuito de conhecermos um pouco melhor os principais componentes de uma rede. 2.4.1. Servidores Um servidor em uma rede de computadores, desempenha diversas tarefas. Entre elas: prover diferentes serviços aos computadores que acessão estes servidores, denominados clientes, além de executar serviços como: backup, servidor de arquivos, aplicações, impressão, e-mail, acesso remoto, entre tantos outros. Para o bom funcionamento de um servidor, que irá trabalhar com um grande número de requisições, é necessário que o mesmo possua hardwares específicos para este fim, ou seja, que o servidor de uma rede possua uma estrutura de hardware de servidor e não de um computador comum (desktop). Figura nº 8: Rede Cliente-Servidor 21 Fonte: Carlos/servidores-em-redes (acessado em 15/02/2019) 2.4.2. Estação de trabalho São equipamentos que compartilham os recursos da rede, utilizam os recursos oferecidos pelos servidores, podendo ser equipados de acordo com a necessidade de processamento dos dados de um determinado usuário. São, por esse fato, também conhecidas como clientes de uma rede. As estações podem ainda possuir ou não unidades de disco. No primeiro caso existe o benefício de um backup local. As estações de trabalho podem ainda ter impressora locais, Modems e compartilhar unidade de disco com uma outra estação de trabalho. 2.4.3. Host Segundo Perlin (2013), um host é um equipamento utilizado pelos usuários finais para processamento das aplicações e conexão à rede. Enquadram-se nesta descrição os notebooks, netbooks, computadores pessoais, entre outros. 2.4.4. Interface de rede (NIC) Cada computador, notebooks, e outros dispositivos se conectam à uma rede de computadores através de uma placa de rede. A esta placa de rede é dado o nome de interface de rede. Uma NIC, pode serdo tipo Ethernet cabeada (na qual um cabo é conectado a esta placa) ou então Ethernet sem-fios (placas que se comunicam via Bluetooth, ondas de rádio, etc.). Características como velocidade, modo de funcionamento e barramento de conexão, podem variar de uma interface para outra. Figura nº 9: Servidor http://carlos.blogspot.com.br/servidore-em-redes 22 Fonte: https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 2.4.5. Hub Um hub (concentrador) é um dipositivo cuja a função é interligar os computadores de uma rede local. O funcionamento do hub se difere de um switch, pois o hub simplesmente repassa o sinal vindo de um computador para todos os computadores ligados a ele. Fonte: https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 2.4.6. Switch Semelhante ao hub, um switch serve de concentrador em uma rede de computadores com a diferença de que recebe um sinal vindo de um computador origem e entrega este sinal somente ao computador destino. Isto é possível devido a capacidade destes equipamentos em criar um canal de comunicação exclusivo (origem/destino). Esta prática diminui consideravelmente o número de colisões2 e a perda de pacotes3 na rede. 2 Colisões são perdas de pacotes quando dois ou mais hosts tentam transmitir dados simultaneamente utilizando o mesmo meio físico. 3 Pacote é a forma como é chamado um conjunto de dados enviados através da rede. Figura nº 10: Inteface de rede Figura nº 11: Hub https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 23 Fonte: https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 2.4.7. Bridge Do português (ponte), é um equipamento de ligação entre duas ou mais redes. Como exemplo, podemos citar uma ponte entre uma rede cabeada e uma rede sem-fio. Fonte: https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 2.4.8. Gateway Sinônimo de roteador na arquitectura TCP/IP, é o equipamento que conecta os hosts à rede. Em outras arquitecturas de rede, um gateway é um dispositivo (hardware ou software) que converte mensagens de um protocolo em mensagens de outro protocolo. Figura nº 12: Switch Figura nº 13: Bridge de rede https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 24 2.4.9. Roteador Dispositivo de rede que interconecta duas ou mais redes físicas e encaminha pacotes entre elas. Os roteadores são switchs inteligentes, pois são