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Alunas: Clícia Silva Malaquias. Rhillary Christy Alves. RAMIFICAÇÕES NA ÁREA DA METALURGIA Acearia Autoforno Decapagem Laminação a frio Laminação a quente Recozimento Volta Redonda 1 2019 Sumário Acearia ........................................................ Página 2 Autoforno ..................................................... Página 5 Decapagem .................................................. Página 8 Laminação a frio ............................................ Página 11 Laminação a quente ...................................... Página 14 Recozimento ....................................................Página 17 Bibliografia....................................................... Página 20 2 ACEARIA A aciaria é uma das unidades de uma usina siderúrgica onde existem máquinas e equipamentos voltados para o processo de transformar o ferro gusa em diferentes tipos de aço. A fabricação do aço evoluiu desde vários séculos anteriores, quando era conhecida como “pudlagem” (do termo “puddling’ no idioma inglês). Neste processo, o material constituído por minério de ferro, ganga e carvão (vegetal ou mineral) era colocado num forno rústico, dentro do qual era soprado ar em temperatura relativamente elevada (cerca de 1100ºC), sendo providenciada a exaustão dos gases produzidos. A escória sobrenadava o ferro metálico líquido, sendo descartada por diferença de densidade. Solidificado, o produto metálico era conhecido na época como “ferro pudlado”. A transformação do ferro-gusa em aço é realizada em conversores a oxigênio, através da oxidação dos elementos do gusa que se deseja remover ou diminuir, como o carbono, silício, fósforo e enxofre. Os teores destes elementos na gusa tornam esse metal demasiadamente frágil para ser útil como material de engenharia. A utilização de sucata de aço nos conversores evita que a temperatura atinja valores muito altos durante a oxidação. Excesso de energia no processo permite fundir sucata. Usa-se sucata de retorno da própria usina e também sucata comprada. Dimensões da sucata: permitir completa fusão durante o sopro e não causar estragos ao revestimento do conversor no carregamento. Deve estar completamente seca, para evitar o risco de explosões. https://pt.wikipedia.org/wiki/A%C3%A7o 3 O aço líquido é transportado em panela até o lingotamento contínuo. Lingotamento contínuo é o processo pelo qual o metal fundido é solidificado em um produto semi-acabado no formato de tarugo ou placa. A proporção de gusa líquida na carga do conversor depende de sua composição e temperatura (conteúdo térmico), da qualidade do aço a ser produzido, do volume das adições do cal, minério e carepa, e em parte das dimensões do conversor. Normalmente varia entre 70 e 85%. Terminado o carregamento do gusa líquido o conversor é trazido novamente à posição vertical, a lança de oxigênio é baixada e o sopro iniciado, já durante a descida da lança. 4 O sopro com oxigênio proporciona rapidez na transformação da gusa em aço, além de possibilitar o reaproveitamento de sucata gerada na própria usina. O oxigênio deve ter no mínimo 99,5% de pureza. O sopro com oxigênio pode ser por cima, por baixo ou combinado. O processo se caracteriza pelas reações de oxidação parcial dos elementos contidos na gusa líquida, possibilitando a retirada de carbono do ferro, e permitindo também captar as substâncias indesejáveis durante o refino, eliminando-os do gusa e transformando-os em escória. A escória de aciaria é um subproduto da produção do aço. Este material é, portanto resultado da agregação de diversos elementos que não interessam estarem presentes no material aço. http://br.docsity.com/pt-docs/Metais_e_Produtos_Sider%C3%BArgicos_-_Apostilas_-_Engenharia_de_Materiais 5 ALTO-FORNO Os altos-fornos são equipamentos industriais utilizados no processo de fundição de ferro. O calor gerado na fornalha torna possível produzir o ferro a partir de minérios de óxido de ferro. Um vento forte ( como um sopro com alta pressão ) de ar contido dentro do alto-forno ajuda a intensificar o grau de calor, acelerando o processo de fundição. Fornos deste tipo são muitas vezes utilizados no processo siderúrgico. Um alto- forno é perfeito para combinar carvão e minério de ferro; o calor extremo neste tipo de forno torna possível o derretimento das duas substâncias em um metal líquido integrado que, em última análise é conhecido como ferro-gusa. O ferro gusa é removido da base do forno, e usado na criação de diferentes tipos de materiais. 