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Princípios Éticos Os princípios éticos para experimentação animal se chama 3Rs. O 3Rs foi criado por Russul e o Burch em 1959. Eles observaram que não existiam regras para o experimento animal. Nisso, observaram a necessidade de conversar sobre. Ficou conhecido com 3Rs porque os princípios começam em R. O primeiro se chama: replacement (substituição), o segundo: reduction (redução) e o terceiro: refinement (aprimoramento). Ao trabalhar com experimentação animal tem que usar essa regra. Russul e o Burch ao falaram de replacement perceberam que já é possével substituir, por exemplo, usar cultura de células (in vitro). A redução foi pensada em diminuir o uso de animais. - Modelo animal/biotérios Artigo 2: I - Animal em experimentação: animal vertebrado usado em ensino ou pesquisa científica; Diário Oficial da União - Seção 2. Portaria n. 950, de 13 de dezembro de 2011. Tudo o que temos na legislação em relação a experimentação em animais vertebrados e não cobra animais inferiores (insetos). Os animais mais utilizados são os camundongos, rato e cobaia (porquinho da índia). No gráfico fala dos artigos científicos que foi utilizado para a pesquisa. Isso não muda. Só em relação em usar cães e porcos que ficou invertido, agora é mais usado porcos que cães por conta de uma nova lei que foi criado falando que não se pode mais usar animais de rua. Não pode mais usar por conta que não se sabe de como foi cuidado. A lei é chamada de Lei Arouca. Ainda é necessário usar cães por conta que algumas coisas só conseguimos com ele. - Por quê roedores? Facilidade de cuidar e manusear; Curto tempo de geração e de vida; Grande número de linhagens bem definidas; Riqueza de informações; Alta capacidade reprodutiva. - Biotérios É o local onde são criados ou mantidos animais para serem usados em ensino ou pesquisa científica, que possua controle das condições ambientais, nutricionais e sanitárias (contra micro-organismos). Tem biotérios que vendem para laboratórios e para consumo, que é no caso de biotérios de rãs. Há alguns anos, os animais eram colocados em qualquer lugar e não tinha preocupação com o bem-estar dos animais. Criados, mantidos e manutenção para fins de ensino ou pesquisa científica. • Tipos de biotérios: Biotério de criação ou centro de criação: local destina à reprodução e manutenção de animais para fins de ensino ou pesquisa científica. Para cada animal, tem um nome específico, como canil, ranário, macacário e etc.; Biotério de manutenção: local destinado à manutenção de animais para fins de ensino ou pesquisa científica. Não é tão utilizado. É pegado um animal de origem desconhecida (procedência desconhecida), levar para um local para fazer a quarentena que vai fazer testes nele para descobrir a procedência, é cuidado; Biotério de experimentação: local destinado à manutenção de animais em experimentação por tempo superior a 12 horas. Se ele for sacrificado logo quando chega, não precisa ter o biotério. Normalmente é encontrada em faculdades públicas; Laboratório de experimentação/sala de experimentação: local destinado à realização de procedimentos com animais. - Artigo 3R’s Entre os argumentos que justificam o uso de animais de laboratório em experimentos, temos: Animais são biologicamente mais próximos ao homem, sendo utilizados como modelos para o estudos de patologias que acometem os seres humanos e animais. Permitem o acesso a grande variedade de informações básicas e dados biológicos das espécies, disponíveis pelo extenso uso na pesquisa biomédica. Têm o ciclo de vida curto, possibilitando o estudo do ciclo completo e o acompanhamento de várias gerações. Podem ser geneticamente padronizados e mantidos em ambientes estáveis e controlados quanto à alimentação, temperatura, umidade, luminosidade, entre outros fatores. São usados obrigatoriamente para avalição de riscos em pesquisas com novos fármacos, em testes de equipamentos e técnicas cirúrgicas antes que seres humanos voluntários participem como sujeitos da