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AV1 - Prática Simulada Cível I - T 3002 - 2020 02 prova respondida

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INSTRUÇÕES DE AV1 NA ÚLTIMA PÁGINA
CURSO: DIREITO 
PROFESSOR (A):Jefferson Chrystyan de Oliveira Costa 
DISCIPLINA: Prática Simulada Cível I
ALUNO(A):_João Lucas Alfonso Souza Oliva______________________________________________________________
TURMA:3002 - AV1 - ESTA PROVA VALE 8,0 PONTOS 
Nota de Trabalho (s): _______________
(+) Nota da Prova: _______________
Média Final: _______________
Assinatura Profº.: ________________________
 
1ª Questão. Fredolino Pereira residia de aluguel na cidade de Fortaleza- Ceará e, em decorrência de dificuldades financeiras começou a atrasar o pagamento do aluguel de onde morava no valor de R$-1.300,00 (Hum mil e trezentos reais). 
Na iminência de ser despejado e já desesperado pela perda do seu lar, confidenciou a um cliente seu, Sr. Luís Vieira, sobre sua situação de provável despejo, sem local para abrigar seus três filhos menores e esposa que com ele residem.
Luís Vieira, residente na Rua 03 de Março, nº 1000, Jaguaruana - CE, ao saber da situação de Fredolino ofereceu a ele uma casa de vila, perto de onde morava em Fortaleza-CE, na Rua 15 de Novembro, nº 1500.
O referido imóvel possui, no mercado, o valor locatício de R$ 500,00 (quinhentos reais), mas Luís, sabedor da situação de emergência de Fredolino, ofereceu alugar a casa pela quantia mensal de R$ 900,00 (Novecentos reais). Em 20 de agosto de 2016, Fredolino celebra o contrato de locação do referido imóvel pelo prazo de 24 meses, com o aluguel de R$ 900,00 (novecentos reais) mensais.
Após seis meses residindo no local, em conversa com sua vizinha Erotilde Amargo, Fredolino descobre o real valor de mercado do seu imóvel e que todas as casas da vila são idênticas e de propriedade de Luís, que cobra de aluguel para todos os inquilinos o valor de R$ 500,00 (quinhentos reais). Em ato contínuo, Fredolino procura Luís no intuito de baixar o valor do aluguel, o que lhe foi prontamente negado, sob o motivo de que “negócio é negócio”. Diante do caso narrado, responda às seguintes indagações fundamentadamente:
a) (0,8 pontos). O negócio jurídico praticado no caso concreto é passível de anulação ou de nulidade? (Do seu posicionamento, aponte qual o vício existente no referido negócio; aponte a previsão legal; e, enquadre as condutas praticadas pelos contratantes nas hipóteses legais demonstrando a configuração do vício encontrado)
Resposta: 
No caso descrito acima, o negócio jurídico será passível de anulação visto que o referido atinge o interesse dos particulares , logo entende-se que Fredolino poderá ingressa com ação anulatória do negócio jurídico celebrado, tendo em vista que a situação narrada pela questão trata-se de uma lesão, desta forma cabe ressaltar a dicção do artigo 157 do código civil brasileiro o qual discorre sobre o assunto:
Art. 157. Ocorre a lesão quando uma pessoa, sob premente necessidade, ou por inexperiência, se obriga a prestação manifestamente desproporcional ao valor da prestação oposta.
§ 1º Aprecia-se a desproporção das prestações segundo os valores vigentes ao tempo em que foi celebrado o negócio jurídico.
Dito isso menciona-se que Fredolino encontrava-se visivelmente em estado de necessidade para auferir uma moradia a sua família.
b) (0,8 pontos). Qual o prazo para a propositura da medida judicial cabível para impugnar o negócio jurídico? (Responda apontando a previsão legal do referido prazo e informe a data do Termo Final do prazo informado na questão)
Resposta:
O prazo para propositura da ação é de 4 anos de acordo com o artigo 178 e seu inciso II do Código Civil brasileiro. Vejamos:
Art. 178. É de quatro anos o prazo de decadência para pleitear-se a anulação do negócio jurídico, contado:
II - no de erro, dolo, fraude contra credores, estado de perigo ou lesão, do dia em que se realizou o negócio jurídico;
		
