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GABARITO PROVA DE METODOLOGIA CIENTIFICA

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1. Dentre as tipologias de trabalhos acadêmicos realizados durante a graduação e também na pós-graduação, se m exceção, todos devem ter um grau de complexidade inerente à disciplina que está sendo cursada e construir de forma efetiva para o processo de ensino-aprendizagem. 
No entanto, quanto mais se avança na carreira profissional e nos estudos, fazendo cursos de especialização, me s trado e doutorado, maior a exigência. A cerca do que diferencia um trabalho de conclusão de curso e um mestrado, analise as afirmativas a se gu i r: 
I-O trabalho de final de curso te m me no r grau de complexidade se comparado a um mestrado. 
II-Espera-se que o me s trado apresente maior número de referências bibliográficas se comparado a um trabalho de final de curso. 
III- Um trabalho de final de curso não ap re se nta re fe rências bi blio gráfi cas para embasar sua 
di scussão e i ntrodução. 
IV- P ara ambos os trabal h os , me strado e trabalho de final de curso, é re come ndado pe nsar e m 
um projeto que i rá di re ci onar a pe squi sa a se r re ali zada. 
As si nal e a al te rnati v a CORRETA : 
a) As afi rmati v as I, II e III e stão corre tas. 
b) As af irmativas I, II e IV e stão corre tas. 
c) Some nte a af i rmati v a I e stá corre ta. 
d) A s afirmati v as I e III es tão co rre tas.
2. Leia o texto que segue: 
Faz-se citações em artigos científicos por dois moti vos principais: 
(1) dar cré dito às i dei as e descobertas alheias usadas no seu trabalho;
(2) permitir ao leitor consultar essas informações na fonte original , evitando, assim, a propagação de erros. O primeiro motivo tem a ver também com a honestidade do cientista, porque não tem nada 
mai s vi l do que se apod e rar das i de i as dos outros como se fossem suas. P ara u m cientista e sse 
é u m pe cado mortal; boas reputações construídas ao l ongo de dé cadas já f oram destruídas por um único caso de pl ágio. E o segundo motivo não é me nos importante , j á que h á colegas 
de scui dad os q ue reprodu ze m as i de i as alheias sem o rigor necessário, deturpando o que os 
autores e screve ram. Uma ci tação bem fe i ta pe rmi te que, caso v ocê ache al go e sq uisi to num 
te xto, possa i r ao arti go ori gi nal e ve r se a inf ormação confe re me smo. Ace rca das i nf o rmaçõe s 
co nti das no fragme nto ante ri or, avalie as asse rçõe s a se gu i r: 
I- As ci taçõe s pe rmi te m comprovar de quai s f onte s as in formações se ori gi naram e su a 
f i de di gni dad e. 
II- São su as atri bui çõe s fu ndamentar e me l horar a quali dade cie ntífi ca dos trabal hos 
acadê mi cos. 
As si nal e a al te rnati v a CORRETA : 
a) A as se rção I é ve rdade i ra, e a II é f al sa. 
b) A s as se rçõe s I e II são f al s as, be m como a re l ação qu e se estabe lece e ntre el as . 
c) As asse rçõe s I e II são verdadeiras, bem como a re lação e stabele cida e ntre elas . 
d) A s as se rçõe s I e II são ve rdade i ras , e a relação que se e s tabel e ce entre e l as é f al sa.
3. No papel da uni ve rsi d ade de n tro da so ci edade , o profe ssor pe squi sad or i nsti ga acadê mi cos 
a procu rare m sol uçõe s cri ati vas para os prob le mas so ci ai s, amb ie ntai s e e conômi cos. No 
e ntanto, no Brasi l, ai nda te mos pou cos pesqui sado re s nas emp resas, ao contrário dos paíse s 
do pri mei ro mu ndo. Essa possi bi li d ade não pe rmi te ao Brasi l avançar em inov ação, te ndo que 
se submeter a copi ar as te cnol ogi as de outras naçõe s. Assi m se nd o, cl assi fi que V p ara as 
se nte n ças ve rdad ei ras e F para as f al sas: 
( ) Os mod el os acadê mi co s atuai s ainda estão base ados na pu ra transmi ss ão de 
co nhe ci me nto ao al u no. 
