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diversidade no cotidiano completo

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UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO
CAMPUS SÃO BERNARDO
PRÓ - REITORIA DE ENSINO
CURSO DE TURISMO
BRENO TOMAZ DA COSTA
BERNARDO JOSÉ COSTA SILVA
SAMUEL NASCIMENTO DE GOIS
PROJETO 
DIVERSIDADE NO COTIDIANO
São Bernardo – MA
2019
SUMÁRIO
1 APRESENTAÇÃO	3
2 REFERENCIAL TEÓRICO	4
3 OBJETIVOS	8
3.1 Objetivo Geral	8
3.2 Objetivos Específicos	8
4 JUSTIFICATIVA	8
5 METODOLOGIA	9
5.1 Viabilidades e Ferramentas	9
5.1.1 5W2H	10
5.1.2 Matriz SWOT (FOFA)	10
6 RESULTADOS ESPERADOS	11
6.1 Recursos materiais e humanos	12
6.1.1 Recursos materiais	11
6.1.2 Recursos humanos	11
6.1.2.1 Equipe Técnica	12
7 COMUNICAÇÃO E MARKETING	12
8 ORÇAMENTO	13
9 CRONOGRAMA	13
 REFERÊNCIAS	14
 APÊNDICE A – BANNER DE LANÇAMENTO DO PROJETO	15
 APÊNDICE B – FLAYER DOS PARTICIPANTES DO PROJETO	16
 APÊNDICE C – QUESTIONÁRIO DIVERSIDADE NO COTIDIANO	18
1 APRESENTAÇÃO
O projeto “Diversidade no Cotidiano” viabiliza o reconhecimento e a importância entre os movimentos sociais, a saber: (LGBTTQI+) Lésbicas, Gays, Transgêneros, Travesti, Feminismo, movimento negro e as religiões de matrizes africanas. Para tanto é uma parceria da disciplina de Projetos Turísticos ministrada pela Prof.ª Me. Cíntia Pinheiro e com a colaboração da Profª Dr. Tatiana Colasante, ambas da UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – CAMPUS SÃO BERNARDO. O projeto visa na construção de diálogos entre a sociedade acadêmica e suas interfases sobre os movimentos sociais que estão inseridos no cotidiano político e social atual.
O curso superior em Bacharel em Turismo, incentiva aos futuros profissionais a estudar os elementos que compõe a atividade turística, de forma à estruturar como se faz a produção dos atrativos turísticos, e como esses atrativos podem impulsionar tanto o movimento econômico e cultural e, principalmente, entender como as relações sociais estão presentes na atividade, desse modo, o discente e futuro profissional no ramo turístico se encontra diante de múltiplas definições sobre os movimentos sociais, definições essas, que se interliga através da produção de grupos sociais e por isso o acadêmico/profissional deve estar pronto para interagir dentro dos movimentos e grupos que a sociedade impõe, afim de, buscar uma interligação entre todos.
Tendo em vista o curso de turismo, que não contempla essas temáticas de forma ampla na grade disciplinar, a uma relevância para se entender tais aspectos sociais do cotidiano, enquanto turismologo e agente que terá contato com diversos tipos de púbico, é preciso um espectro palatável para assegurar a dignidade desses indivíduos que infelizmente são hostilizados em nossa sociedade em detrimento de uma inegável história de sofrimento destas diversidades aqui citadas, pautadas nos preconceitos de uma civilidade branca e de heteronormatividade de um monoteísmo cristão, com tudo nos dias atuais o aspecto político e seus instrumentais estão nitidamente atacando fortemente esses movimentos, assim descaracterizando sua história e todo um passado de luta e sofrimento, sabendo desse contexto, a academia tem como obrigação dar um feedback para estes, por meio de produções, e diálogos que possa dar fundamentação a suas pautas e lutas diárias dentro de uma sociedade que ao longo do percurso histórico marginalizou, tudo aquilo que não fazia parte de sua “normalidade conceitual”
O turismo/turismologo precisa entender a luta e o papel social desses movimentos, pois o turismologo enquanto agente precisa abarcar as dinâmicas sociais e como fazer com que todos possam usufruir destes espaços projetados pelo mesmo, sem serem segregados por outras classes sociais dominantes, sempre visando as políticas que estão estabelecidas e suas visões de ameaças sobre as diversidades e suas lutas, sabendo de todo um contexto com o forte víeis ideológico e perigoso para todos aqueles que não se encaixam nos padrões sócio histórico de raízes Eurocêntricas.
Por meio desta, este projeto busca dialogar com os representantes de movimentos sociais, fazendo-se importante para a compreensão desse novo cenário político que se estabeleceu no Brasil, levando em consideração a melhor compreensão sobre o assunto para os discentes do curso de Bacharel em Turismo, e toda a comunidade acadêmica que se interessar pela proposta deste projeto, pois busca-se fomentar os aspectos sociais de outros modos e melhorar o entendimento dos futuros turismologo, pois sabe-se que a grade curricular não permite com que o curso explane de maneira mais profunda estas questões que são basilar para qualquer profissional que esteja suscetível a trabalhar com as relações humanísticas. 
