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Resumo de Conteudos para prova de Estagio Enfermagem

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Prévia do material em texto

INTEGRIDADE DA PELE, FERIDAS E CURATIVO
Objetivo: Prevenção de infecção; Remover o acúmulo de secreções e tecido morto da ferida ou da área de incisão; Diminuir o crescimento de microrganismo na ferida ou na área da incisão; Promover a cicatrização da ferida; Proporcionar conforto ao paciente (diminuição da dor).
Material: Bandeja, bacia, cuba rim;
Material para avaliação: Réguas, Swab;
Pacote de Curativo – Pinças: 1 pinça Kelly, 1 pinça Anatômica, 1 pinça Kocher, 1 pinça dente de rato, uma espátula e gaze;
Tesoura;
Fita adesiva;
Luvas de procedimento e/ou estéreis;
Solução fisiológica;
Solução ou cobertura recomendada;
Seringa de 20ml;
Agulha 40x12;
Pacotes de gazes;
Ataduras;
Saco de lixo branco.
Procedimento: 1. Lavar as mãos e organizar os materiais;
2. Explicar o procedimento ao paciente e dar assistência às suas necessidades;
3. Avaliar o nível de dor do paciente com uso de medicação e esperar que a medicação faça efeito antes de começar, quando necessário;
4. Colocar a mesa ao lado da cama próxima ao local em que será feito o curativo;
5. Colocar o material na mesa ao lado da cama;
6. Saco de lixo e cuba rim próximo do local de curativo;
7. Utilizar luvas estéreis ou pacote com pinças.
SE ESCOLHER AS PINÇAS:
Técnica asséptica;
Dispor as pinças com os cabos voltados para as bordas do campo e as pontas voltados para o centro;
Abrir as gazes e colocar no campo estéril.
Se o curativo for muito grande: Colocar a agulha 40x12 no frasco de solução fisiológica, previamente aquecida à temperatura corporal;
Ou utilizar seringa de 20 com agulha 40x12.
RETIRADA DO CURATIVO: Com Pinça ou Luva Estéril. 
Camadas da Pele: 
1º Epiderme: Formada por 4 camadas da profundidade para a superfície – basal, espinhosa, granulosa e córnea. A epiderme NÃO possui vasos sanguíneos.
2º Derme: São vasos sanguíneos e linfáticos, nervos, músculos liso e esquelético entre outros.
3º Hipoderme: A hipoderme, não faz parte da pele. É um tecido conjuntivo frouxo ou adiposo que faz conexão entre a derme e a fáscia muscular e a camada de tecido adiposo sendo variável à pessoa e a localização.
Renovação da Pele: As células nascem na camada basal empurram as células mais externas até que estas se desprendem da epiderme.
Tipos de tecidos da lesão:
1. Esfacelo: Branca/Marrom/Acastanhado/Verde.
Tecido suave, úmido e não vascularizado;
Podendo estar firme ou frouxamente aderidos no leito e nas bordas da feridas;
Composto de células mortas que se acumularam no exsudato.
2. Necrose: 
Área de tecido que perdeu suas propriedades físicas e atividades biológicas;
Forma-se uma escara ou crosta necrótica com cor Preta/Marrom;
A escara ou crosta mascaram o tamanho real da ferida;
Coagulativa: Coloração NEGRA;
Liquefativa: Coloração AMARELADA.
3. Escara: 
Termo utilizado para caracterizar tecidos dessecados e comprimidos de coloração negra, consistência dura e seca aderido à superfície da pele;
Necrose Preta/Marrom;
Tecido desvitalizado podendo estar solto, aderido, duro, macio ou com flutuação.
4. Granulação:
Crescimento de pequenos vasos sanguíneos e de tecido conectivo para preencher feridas e espessura total;
Tecido saudável: Brilhante, vermelho vivo, lustroso e granular com aparência aveludada.
Suprimento vascular é pobre: O tecido apresenta-se de coloração rosa pálido ou esbranquiçado para o vermelho opaco.
Cor Vermelho/Rosa;
Tecido úmido granulado vermelho ou rosa composto de vãos sanguíneos novos, tecido conjuntivo, fibroblastos e células inflamatórias.