6 Descrição do Processo A mistura de coque e minério de ferro é colocada pela parte de cima do alto forno, ficando assim no topo do empilhamento. Acima da ventaneira é onde ocorre a fusão do ferro e o gotejamento de gusa líquido, que cai no interior do cadinho (parte inferior do forno). A corrente de gases gerados na reação do ar pré-aquecido (entre 900-1200 °C), aquece a carga conforme ela desce. 7 O alto-forno é um processo de redução carbotérmica através do qual se produzem diversos metais, a partir dosseus minérios oxídicos: além do Fe, isto são Mn, Cr, Sn, Pb e Zn. Por outro lado, este processo não serve para produzir os metais Ta, Ti, V, Hf, Nb, Zr e Be, pois estes mostram afinidade elevada para o carbono ou endotermia exagerada. Com estes óxidos formam-se exclusivamente os carbetos metálicos, em vez dos metais livres. Também desvantajosos são quaisquer minérios de natureza sulfídica, pois os gases de escapamento têm elevado impacto ao meio-ambiente, além de mostrar balanço energético desvantajoso da formação dos compostos voláteis contendo enxofre. Isto são, em particular, os compostos CS2 e SO2, por sua vez bem menos estáveis do que o CO2. Embora a redução do minério de ferro seja um processo endotérmico, a combustão do carvão libera energia o suficiente para desidratar e aquecer o minério (na parte superior da cuba) e derreter o ferro gusa (na parte inferior do alto-forno). O calor é excessivo, portanto o fundamento até a zona mais larga do forno (altura do anel de suporte no qual se assenta a cuba) tem que ser resfriado por água circulando. A cuba mesmo, por outro lado, é apenas resfriada por ar que posteriormente é injetado pré- aquecido, pelos bicos na altura da zona de fusão. 8 DECAPAGEM É todo o processo envolvendo superfícies metálicas, a fim de remover a oxidação e impurezas inorgânicas presentes como a ferrugem, crostas de fundição e incrustações superficiais. Dentro do mesmo conceito, existem subdivisões de decapagem: Decapagem Eletrolítica, Decapagem Mecânica, Decapagem Química, Decapagem Térmica. A decapagem em metais ferrosos, na fabricação de aço ou aço plano, possui grande importância e é aplicado o processo de laminação a quente e a frio. Na saída do aço quando passado pelo processo de laminação a quente, um resfriamento brusco é aplicado que reagem com o oxigênio do ar que na maioria das vezes, gera a produção de óxidos chamados de carepa. Carepa é a superfície escamosa e escura deixada no aço, que passou pelo processo de laminação a quente que consiste em óxido de ferro II e III e Fe3O4 (magnetita). É submetida a uma variação térmica ou gradualmente obtêm-se o resultado. Possui aproximadamente, 0.1 mm de espessura e é aderida a superfície do aço, para inibir o mesmo da corrosão atmosférica. Devido a sua formação eletro-química catódica no aço, qualquer “quebra” da mesma pode provocar uma corrosão se, exposto à atmosférica, acelerada. Tipos de decapagem: Quando se trata de uma decapagem mecânica, o objetivo éremover a camada de óxido presente no aço. O processo é desenvolvido através do jato abrasivo. Quando o aço é processado, a carepa não é recomendada porque a tintura no material causa descascamento acelerado e juntamente com a superfície escamosa, provoca umidade. Para que não ocorra, a carepa passa pelo processo de remoção a jato abrasivo que trata a superfície propulsionando fluxo do material contra a superfície em alta velocidade. Outra solução de remoção imediata é a água. 9 A seguir, uma imagem para melhor visualizar o processo: A carepa gerada no rolo de uma laminação é enviada para siderúrgica para fins reciclagem. A decapagem eletrolítica realiza a submersão de soluções ácidas, semelhante à decapagem química. Porém, pode-se também aplicar corrente elétrica no sistema gerando uma eletrólise. Decapagem química: adequada para aços macios, que são mergulhados em soluções ácidas a uma temperatura de 100ºC e 85ºC correspondente ao ácido sulfúrico ou o ácido clorídrico respectivamente. Essas imersões podem durar de um minuto a um mês, aproximadamente. O íon do sulfato e o íon do cloreto reagem com o ferro do aço, gerando sulfato de ferro (II) que podem ser apresentados a seguinte forma: 10 