cientes da existência de outras redes, enquanto o hubs e switchs são cientes apenas da rede à qual servem. Os roteadores são utlizados para conectar uma rede local (LAN) com outra, muitas vezes através de grandes distâncias, usando portadoras de dados comerciais. Os roteadores podem atualizar a informação de encaminhamento automaticamente e detetar quando um caminho para uma rede não funcione, neste caso, ele acaba buscando outro caminho disponível. Fonte: https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 2.4.10. Ponto de acesso wireless (access point) Equipamento responsável por fazer a interconexão entre todos os dispositivos móveis em uma rede sem-fio. Uma prática comum é a interligação de um access point a uma rede cabeada, para prover acesso à internet e a uma rede local de computadores. 2.4.11. Meios Físicos (cabos) Logicamente, nenhum destes dispositivos funcionará se eles não estiverem conectados um com o outro, e isso pode ser feito por vários meios. Em meios físicos (guiados), o mais comum é utilizar cabeamento Ethernet, que é uma de várias categorias de cabeamento de par trançado não blindado (UTP). Quanto mais alta for a categoria do cabo (cat5, cat6, cat7), maior será a largura de banda suportada pelo mesmo. Além disso, existe a fibra óptica, que é mais cara e usa luz lazer ou LED ao invés de pulsos elétricos. As redes wireless (sem fio) o seu meio de transmissão é o ar, através do qual as NICs transmitem sinais de rádio qua levam a informação. Figura nº 14: Roteador https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 25 Meios Guiados 2.4.11.1.1. Cabos pares trançados Os cabos pares trançados são constituídos por um ou vários pares de fios de cobre. Os dois fios de cada par estão enrolados em torno um do outro, com o objetivo de criar à sua volta um campo eletromagnético que reduz a possibilidade de interferência de sinais externos. São cabos de fácil instalação, de baixo custo e com boas caraterísticas de transmissão. Podemos ainda encontrar dois tipos principais de cabos par traçados obtido pelo uso de padrões específicos de conexão de fios: Cabo Direito (Straght Trough) que utiliza nas suas extremidades os padrões T568A ou T568B Cabo Cruzado (Crossover) diferente dos cabos direitos, este tipo de cabo utiliza em uma das suas extremidades o padrão T568A e na outra extremidade T568B. Figura nº 15: Padrões dos cabos par trançado Fonte: https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs Tabela nº 2: Cabo direito vs Cabo cruzado Tipos de cabo Padrão Aplicação Direito Ambas as extremidades T568A ou T568B Conexão de um host de rede a um dispositivo como um switch ou hub Cruzado Uma extremidade T568A e outra T568B Conexão de dois hosts de rede. Conexão de dois dispositivos de rede intermediários Fonte: Dos Autores (usando o Ms Word) 2.4.11.1.1.1. Cabos UTP – Unshielded Twisted Pair (par trançado sem blindagem) Este tipo de cabo é constituído por quatro (4) pares de fios entrelaçados e revestidos por uma capa de PVC, os cabos deste tipo são mais baratos que os blindados e é mais fácil de manusear e instalar. https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 26 Permitem taxas de transmissão de até 100 Mbps com a utilização do cabo Cat5e, a falta de blindagem deste tipo de cabo faz com que não seja recomendada a sua instalação próximo a equipamentos que possam gerar campo magnéticos (fios de rede elétrica, motores, inversores de frequência) e também não podem ficar em ambientes com humidade. Fonte: https://www.lifewire.com/cabo_par+trançado/5f6ICVZ8TWPs 2.4.11.1.1.2. Cabos STP – Shielded Twisted Pair (par trançado com blindagem) Este tipo de cabo é semelhante ao UTP, constituído por quatro pares de fios entrelaçados, mas possui uma blindagem, pois é revestido por uma malha metálica. É recomendado para ambientes com interferência eletromagnética acentuada, possui um custo mais elevado que o UTP, por ser blindado. Se o ambiente onde se pretende utilizar for húmido, com grande interferência eletromagnética, distâncias acima de 100 metros ou exposto diretamente ao sol é aconselhável o uso de cabos de fibra