Um dos objetivos do projeto é a movimentação contextual através dos profissionais que estão em fase de formação na instituição aqui já citada, esses profissionais (discentes), que logo após o fim de suas respectivas formações irão de fato estabelecer um vínculo entre os ensinamentos propostos dentro da academia e os desafios político-sociais evidenciados fora do mapa acadêmico superior e por essa razão se foi necessário uma conversa de valor informal com alguns discentes do continente de São Bernardo e o resultado caracteriza que apesar de obterem um conhecimento prévio e quase absoluto sobre os movimentos sociais, os alunos, vivenciam um momento de pausa em decorrência sobre tais movimentos e suas lutas para obter um lugar e uma voz de destaque à frente dos problemas e situações adversas que os defensores e percussores dos movimentos passam diariamente.
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
No século XX, especificamente nos anos 70, entrou-se em cena o ativismo de movimentos sociais, como: feminismo, movimento negro e LGBT, No decorrer da realidade histórica, os movimentos sociais são forças de representação social organizadas por pessoas que realizam diagnósticos sobre a realidade e atuam como construtores de ações (coletivas) que agem como produtor de resistência à exclusão e lutam pela inclusão social.
Os movimentos sociais e/ou representações são “(...) uma forma de conhecimento, socialmente elaborada e partilhada com um objetivo prático, e que contribui para a construção de uma realidade comum a um conjunto social.” (Jodelet, 2001, p. 2001) A construção de tais representações intervém no conhecimento que já está assimilado e construído e que podem intervir no desenvolvimento do indivíduo e do coletivo.
Jodelet (2001, p. 21) explica que:
[...] por meio destas várias significações, as representações expressam aqueles (indivíduos ou grupos) que as forjam dão uma definição especifica ao objeto por elas representado. Estas definições partilhadas pelos membros de um mesmo grupo. Esta visão, que pode entrar em conflito com a de outros grupos, é um guia para ações, trocas cotidianas – trata-se das funções e da dinâmica das representações. 
Desse modo as representações sociais são de caráter dinâmico e vivem em constante movimento, principalmente pela diferenciação das ameaças aferidas e detectadas por aqueles que influenciam as mudanças diante vários processos sociais, como produção acadêmica, os contextos políticos que aferem a sociedade e os representantes de transformação social da realidade.
Sá (1996) ressalta que as representações sociais têm a função de guiar as práticas profissionais, as relações sociais, as atitudes e os comportamentos do sujeito. O mesmo autor caracteriza os movimentos sociais como uma função de caracterizar a identidade, permitindo que os indivíduos possam se localizar em grupos que pertencem, permitindo uma comunicação social que seja capaz de explicar a realidade, de modo à produzir conhecimento importante que seja capaz de explicar e justificar condutas e tomadas de decisão.
Com essa razão, a comunidade universitária pode revelar concepções através de estudos que possam caracterizar uma dinâmica na construção do saber acerca de tais movimentos da sociedade, com o foco de garantir que o que já é conhecido passe a ser algo em constante construção, onde o intuito é garantir que todas as representações sociais possam ser proporcionadas de sabedoria e qualificação paradefender aquilo que lhes convém.
Diante do que já de discutido, se faz necessário entender um pouco sobre os movimentos sociais e suas aplicabilidades na sociedade contemporânea e como o seu entendimento pode fortalecer as propriedades de ensino na aplicabilidade sobre as representações sociais.
O movimento LGBTTQI+ teve início na Europa, tendo como bandeira a não criminalização da homossexualidade e aluta pelo total reconhecimento dos direitos civis dos homomssexuais. (Ferrari, 2003). Os grupos se organizavam em grupos para discutir os principais problemas de suas comunidades e funcionavam como um grupo de apoio no processo individual de cada homossexual na conquista de autoestima, além de planejarem ações de divulgação corretas e positivas a respeito da homossexualidade e organizações para defender os direitos de cidadania e político.