5. Epitelizado: 
Ferida apresenta-se com coloração Branca-Rosa, resultado do crescimento epitelial nas bordas, que se erguem um pouco e adquirem com Rosa-Azulada;
O epitélio se espalha pela superfície da ferida, as bordas se achatam e est novo tecido tem cor Branca- Rosa.
Classificação das Feridas: 
1. Feridas crônicas: São de longa duração ou recorrência frequente.
2. Feridas agudas: São feridas traumáticas, como cortes, abrasões, lacerações, queimaduras e outras.
3. Feridas pós-operatórias: São feridas agudas intencionais. 
O que deve ser observado em uma ferida?
1. Localização;
2. Risco de contaminação;
3. Tamanho da ferida;
4. Odor;
5. Secreção;
6. Dor;
7. Infecção;
8. Sinais de inflamação: rubor, calor, edema e febre.
Técnicas de Limpeza:
ASSÉPTICAS: A ferida é limpa de DENTRO para FORA.
Razão -> Evitar contaminação da Ferida.
SÉPTICA: A ferida é limpa de FORA para DENTRO.
Razão -> Evitar contaminação do tecido sadio ao redor da ferida.
Técnicas de Curativo:
Estéril: Realizado na unidade de saúde, com material estéril (pinças ou luvas), solução fisiológica 0,9% e cobertura estéril.
Limpa: Realizado no domicílio, pelo usuário e/ou familiar. Realizado com material limpo, água corrente ou soro fisiológico 0,9% e cobertura estéril.
VIDEO DE APOIO:
https://youtu.be/wxlkll-GKL4
https://youtu.be/QIJvqh05zjs
https://youtu.be/aMIe-Vam1VM
https://youtu.be/NcEh84uWYhg
https://youtu.be/yBRGnBDdX48
FONTES: Microsoft PowerPoint - aula- curativo Fernanda (ebserh.gov.br)
AULA TALITA
Sonda Nasogástrica
Objetivo: Lavagem Gástrica; Drenagem Gástrica; Coleta do Conteúdo Gástrico e Medicação. 
Numeração: 10,12,14,16 e 18.
Mulher: 14 e 16 – Homem: 16 e 18 – RN: 04 ao 10.
Localização: Introdução de uma sonda através das narinas até o estômago.
Sonda a nível gástrico: Ponta do nariz ao lóbulo da orelha e desta ao estomago. 
Testes: Conecte uma seringa de 20 ml, aspire o conteúdo gástrico; Injete de 10 a 20 ml de ar pela sonda e ausculte simultaneamente o quadrante abdominal superior esquerdo para se certificar quanto ao posicionamento da sonda (gástrica).
VÍDEO DE APOIO: https://youtu.be/Vf32fb4bkoQ
 Sonda Nasoenteral
Objetivo: Usadas para a alimentação, são compostas de silicone ou poliuretano.
Localização: Introdução de uma sonda através das narinas até o apêndice xifoide.
Posição enteral: Ponta do nariz ao lóbulo da orelha ao apêndice xifóide, acrescentando 20 cm até a primeira porção do intestino.
Teste: Raio-X depois de 2 horas.
VÍDEO DE APOIO:
https://youtu.be/uFf-rhkyuV4
Sonda Vesical de Demora 
Objetivo: Introdução de um cateter pela uretra até a bexiga com fim de diagnóstico ou tratamento.
Material: Bandeja de cateterismo vesical;
Sonda Folley;
Bolsa coletora Sistema Fechado;
Clorexidina aquosa;
Lidocaína Gel;
Luvas de procedimento e estéril;
Ampolas de água destilada;
Biombo;
Seringa 20 ml e 10 ml;
Fita adesiva hipoalergênica ou esparadrapo.
Procedimento: 
Posição do paciente: 
A. Feminino: Posição Dorsal (supino com joelhos flexionados).
B. Masculino: Posição Supina com as coxas levemente contraídas.
Gel Hidrossolúvel : 20 ml (paciente masculino) e colocar água destilada em seringa de 10 ml.
No Homem: Abaixe o prepúcio expondo a glande, coloque o pênis em posição perpendicular e realize movimentos circulares do meato uretral a glande por três vezes e após o corpo do pênis;
Na Mulher: Realize a antissepsia do meato uretral, pequenos lábios e grandes lábios, sempre trocando e descartando a gaze.