( ) Os prof ess ore s pre ci sam in sti gar os acadê mi cos a de se nv ol ve rem sol uçõe s de ntro de au l as 
cri ati vas . 
( ) Um mode l o un ive rsi tári o efi cie n te deve ria se r medi ado pela produção/ re construção de 
co nhe ci me nto. 
( ) A uni ve rsi dade de ve ri a se r u m camp us cheio de sal as de aul a, pe n sand o ciê nci a, sem 
quali d ade p ol íti ca. 
Agora, assi nal e a al te rnati v a que apre se nta a sequê n ci a CO RRETA : 
a) V - F - F - V. 
b) V - V - V - F. 
c) F - V - V - F.
d) F - V - F - V.
4. De acordo com Me dei ros (2008, p. 38- 39) , "a pe squi sa p ro cura dados e m v ari adas f onte s, de 
f orma di re ta ou i ndi re ta. No pri me i ro caso , le v antam-se dado s n o l o cal e m que os fenôme nos 
ocorre m (pesqui sa de campo ou de l abo ratório) ; no se gun do, a col eta de i nformações p ode 
dar-se por docume ntação. A pe squi sa bi bl iográfi ca caracteri za-se como d ocume ntação 
i ndi reta". É aqu el a que b usca o levantame n to de li v ro s e re vi s tas de relevante i nte re s se p ara a 
pe sq uisa que se rá re ali z ada. Se u ob je tivo é col ocar o autor da no va pe squi sa di an te de 
i nformaçõe s sob re o assunto de seu i nte re sse . Sobre o ex pos to, avalie as ass e rçõe s a se gui r: 
I- A pe squi s a bi bli ográfi ca é u m e leme n to i mp ortante e indi spe nsáve l e m qual que r pe sq ui sa 
ci e ntíf i ca. 
II- I mp ede, alé m de o utros motivos, qu e o pe squi sador trabal he e m vão te ntando sol u ci o nar o 
que já f oi soluci onado. 
As si nal e a al te rnati v a CORRETA : 
FON TE: MEDEIROS, J. B. Re dação científi ca: a prática de fi chame nto s, re s umos, re se nh as. 10. 
e d. São P aulo: Atl as, 2008. 
a) As asse rções I e II s ão ve rdadeiras, e a rel ação que se estabe le ce e ntre el as é fals a. 
b) A asse rção I é ve rdadeira, e a II é falsa. 
c) A as se rção I é f als a, e a II é ve rdade i ra. 
d) As asserçõe s I e II são ve rdade i ras, bem como a re l ação e stabe le ci da entre e l as.
5. Para re al i zar um pape r, é ne ces sário que o acadê mi co lei a s obre o assu nto que que r tratar. 
Por esse moti vo, ele re al i za pe squi s as em bibli ote cas, si te s, arti gos e outras fonte s. De posse 
do conhe cime n to, o acadêmi co de se nv olve rá se u trabal ho com base no que j á f oi e scri to e, 
portanto, deve rá refe re nci ar as obras u ti liz adas. Ne s se se nti d o, anali se as sentenças a se gui r: 
I- No caso de li vro, os dados para elaborar a re fe rênci a bi bl iográfi ca e stão di spos tos na capa e 
na f i cha catalográfi ca. 
II- No trabal ho acadê mi co, as re ferênci as de ve m te r ex cl usivame nte as f onte s util izadas nas 
ci tações. 
III- A o rd em d as obras na l i sta de refe rênci as bi bl iográfi cas se gu e a orde m cronol ógi ca, po r 
data. 
IV- Cada si n al , como ponto e v írgul a, tem uma função e spe ci al e ntre as partes da re fe rênci a. 
Agora, assi nal e a al te rnati v a CORRETA: 
a) Some nte a se nte nça III e stá corre ta. 
b) As se n te nças III e IV estão co rr e tas.
c) As sente nças I, II e IV e stão corretas. 
d) As se n te nças I e III e s tão corretas.