No Brasil o movimento LGBTTQI+ começou a se desenvolver na década de 70, em meio a ditadura militar (1964 – 1985). A partir desse período publicações referentes ao movimento passaram a ser alternativas fundamentais para abordar e caracterizar a importância e denunciar as violências sofridas pelos defensores do movimento na época. Com isso, o movimento LGBTTQI+ traduz como principais paltas dentro de um contexto político e social o reconhecimento de gênero e o combate de diversas situações que vão contra a comunidade, a sociedade e as políticas sociais.
Os movimentos feministas nas palavras de Valente (2004) podem ser considerados possivelmente o fenômeno subversivo mais significativo do século XX por sua ruptura paradigmática com uma cultura política profundamente autoritária e excludente para as mulheres e outros atores não hegemônicos. Esses movimentos exercem um questionamento profundo aos pensamentos únicos sobre as relações humanas e os contextos sociopolíticos, econômicos, culturais e sexuais. 
Castells (1999) destaca que, nos últimos 25 anos, observa-se um processo de conscientização de diferente intensidade, dependendo da cultura e do país, porém de rápida difusão e de caráter irreversível: uma insurreição maciça e global das mulheres contra sua opressão. Tais movimentos têm causado impacto profundo nas instituições da sociedade e, sobretudo, na conscientização das mulheres.
 Para Costa (2006) o feminismo como movimento social nunca esteve tão vivo, tão mobilizado, tão atuante como nesse início de século. Talvez tenha mudado de cara, já não “queima sutiã”, raramente faz passeata e panfletagem, o que não significa dizer que tenha perdido sua radicalidade, abandonado suas lutas, se acomodado com as conquistas obtidas ou mesmo se institucionalizado.
Segundo Sader (2009) o movimento negro pode ser entendido como uma coletividade onde são elaboradas identidades, onde se promulgam práticas através das quais são alicerçados e defendidos interesses, campo onde se expressam vontades, se constituem e reconstituem identidades, onde há interações e reconhecimentos recíprocos, em um ambiente social com uma composição mutável, intercambiável e coletiva. Sendo assim, pode-se afirmar, mediante essa concepção que enquanto movimento e ao mesmo tempo sujeito político, o movimento negro se veste de carcás, é capaz de produzir um discurso capaz de reordenar enunciados, já desde outrora propagados como legítimos, como é o caso da falaz superioridade ariana, além de, nomear, resignificar aspirações difusas entre suas partes e mediante sua capacidade articuladora, reconhecerem-se como entes capazes de darem-se novos significados e, dotarem-se de importância, enquanto agentes fazedores de suas próprias histórias.  Dirimindo todas as interpretações antagônicas e antônimas de forma a suprimir os conflitos e a partir de um novo cenário fazer um novo e cônscio cidadão.
De acordo com Custódio (2014, p. 53), a questão da “identidade negra” é um tema que ganha destaque no processo de discussão, tanto no seio do Movimento Negro, como em meio a alguns cientistas sociais, que tentam além de desmascarar a democracia racial, resgatar a cultura negra. A identidade negra, assim, como em outros processos indenitários, se constrói gradativamente, num movimento que envolve inúmeras variáveis, causas e efeitos. Já, Cavalleiro (2000, p. 19-20) manifesta que na sociedade brasileira foi construída ao longo da história uma concepção negativa e preconceituosa em relação ao negro, e por outro lado, uma visão positiva do branco, o que gerou a criação de modelos sociais e a disseminação 11184 de estereótipos negativos atribuídos aos negros. 
Desse modo até mesmo as regiões de matrizes africanas começa a sofrer com o choque cultural em detrimento do processo escravista, pois para além da cor suas religiões também são desrespeitadas e até os dias atuais, pois como bem se sabe tudo aquilo que não está no berço do eurocentrismo automaticamente é demonizado e hostilizado. Com tudo é notória que independentemente de sua posição social todos enquanto negros portadores de suas raízes passa por um processo de não identificação em um quando social ao se contrastar na contemporaneidade ai sim se continua da mesma forma, com um preconceito escancarado ao se perceber a política e a formação social que dá subsídios as ofensas as religiões de matrizes africanas.