Fe² + 2 SO4- FeSO4 E cloreto de ferro: Fe² + 2Cl- FeCl² As combinações apresentadas ativam a superfície do metal, mantendo-a limpa. Geralmente, os primeiros quinze minutos de imersão são suficientes para isso. A durabilidade pode gerar duas variáveis: Características específicas na decapagem do aço: sua natureza, composição, estrutura e espessura da camada de óxidos. Características no banho do ácido: sua natureza, composição e temperatura da solução ao longo da imersão. Após o período de imersão na solução ácida, imediatamente deve-se tratar com abundância de água, até sob pressão ou em jatos para eliminar possibilidades de fragilizar pela corrosão. Nesse mesmo processo, inclui-se a etapa de regeneração: eliminação do ferro da dissolução no banho de decapagem, para recuperar sua reatividade química e utilizar na linha de produção. Processo de recuperação total: FeCl² + H2O Fe+ 2 HCl + ½ O². Os subprodutos possuem diferentes aproveitamentos. No ácido sulfúrico, por exemplo, funcionam como uma regeneração parcial, precipitado o ferro sob forma de sulfato (FeSO4 4H2O) por resfriamento e cristalização. Na agricultura, atualmente, não possui eficácia por conter muitas impurezas. A decapagem térmica realiza remoções de gorduras provocadas no recozimento, limpeza por chama e limpeza com pó de ferro. Processo de decapagem em metais não ferrosos: Existem processos e composições similares adequados para a decapagem de metais não ferrosos como metais amarelos. 11 LAMINAÇÃO A FRIO A laminação a frio é utilizada para produzir folhas e tiras com acabamento superficial e com tolerâncias dimensionais superiores quando comparadas com as tiras produzidas por laminação a quente. Além disso, o encruamento resultante da redução a frio pode ser aproveitado para dar maior resistência ao produto final. Os materiais de partida para a produção de tiras de aço laminadas a frio são as bobinas a quente decapadas. A laminação a frio de metais não ferrosos pode ser realizada a partir de tiras a quente ou, como no caso de certas ligas de cobre, diretamente de peças fundidas. Processo no qual se modifica a geometria/dimensões de um corpo metálico pela passagem entre dois cilindros laminadores. O metal sai com uma velocidade maior que a de entrada. Os cristais são alongados na direção da laminação. Na laminação a quente os cristais começam a se reconstituir após deixar a zona de tensão, mas na laminação a frio eles mantêm a forma alongada, obtida pela ação dos cilindros. O metal é submetido a altas tensões compressivas, e a tensões cisalhantes superficiais, resultantes da fricção entre os cilindros e o metal. As forças de fricção são também responsáveis pelo ato de puxar o metal. 12 Trens de laminadores quádruplos de alta velocidade com três a cinco cadeiras são utilizados para a laminação a frio do aço, alumínio e ligas de cobre. Normalmente esses trens de laminação são concebidos para terem tração avante e a ré. A laminação contínua tem alta capacidade de produção, o que resulta num custo de produção baixo. A redução total atingida por laminação a frio geralmente varia de 50 a 90%. Quando se estabelece o grau de redução em cada passe ou em cada cadeira de laminação, deseja-se uma distribuição tão uniforme quanto possível nos diversos passes sem haver uma queda acentuada em relação à redução máxima em cada passe. Normalmente, a porcentagem de redução menor é feita no último passe para permitir um melhor controle do aplainamento, bitola e acabamento superficial. 13 Os principais tipos de produtos laminados são: chapas planas ou bobinadas, folhas e discos. Esses semimanufaturados têm diversas aplicações em setores como transportes (carrocerias para ônibus, equipamentos rodoviários, elementos estruturais, etc.), construção civil (telhas, fachadas, calhas, rufos, etc.), embalagens (latas, descartáveis e flexíveis) e bens de consumo (panelas, utensílios domésticos, etc.). 14 LAMINAÇÃO A QUENTE É o processo de reaquecimento de placas, chapas ou semelhantes que passam pelo forno. Em seguida, passam por cilindros que diminuem a sua espessura comprimindo-o. As temperaturas variam entre 1.000ºC a 1.3000ºC e diminuem quando comprimidas atingem uma temperatura menor que a inicial para formar uniformemente os cilindros citados. Normalmente, no processo de recristalização do material, tem-se 50% do ponto de fusão. 