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Nivya Moraes P1/UC3 UNIT – AL Pelve Masculina RADIOGRAFIA Crista Ilíaca (Radiopaco) Sínfise Púbica (Hipotransparente) Fêmur (Radiopaco) Osso Sacro (Hipotransparente) Ar (Hipertransparente) Urografia Excretora Avalia cálices renais, pelve renal, ureter e bexiga Posição: AP Ângulo: >90º Diâmetro pélvico: menor que o feminino Estruturas visualizadas: Cintura pélvica, Lombosacra sacro e cóccix, cabeças, colo femorais e trocanteres maiores são visíveis. Contraste: iodado( venoso) TOMOGRAFIA COMPUTADORIZADA Não distingue bem as estruturas pela proximidade das mesmas Avalia o abdomen inferior, alterações na bexiga ou na próstata e vesículas seminais Avaliação da pelve, ossos e alças intestinais Contraste: iodo via endovenosa (bom pra avaliar estruturas hipervascularizadas – ex.: tumores ou inflamações) Contraindicação: insuficiência renal grave e história de reação anafilática prévia Densidades da próstata e vesículas seminais são muito próximas Se quiser ver ossos, pede a TC de bacia Nivya Moraes P1/UC3 UNIT – AL Plano Axial Janela de partes moles Sem Contraste Plano Axial Janela de partes moles Sem Contraste Plano Axial Janela de partes moles Sem Contraste Plano Axial Janela de partes moles Sem Contraste Plano Coronal Janela de partes moles Contraste: iodo Plano Sagital Janela de partes moles Sem Contraste Nivya Moraes P1/UC3 UNIT – AL ULTRASSONOGRAFIA Indicação: visualizar a glândula prostática, trauma de testículo. Como ocorre o exame: via perineal, transuretral, suprapúbica e transretal Via Suprapúbica (abdominal) Determina o tamanho prostático definição das bordas, a projeção sobre bexiga urinária e possível repercussão sobre sistema excretor. Faz com a bexiga cheia e depois a bexiga vazia pra examinar o resíduo pós miccional (o normal deve ser nulo) Não da pra ter uma definição muito clara dos componentes da próstata Próstata normal – entre 20 e 30 gramas Próstata aumentada – comprime a bexiga e a parte prostática da uretra, o que dificulta a passagem da urina Bexiga: anecoica e observa músculo detrusor que auxilia a ereção. Próstata quando ↑ comprime a bexiga. 31: próstata 32: sínfise púbica 35: músculo reto do abdômen 36: tendão do músculo reto do abdômen 51: Intestino delgado 31: próstata 34: reto 35: músculo reto do abdômen 50: vesículas seminais 63: bexiga Nivya Moraes P1/UC3 UNIT – AL Via Transretal Detecta lesões e punções prostáticas e guia a biópsia Utilizada para guiar biopsias ou quando não consegue encher a bexiga para fazer janela acústica USC por vida abdominal Mostra uma melhor definição anatômica das estruturas Um transdutor é introduzido pelo reto e realiza seções transversais e longitudinais. Melhor método para avaliar glândulas. Assemelha-se ao USG endovaginal feminino. Contato próximo com próstata. Limita-se pelo desconforto. não muito usada atualmente pois pode dar falso diagnóstico. 1: âmpola do ducto deferente 2: bexiga urinária 6: vesícula seminal esquerda 8: parede do reto 9: vesícula seminal direita 1: âmpola do ducto deferente 3: trajeto da uretra pela próstata 7: zona periférica da próstata 12: zona de transição da próstata 5: ducto ejaculatório Nivya Moraes P1/UC3 UNIT – AL [bexiga] Nivya Moraes P1/UC3 UNIT – AL RESSONÂNCIA MAGNÉTICA PSA: marcador Sinal da próstata Com contraste: pra ver neoplasia Bulbo do pênis vira corpo esponjoso ≠ densidades do testículo e epidídimo O testículo por ser externo tem boa visão na USG, sendo desvantagem fazer RM “Pedrinhas brancas” laterais: partes da vesícula seminal. Da pra ver a parte periférica (hipersinal e é onde acontece as principais neoplasias prostáticas) e zona de transição (onde acontece a hiperplasia prostática benigna (aumento da próstata que pode dificultar a micção) O toque retal: avalia textura e não é descartado antes do exame, pois RM é de alto custo. RM em corte axial Sequência T1 Região superior para inferior Nivya Moraes P1/UC3 UNIT – AL Sagital Sequência T1 Nivya Moraes P1/UC3 UNIT – AL
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