Com o intuito de perpassar as barreiras de memória e reflexão por poucas horas, foi construído a ideia de coletivo, para amparar devidamente os aspectos pautados nesta, bem como todo e qualquer indivíduo que sofra algum tipo de preconceito na sociedade, pois o coletivo, se expressar para além de um amparo aos universitários, mas para toda uma comunidade Bernardense que se sente ameaçada por conta de preconceitos que se alastra e agride todas as pessoas que não se encaixa na forma social eurocêntrica.
Pensado nesses aspectos todos esses movimentos sociais preciso de amparo fundamentalmente de respaldo por sua enorme relevância, ao se pensar na premissa básica que se enraíza nas relações humanísticas e a culturais que é remodelado por meio das manifestações sociais e o direito de ser o que quiser e gozar de suas raízes sem medo de represálias ou qualquer coisa que infrinja os limites dos direitos humanos e a asseguração de uma liberdade de expressão que foi conquistada a sangue ao longo do percurso histórico, entretanto os valores etnocêntricos e eurocêntricos reprimiu toda uma pluralidade, com seu fascínio por uma civilização homogenia, mas que hoje todas essas classes estão reafirmando seus direitos de estar e existir e suas heterogeneidades que são basilar aos modos, comportamentais, étnicos, orientação sexual, religioso, entre outros, assim a sociedade se desenvolve naturalizando suas formas distintas e singularidades que fazem parte de um bem viver.
3 OBJETIVOS
Busca-se como objetivo propiciar uma reflexão sobre as relações diárias e as condutas politicas atuais com base as ameaças a toda uma minoria que se sente hostilizada, por meio desta o projeto abre horizontes crucias para dar uma relevância mais contundente as minorias e suas lutas.
3.1 Objetivo Geral
Compreender os movimentos sociais diante do contexto sociopolítico que a comunidade bernardense está inserida, proporcionando um melhor entendimento acerca dos movimentos sociais e sua luta contra o preconceitos e preceitos políticos, além de introduzir dentro do espaço acadêmico da UNIVERSIDADE FEDERAL DO MARANHÃO – CAMPUS SÃO BERNARDO a ideia promissora de um coletivo da diversidade social.
3.2 Objetivos Específicos 
a) Lançar o coletivo diversidade no cotidiano;
b) Trabalhar os movimentos sociais dentro da comunidade acadêmica;
c) Trabalhar os movimentos sociais dentro do curso de Turismo da UFMA – Campus de São Bernardo;
d) Demonstrar o grau de importância da diversidade dentro da disciplina Economia do Turismo.
4 JUSTIFICATIVA
Este projeto nasceu a partir da iniciativa disciplinar de Projetos Turísticos ministrado pela Me. Cintia Pinheiro para a obtenção da notas dos módulos obrigatórios, assim concatenando-se a disciplina de cenários econômicos do turismo, por meio destas observou-se que se farianecessário a aplicação do trabalho a partir da deficiência nas discursões políticas que ludibria muitos indivíduos com seus discursos de ódio e representatividade sem nexo, com tudo é notório a discursão sobre diversidade e suas lutas diárias que estão ligadas a um cotidiano massivo que não intende suas histórias, com o intuito de fomentar mais esse projeto, foi proposto pela professora Dr.ª Tatiana Colasanti, um coletivo com o escopo de que essas questões fosse debatidas entre os discentes assim não confinando apenas ao auditório da Universidade, e por consequência levando o debates para além, ateando-se cada vez mais a necessidade de dialogar sobre as relações sociais e suas práticas que nem de longe são homogenias. Todos os aspectos do evento foram abordados com base as necessidades que foram observadas, as soluções de inicial são micros, mas com total coerência com o que tange a contemporaneidade suas políticas e o cotidiano, desse modo proporcionando uma ampla altercação sobre a heterogeneidade social.
5 METODOLOGIA
Para obter resultados esperados através da problematização dos preconceitos acerca da diversidade no cotidiano, será utilizado como percurso metodológico uma pesquisa de campo para mensurar o nível de relevância do projeto diversidade no cotidiano assim como instrumentalizar o projeto como experimentação do curso de turismo e para a comunidade acadêmica, fazendo-se presente nesse projeto uma pesquisa de cunho qualitativo e quantitativo para compreender melhor os aspectos ligado a temática que o projeto abarca desse modo o empirismo cientifico será um recorte para analisar de forma mais contundente como o projeto se desenvolveu para com a comunidade acadêmica assim fazendo-se mais preciso na obtenção de resultados do pós-projeto.