15 No caso de materiais mais rigorosos, é aplicado um laminador duplo e da mesma forma reduzir a espessura do material aplicado. Ou seja, neste caso a diferença é dada pela rigidez do material que passa por um processo mais longo para atingir uma pequena espessura. Depois da redução do material, o mesmo passa pelo processo de resfriamento para que as propriedades mecânicas sejam mantidas. A laminação a quente se processa em laminadores reversíveis duplos (dois cilindros) ou quádruplos (dois cilindros de trabalho e dois de apoio ou encosto). 16 O material laminado é deslocado, a cada passada, por entre os cilindros, sendo que a abertura dos mesmos define a espessura do passe. A redução da espessura por passe é de aproximadamente 50% e depende da dureza da liga que está sendo laminada. No último passe de laminação, o material apresenta- se com espessura ao redor de 6mm, sendo enrolado ou cortado em chapas planas, constituindo-se na matéria-prima para o processo de laminação a frio. . 17 RECOZIMENTO O recozimento é um processo de tratamento térmico dos aços, que consiste em resfriar o material de acordo com o seu tamanho e calcular a velocidade perante as condições ideais. O objetivo é tornar o material rígido em um material mais maleável, facilitando o desenvolvimento do processo posterior: laminação a frio. Para que o aço atinja seu resultado final, cada etapa deve ser executada como explicada a seguir: No primeiro momento, o material é aquecido partindo de uma temperatura ambiente a uma temperatura acima de 100ºC aproximadamente, agitando as moléculas e modelando-o com a finalidade de reduzir quaisquer tensões existentes. Na imagem acima é observado a manutenção do material por parâmetros em temperatura de encharque e tempo. Sendo assim, a recristalização ocorre e o crescimento dos grãos que são caracterizados como a etapa que sucede a laminação a frio. Os grãos em seguida, são transformados pelo encharquede temperatura, que o resfria lentamente. Quando formados e em sua estrutura sólida, o material é resfriado ligeiramente e sua qualidade é maior devido a maior concentração em gás carbono, que são favoráveis a sua propriedade mecânica. Os grãos devem ser reduzidos para evitar granulação. A última etapa e não menos importante, o aço sofre retardamento e atinge a deformação (Overaging). É importante ressaltar que em cada etapa, as temperaturas e velocidade variam. Por fim, um segundo resfriamento é aplicado, porém não há modificações. Seu resfriamento é feito por jatos e imersões em água com uma temperatura abaixo de 45ºC. 18 O forno de recozimento. No caso de um recozimento em caixa, tem-se chapas ou tiras de aço laminados a frio. São aplicadas diretamente em um recipiente que é vedado no interior de um forno a uma temperatura até 700ºC, aproximadamente. No recozimento subcrítico e alívio da pressão, os aços aquecem atingindo temperaturas inferiores ao limite da zona de crítica com uma intercalação de resfriamento e temperaturas acima e abaixo da linha inferior. O objetivo é reduzir tensões existentes em processos mecânico, soldagem, dentre outros. 19 Existem cinco diversos tipos de recozimento, dentre esses cinco que consistem em: Recozimento completo: O processo envolve o aquecimento do aço de 30 a 50 graus centígrados acima da temperatura crítica do aço e a manutenção da temperatura por um período de tempo especifica, permitindo que o material esfrie lentamente dentro do próprio forno sem qualquer interferência externa de resfriamento. Recozimento: Este processo é adequado principalmente para o aço de baixo teor de carbono. O material é aquecido até uma temperatura abaixo da temperatura crítica mais baixa do aço. O aço trabalhado a frio normalmente tende a aumentar a dureza e diminuir a ductilidade, dificultando o trabalho. É utilizado principalmente no aço de laminação a frio. Recozimento para alívio de tensão: Este processo envolve o aquecimento da fundição ou estrutura em cerca de 650 graus centígrados. A temperatura é mantida constantemente por algumas horas e depois deixa arrefecer lentamente. Esferoidização: Trata-se de um processo para material com alto teor de carbono e liga de aço. O processo tende a melhorar a estrutura interna do aço. Isso pode ser feito por dois métodos: O material é aquecido logo abaixo da temperatura crítica inferior, cerca de 700 graus centígrados e a temperatura é mantida por cerca de 8 horas e se deixa arrefecer lentamente. Aquecimento e resfriamento do material alternadamente entre as temperaturas acima e abaixo da temperatura crítica mais baixa. Recozimento isotérmico: Este é um processo em que o aço é aquecido acima da temperatura crítica superior. Isso faz com que a estrutura do aço seja convertida rapidamente na estrutura da austenita. O aço é então arrefecido até uma temperatura abaixo da temperatura crítica inferior de cerca de 600 a 700 graus centígrados. 