óptica. Os cabos UTP e os STP são muito comuns e usados normalmente em equipamentos para internet de banda larga como ADSL e televisão por cabo, para ligar a placa de rede aos Hubs, Switchs ou Roteadores. Atualmente os par trançados mais usados em redes locais de computadores são os da categoria 5, uma vez que são os mais fiáveis e os únicos que permitem taxas de transmissão de 100 Mbps. Existem 5 categorias de cabos par trançado e utilizam conetores do tipo RJ – 45 para ligação às placas de rede e outros elementos de ligação. Figura nº 16: Par trançado UTP https://www.lifewire.com/cabo_par+trançado/5f6ICVZ8TWPs 27 Fonte: https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWPs 2.4.11.1.2. Cabos coaxiais Este tipo de cabo é constituído por diversas camadas concêntricas de condutores e isolantes, daí o nome coaxial. No seu interior existe um fio de cobre, ouro, diamante e rubi condutor, revestido por um material isolante e rodeado por uma blindagem. Fonte: https://www.lifewire.com/cabo_coaxial/nwf6ICVZ8TWPs 2.4.11.1.3. Cabos de fibra óptica As fibra óptica são capazes de transmitir vários triliões de bits por segundo (Gbps). As almas condutoras ou núcleos – que conduzem à velocidade da luz – podemter entre 50 e 100 mm de diâmetro. Figura nº 17: Cabo STP Figura nº 18: Cabo Coaxial https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWPs https://www.lifewire.com/cabo_coaxial/nwf6ICVZ8TWPs https://sites.google.com/site/ceftipo2e3/home/disciplinas/icorli/tipos-de-cabos/cabo%20coaxial%20grosso%20e%20fino.png?attredirects=0 28 Figura nº 20: Topologia em estrela Fonte: https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 2.4.11.2. Meios não guiados Os meios não guiados utilizam o ar como meio de transmissão. São os meios sem fio, vulgarmente chamada Wireless (IEEE 802.11). Para estas transmissões podem ser utilizadas várias tecnologias, como: Bluetooth, Wi-fi e satélite. 2.5. Topologia de redes de computadores O layout lógico de uma rede é denominado topologia da rede. Há varias formas nas quais podemos organizar a interligação entre cada um dos nós da rede. Há três topologias chamadas canônicas: barramento, anel e estrela, neste trabalho nos focaremos apenas na topologia em estrela. A escolha da topologia apropriada para uma determinada aplicação depende de vários fatores, sendo estabilidade, velocidade, confiabilidade e custo os mais importantes. À distância entre os nós e o tamanho da rede, também sãos os fatores preponderantes. Topologia em Estrela Na topologia estrela, os dispositivos ficam ligados a um ponto central que tem a função de distribuir o sinal enviado por um dos computadores ao computador destino. Abaixo passamos a apresentar a figura ilustrativa da topologia em estrela: Fonte: Extraída do cisco Packet Tracer 7.1 Figura nº 19: Fibra Óptica https://www.lifewire.com/thmb/nwQhJPB5f6ICVZ8TWTs 29 Na topologia de rede designada por Rede em estrela, toda a informação deve passar obrigatoriamente por uma estação central inteligente, que deve conectar cada estação da rede e distribuir o tráfego para que uma estação não receba, indevidamente, dados destinados às outras. É neste aspecto que esta topologia difere da topologia barramento: uma rede local que use um hub não é considerada como estrela, pois o tráfego que entra pela porta do hub é destinado a todas as outras portas. Porém, uma rede que usa switchs, apenas os dados destinados àquele nó são enviados a ele. No que se refere as vantagens desta topologia estrela destacamos: A existência de problemas numa determinada ligação a um qualquer computador não compromete a totalidade da rede, apenas ficando afetado o computador respetivo e as condições de transmissão do cabo usado, que permite velocidades de transmissão superiores. E como desvantagens destacamos: A necessidade de usar um maior comprimento de cabo, necessidade de um dispositivo central com os custos a ele associados e número limite de portas do dispositivo. Uma falha no elemento central e toda a rede pára. 2.6. Tecnologia de transmissão No que diz respeito as tecnologias de transmissão, as redes de computadores podem ser: Redes Ethernet, redes token Ring, redes FDDI, entre outras. 