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Origem do Conflito entre Israel e Palestina A Palestina está localizada entre o Rio Jordão e o Mar Mediterrâneo, no Oriente Médio e até o início da Primeira Guerra Mundial, em 1914, estava sob o domínio do Império Otomano. Com a dissolução deste império, a Inglaterra passou a administrar a região em 1917. Calcula-se que até o fim de 1946, a Palestina era habitada por cerca de 1,2 milhão de árabes e 608 mil judeus. Ao fim do conflito, os judeus iniciaram uma série de movimentos migratórios em uma tentativa de encontrar um novo lar após as perseguições ocorridas na Europa. Assim, a área passou a ser dominada por judeus a partir do fim da Segunda Guerra Mundial. Para esse povo, a região é denominada "Terra Santa" e "Terra Prometida", mas o conceito de lugar sagrado é partilhado também pelos muçulmanos e cristãos. Causas do Conflito entre Israel e Palestina As causas para o conflito são remotas e se tivermos que colocar uma data, certamente seria a expulsão dos judeus pelos romanos no ano 70 d.C., quando os judeus tiveram que se deslocar para o norte da África e a Europa. No século XIX, porém, na onda do nacionalismo que surgia na Europa, alguns judeus se congregaram em torno das ideias sionistas do húngaro Theodor Herzl (1860-1904). Este defendia que o lar para os judeus deveria ser em "Sião" ou a terra de Israel, a Palestina e, finalmente, os judeus teriam um lar como os outros povos. Ao término da Segunda Guerra Mundial (1945), os judeus sionistas passaram a pressionar a realização da criação do Estado Judeu. Durante o conflito, 6 milhões de judeus foram exterminados em campos de concentração sob as ordens de Adolf Hitler (1889-1945). Assim, com apoio internacional, principalmente pela ação norte-americana, a região foi dividida em 1948-1949 em três partes: Estado de Israel, Cisjordânia e Faixa de Gaza. A divisão, programada pela ONU (Organização das Nações Unidas), previa o repasse de 55% do território aos judeus e 44% permaneceria aos palestinos. As cidades de Belém e Jerusalém seriam consideradas território internacional devido ao significado religioso para muçulmanos, judeus e cristãos. No entanto, os representantes árabes não aceitaram as determinações. Fundação do Estado de Israel Em 14 de maio de 1948, contudo, foi fundado Israel, após a retirada dos ingleses. No dia seguinte, Egito, Síria, Jordânia e Iraque invadem Israel e deflagram a Guerra da Independência, que foi chamada de Nakba ou "catástrofe" pelos árabes. A guerra terminou em 1949 e teve como resultado a expulsão de 750 mil palestinos que passaram a viver como refugiados em movimento conhecido como "êxodo de Nakba". Como resultado da expulsão dos palestinos, Israel aumentou o território em 50%. A extensão de terras foi indicada pela ONU e ocupam 78% da área destinada à Palestina. A ação não foi questionada pela comunidade internacional. A reação só ocorreu em 1956 após Israel disputar com o Egito o controle sobre o Canal de Suez e ganhar o direito de exploração por determinação da ONU. Em 1959 é fundada a OLP (Organização para a Libertação da Palestina), que só foi reconhecida pela ONU em 1974. Guerra dos Seis Dias (1967) https://www.todamateria.com.br/onu/ Um novo conflito, contudo, desta vez em 1967, rende vitórias para Israel. Na chamada Guerra dos Seis Dias, Israel ocupa a Faixa de Gaza, a Península do Sinai, a Cisjordânia e as Colinas de Golã, na Síria. Como resultado, meio milhão de palestinos fogem e o Conselho de Segurança da ONU aprova a Resolução 242. Ela torna inadmissível a aquisição de territórios pela força e o direito de todos os estados da região coexistirem pacificamente. Os árabes tentam reaver o território ocupado em 1973, na Guerra de Yom Kippur (dia sagrado judeu), que durou de 6 a 26 de outubro. Porém, somente em 1979, Israel devolve ao Egito a Península do Sinai após a assinatura de um acordo de paz. O que diz a Bíblia? As razões para estabelecer o estado judeu na região eram baseados em fontes bíblicas. Os judeus consideram a área entre a África e o Oriente Médio, onde está a Palestina, a terra prometida por Deus ao profeta Abraão. Esta corresponde aos territórios hoje ocupados pelo Estado de Israel, Palestina, Cisjordânia, Jordânia Ocidental, sul da Síria e Sul do Líbano. Os chamados patriarcas bíblicos a receberam após o Êxodo. É essa a alegação dos judeus sionistas que reivindicam a ocupação integral do território. Antes da ocupação no pós-guerra, 4% da população da Palestina era formada por judeus. O