VÍDEO DE APOIO: 
https://youtu.be/qCofMxv1YRI
 Sonda Vesical de Alivio 
Objetivo: Introdução de um cateter pela uretra até a bexiga com fim de diagnóstico ou tratamento.
Material: Bandeja de cateterismo vesical;
Sonda Nelaton;
Bolsa coletora Sistema Fechado;
Clorexidina aquosa;
Lidocaína Gel;
Luvas de procedimento e estéril;
Biombo.
Procedimento: 
Posição do paciente:
Homens em decúbito dorsal horizontal com os membros inferiores afastados.
Mulheres em posição ginecológica.
No homem: Abaixe o prepúcio expondo a glande, coloque o pênis em posição perpendicular e realize movimentos circulares do meato uretral a glande por três vezes e após o corpo do pênis;
Na mulher: Realize movimentos circulares do meato uretral, pequenos lábios e grandes lábios, sempre trocando e descartando a gaze.
No homem: Introduzir anestésico no meato uretral – 10 a 15 ml.
Elevar o pênis, quase perpendicularmente ao corpo, para colocar a uretra em linha reta.
Na mulher: Lubrificar a ponta da sonda aproximadamente um terço da sonda. 
VÍDEO DE APOIO:
https://youtu.be/yJ858ZPoB3M
https://youtu.be/G2P6r5nwa8AAdministração de Medicamentos
Objetivo: Ter competência e habilidade para administrar medicações, passando assim para o paciente confiança e segurança, minimizando a ansiedade e aumentando assim a eficácia da medicação.
Material: Seringas : 20 ml – escala de 1 ml; 10 ml – escala de 0,2 ml; 5 ml – escala de 0,2 ml; 3 ml – escala de 0,1 ml; 1ml – escala de 0,1.
Agulhas: 40x12 – aspiração e preparo de medicação; 30X7 – aplicação EV e IM paciente adulto; 25x7 – aplicação EV e IM paciente adulto; 30x8 – aplicação EV e IM paciente adulto; 25x8 – aplicação EV e IM paciente adulto; 20x5,5 – aplicação IM crianças; 13x4,5 – aplicação ID e SC;
Scalps número : 17;19;21;23;25;27.
Jelcos números : 14;16;18;20;22;24.
Chegar os 9 certos durante a administração.
Locais de Administração:
Via oral; Via sublingual; Via nasogástrica/enteral; Via ocular; Via auricular; Via nasal; Via retal; Via vaginal; Via cutânea; Via endovenosa.
Priorizar: Sempre a escolha do sentido distal para o proximal sendo assim, (dorso da mão para o braço), escolhendo a veia que pode suprir a nossa necessidade de administração do medicamento.
Via Endovenosa: Pode ser administradas nas veias basílica, cefálica, cefálica acessória, veia intermédia do antebraço, veia braquial, radial e ulnar.
Aguhas: 30x7, 30x8, 25x7, 25x8
Scalps: 17 e 23
Jelco: 20 e 22
Bisel voltado para cima.
Intra-Muscular : Pode ser administrado no vasto anteral da coxa (vasto lateral da coxa), dorso-glúteo, ventro-glúteo e o deltoide sendo assim, os mesmos podem esta suportando um volume de no máximo 4 ml;.
Faz a aspiração com a agulha 40x12, após a aspiração troca a agulha e usa a 30x7, 30x8, 25x7, 25x8. Lembrando que o bisel da agulha sempre tem que estar lateralizado para não lesionar a musculatura. Sendo utilizado para administração de anticoncepcional, vacinas como: (BCG, hepatite B e A, HPV, DTP, VIP (pólio)). 
Subcultânia ou Hipodermica: Podendo ser administrado em locais com camadas de tecido gorduroso sendo elas: peri-umbilical, face externa lateral do braço.
Utilizando para administração de insulinas, anticoagulantes, algumas vacinas (gripo, febre amarela...)
Agulha: 13x4,5.
Podendo suportar até no máximo 1 ml.
VIDEO DE APOIO:
https://youtu.be/cdk0dRDQlYw
https://youtu.be/iBTgnUaAmTI
Primeira Consulta de 
Pré -Natal
Exemplo: Exames Laboratoriais: Sangue; Teste Rápido (HIV; Sífilis; Hepatite B e C); Tipagem Sanguínea; Glicemia em Jejum; Urina e Urocultura; Parasitológico de Fezes; Toxoplasmose (IgM e IgC).