pesquisa numa fase do experimento mais avançada e segura. Estas determinações visam proteger os seres humanos, sendo previstas na legislação de alguns países como o Brasil e em códigos e declarações internacionais como o Código de Nuremberg, 1947 e a Declaração de Helsinki, 1964. O desenvolvimento de posturas e reflexões sobre a ética no uso de animais em experimentos, originaram princípios e normas orientadoras para limitar a dor e o sofrimento impostos aos animais, já que ainda não é possível dispensa-los totalmente dos procedimentos relacionados à pesquisa. Os princípios éticos (3R's) postulados por Russell e Burch em 1959, determinaram um marco para o desenvolvimento de práticas humanitárias no tratamento de animais envolvidos em experimentos e serviram de base para maioria das leis e regulamentações que surgiram nas últimas décadas do século XX para protegê-los de abusos e maus-tratos. • Replacement (Substituição): fundamenta-se na busca de alternativas para substituir animais vertebrados vivos por qualquer sistema experimental que forneça resultados válidos como modelos computadorizados, organismos inferiores e estágios embrionários, cultivos celulares, voluntário humanos e outros modelos in vitro. • Reduction (Redução): baseia-se no emprego de métodos ou estratégias que resultem na diminuição do número de animais utilizados para atingir resultados válidos ou maximizar as informações obtidas por animal e, desta forma, evitar o uso de animais adicionais. Neste sentido, é importante que o delineamento da pesquisa seja criterioso e conte com um planejamento estatístico adequado para que não se desperdicem os recursos e animais a ela destinados. • Refinement (Aprimoramento): refere- se aos métodos que aprimoram a experimentação animal, aliviando ou minimizando a dor, desconforto e outros efeitos adversos sofridos pelo animal, ou implementam ações para alcançar seu bem-estar. Relacionam-se com o ambiente, saúde, cuidados, transporte, manejo, alimentação, procedimentos e práticas experimentais, entre outros. O pesquisador deve considerar que este princípio não só contribui para o bem-estar dos animais como para a qualidade do experimento. CEUA - Comissão de Ética no Uso de Animais Depois de tudo pronto (verba, autorização...), vamos submeter a pesquisa a CEUA, que é a comissão de ética, seja para aula prática ou pesquisa. Se chama Lei Arouca porque foi idealizada por um pesquisador Sergio Arouca e foi assinada em 2008 e ali tem cláusulas importantes que fala que a instituição tenha uma CEUA. Antes da Lei, a CEUA era formada por advogadas e outras profissões e depois da Lei, começou a ser possuída somente por profissionais da saúde. Cada vez mais temos o refinamento das informações, porque não tinha algo definido, assim foi criada a Lei. Não se muda a Lei, só faz um diário oficial falando as novas normas. Sempre tem que olhar para ver se não mudou nada. A partir de 2008, vai ter um Conselho Nacional de Controle de Experimentação Animal (CONCEA), que é formado por profissionais com experiência em experimentação animal (são voluntariados). O projeto sai do pesquisador, vai para a CONCEA e volta com a resposta, podendo ser aprovado, pendências (com perguntas e o pesquisador tem que modificar) e negado. Para se cadastrar na CONCEA, tem que ter todas as informações de um biotério. Anualmente tem que enviar um relatório de todos os usos dos animais. - Modelos animais x aulas práticas Tem que ter alguém que é responsável do biotério. Lei número 11.794 de 08.10.2008 Art. 3 para finalidades desta Lei entende-se por: I: filo Chordata: animais que possuem, como características exclusivas, ao menos na fase embrionária, a presença de notocorda, fendas branquiais nafaringe e tudo nervoso dorsal único. Nas aulas práticas (depende da aprovação da CEUA), temos: Ratos; Camundongos; Rãs; Suínos; Aves (codornas e pombos); Peixe. Para os invertebrados não tem uma legislação mas temos os cuidados necessários. Quando o animal é abatido para consumo, não precisa passar pela comissão