5.1 Viabilidade e Ferramentas
Tais ferramentas viabilizam o processo organizacional de qualquer projeto ou mesmo instituições empresariais principalmente privados, que procuram fazer suas metas de forma mais organizadas, bem como contrastar suas metas conforme as demanda propõe. Muitas empresas e projetos se desenvolve melhor quando se utiliza e apropria-se destas ferramentas como fio condutor de suas metas, sabendo-se desta será utilizado as ferramentas 5W2H, Matriz SWOT (FOFA) que se fez mais proeminente a este projeto.
5.1.1 5W2H
Essa ferramenta procura conduzir esse projeto, tendo como abordagem principal as núncias que dão pauta aos feitos que precisam ser sistematizados e materializados conforma é necessário ter-se para sua elaboração.
Quadro 1 – Ferramenta 5W2H
	WHAT?
O QUE?
	WHO?
POR QUEM?
	WHEN?
QUANDO?
	WHERE?
ONDE?
	WHY?
POR QUÊ?
	HOW?
COMO SERÁ?
	HOW MUCH?
QUANTO CUSTA?
	Roda de conversa
“Diversidade no cotidiano” e lançamento do coletivo
	Discentes:
Samuel
Breno
Bernardo – turismo em colaboração com prof.ª Dr. Tatiana Colasante
	Dia 11 de junho de 2019 às 19 h
	No auditório da UFMA – campus são Bernardo
	Acentuar a importância dos movimentos sociais presentes no meio político e social.
	Por Meio De Rodas De Conversas Entre A Comunidade Acadêmica (Discente)
	Indefinido
Fonte: os autores, 2019.
A aplicabilidade dessa ferramenta nesse projeto funciona de modo comparativo, e corrobora as motivações.
5.1.2 Matriz SWOT (FOFA)
Essa ferramenta é bastante clássica dentro da administração, a mesma busca mostrar as fraquezas, forças, ameaças, e oportunidade, assim ela propicia conhecimento mais amplo sobre as questões do projeto e seus percalços. Segue no Quadro 2, uma apresentação desta ferramenta.
Quadro 2 – Ferramenta Matriz SWOT (FOFA)
	STRENGTHS (FORÇAS)
	WEAKNESSES (FRAQUEZAS)
	· Reconhecer a importância entre os movimentos sociais;
· 
	· O púbico 
· O projeto ser aplicado em apenas um dia
	OPPORTUNITIES (OPORTUNIDADES)
	TREATS (AMEAÇAS)
	· Lançar o coletivo “Diversidade no cotidiano”
· Criação de diálogos entre a sociedade acadêmica e os movimentos sociais
	· Mínima procura pelo público;
· A paralização das atividades acadêmicas 
Fonte: os autores, 2019.
Conforme visualizado essa ferramenta ela mostra rapidamente as perceptivas negativas e positivas do projeto, logo esse quadro está sujeito a alterações.
6 RESULTADOS ESPERADOS
Contribuir de forma positiva, através da iniciativa da organização do evento em poder dar voz aos representantes dos seguintes (movimentos Negro, LBTTQI+, Feministas e Religião de Matrizes Africanas) mostrar um pouco dos seus trabalhos e linhas de pesquisas nas respectivas temáticas.
Sendo, inicialmente percebida a necessidade de trabalhar os movimentos sociais dentro do meio acadêmico, tanto o curso de turismo, como ambos os outros, viu a necessidade de um coletivo trabalhar as temáticas envolvidas e levar conhecimento sobre elas. Portanto, é por meio do coletivo que se pretende combater os preconceitos presentes no nosso cotidiano e até mesmo dentro da própria comunidade acadêmica.
6.1 Recursos materiais e humanos
Os recursos materiais e humanos são as viabilidades que dará construção ao projeto com forme suas atribuições, os mesmo precisa esta como exposição no projeto como forma de pautar todas as suas categorias e viabilizar como fio condutor, para aparar todas as arestas e concatenar sua viabilidades no projeto.
6.1.1 Recursos Materiais
	PAPEL
XEROX
TECIDOS
BALÕES
DATASHOW
SOM
MICROFONE
IMAGENS
6.1.2 Recursos Humanos
	BERNARDO COSTA
SAMUEL DE GOIS
BRENO TOMAZ
PROFª DR. TATIANA COLASANTE – ORIENTADORA DO PROJETO
Dentro dos recursos humanos, todos pautados acima estão envolvidos no processo teórico inicial assim como estarão atrelados a aplicabilidade do projeto e ao artigo final proposto pela disciplina.
6.1.2.1 Equipe Técnica
	SAMUEL DE GOIS
	COORDENADOR DO PROCESSO DE AVALIAÇÃO DO PROJETO (QUESTIÓNARIO)
	BRENO TOMAZ
	MONITORAMENTO DA EXECUÇÃO DO PROJETO
	BERNARDO COSTA
	ORNAMENTAÇÃO E APLICADOR DO QUESTIÓNARIO AVALIATIVO
	PROFª DR. TATIANA COLASANTE
	ORIENTADORA DO PROJETO
	CERIMONIAL
	