6. De n tro do atual ce nári o de me rcado e e conomi a compartilh ados, o f en ôme no da 
gl obali zação nos possi bi li ta mui tos de saf ios e tamb ém novas te n dê nci as. E de ntro de s se 
contex to, a uni ve rsi dade te m pape l f und amen tal, visto que possibili ta aos países e me rge nte s 
ade quarem- se a e ssa no va re al idade . Ass im sendo, de q ue fo rma as i nsti tui çõe s uni ve rsi tári as 
pode m contribui r com o proce ss o de gl obali zação? Cl assi fi que V p ara as s ente nças ve rdadei ras 
e F para as f al sas: 
( ) Como ce ntros de reelaboração de sabe r, as uni ve rsi d ade s não ape n as re pass am o 
co nhe ci me nto, mas nos aj udam a repensar a re ali dade . 
( ) A uni ve rsi dade contri bui p ouco para qu e os j ove ns re cupe rem a capacid a de de sonh ar e se 
l ibe rte m do i me di atismo. 
( ) Cab e à un ive rsi dade garanti r que os jov ens se torne m ci dadãos cons ci entes de um mundo 
não gl ob ali z ad o. 
( ) O mund o atual é di ve rsifi cad o, onde se alte ram as b ase s e conômi cas e pol íticas , que 
req ue rem uma prof unda transf ormação das base s cie n tífi cas e te cnol ógi cas fe i ta pel as 
unive rsi d ades. 
Agora, assi nal e a al te rnati v a qu e aprese n ta a sequê n ci a CO RRETA : 
a) V - F - F - V. 
b) F - V - V - V. 
c) F - V - F - V. 
d) V - F - V - F. 
7. Le i a o se guinte te xto: 
A profe s sora Ad ri ange l a Bone tti f oi de si gnada p ara uma s al a de aul a em que havi a ed ucando s 
co m defi ci ênci a e trans torn o gl ob al de de se nv ol vi me nto, no come ço de 2009. A es col a não 
ti nha um p ro je to col e ti vo para l idar com esse s e studante s. A sal a de re cu rs os que existi a na 
e scol a tinha f oco na acele ração dos al unos e a AP AE do mu ni cíp i o atrave ss ava uma cri se de 
i de nti dade com as pol íti cas de e ducação e spe ci al na pe rspe ctiv a da e ducação i nclusi v a. A 
Se cre tari a Muni ci p al de Ed ucação impl antava um S i ste ma de Ge stão de Quali d ade n a 
Educação (SGQE) , ao me smo te mp o que s of ria p re ssão do Mi n isté ri o Públ i co para obe diê n ci a 
às l eis de i ncl usão. A parti r das fe rramen tas que con he ceu e m um curso, Adri angel a pôde 
modifi car sua prática p edagógi ca. Se u esf orço lh e v ale u um p rê mi o nacional e um conv i te para 
se r a coordenadora de educação i ncl usi va do mun i cípi o . Essa mu dança troux e uma sé rie de 
nov os de safi os , para e l a e para se us pare s na e s col a: Como transf ormar sua vi são de e du cação 
i nclusi v a em pol íti cas públi cas? Como garanti r que os alunos com def i ciê nci a conti nuasse m 
i ncluíd os após sua saída? Co mo f ortale ce r as parce ri as, p or ve ze s confli tuosas, com a A PA E e o 
Mi n i sté ri o Púb li co? Cons ide rand o o fato de que e ste e studo te m como obje to princi pal aprofe ssora Adri angela e o trabal ho que de se nv olve u na e scol a Alex andre Bacchi e no muni cípi o 
de Gu aporé , no Ri o Grande do Sul , qual foi o mé todo de pe squisa e mpre gado nesta 
i nve sti gação e como el e se caracteriza? 
FON TE: A dap tado de : GALERY, Augusto ; A LO NSO , Dani el a. O caso d a esco la A lex andre Bacchi - 
Guaporé , RS. Di spon íve l e m: 
<http:/ /w ww .di ve rsa.org.br/. ../ o_caso_es col a_al ex andre _bacchi_guapore _ri o_grande _do_sul
_brasi l >. A ce sso e m: 20 ago. 2 016. 
a) A pesqui sa se gue o model o de se nso comum. 
b) A pe squ i sa se gue o mé to do históri co. 
c) A pesqui sa el aborada segue o mé todo Estudo de C aso. 
d) A pe squ i sa se gue o mé to do comparativo. 