direito a partir da promessa bíblica é rejeitado pelos árabes e dizem que o filho de Abraão, Ismael, é seu antepassado. Desta maneira, a promessa de Deus os incluiria também. Além disso, a reivindicação dos palestinos é baseada no direito à ocupação, ocorrida por 13 séculos. A Ocupação da Palestina A região foi ocupada 2 mil anos a.C. por povos amoritas, cananeus e fenícios, sendo denominada como Terra de Canaã. A chegada de hebreus de origem semita ocorreu entre 1,8 mil a 1,5 mil a.C. Sucessivas invasões marcaram a região. Em 538 a.C., o comandante da Pérsia, Ciro, o Grande, ocupou a região, retomada depois em uma invasão conduzida por Alexandre, o Grande, em 331 a.C. A invasão romana sob a liderança de Pompeu ocorreu em 64 a.C. O domínio romano perdurou até 634 d.C. quando a conquista árabe marca o início de 13 séculos de permanência muçulmana na Palestina. Sob o domínio árabe, a Palestina foi alvo de diversas Cruzadas entre 1099 e 1291 e em 1517 começa a ocupação Otomana, que dura até 1917. Após investidas da França, sob o comando de Napoleão Bonaparte (1769-1821), a Palestina passa ao domínio do Egito e a revolta árabe se inicia em 1834. Somente em 1840, o tratado de Londres encerra o domínio egípcio na região e em 1880 começam as manifestações de autonomia árabe. Em 1917, a Palestina é submetida ao mandato britânico. O comando inglês dura até fevereiro de 1947, quando a Inglaterra renuncia ao mandato sobre a Palestina e entrega a maior parte do equipamento bélico aos grupos sionistas. Conflito entre Israel e Palestina no século XXI Aspecto do Muro da Cisjordânia construído por Israel, em 2014 Longe do fim, o conflito ainda permanece e milhares de árabes ainda estão em campos de refugiados. A Autoridade Nacional Palestina reivindica a aprovação na ONU da autonomia do Estado Palestino. Também exige a retirada dos assentamentos israelenses da Cisjordânia, situação que foi condenada pelo Tribunal Internacional de Haia, mas perdura. Os palestinos exigem, ainda, que o futuro Estado Palestino tenha como marcas fronteiriças a estrutura anterior a 1967. Além disso, almejam o retorno de 10 milhões de refugiados para a região ocupada hoje por Israel. Já o Estado de Israel pleiteia a totalidade de Jerusalém, reivindicação que não foi aceita pela Convenção de Haia. Muro de Israel Em campo, a vantagem bélica e econômica é israelense. Em 2002, o governo de Israel, sob o comando de Ariel Sharon (1928-2014) iniciou a construção de um muro na Cisjordânia. A barreira, edificada sob a justificativa de proteger Israel dos ataques palestinos, separa as comunidades locais das áreas agricultáveis. Apesar das críticas internacionais, o projeto foi mantido. Novos ataques foram iniciados em 2014 de Israel contra a Cisjordânia. Foi a mais violenta ofensiva desde 2005, quando ocorreu cessar-fogo após a promessa da retirada das colônias judaicas dos territórios palestinos. Em 53 dias de conflito, no verão de 2014, foram mortos 2,2 mil palestinos. Deles, 1,5 mil eram civis e 538, menores de idade, conforme dados da OCHA (Escritório das Nações Unidas para a Coordenação de Assuntos Humanitários nos Territórios Palestinos Ocupados). Do lado israelense, a contenda resultou em 71 mortes, seis delas de civis. Exercícios 1. Na esteira da discórdia entre judeus e palestinos nos territórios por eles disputados está o movimento sionista, apontado por muitos como um dos principaiselementos relacionados com o aumento das tensões entre ambos os lados da questão. De toda forma, o sionismo não é a causa do problema em si, mas um de seus fatores históricos mais importantes. Entende-se por sionismo: a) a intenção proeminente dos povos árabes de tentar erradicar os judeus do Oriente Médio. b) a crença religiosa de que judeus e muçulmanos são povos excludentes e que jamais entrarão em paz. c) a busca dos judeus pela Terra Prometida, nos arredores de Jerusalém, com a consequente criação de seu Estado-Nação. d) o movimento de resistência dos judeus frente às constantes ameaças árabes promovidas em todo o mundo. 2. Entre os vários eventos ocorridos no conflito entre Israel e Palestina, citam-se duas das guerras árabe-israelenses: a Guerra dos Seis Dias (1967) e a Guerra do Yom Kippur (1973). Esses conflitos representaram, respectivamente: a) a anexação por parte de Israel de vários territórios dos países árabes circundantes e a posterior tentativa desses países de reaverem as suas áreas. b) o ataque deliberado dos palestinos contra os territórios israelenses e a intervenção militar estadunidense na região. c) a resposta militar da Liga Árabe à criação do Estado de Israel pela ONU e a ofensiva militar israelense para retomar sua soberania territorial. d) o combate inicial realizado entre Israel e Egito pelo Canal de Suez e a tentativa dos palestinos de agruparem para si a posse desse estratégico ponto de disputa. 