Abordagem: Se é a primeira gestação?
Como está se sentindo?
Se a gravidez é planejada?
Se é solteira?
Se já teve algum abordo?
Se fuma?
Se faz uso de drogas?
Entre outros.
Vacinas: 
H1N1.
Abordagem na Consulta: Se apresenta indisposição;
Enjoos;
Número de gestação (histórico);
Planejamento;
Histórico de saúde;
Hábitos;
Se trabalha;
Se sabe a importância da amamentação.
Remédios que o enfermeiro pode prescrever: Ácido Fólico (tomado no primeiro trimestre);
Sulfato ferroso com Vitamina C (durante toda gestação).
Agendamentos: Dentista; 
Retorno para 30 dias;
Agendar ou realizar o Papanicolau.
Triagem: P.A; 
F.C;
F.R;
Altura;
Peso;
Temperatura.
Gasometria
Objetivo: A gasometria arterial é um exame de sangue, normalmente, arterial que visa avaliar a distribuição de gases presentes na corrente sanguínea (oxigênio e gás carbônico), do pH e do equilíbrio ácido-básico.
Teste de Allen: 
1. Repousar o braço do cliente sobre colchão ou alguma base ao lado da cama;
2. Apoie o pulso do cliente com uma toalha enrolada;
3. Peça-lhe para fechar as mãos;
4. Usando seus dedos indicadores e médio faça uma pressão sobre as artérias radial e ulnar;
5. Mantenha essa posição durante alguns segundos;
6. Sem retirar os dedos das artérias do cliente, peça-lhe para abrir a mão e mantê-la em uma posição relaxada;
7. Houve dificuldade do fluxo sanguíneo na palma da mão do cliente, pela pressão exercida por seus dedos nas artérias, aparecendo palidez palmar;
8. Libere a pressão exercida sobre a artéria ulnar do paciente; 
9. Se a mão do cliente ficar avermelhada (indicando enchimento capilar), você poderá prosseguir com a punção da artéria radial;
10. Se a mão não ficar vermelhada, faça o teste no outro braço.
Material: 
Seringa de 5 ml;
Frasco heparina;
Agulha;
Luvas de procedimento;
Compressa com álcool a 70%;
Tampa de borracha ou rolha de borracha para agulha;
Isopor contendo gelox;
Rótulo/fita adesiva;
Formulário de solicitação do exame (anotar: temperatura, SpO2 e último Hb colhido);
Bandagem adesiva.
Preparo do Material: 
1. Registre o nome, nº leito, data, hora e nome do coletor, no rótulo ou fita adesiva;
2. Se a seringa não for do tipo heparinizada, você deverá heparinizá-la;
3. Acople agulha à seringa;
4. Aspire um pouco de heparina, com seringa na posição vertical e retroceda com o êmbolo lentamente até a marca de 1 ml, lave toda extensão da seringa com a heparina desprezando-a posteriormente (volume residual de heparina altera os valores do pH sanguíneo).
Procedimento: Localize a artéria e apalpe-a;
Apalpe as artérias com o dedo indicador e médio;
Em condições ideias, deve-se obter um fluxo de sangue capaz de elevar o êmbolo da seringa de forma passiva (sem aspirar), colhendo entre 2-3 ml; 
Comprima com força o local da punção por aproximadamente 5 minutos, para prevenir a formação de hematoma. Alguns pacientes necessitam uma compressão mais prolongada. 
ATENÇÃO: Junte o formulário de solicitação do exame e encaminha ao laboratório; 
Não desligue a oxigenoterapia ao fazer a coleta, ao menos que for solicitado pelo médico;
Anotar no pedido do exame a quantidade e o tipo de oxigenoterapia;
Em caso de nebulização aguardar 20 min para coleta.
VIDEO DE APOIO: https://youtu.be/Q79tdB7YNqQ 
 Papani-
 colau 
Objetivo: É um teste realizado para detectar alterações nas células do colo do útero. 
Esse exame tem a principal estratégica para detectar lesões precocemente e fazer o diagnóstico da doença bem no início, antes que a mulher tenha sintomas.