 
8. No pape r e e m trabal hos acadê mi cos, uma ci tação in di re ta pode se r e s cri ta a parti r de um 
te xto copi ado e al te rad o com as palavras d o acadêmico, e ntre tanto sem al te rar o se n ti do do 
co nte údo. Ne ss as condi çõe s , pod em ocorrer paráfrase s e con de nsaçõe s. Assi m, pode mos 
afi rmar que na paráf rase : 
a) Não é ob rigató ri o i n di car o nome d o autor e o ano da obra. 
b) De ve- se si nteti zar as i dei as do autor e não copiá- l as ao pé da l etra. 
c) De ve -s e al te rar o se nti do do tex to origi n al , tornando- o mai s cl aro. 
d) É n e ce s sári o utili zar aspas e i nf ormar o núme ro de p ági n a.
9. No s países desen vol vi dos, ente nde -se a ne ce ssidade de os pe squi s adore s e starem nas 
e mpre s as f ome ntando a Ciê nci a, Tecnol ogi a e Inov ação ( CT&I). Na contramão, no Brasil, e sse s 
ci e nti stas, a nível de d outorado, e ncontram e spaço profis si onal para atuarem, em sua mai ori a, 
nas u niv e rsidade s. Obv i amen te, nas institui ções de e n si no, també m de ve mo s f ome n tar a 
pe sq uisa, conf orme já de s tacamos, mas a pre se nça de mais dou tore s nas e mpre sas é esse ncial 
para in ovarmos em tecnol ogi a. De acordo com es se pano rama, cl assi fiq ue V para as se n te nças 
ve rdad ei ras e F para as f al s as: 
( ) O mund o atual é do mi n ado pe l as n açõe s que de tê m os mai ore s inve sti me n tos e m ciê nci a 
e te cnol ogi a. 
( ) Quem col a, não sai da e scol a. O Brasil ape nas copi a e, por i sso , não i no va de n tro de 
pe rspe cti v as mai s posi ti v as. 
( ) É in te ressante que a comuni dade acadêmi ca compree nd a a ne ce ssi dade de cont ín uo 
aprendi zado, pass ando pel a graduação, me strado e doutorado. 
( ) O f omen to da pesqui sa e m u m país marcad o pe l a e x cl us ão soci al é condi ção pri mordi al 
para nossa emanci pação soci al e cul tu ral. 
Agora, assi nal e a al te rnati v a qu e apre se n ta a sequê n ci a CO RRETA: 
a)V - F - V - F. 
b)V - V - V - V. 
c) F - V - V - V. 
d)F - V - F – V.
10. O conhe ci me nto v ulgar ou senso comum é de se nvolv ido princi pal me n te por inte rméd i o 
dos sentidos e não tem prete nsão d e se r p rof undo, o rgani zado e inf al ível . Ele e stá mais li gado 
à trad i ção popul ar do que à pesqui sa e ao mé todo cie n tífi co. Se ndo assi m, qu ai s são as 
caracte rís ti cas bási cas do sens o comu m? 
a) Supe rfi cial , obje tiv o, prov ado e m l aboratório e práti co. 
b) Superfi ci al , subje tivo, sensiti vo e assi ste mático. 
c) Prof undo, obje ti vo, racion al e organi z ado. 
d) Espe ci al i zado , sub je ti v o, sensi tiv o e base ado e m l ei s.
11. Faça a anál i se d os tex tos , e em se gu i da, re spon da. 
Tex to 1 
Em te mpos atuais, a e vol ução do p rocess o de gestão organi z acional promove uma e s pé cie de 
me tamorf ose da ciên ci a da Admi ni stração e f az com q ue n ovos campos de conhe ci me n to 
poss am surgi r. Uma de ssas i nfluê nci as surge por me io da Ges tão do Con he cimento, que 
i ntroduz princíp i os de ge stão que val ori z am os ati v os i ntangívei s da organi zação. A s ativ idade s 
organi zaci o nai s tornam - se intensi v as e m con he cimento, de mand ando uma ativ idade 
al tame n te cognitiva e relaci on ada com práti cas de pe s quisa e de se n volvi me nto, o q ue ge ra 
i nov ação. Exe mpl o di s so é a u tili zação da marca como um atri buto do conhe ci me n to 
organi zaci o nal , j á qu e, por i nte rmé di o do conceito de Brandin g, e l a se torna um ati vo 
al tame n te e straté gi co para a organi zação. 