de ética mas tem que mandar uma carta para a CONCEA falando sobre a experimentação. Em aulas práticas, temos que a partir de 2008 que os únicos cursos que poderiam utilizar animais seriam os cursos de gradução (biologia, biomedicina, medicina e psicologia), cursos técnicos profissionalizantes na área da saúde e pós-graduação em anatomia macroscópica e por imagem. Lei número 11.794 de 08.10.2008 Capítulo I - Das disposições preliminares Art. 1: A criação e a utilização de animais em atividades de ensino e pesquisa científica, em todo o território nacional, obedece aos critérios estabelecidos nesta Lei. Parágrafo 1: A utilização de animais em atividades educacionais fica restrita a: I - estabelecimentos de ensino superior; II - estabelecimentos de educação profissional técnica de nível médio da área biomédica. No site da CEUA, temos todos os passos e alguns perguntas que ajudam a formar o documento necessário para justificar o uso de animais em pesquisas ou aulas práticas. Se o aluno não quiser fazer a aula prática com experimentação animal, ele pode falar que não quer. Nisso, entra uma declaração de recusa de consciência, vai para a CEUA e pode ou não ser aprovado. Se for aprovado, a pessoa faz uma atividade a parte. Micro e Macroambiente É uma sala do biotério, mas não tem experimentação. São dois ambientes: microambiente e macroambiente. O macroambiente é maior, é a sala dos animais. dentro de uma sala temos espaços chamados baias? - Microambiente Microambiente fica dentro do macroambiente. Microambiente é onde os animais fiquem, ou seja, as gaiolas. as coisas que tem na gaiola fazem parte do microambiente. Na gaiola, temos maravalha, água e comida. Para a gaiola temos que o tamanho da gaiola x número de animais. Se pudermos colocar vários grupos da mesma espécie, temos que enumerar metade do grupo, por exemplo. Porém, depende do tipo de pesquisa que fazemos, nisso, precisamos separar a mesma espécie. Se o profissional que comprou algo para a pesquisa da universidade, fica para a faculdade. A gaiola ideal é a transparente. A ração é peletivada, que são as rações duras, isso dificulta para o animal roer para desgastar os dentes. A ração fica em cima para ele se movimentar e para não misturar com a urina. O bebedouro tem que ser termoresistente para aumentar a temperatura. - Fatores controlado no macroambiente Temperatura: na faixa de 22 a 2ºC. Ventilação: suprir o ambiente com oxigênio, remover calor, diluir gases e remover partículas em suspensão, por exemplo, remover a amônia (que vem da urina do animal). umidade relativa do ar (UR): em torno de 55 mais ou menos 5%. Luz: recomenda-se 12/12 ou 10/14 horas de período de luz/escuridão. Não pode ter ruídos. - Autoclave para esterilização Precisa de técnicos para isso. Serve para esterilizar os equipamentos de cirurgia. Todo o biotério tem que ter uma sala para esterilizar. Não faz parte do macroambiente. Para a cirurgia, colocamos minicâmaras. Se usarmos radiação, é mandado para algum laboratório que faz essa esterilização. Conhecendo a fisiologia do animal, o animal precisa de ambientes claros e escuros, por isso, é lei ter isso. A CONCEA cobra que tenha um aparelho que cronometra a luz. - Boas práticas em bioterismo ou biossegurança Treinamento: básico para início de atividade experimental; Vacinação: recomendada, por exemplo, para raiva, febre amarela. deve ser vacinado para tétano. Autorização: de acesso às instalações pelo responsável de biotério. Para uso de animais em experimentação, autorizado pela Comissão de ética; Fluxos operacionais: entrada das instalações mantidas trancadas, liberado somente entrada para autorizados; Fluxo na introdução de materiais: sala própria. Camundongos e Ratos São os modelos mais utilizados em pesquisas. São baratos e fáceis de se cuidar. Conseguimos reproduzir as mesmas doenças que os seres humanos tem ou doenças parecidas. - Camundongos Espécie: Mus musculus Ordem: Rodentia • Características gerais: Dócil e de fácil manipulação; Nascem sem pelos (crescimento de pelos em