Exemplo: Idade precoce na primeira relação sexual; Multiplicidade de parceiros; Multiparidade; Tabagismo; História de infecção sexualmente transmitidas (da mulher e de seu parceiro). Atualmente, considera-se que a persistência da infecção pelo Vírus do Papiloma Humano (HPV) represente o principal fato de risco; Alimentação pobre em alguns micronutrientes, principalmente Vitamina C, Beta Caroteno e Folato, e o uso de Anticoncepcionais.
Indicações: 1. A partir de 25 anos de idade para pacientes que já tiveram atividade sexual, até 64 anos de idade.
2. Mulheres com idade superior de 64 anos que tenha pelo menos dois exames negativos consecutivos nos últimos cinco anos podem ser dispensadas.
3. Recomenda-se realizar o exame a cada três anos, após de dois exames negativos, com intervalo anual.
Materiais:
1. Espátula de Ayre;
2. Escova Endocervical;
3. Espéculo Vaginal (p/m/g);
4. Pinça de Sharon;
5. Gazes;
6. Lâminas de vidro com extremidade fosca;
7. Solução fixadora (spray ou álcool 96%);
8. Recipiente apropriado para o transporte das lâminas;
9. Luvas de procedimento;
10. Óculos de proteção;
11. Solução fisiológica 0,9%;
12. Lápis grafite;
!3. Avental ou Camisola (preferencialmente descartáveis);
14. Lençol (preferencialmente descartáveis);
15. Formulário de requisição do exame;
16. Foco de luz.
Passo a Passo da Técnica: 
1. Prepara lâmina: Identificar com lápis ou grafite, as iniciais do nome da paciente e número de registro na unidade, na região da lâmina;
2. Lavar as mãos;
3. Disponibilizar avental para que ela troque de roupa, solicitar que a paciente esvazie a bexiga;
4. Separar os materiais do procedimento;
5. Colocar EPI´S;
6. Colocar a paciente em posição de litotomia e cobri-la com lençol para mantÊ-la confortável e com a privacidade preservada;
7. Posicionar foco de luz;
8. Realizar avaliação dos órgãos genitais externo;
9. Expor introito vaginal afastando as formações labiais com dois dedos da mão ESQUERDA;
10. Introduzir,com a mão DIREITA, o espéculo suavemente na vagina, ao ser introduzido e abrir cuidadosamente;
OBS.: Recomenda-se utilizar soro fisiológico para lubrificar o espéculo em alguns casos (ex: idosas); Solicitar que a paciente tussa caso haja dificuldade para visualização do colo;
11. Inspecionar o colo do útero e as paredes vaginais;
12. Utilizando a espátula de AYRE, realizar coleta do material da ectocérvice em movimento rotativo de 360º em torno de todo orifício cervical, aplicar amostra na lâmina;
13. Aplicar o fixador spray na lâmina;
14. Fechar o espéculo, mais não totalmente, e retira-lo;
15. Auxiliar a paciente descer da maca e solicitar que ela troque de roupa;
16. Retirar as luvas e lavar as mãos;
17. Orientar a paciente da possibilidade de ocorrer um pequeno sangramento após o exame, e a importância do retorno para avaliação do resulltado;
18. Realizar anotação de enfermagem;
19. Encaminhar amostra para o laboratório de análise.
Consulta-Anamnese:
1. Identificação da Paciente;
2. Histórico clínico;
3. Histórico obstétrico;
4. Explicar o procedimento e a sua importância para a paciente;
5. Preenchimento dos dados no formulário para requisição do exame.
Orientações Prévia: 
1. A coleta não deve ser realizada no período menstrual, realizar somente a coleta após pelo menos 5 dias do término da menstruação;
2. Não ter relações sexuais nos 2 dias anteriores a coleta do exame, mesmo que seja com camisinha;
3. Evitar o uso de duchas, medicamentos via vaginal e anticoncepcionais local no período de 48 horas antes do exame;
4. Não realizar exame ginecológico com toque, ultrassonografia transvaginal ou ressonância magnética pélvica;
5. Mulheres gravidas poderá realizar a coleta, porém até o 7º mês degestação, lembrando que a coleta deve ser feita somente com a espátula de Ayre, não usar escova endocervical independente da idade gestacional.