7 COMUNICAÇÃO E MARKETING
O projeto está sendo divulgado por mídias sociais com Facebook, Instagram, Whatsapp, entre outros, também será divulgado por meio de panfletagem, e comunicação oral, que será feito em sala de aula, assim como ferramentas midiáticas lúdicas para chamar a atenção do púbico.
8 ORÇAMENTO
O orçamento do projeto ainda está a definir, por conta da arrecadação do dinheiro por meio da cobrança no valor simbólico de 2 (dois) reais por inscrições, pois todo o dinheiro que entrar será destinado ao coffee break que será distribuído ao final de toda a atividade por tanto o orçamento pré-aplicação do projeto nessas circunstâncias fica inviável, os dados orçamentários só ficarão anexados pós-aplicação. 
9 CRONOGRAMA
	ATIVIDADES
	DATAS E PRAZOS
	ELABORAÇÃO DO PROJETO
	ATÉ 26/05
	INICIO DA DIVULGAÇÃO 
	27/05/2019
	BUSCA PELO PATROCÍNIO EXTERNO
	
27/05/2019
	APRESENTAÇÃO DO PROJETO (DISCIPLINA)
	27/05/2019
	INSCRIÇÕES
	29/05 A 11/06/2019
	EXECUÇÃO DO PROJETO
	11/06/2019
REFERÊNCIAS
BASTIDE, Roger. As Religiões Africanas No Brasil. Contribuição A Uma Sociologia Das Interpenetrações De Civilizações. 3ª edição. Livraria Pioneira Editora. São Paulo. 1989.
JODELET, D. (Org.). As representações sociais. Rio de Janeiro: EdUERJ, 2001.
Sá. C. P. Núcleo central das representações sociais. Petrópolis: Ed. Vozes, 1996.
VALENTE, V. V. Los feminismos peruanos: breve balance de três décadas. In: CEVASCO, G. (Ed.). Historias, confluencias y perspectivas: 25 años de feminismoen el Perú: Heinrich Bollstiftung, 2004.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. São Paulo: Paz e Terra, 1999. Cultural. Revistas Geminis, ano 3, n.1, p.71-96. Disponível em: <https://www.revistageminius.ufscar.br/index.php/geminis/article/view/99>. Acesso em: 26 maio 2019.
COSTA, A. 2005. O movimento feminista no Brasil: dinâmicas de uma intervenção politica. Labrys, Brasilia, n. 7.
SADER, E. 2009. A nova toupeira: os caminhos da esquerda latino-americana. São Paulo: Boitempo.
CUSTÓDIO, Elivaldo Serrão. Políticas públicas e direito ambiental cultural: as religiões de matrizes africanas no currículo escola no Amapá,2014, 198f. Dissertação (Mestrado em Direito Ambiental e Políticas Públicas) – Universidade Federal do Amapá, Macapá. 2014.
CAVALLEIRO, Eliane. Do silencio do lar ao silêncio escolar: racismo, preconceito, discriminação racial na educação infantil. São Paulo: Contexto, 2000.
FERRARI, Anderson. Revisando o passado e construindo o presente: o movimento gay como espaço educativo. Universidade de Juiz de Fora. Revista Brasileira de Educação, 2003.
APÊNDICE A – BANNER DE LANÇAMENTO DO PROJETO
APÊNDICE B – FLAYER DOS PARTICIPANTES DO PROJETO
	