Tex to 2 
É fácil cresce r e m um mercado favorável . Mas qual é o perigo disso? Em um cenário positivo, é 
di f íci l sabe r ao certo se as e stratégi as ad otadas foram corretas ou se pareceram corretas porque o mercado estava em crescimento. Ne sse tipo de si tuação, al gu mas marcas e e mpre sas 
cre scem mui to ao lançar n ovos produ tos e e ntrar em novos me rcados , me smo sendo pou co 
asse rti v as e m suas e straté gi as. A razão? O cre scime nto pode te r q ue e n cobri r e rros, q ue , em 
me rcados me nos favoráve is, p ode le v ar a pe rda de competiti vi dade . 
Dis ponível em: <http:// ex ame . abril .com. br>. A ces so e m: 22 jul . 2015 (A daptado) . 
A parti r do e x posto ace rca dos ati vos intangíve is da organ ização, avalie as afi rmações a se gui r. 
I. A marca pode ser consi de rada um ati vo i nte le ctual , por compor a re de de re l aci on ame ntos 
e x te rno s da organi zação e faci li tar a ge stão do conhe cimento organi z acion al .
II . As ati vi dade s i nte n si vas e m conhe ci me nto são al tame nte cognitivas e, p or suas 
caracte rís ti cas, são anál ogas às práti cas de pe squi sa e de se nv olv imento, pois ge ram 
co nhe ci me nto organ i zaci onal de valor. 
II I. O capi tal i nte lectual fortal e ce a ge stão do conhe cimento organi zacional e é comp osto pelo 
co nhe ci me nto e s traté gi co (tácito + ex pl íci to) e pela re de de re l aci o namentos inte rnos e 
e x te rno s da organi zação. 
É corre to o qu e se afi rma em: 
a) I, II e III. 
b) II, ape nas. 
c) II e I II, ape n as. 
d) I, ape nas.
12. O pl ági o é daque le s fe nôme nos da vi da acadê mi ca a re spe i to dos quai s todo es cri to r 
co nhe ce um caso , sob re os quai s há rumore s pe rmane nte s e n tre as comu ni dade s de p esqui sa 
e com os qu ai s o j ov em e stu dante é conf rontado em s eus primei ros e s critos. Trata -s e de uma 
apropri ação i n de vi da de criação li te rári a, que vi ol a o di re ito de re co nhe cimento do auto r e a 
e xpe ctati va de ined i ti s mo do lei tor. Como re gra, o pl ági o desrespe i ta a no rma de atribui ção d e 
autoria na comuni cação cie n tífi ca, vi ol a essenci al me n te a i de n ti dade da autori a e o di rei to 
i ndi vi du al de se r pub li came nte reconhe ci d o por uma cri ação. P or i ss o, apresenta -se como uma 
of ens a à hone sti d ade inte le ctual e de ve se r uma prática e nf re ntada n o campo d a é ti ca. Na 
co muni cação cie ntíf i ca, o pasti che é a forma mais ardil osa de p l ági o, aque l a que se 
autode nu nci a pe l a te ntati va de en cobrime nto da có pi a. O copista é al guém que re pe te 
l i te ral me nte o qu e admi ra. O pasti chei ro, por su a vez, é um e n ganador , aquele q ue s e de b ru ça 
di ante de uma obra e a adul te ra para, pe rve rsamente, apri si on á -l a e m sua pre te ns a autori a. 
Como o copi sta, o pasti chei ro n ão tem voz própri a, mas di ssimul a as voze s de suas in fl uê n ci as 
para fazê-l as pare ce r suas. 
DINI Z, D. ; MUNHOZ, A . T. M. Cópi a e pasti che : pl ági o na comuni cação cie ntífi ca. A rgumentum, 
V i tóri a ( ES) , ano 3, v. 1, n. 3, p. 11- 28, jan. /j un. 2011 (adaptado). 