20 Referências bibliográficas das respectivas pesquisas http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM049/Aula%201.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/93311/mod_resource/content/1/p rod%20a%C3%A7o%202013.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/132746/mod_resource/content/1/ MG%206.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4147991/mod_resource/content/2 /MG%207%20Aciaria.pdf https://pt.wikipedia.org/wiki/Aciaria http://joinville.ifsc.edu.br/~valterv/Tecnologia_de_Fabricacao/Aula%204% 20_%20no%C3%A7%C3%B5es%20de%20siderurgia.pdf http://www.mdic.gov.br/index.php/legislacao/9-assuntos/categ-comercio- exterior/478-metarlurgia-e-siderurgia-2 https://www.manutencaoesuprimentos.com.br/como-funcionam-os-alto- fornos/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Decapagem https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6478-laminacao-a- frio#.XdL9SldKiWc http://abal.org.br/aluminio/processos-de-producao/laminacao/ http://abal.org.br/aluminio/processos-de-producao/laminacao/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamina%C3%A7%C3%A3o_a_quente https://www.ppgem.eng.ufmg.br/defesas/1146M.PDF https://pt.slideshare.net/RoggerAntunes/recozimento https://pt.wikipedia.org/wiki/Recozimento https://www.escavador.com/patentes/558147/processo-recozimento- continuo-chapa-aco-instalacao-recozimento-continuo-tira-aco http://tratamentotermico.com/recozimento.html http://www.spectru.com.br/Metalurgia/diversos/tratermico.pdf https://www.mecanicaindustrial.com.br/recozimento/ http://ftp.demec.ufpr.br/disciplinas/TM049/Aula%201.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/93311/mod_resource/content/1/prod%20a%C3%A7o%202013.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/93311/mod_resource/content/1/prod%20a%C3%A7o%202013.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/132746/mod_resource/content/1/MG%206.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/132746/mod_resource/content/1/MG%206.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4147991/mod_resource/content/2/MG%207%20Aciaria.pdf https://edisciplinas.usp.br/pluginfile.php/4147991/mod_resource/content/2/MG%207%20Aciaria.pdf https://pt.wikipedia.org/wiki/Aciaria http://joinville.ifsc.edu.br/~valterv/Tecnologia_de_Fabricacao/Aula%204%20_%20no%C3%A7%C3%B5es%20de%20siderurgia.pdf http://joinville.ifsc.edu.br/~valterv/Tecnologia_de_Fabricacao/Aula%204%20_%20no%C3%A7%C3%B5es%20de%20siderurgia.pdf http://www.mdic.gov.br/index.php/legislacao/9-assuntos/categ-comercio-exterior/478-metarlurgia-e-siderurgia-2 http://www.mdic.gov.br/index.php/legislacao/9-assuntos/categ-comercio-exterior/478-metarlurgia-e-siderurgia-2 https://www.manutencaoesuprimentos.com.br/como-funcionam-os-alto-fornos/ https://www.manutencaoesuprimentos.com.br/como-funcionam-os-alto-fornos/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Decapagem https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6478-laminacao-a-frio#.XdL9SldKiWc https://www.cimm.com.br/portal/material_didatico/6478-laminacao-a-frio#.XdL9SldKiWc http://abal.org.br/aluminio/processos-de-producao/laminacao/ http://abal.org.br/aluminio/processos-de-producao/laminacao/ https://pt.wikipedia.org/wiki/Lamina%C3%A7%C3%A3o_a_quente https://www.ppgem.eng.ufmg.br/defesas/1146M.PDF https://pt.slideshare.net/RoggerAntunes/recozimento https://pt.wikipedia.org/wiki/Recozimento https://www.escavador.com/patentes/558147/processo-recozimento-continuo-chapa-aco-instalacao-recozimento-continuo-tira-aco https://www.escavador.com/patentes/558147/processo-recozimento-continuo-chapa-aco-instalacao-recozimento-continuo-tira-aco http://tratamentotermico.com/recozimento.html http://www.spectru.com.br/Metalurgia/diversos/tratermico.pdf https://www.mecanicaindustrial.com.br/recozimento/ 21
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