APÊNDICE C – QUESTIONÁRIO DE DIVERSIDADE NO COTIDIANO 
Favor marcar com um X somente em uma única resposta que melhor se apresente para você.
1. Sexo:
	
	Masculino
	
	Feminino
2. Faixa de idade:
	
	Até 15 a 20 anos
	
	De 20 a 35 anos
	
	De 35 a 45 anos
	
	
	
	
	
	
	
	De 45 a 60 anos
	
	Acima de 60 anos
	
3. Você acredita que discutir a diversidade no cotidiano tem relevância significativa para o desenvolvimento critico social?
	
	Sim
	
	Não
4. Você acredita que na universidade existe preconceito? 
	
	Sim
	
	Não
5. Você já foi vítima de preconceito?
	
	Sim
	
	Não
6. Você acreditar possuir algum tipo de preconceito?
	
	Sim
	
	Não
7. Esse projeto está de alguma forma servindo para esclarecer dúvidas acerca dos eixos temáticos propostos?
	
	Sim
	
	Não
8. Você conhece alguém que já sofreu algum tipo de preconceito de forma físico ou verbal?
	
	Sim
	
	Não
9. A você já viu algum sofrendo preconceito dentro da universidade?
	
	Sim
	
	Não
10. Caso sua resposta referente a pergunta 9 for (SIM), você poderia relatar brevemente a causa do fato e o por quê? 
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