3. (Enem – 2007) Em 1947, a Organização das Nações Unidas (ONU) aprovou um plano de partilha da Palestina que previa a criação de dois Estados: um judeu e outro palestino. A recusa árabe em aceitar a decisão conduziu ao primeiro conflito entre Israel e países árabes. A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a Península do Sinai. O terceiro conflito árabe-israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel. Em 6 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro. A partir do texto acima, assinale a opção correta. a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências europeias no Oriente Médio. b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe- israelense, Israel obteve rápida vitória. c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir de decisão da ONU, foi oficialmente instalado o Estado de Israel. d) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela resolução de 1947 aprovada pela ONU. 4. TEXTO I “O Hamas tem dois grandes aliados: um número maior de mortos e o ódio covarde a Israel. É um ódio dissimulado, sem coragem de dizer seu nome, que usa os corpos de mulheres e crianças como escudo moral, mas que mal esconde sua natureza. Sessenta e seis anos depois da "partilha", renegada, então, pelo mundo árabe – e só por isso surgiu uma "causa palestina"–, eis que Israel continua a lutar por sua sobrevivência. Já teria sido "varrido do mapa" se, confiante na paz, não houvesse se preparado para a guerra”. AZEVEDO, R. Ódio a Israel. Folha de S. Paulo, 01 ago. 2014. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/reinaldoazevedo. Acesso em: 19 jun. 2015. TEXTO II “Israel foi concebido no rearranjo entre as grandes potências que se seguiu à Segunda Guerra Mundial. É uma obra artificial, construída desde o início com mortes, expulsões, humilhações e convulsões. Os palestinos desalojados e tratados como cidadãos de segunda classe nunca deixaram de lutar contra a opressão. Batalha inglória. Tratou-se sempre, como atualmente, de um combate contra interesses muito maiores do que a extensão geográfica da região faz supor”. MELO, R. Israel é aberração; os judeus, não. Folha de S. Paulo, 28 jul. 2014. Disponível em: http://www1.folha.uol.com.br/colunas/ricardomelo. Acesso em: 19 jun. 2015. Os textos acima refletem opiniões distintas acerca do histórico conflito entre Israel e Palestina. Os pontos de vista inscrevem-se em linhas argumentativas que salientam, respectivamente, a) a superioridade intelectual de Israel e a necessidade de auxílio bélico da Palestina. b) o direito de autodefesa de Israel e a legitimidade palestina de luta pelo território. c) a necessidade de autoproclamação dos judeus e a grandeza moral da Palestina. d) o caráter religioso de Israel e a posição anticlerical da Palestina. e) o rigor da violência dos palestinos e o apoio internacional ilegítimo aos israelenses 5. Ao longo de vários períodos da história e, principalmente, durante o século XX, os judeus intensificaram sua busca e migração em prol da ocupação da região que consideram como a Terra Prometida. Mais tarde, a criação do Estado de Israel nessa área esteve entre os vários fatores que desencadearam a discórdia com os palestinos, que também habitam a região. A busca ideológica e religiosa dos judeus pela terra que consideram ser sagrada é chamada de: a) inversão diaspórica b) judaísmo c) sionismo d) territorialização e) intifada 6. (IFBA) “Os Estados Árabes se consideram em estado de guerra com Israel e, desde 1948, não cessam de proclamar sua vontade de lançar os israelitas no mar e de riscar seu Estado do mapa do Oriente próximo (...).” FRIEDMANN, Georges. Fim do povo judeu? São Paulo: Perspectiva, 1969, p. 243. Iniciado em 1848, o conflito palestino-israelense constituiu, no Oriente Médio, o que se convencionou chamar de Questão Palestina, que está longe de ser resolvida, ainda hoje, e pode ser relacionada à a) exigência, pelos países do Oriente Médio, de cumprimento do Plano da ONU de Partição da Palestina, que criava o Estado Palestino no final da Segunda Guerra Mundial. b) incapacidade dos países vencedores da Segunda Guerra de garantir a paz no Ocidente nos anos posteriores ao conflito, provocando uma fuga em massa de judeus para a Palestina. c) construção de um padrão de instabilidade nas relações internacionais pelo recém- criado Estado de Israel, que contava com o apoio dos Estados Unidos, da União Soviética e da ONU. d) recusa árabe à partilha da Palestina, imposta pela ONU, que submeteu a maior parte do território ao controle do recém-criado Estado de Israel, sem que se respeitasse a soberania dos povos desta região. e) extinção oficial do mandato britânico sobre a Palestina, no final da Segunda Guerra, com reconhecimento imediato pelos países vencedores da independência de todos os países do Oriente Médio. 