uma semana), corpo avermelhado, olhos fechados (abertura em 10 dias), com peso médio de 1 a 2g (adulto = 30 a 60g); Com duas semanas alimentam-se de ração e o desmame acontece entre a 3ª a 4ª semanas. Audição e olfato desenvolvidos (altamente sensíveis a ultra som e barulhos agudos); Visão pouco desenvolvida (retina com poucos coner, o que não lhes permite distinguir cores). Períodos de vida: "Neonatal": do crescimento até terceira semana de vida; "Puberdade": terceira semana aos dois meses completos "Adulto": aqueles com 3 a 12 meses "Idoso": fase dos 13 a 24 meses Ciclo estral (ciclo menstrual): 4 a 5 dias Período gestacional: 19 a 21 dias Tamanho da ninhada: 5 a 20 filhotes. • Identificação dos animais Uso de cartões nas gaiolas: linhagem, sexo, número, pesquisador, protocolo experimental. Identificação temporária: canetas marcadoras na cauda ou cortes no pelo. Identificação permanente com furos nas orelhas (pode ser mascarada por sinais de luta). Pode ser por chip mas é mais caro. A água e a comida pode ser oferecida a vontade (ad libitum) ou não. • Sexagem de camundongos Machos e fêmeas podem ser diferenciados através da observação da distância entre o ânus e a papila genital (distância anogenital): maior nos machos. Quando estão na puberdade ou quando não estamos vendo as genitais. Normalmente separa os machos das fêmeas para não ocorrer a cruzação. Essa diferenciação se chama sexagem de camundongos • Manuseio e contenção do camundongo Conseguimos manusear com uma mão e podemos usar a outra para aplicar o que precisamos. Podemos fazer manipulação pela cauda do animal. Ou colocamos eles na gaiola e pegar pelas costas "cangote". Normalmente, aplicamos o que precisamos na barriga. - Rato Espécie: Rattus norvegicus. Ordem: Rodentia • Comportamento: São geralmente curiosos, dóceis e, se manipulados com frequência e gentilmente, tornam se domesticados e treinados contanto que não sejam perturbados durante esta operação. Os ratos mordem sem aviso, porém não repetidamente. Diferentemente dos camundongos, grupos do mesmo sexo podem ser alojados na mesma gaiola sem luta. São ativos primariamente durante a noite quando se alimenta. O ciclo claro é utilizado para repouso, dormir e digestão. A manipulação do animal durante a noite é mais difícil. É utilizado o período 12 de 12 horas (12 horas claro e 12 horas escuro). • Identificação dos ratos: Mesmo que os camundongos. • Características gerais Ratos sadios vivem de 24 a 36 meses. Peso de um rato adulto: 250 a 800 gramas. Ao nascimento pesam por volta de 5 gramas. Desmame aproximadamente no 21 dia. No dia 10, já nasce pelos e dentes e por volta desse dia já abrem os olhos). Possuem alta sensibilidade olfativa; Audição acentuada. Visão pobre, incapazes de detectar cores. Ciclo estral: 4 a 5 dias. Período gestacional: 20 a 23 dias, podendo prolongar-se até 30 dias. Tamanho da ninhada: 8 a 15 filhotes. Os filhos são bem parecidos com os dos camundongos. Às vezes, algumas doenças não conseguimos ter no camundongo e podemos utilizar o rato. Depende do tipo da pesquisa. • Sexagem dos ratos Machos e fêmeas podem ser diferenciados através da observação da distância entre o ânus e a papila genital que são maiores nos machos. Esta diferença também é observada no ratoneonatal. • Manuseio e contenção do rato Podemos segurar no dorso, pegando o máximo de pele possível para nao movimentar o pescoço e nos morder. Animais de laboratoio: cobais e coelhos - Cobaia (porquinho da índia) Espécie: Cavia porcellus Ordem: Rodentia • Características gerais: Mamífero nativo da América do Sul com habitat em florestas Dócil, de fácil manipulação e raramente mordem. Nascem com pelos, olhos abertos, e capazes de comer alimentos sólidos em poucas horas após o nascimento. tem que suplementar com vitamina C. • Cobaias como modelos animais de experimentação Modelo de estudo em audiologia porque apresentam grande bolha timpânica e fácil visualização de estruturas internas das orelhas); Estudos nutricionais; Estudos imunológicos, incluindo reações de