VIDEO DE APOIO:
https://youtu.be/m5KOT_Z8hRM 
 Aspiração de Vias Aéreas 
Objetivo: Remoção de secreções das vias aéreas inferiores pelo método de aspiração em sistema abrerto.
Material: 
1. Aspirador elétrico portátil, vácuo canalizado ou aspirador de Venturi (portátil) com conector de boraacha;
2. Luva de procedimento e Luva esteril;
3. Gaze esteril;
4. Sonda de aspiração estéril 12,14 ou 16;
5. Frascos de Solução fisiológica – para boca e para lavagem da sonda;
6. Seringa com 2 e 5 ml de SF 0,9% ou ampolas de água destilada;
7. Avental descartável, óculos de proteção e máscara.
Técnica de Aspiração: 
1. Explicar ao paciente o procedimento, mesmo se estiver incosciente;
2. Elevar decúbito para 30º ou 45º, se possivel;
3. Aspirar 2 a 5 ml de SF 0,9% ou água destilada;
4. Anotar em prontuário: Volume, Aspecto, Viscosidade e cor da secreção 
 Banho de Leito 
Objetivo: Previnir infecções e proporcionais o conforto e bem estar do paciente.
Material: Higienização da região íntima feminina e masculina;
Higiene oral do paciente acamado;
Higiene oral do paciente inconsciente;
Higiene ocular;
Banho de aspersão com ajuda;
Banho de leito: Água e sabão; Biombo; Hamper; Cadeira; Roupa de cama; Comadre ou papagaio; Luvas de procedimentos; Compressa; Bacia; Jarro com água morna e sabonete; Cotonete; Creme ou solução hidratante; Roupa íntima; Pijma ou camisola; Desodorante; Roupa de cama; Pente; Álcool 70%
Higiene dos cabelos e do couro cabeludo;
Colocação de comadre;
Retirada de comadre;
Colocação e retirada de papagaio. 
OLHAR NO ROTEIRO
 
VIDEO DE APOIO: 
https://youtu.be/fbfC45Zqmco 
 SINAIS VITAIS 
Objetivo: Auxiliar na coleta de dados e avaliação das condições de saúde da pessoa, bem como instrumentalizar na tomada de decisão sobre intervenções específicas.
Materiais: 
1. Termômetro digital;
2. Algodão;
3. Álcool à 70%;
4. Estetoscópio;
5. Fita Métrica;
6. Esfigmomanômetro;
7. Relógio com cronômetro.
Procedimento:
Procedimento:
1. Temperatura: Valores de Referências – Axiliar :34,7ºC a 37,3ºC / T axilar: 35,8º a 37,0º C.
2. Frequência Cardiaca: Valor de Referência: Aproximadamente 60-100 bpm. 
3. Respiração: Valores de Referências – RN 30-60 mpm / Lactantes 30-50 mpm (0 a 2 anos) / Pré-escolares 25-30 ipm (incursões) (2-4 anos) / Escolares 20-25 rpm (5 a 10 anos) / Adolescestes ou Adultos 12-20 rpm.
4. Pressão Arterial: 
 Medidas Antropo-
métricas 
Objetivo: Fazer o acompanhamento de crescimento morfológico, bem como de alterações de medidas corporais decorrentes da prática de exercícios físicos e dietas, proporcionando dados de grande valia para prestar cuidados de enfermagem.
Material: 
1. Estadiômetro;
2. Fita métrica antropométrica;
3. Balança mecânica e eletrônico.
Procedimento:
1. Altura/Estatura;
2. Peso
 Anotação de Enfermagem 
Objetivo: É o registro feito pela equipe de enfermagem no prontuário do cliente referente às condições bio-psico-sócio-espirituais e todos os fatos ocorridos com o cliente.
Regras: 
1. Observar a identificação do cliente (nome completo/registro geral/quarto ou leito/clínica);
2. Descrever todas as observações, fatos e cuidados relaciopnados com o cliente:
- Estado psiquico (consiciente, inconsciente, orientado, confuso);
- Estado afetivo (emoções, sentimentos, capacidade de resolver situações, etc.);
- Estado físico (queixas, observações em geral, exames, teste, encaminhamentos, alimentação, eliminações, medicamentos, cuidados prestados, resultados detes cuidados);
3. Escrever de modo exato, completo e legível, usando termos descritivos:
- Ex.: O cliente deambula constantemente pelo corredor, torcendo as mãos, apresentando expressão facial de preocupação.
