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ATIVIDADE – LRF 101/20000 – 19/04/2021- UNESA
NOME: _________Nilton Lucio de Almeida Neto ___________
1. O ente público de qualquer esfera de governo pode alienar um bem, móvel ou imóvel, e por estar em dificuldades financeiras utilizar os recursos relativos a essa venda para quitar a folha de pagamento dos funcionários que estão há seis meses sem receber?
Não. 44 da lei de responsabilidade fiscal veda a aplicação da receita de capital derivada da alienação de bens e direitos que integrem o patrimônio público para o financiamento de despesas corrente. 
2. Qual é o verdadeiro sentido do artigo 42 da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF), ao estabelecer que nos dois últimos quadrimestres o mandatário não pode deixar despesa a ser paga pela próxima administração? 
Art. 42. É vedado ao titular de Poder ou órgão referido no art. 20, nos Últimos dois quadrimestres do seu mandato, contrair obrigação de Despesa que não possa ser cumprida integralmente dentro dele, ou que Tenha parcelas a serem pagas no exercício seguinte sem que haja Suficiente disponibilidade de caixa para este efeito. Na determinação da disponibilidade de caixa serão Considerados os encargos e despesas compromissadas a pagar até o Final do exercício.
3. Se no final do exercício a administração do Município resolve cancelar despesas já empenhadas e liquidadas com o objetivo de evitar a inscrição em Restos a Pagar tendo em vista a insuficiência de recursos financeiros qual seria a sanção prevista?
Art. 36. Consideram-se Restos a Pagar as despesas empenhadas mas não pagas até o dia 31 de dezembro distinguindo-se as processadas das não processadas.”
Deste modo, a despesa orçamentária empenhada que não for paga até o dia 31 de dezembro, final do exercício financeiro, será considerada como Restos a Pagar, para fins de encerramento do correspondente exercício financeiro. Uma vez empenhada, a despesa pertence ao exercício financeiro em que o empenho ocorreu, onerando a dotação orçamentária daquele exercício.
4. Como devem ser considerados os precatórios que não tenham sido pagos durante a execução orçamentária do exercício em que foram incluídos.
Caso o pagamento seja realizado após o final do exercício seguinte (no exemplo, a partir de 1º de janeiro de 2016), além da atualização monetária haverá condenação ao pagamento de juros de mora (porque, aí, houve mora). No caso dos juros de mora, entretanto, diversamente da atualização monetária, o pagamento é realizado através de um precatório complementar. Quando esses juros de mora são pagos, também há a atualização monetária, paga no mesmo precatório complementar. Esses juros de mora são simples, e não compostos.
Máximo de 10 linhas para cada resposta

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