2.6.1. Redes Ethernet O protocolo Ethernet é o mais divulgado e usado a nível mundial em redes LAN. É normalizado pela norma IEEE 802.3 que define o CSMA/CD. O CSMA/CD é utilizado para lidar com acessos simultâneos a uma rede. Tipicamente o protocolo Ethernet utiliza a topologia em barramento ou estrela, segundo Gouveia (2013). Segundo Cardoso (2008, pág. 32), são três (3) taxas de transmissão de dados vulgarmente utilizados. Ethernet – 10-Base- TX (10 Mbps) Ethernet – 100-Base-TX (100 Mbps) Gigabit Ethernet – 1000-Base- FX (1000 Mbps) 30 O símbolo TX indica que o meio físico de transmissão é composto por pares de fios de cobre entrelaçados. O símbolo FX indica o uso de fibra óptica. 2.6.2. Wireless É a tecnologia das redes sem fio. Padronizado pela norma IEEE 802.11. 2.6.3. Redes Token Ring Segundo Cardoso (2008), a rede é composta por um duplo anel de fibra óptica que pode operar a 100 Mbps. A finalidade do duplo anel é melhorar a robustez e a fiabilidade da rede. O anel primário é utilizado para transmissão, recepção e o outro anel, é usado em caso de falha para a reconfiguração do anel. 2.6.4. Redes FDDI Essa topologia utiliza um anel de fibra duplo e possui o mesmo comportamento da token ring com a diferença de permitir uma maior distância e velocidade. 2.6.5. Modelos de Redes A expressão modelo de redes, refere-se a um conjunto organizado de documentos. Esses documentos podem definir um protocolo, que é um conjunto de regras lógicas que os dispositivos devem seguir para se comunicarem. Para criar uma rede funcional, os dispositivos dessa rede precisam seguir os detalhes referenciados por um determinado modelo de rede. Modelo de referência OSI A necessidade da normalização das tecnologias levou à criação da ISO (International Organization for Standardization). Segundo Boavida (2012), a ISO é responsável por normalizar os métodos pelos quais os computadores se comunicam em todo o mundo. O modelo OSI divide as comunicações de rede em sete camadas. Cada camada executa funções específicas na transmissão de dados. Para os dados serem movidos através das camadas do modelo OSI, eles devem ser divididos e, na medida em que isso acontece, eles recebem uma formatação própria de cada camada até finalmente ser enviado. 31 Fonte: www.jkolb.com.br/wp-content/uploads/2016/06/modelo-osi2.png Modelo de referência TCP/IP Boavida no seu livro TCP/IP teoria e prática (2012), diz que o modelo TCP/IP é um conjunto de protocolos que se tornou padrão por oferecer comunicação em ambientes heterogêneos, tais como sistemas operativos UNIX, WINDOWS, MAC OS, etc. O objectivo do projecto era disponibilizar links de comunicação com altas velocidades utilizando redes de comutação de pacotes. O protocolo deveria ser capaz de identificar e encontrar a melhor rota possível entre dois sites, além de ser capaz de procurar rotas alternativas para chegar ao destino, caso qualquer uma das rotas tivesse sido destruída. Refere-se a uma suíte de protocolos utilizados na internet. Este conjunto padrão de protocolos específica como computadores se comunicam e oferecem as convenções para a conexão e rota no tráfego da internet através e conexões estabelecidas por roteadores. Fonte: www.jkolb.com.br/wp-content/uploads/2016/06/modelo-tcp.png Figura nº 21: Camadas do modelo de referência OSI Figura nº 22: Modelo de referência TCP/IP 32 Tabela nº 3: Caraterísticas e protocolos das camadas do modelo TCP/IP CAMADAS CARACTERÍSTICAS PROTOCOLOS Aplicação Fornece uma interface entre os softwares rodando no computador e a própria rede. HTTP, SMTP, NFS Transporte Responsável pela comunicação entre os hosts. TCP, UDP Internet Responsável pelas funções de endereçamento, empacotamento e roteamento. IP, ARPP, ICMP Acesso à Rede Responsável por colocar e retirar quadros no meio físico. Ethernet Fonte: Dos autores (usando a ferramenta do Ms Word) 2.7. Endereçamento IP Um host (Computador) dentro de uma rede é identificado por um endereço lógico de IP. Assim, um endereço deve ser único em nível global ou mundial e ter um único formato. O endereçamento lógico permite que o processamento de roteamento identifique a origem e o destino de um pacote. 