4. Usar termos científicos e apenas abreviaturas padronizadas e convencionadas.
5. Após a data, iniciar com horário e terminar com a assinatura e o registro do Coren.
6. Anotar o horário de forma a evitar ambiguidade.
7. Não deixar espaços em branco entre as anotações para evitar que alguém altere o registro feito;
8. Terminar um folha ou página de anotações antes de iniciar outra;
9. Fazer várias anotações em diferentes horários durante o plantão;
10. Especificar as anotações:
- Ex: Aceitou dieta – Que dieta e qual a quantidade?.
Anotações Específicas: 
1. Se realizar curativo, anotar o que foi usado e o que foi observado;
2. Se o cliente estiver “sentindo mal”, especificar o que ele está sentindo, o local e a intensidade;
3. Em caso de dor, especificar a intensidade, o local, fatores que melhoram/pioram a dor e o aspecto da mesma;
4. Anotar aspecto, quantidade, cor e odor das eliminações;
5. Quando chamar plantão para avaliar cliente anotar o horário e o nome do médico; 
6. Preencher toda a folha de sinais vitais depois de verificado os mesmo, inclusive balanço hidrico;
7. As anotações devem seguir um sentido lógico, ou seja, deve-se iniciar as anotações dos membros superiores, depois os inferiores, anotando primeiramente a apresentação do cliente e depois os cuidados prestados;
8. Anotar fielmente o que foi visto, não dar interpretação pessoal.
Não se esqueça:
- Chamar o cliente sempre pelo nome, informa-lo sobre os procedimentos e o tratamento que irá ser dispensado;
- Descrever as condições em que o cliente chegou na unidade, e as condições em que estará no momento da alta hospitalar.
Alguns termos utilizados:
1. Deambular, Encaminhar, Administrar, Verbalizar, Referir, Queixar;
2. Soroterapia, Venóclise, Acesso Venoso Periférico, Acesso Venoso Central;
3. MMSS – Membros Superiores;
4. MMII - Membros Inferiores;
5. MSD – Membro Superior Direito;
6. MSE – Membro Superior Esquerdo;
7. MID – Membro Superior Direito;
8. MID – Membro Superior Esquerdo;
9. SSVV – Sinais vitais;
10. P – Pulso = bpm : batientos por minutos;
11. FC – Frequência Cardiaca = bpm;
12. PA – Pressão Arterial = mmHg : Milimetros de mercúrio;
13. Tax – Temperatura Axilar= Grau Celsius;
14. Resp – Respiração=irpm : Ircusões respiratórias por minuto.
O cliente durante a internação:
1. Oxigenação: Dispnéico, Eupneico,Acianótico, Cianótico, Boa perfusão periférica, Em uso de oxigênio complementar por máscara, Cateter nasal, Entubado, Sob ventilação mecânica;
2. Nutrição: Anotar aceitação pelas dietas, preferências alimentares, intercorrências como por ex: vômitos;
3. Eliminações: Anotar evacuações, diurese, seus aspectos como cor, odor, aspecto, presença de elementos anormais;
4. Sono e repouso: Anotar como o cliente está dormindo, comparar com sua rotina em casa, verificar alterações;
5. Segurança e conforto: Verificar e anotar necessidade de proteção contra quedas como no caso do paciente agitado, oferecer ambiente tranquilo para o mesmo, anotar alterações de comportamento que possam afetar integridade física ou psíquica do cliente.
APOIO:
Anotação de Enfermagem - 15 Passos para uma anotação perfeita! (abcdaenfermagem.com.br)
manual-anotacoes-de-enfermagem-coren-sp.pdf (portaldaenfermagem.com.br)
 Acesso Venoso 
Periférico 
Objetivo: É um procedimento que permite uma via de acesso ao sistema venoso periférico. É indicado quando desejamos fazer a administração de drogas anestésicas e adjuvantes.
Locais:
1. Veia Cefálica;
2. Veia Basílica;
3. Veias Medianas do Antebraço e Cotovelo;
4. Veias do dorso da mão;
5. Veia safena magna e parva.
VIDEO DE APOIO: https://youtu.be/nNZG9MLLnjY

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