Considerando o texto apresentado, assinale a opção corre ta. 
a) A expectativa de que todo escritor acadêmico reconheça a anterioridade criativa de suas fontes é rompida na prática do plágio. 
b) Pesquisadores e escritores acadêmicos devem ser capazes de construir, sozinhos, sua voz autoral, a fim de evitar a imitação e a repetição que caracterizam o plágio. 
c) A transcrição dos textos acadêmicos, caso não seja autorizada pelo autor, evidencia desonestidade intelectual .
d) O plágio é uma espécie de crime e , portanto, deve ser enfrentado judicial mente pela comunidade acadêmica.
DISSERTATIVA
1.Os artigos científicos são o produto de pesquisas realizadas por acadêmicos, professores e cientistas, que, através de metodologias específicas, tentam esclarecer ou compreender algum fenômeno. Obviamente que todos os resultados obtidos podem e devem ser contestados, a cada nova publicação, pois a ciência não é estanque. As informações que abastecem um artigo científico ou paper podem ser provenientes de projetos independentes (por simples interesse do cientista), ou ainda de trabalhos acadêmicos. Quais são esses trabalhos que permitem posteriormente a publicação de trabalhos em revistas científicas periódicas sob o formato de artigo?
RESPOSTA ESPERADA:
Os principais trabalhos que culminam na produção de artigos científicos são as monografias (cursos de especialização lato sensu), dissertações de mestrado e ainda as teses de doutorado (ambas stricto sensu). Apesar destes trabalhos não apresentarem o formato de artigo, suas informações são importantíssimas para que o conhecimento seja divulgado em revistas e periódicos. Muitas vezes, no próprio corpo de uma tese de doutorado e/ou dissertação de mestrado, estas são divididas em capítulos, onde cada capítulo corresponde a um artigo.
2. O ato de pesquisar é inerente ao ser humano, pois este deseja saber sobre o ambiente que o cerca. No entanto, essa curiosidade o levou a patamares nunca antes imaginados. Levando essas considerações para os tempos de hoje, qualquer profissional deve dispor de um perfil analítico e também curioso. Sem dúvida, essas características tornam qualquer profissional mais arrojado e, portanto, empreendedor. Assim sendo, de que outra forma a pesquisa poderia contribuir para a formação profissional?
RESPOSTA ESPERADA:
A função da pesquisa não é apenas gerar conhecimentos novos ou, ainda, formar um pesquisador. Muito além disso, prepara o profissional para operar entre a teoria e a prática. Muita ênfase é dada ao conhecimento teórico, no entanto aquele profissional capaz de reagir positivamente a um ambiente em constantes mudanças, trazendo soluções criativas, é o profissional desejado no mercado. No que diz respeito a esses atributos, o profissional pesquisador, frente ao desafio, reage criativamente e com resiliência.
Durante o processo de escrita de um artigo ou paper, é comum consultarmos diferentes obras e autores que são especialistas em um determinado assunto. Alguns deles são referências de destaque e suas obras, verdadeiros clássicos. No entanto, quando essas obras, ou seja, o livro ou artigo original, não estão mais disponíveis, recorremos a um meio cientificamente correto para citar determinado autor ou obra. Qual o nome dessa possibilidade? Disserte sobre esse recurso.
RESPOSTA ESPERADA:
Esse mecanismo ou meio cientificamente correto é fazer uso da “citação da citação” ou ainda o "apud", ou seja, quando não temos uma obra original, mas encontramos o respectivo assunto abordado e citado em outro trabalho ou artigo que temos à nossa disposição, podemos citar primeiro o autor daquele pensamento, colocando "apud" e referenciando a obra que temos disponível. O primeiro autor é sempre o “dono” da ideia, nunca aquele através do qual temos acesso à informação integral. Do ponto de vista científico, não há nenhum problema em trabalharmos assim, mas, obviamente, se temos a obra original, podemos não somente explorar um fragmento de ideia que está citado em outro artigo, mas termos acesso a todo raciocínio de um pesquisador. Ao expormos com nossas palavras esses pensamentos que estão na obra original, há mais credibilidade para o nosso trabalho. Imagine que, ao usarmos uma determinada ideia em um artigo não original, estaremos correndo sério risco de distorcermos aquilo que os autores pensaram e publicaram sobre aquele assunto.

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