2.7.1. Estrutura do endereço IP versão 4 O endereço IPV4 é uma série de valores de 32 bits ou 4 bytes. Separados por pontos, como por exemplo XXX.XXX.XXX.XXX, onde XXX representa numeração de 0 à 255. 2.7.2. Classes de endereços IP Os desenvolvedores do TCP/IP dividiram o endereço IP em cinco classes denominadas A, B, C, D e E. A figura abaixo apresenta uma imagem ilustrativa das principais classes de endereços IP. Figura nº 23: Representação das três principais classes de endereçamento Fonte: www.jkolb.com.br/wp-content/uploads/2016/06/classes+ip http://www.jkolb.com.br/wp-content/uploads/2016/06/classes33 2.7.3. Máscara de Sub-rede A máscara de sub-rede é um valor numérico que determina a parte da rede e do host num endereço IP. Embora normalmente as máscaras de sub-redes sejam representadas em notação decimal, há duas maneiras de representar as máscaras numa rede, decimal e binária. A tabela 24 resume as máscaras padrão em decimal das classes A, B e C. é mais fácil entender seu funcionamento usando a notação binária, conforme ilustra a figura a seguir. Fonte: www.jkolb.com.br/wp-content/uploads/2016/06/mascara-de-subrede.png Tabela nº 4: Representação das máscaras de sub-rede em decimal CLASSE MÁSCARA A 255.0.0.0 B 255.255.0.0 C 255.255.255.0 Fonte: Dos Autores “dados de pesquisa” Neste capítulo, foi possível apresentar o máximo de informações referentes aos equipamentos para implementação do projecto, desde a descrição (geral), a especificação para o desenvolvimento da rede. De modo a dar credibilidade a tudo quanto foi explanado neste segundo capítulo, passaremos para a apresentação dos principais protótipos da rede proposta. Figura nº 24: Máscara de sub-rede em binário 34 CAPÍTULO III: IMPLEMENTAÇÃO DA REDE LOCAL NA ADMINISTRAÇÃO Neste capítulo é apresentada a implementação dos principais protótipos da rede com base no escopo deste trabalho, desde a apresentação das ferramentas usadas e até a alguns testes funcionais efetuados. 3.1. Ferramentas Usadas Para a implementação da LAN no domínio de estudo constamos com os seguintes Softwares: Microsoft Visio 2013; Cisco Packet Tracer 2018; Microsoft Excel 2013; Google maps. 3.1.1. Microsoft Visio 2013 A Microsoft Visio é um aplicativo para criação de diagramas para o ambiente Windows. O ponto forte do MS Visio são os diagramas para técnicos e profissionais, com imagens vetoriais, que podem ser ampliados e manipulados com facilidade. O programa MS Visio pode ser utilizado para gerar diagramas de diversos tipos, como organogramas, modelagem de dados, diagramas de rede, plantas baixas, cartazes, etc. A Microsoft Visio foi de útil importância com intuito de diagramas, todos os diagramas e ilustrações de rede aqui apresentada. Figura nº 25: Logomarca da Microsoft Visio 2013 Fonte: www.logos.wikia.com 3.1.2. Cisco Packet Tracer O Cisco Packet Tracer é um programa que permite simular uma rede de computadores, através de equipamentos e configurações presente em situações reais. O programa apresenta uma interface gráfica simples, com suportes multimídia (gráfica e sonora) que auxiliam na confecção das simulações. https://pt.wikipedia.org/wiki/Programa https://pt.wikipedia.org/wiki/Rede_de_computadores 35 Figura nº 26: Logomarca do Cisco Packet Tracer Versão 7.1 Fonte: www.cisco.com 3.1.3. Google maps Fonte: www.google.pt/maps Google maps é um serviço de pesquisa e visualização de mapas e imagem de satélite na terra, actualmente o serviço disponibiliza mapas e rotas, esta ferramenta nos possibilitou fazer as capturas das localizações geográficas da Administração Municipal da Damba, como representado na figura abaixo. Fonte: Extraída do Google maps 3.1.4. Microsoft Excel O Microsoft Excel faz parte do pacote Microsoft Office da Microsoft e atualmente é o programa de folha de cálculo mais popular do mercado, com esta ferramenta foi-nos possível fazer a análise dos dados recolhidos durante o processo de inquérito na Figura nº 27: Logomarca do Google Maps Figura nº 28: Localização exata por imagem da