7. A segunda guerra (Suez, 1956) decorreu da decisão egípcia de nacionalizar o canal, ato que atingia interesses anglo-franceses e israelenses. Vitorioso, Israel passou a controlar a península do Sinai. O terceiro conflito árabe-israelense (1967) ficou conhecido como Guerra dos Seis Dias, tal a rapidez da vitória de Israel. Em 06 de outubro de 1973, quando os judeus comemoravam o Yom Kippur (Dia do Perdão), forças egípcias e sírias atacaram de surpresa Israel, que revidou de forma arrasadora. A intervenção americano-soviética impôs o cessar-fogo, concluído em 22 de outubro. Com base no texto, assinale a opção correta. a) A primeira guerra árabe-israelense foi determinada pela ação bélica de tradicionais potências europeias no Oriente Médio. b) Na segunda metade dos anos 1960, quando explodiu a terceira guerra árabe- israelense, Israel obteve rápida vitória. c) A guerra do Yom Kippur ocorreu no momento em que, a partir da decisão da ONU, foi oficialmente instalado o Estado de Israel. d) A ação dos governos de Washington e Moscou foi decisiva para o cessar-fogo que pôs fim ao primeiroconflito árabe-israelense. e) Apesar das sucessivas vitórias militares, Israel mantém suas dimensões territoriais tal como estabelecido pela resolução de 1947 aprovada pela ONU. 8. (Enem) Um gigante da indústria da internet, em gesto simbólico, mudou o tratamento que conferia à sua página palestina. O site de buscas alterou sua página quando acessada da Cisjordânia. Em vez de “territórios palestinos”, a empresa escreve agora “Palestina” logo abaixo do logotipo. Bercito, D. Google muda tratamento de territórios palestinos. Folha de S. Paulo, 4 maio 2013 (adaptado). O gesto simbólico sinalizado pela mudança no status dos territórios palestinos significa o a) surgimento de um país binacional. b) fortalecimento de movimentos antissemitas. c) esvaziamento de assentamentos judaicos. d) reconhecimento de uma autoridade jurídica. e) estabelecimento de fronteiras nacionais. 9. A posição norte-americana de ajuda a Israel, desde sua criação em 1948, em oposição ao mundo árabe, é explicada pelo seguinte fato: a) constituição de Israel como um estado democrático, situado num território concedido aos palestinos pela ONU. b) situação estratégica de Israel como baluarte do ocidente, encravado numa região de conflitos, como o Oriente Médio. c) desempenho de Israel como ponto de apoio para o mundo capitalista, localizado numa área alinhada ao mundo comunista. d) formação de um Estado Livre Palestino como sustentáculo do mundo árabe, numa região pertencente, por direito, a Israel. 10. (PUC-RIO -2009) O Estado de Israel, que completou 60 anos em maio deste ano, teve suas fronteiras definidas a partir de várias guerras com países vizinhos. A esse respeito, avalie as afirmativas abaixo: I - O plano de Partilha da ONU (Resolução 181) de 1947 previa a retirada das tropas do Império russo, a criação de um Estado judaico e de um Estado independente árabe- palestino na região da Palestina. II - Os árabes rejeitaram o plano de partilha da Palestina aprovado pela Assembleia Geral das Nações Unidas e atacaram o recém-formado Estado de Israel em 1948: era o começo dos conflitos árabe-israelenses e do dilema dos refugiados palestinos. III - A vitória israelense na Guerra dos Seis Dias (1967) permitiu a ocupação de quase toda a Palestina, isto é, do Sinai, da Faixa de Gaza, da Cisjordânia, de Jerusalém e o do Iraque. IV - A partir de 1987, a população civil palestina começou a série de levantes (Intifada) contra a ocupação israelense usando paus, pedras e atentados. ASSINALE a alternativa correta. a) Somente as afirmativas I e III estão corretas. b) Somente as afirmativas I e II estão corretas. c) Somente as afirmativas II e IV estão corretas. d) Somente as afirmativas II e III estão corretas. e) Somente as afirmativas III e IV estão corretas. Gabarito:
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