hipersensibilidade e doenças infeccionas; Estudo dos efeitos hormonais na gestação (pode ser feito a ovariectomia). • Alojamento dos animais Gaiolas de aço inox de fundo sólido ou de plástico. Podem ser criados em gaiolas não cobertas com 25 cm de altura, porque não conseguem fugir diferentes de ratos. • Identificação dos animais Uso de cartões nas gaiolas ou descrição de um padrão de cor do animal. Identificação temporária (canetas marcadoras). Identificação permanente nas orelhas. • Sexagem de cobaias Pela observação da bolsa escrotal no macho. Tira o pelo da região para observar. • Manuseio e contenção Eles se assustam facilmente, então ela vai se movimentar bastante podendo cair e se machucar. Pega o animal pelo dorso e pela parte inferior. - Coelho Espécie de laboratório: Oryctolagus cuniculis Ordem: Lagomorfa. Não são roedores por conta da dentição. • Comportamento São herbívoros, excelentes animais de estimação e raramente mordem; Os coelhos toleram mais as temperaturas frias do que quente. O alojamento deve ser mantido à temperatura entre 17 e 21º Celsius. Fazem movimentos rápidos. tamanho da ninhada: 4 a 12 filhotes nascem cegos e sem pelo; O desmame acontece entre 5 a 12 semanas. Tem ovulação induzida (depende da presença do macho e não da adeno-hipófise). • Alojamento dos animais Gaiolas de aço inox ou plástico. • Coelhos como modelo animal de experimentação Modelo de estudo para aterosclerose induzida pela dieta; Estudos dos olhos. • Sexagem dos coelhos Pode ser efetuada aplicando-se suave pressão digital ao longo da abertura genital. A pressão expõe a superfície da mucosa da vulva. • Identificação dos animais Uso de cartões nas gaiolas; Identificação temporária (canetas marcadoras); Identificação permanente nas orelhas. • Manuseio e contenção do coelho Cobrindo os olhos dele para ela não se assustar e segurando o dorso. Classificação dos animais quanto ao status genotípico (grau de definição genética) - Animais heterogênicos (não- consanguíneos, heterocruzados, heterogâmicos ou outbred). Exemplo: camundongo Swiss e rato WistR. É realizado o cruzamento ao acaso (não cruzam entre irmãos). Mantém a variação genética. - Animais isogênicos (consanguíneos, endocruzados, isogâmicos ou inbred). Exemplo: camundongo Balb/C, camundongo C57BL/6 e rato Zucker. Obtidos a partir do cruzamento entre os animais por no mínimo 20 gerações. Índice de 99% de homozigose entre os genes alelos. Cruzamento entre irmãos para manter a linhagem. Na raça humana, nós não somos gêmeos idênticos, temos variações, então, somos heterogêneas e não-consanguínea (inbred). Então no biotério, tem os dois tipos (inbred e outbred). Depende da pesquisa, é interessante usar os dois tipos de animais. - Animais geneticamente modificados • Animais mutantes Mutantes espontâneos. Exemplo: Camundongo NUDE (não tem pelo): alteração gene cromossomo 11; Camundongo SCID (doença imunológica severa, não desenvolve os linfócitos T e B): alteração gene cromossomo 16 Camundongo Xid: alteração gene cromossomo X. Não desenvolve o linfócito B-1 (imunodeficiente). São geneticamente modificados. São isogênicos, por conta que se cruzar mais de 20x, pode não ter mais a mutação. Na reprodução de camundongo de outbred, teve uma cria que não teve pelos. Teve o cruzamento entre eles e os filhotes também nasceram sem pelo. Assim, foi descoberto que é genético. Cruzam 20x e continuou sem pelos, e perceberam que esses animais são mais suscetíveis a doenças (imunodeficiência) e morrer. Não tem a formação do timo (atimico), nisso tem deficiência da resposta do linfócito T. Não pode ter cruzamento ao acaso, para não perder a característica. • Mutante provocados: Exemplo: camundongos Knock-out (KO)*. KO = Não produz. Exemplo: IL-4 Knock-out (IL-4KO ou IL-4 -/-). • Animais transgênicos Acrescenta genes de interesse. É testado uma linhagem para saber se é suscetível ou não a doença. Normalmente nos artigos, temos o nome da espécie do animal e não se é inbred ou outbred.
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