administração Municipal da Damba http://www.cisco.com/ http://www.google.pt/maps 36 Administração Municipal da Damba. Vale relembrar que trabalhamos com uma amostra de 53 funcionários da Instituição em análise, em apêndice, afixamos um modelo do inquérito com as suas respectivas perguntas que dão suporte a tabela 5 e a figura 29 abaixo respetivamente. Fonte: Dos Autores (Apartir da ferramenta do Ms Excel) Figura nº 29: Gráfico de interpretação do resultado do inquérito Fonte: Extraída do Ms Excel Fonte: www.logos.wikia.com Perguntas Respostas Total Positivo Negativo Razoável a) Qual o seu nível de conhecimento sobre redes de computadores? 10 35 8 53 b) A Instituição possuí rede de computadores? 1 52 53 c) Já trabalhou com redes de computadores? 5 48 53 d) Conheces a importância das redes de computadores? 25 28 53 e) Já se pensou em redes de computadores na Instituição? 5 48 53 f) Qual o seu nível conhecimento sobre internet? 15 35 3 53 g) Usam internet para algum serviço? 3 50 53 h) Existe uma rede de telefonia na instituição? 2 51 53 i) Usam algum aplicativo para gestão dos recursos? 0 53 53 j) Usam algum equipamento para o tratamento da Informação? 50 3 53 Figura nº 30: Logomarca do Ms Excel 2013 Tabela nº 5: Resultados das perguntas do inquérito 10 1 5 25 5 15 3 2 0 50 35 52 48 28 48 35 50 51 53 38 3 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Positivo Negtivo Rasuavel 37 3.2. Tecnologia Utilizada Teoricamente foi utilizada a tecnologia Ethernet (IEEE 802.3), para o funcionamento de redes locais, a tecnologia Wireless (802.11) e o sistema de cabeamento estruturado normalizado pelo ISO/IEC 11801. 3.3. Planta baixa do principal edifício da Administração Municipal da Damba A figura a seguir apresenta a planta baixa do edifício da Administração Municipal de Damba4. 4 A figura a seguir ilustra o desenho da planta baixa do edifício principal da Administração Municipal de Damba. 38 Figura nº 31: Planta baixa do Edifício da Administração Fonte: Dos autores (Dados de pesquisa) 16 39 3.3.1. Descrição da Planta baixa do Edifício da Administração Consoante a numeração da Figura nº 31, segue-se a sua descrição: 1: Gabinete do Dir. Técnico e Área dos Registros 2: Pavilhão; 3: Gabinete Técnico; 4: Quarto de banho “WC”; 5: Sala de reuniões; 6: Gabinete do Administrador-adjunto; 7: Gabinete do Diretor do Administrador-adjunto; 8: Gabinete do Plano; 9: Gabinete de Fiscalização; 10: Gabinete do Diretor do Administrador Municipal; 11: Gabinete do Administrador Municipal; 12: Quarto de banho; 13: Gabinete do Chefe dos Recursos Humanos; 14: Gabinete do Chefe de Secretaria; 15: Secretaria-geral; 16: Quarto de banho. 3.4. Arquitetura da rede proposta da Administração A figura a seguir ilustra o desenho da rede proposta para a Administração Municipal de Damba5. 5 Relembrando que este esquema da rede retrata apenas do edifício principal da Administração, não contando com os ainda com os outros edifícios secundários. 40 Figura nº 32: Esquema da rede proposta Fonte: Dos Autores (Apartir da ferramenta Visio 2013) 41 3.4.1. Legenda da cablagem (por cor) A tabela seguinte descreve as componentes da cablagem de instalação da nova LAN da Administração da Damba. Tabela nº 6: Legenda da cablagem estruturada COMPONENTE DESIGNAÇÃO Cabeamento de conexão a rede pública – WAN Cabo par trançado Cabo coaxial Fonte: Dos Autores (Dados de pesquiza) 3.4.2. Funcionamento da rede A rede esta estruturada como ilustra a Figura nº 32 e todo o controlo será feito no gabinete técnico, visto que é la onde estão colocados todos os Servidores, Router, Switch principal e a ligação do ponto de acesso. É neste gabinete onde a administração da rede por meio de um administrador ou técnico de rede fara a gerência da mesma. Todos os gabinetes e as secções da Administração terão acesso ao serviço de telefonia e também os serviços de internet. O acesso as informações será aleatório, tendo em conta a função de cada funcionário. Entre eles existem necessidades comuns, como por exemplo: a transferência de ficheiro, o acesso a internet e partilha
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