Em outros termos significa dizer que o prazo para o ingresso da ação é de até 20 de agosto de 2020, como assim é explanado pelo artigo mencionado.
2ª Questão. Pedrita Alencar, fisioterapeuta, residente em Belém-Pa, vinha trafegando com seu carro pela Rua A, no município de Ananindeua-Pa, quando ao chegar num cruzamento com a Rua B (destacando-se que o sinal de trânsito existente no local estava na cor verde e que Pedrita Alencar seguia na velocidade da faixa), foi surpreendida com o abalroamento de seu veículo pelo automóvel de Arlindo Cruz, Comerciante, residente em Marituba-Pa, que avançou o sinal vermelho de sua faixa de trânsito pela Rua B. O departamento de trânsito competente fora acionado, vindo até o local, agentes habilitados a procederem todas as diligências técnicas, que culminaram em um Laudo Pericial, que atestou a responsabilidade de Arlindo e, como parte integrante do Laudo Pericial de Trânsito fora acostada fotografia de câmera de radar de velocidade e sinal existente no cruzamento onde aconteceu o acidente, justificando o resultado da perícia. Do acidente, Pedrita teve perda total de seu veículo no valor de R$ - 100.000,00 (cem mil reais), como também por conta do acidente, pelo susto sofrido, a mesma desenvolveu instabilidade emocional tendo que tomar remédios controlados, ir a consultas com psicólogos, vivendo em estado de angústia pelo medo de falecer abruptamente, tendo que, inclusive pedir licença-saúde, afastando-se de seu trabalho por 05 (cinco) meses para alcançar sua recuperação. Com consultas e remédios Pedrita gastou R$-15.000,00 (quinze mil reais). Apesar de ciente do Laudo e de ser procurado por Pedrita, Arlindo não aceitou qualquer tipo de acordo amigável. 
Pergunta-se:
a) (0,8 pontos). Qual a medida judicial que pode ser proposta por Pedrita para amenizar seus prejuízos no caso em comento e, qual o prazo para sua propositura apontando sua natureza jurídica e fundamento legal? 
Resposta:
A medida que poderá ser proposta por Pedrita no caso em tela é a de reparação de danos morais cumulada com os danos matérias, visto que Pedrita perdeu seu carro e teve sérios danos psicológicos, pois estava vivendo em sério estado de apreensão, tendo em vista que teve que se afastar 5 meses do seu trabalho.
Dito isso, cabe ressaltar que de acordo com o entendimento sumular do Tribunal Superior o mesmo entende que são cumulativas as indenizações por dano moral e material oriundo do mesmo fato. De acordo com a Sumula 37. Vejamos:
SÃO CUMULAVEIS AS INDENIZAÇÕES POR DANO MATERIAL E DANO MORAL ORIUNDOS DO MESMO FATO.
Cabe mencionar ainda, o prazo para a propositura da ação, pois de acordo com o artigo 206 paragrafo 3º inciso V do código civil o mesmo discorre que:
Art. 206. Prescreve:
§ 3º Em três anos:
V - a pretensão de reparação civil;		
b) (0,8 pontos). Aponte quais os danos sofridos por Pedrita em decorrência da conduta de Arlindo e, explique-os com conceitos doutrinários, enquadrando o caso concreto, em cada um deles, argumentando como se você fosse embasar a petição inicial da medida judicial a ser proposta por Pedrita?
Resposta: 
De acordo com a conceituação abordada pelo doutrinador os danos sofridos pela Pedrita foram danos morais e danos materiais. Segue:
Os danos materiais constituem prejuízos ou perdas que atingem o patrimônio corpóreo de alguém. TARTUCE, Flávio. Manual de direito civil: volume único. 4. ed. São Paulo: Método: 2014.
	
Ainda que fique claro segundo Maria Helena Diniz faz-se clarear quanto a conceituação do dano moral:
O dano moral vem a ser lesão de interesse não patrimonial de pessoa física ou jurídica. (Maria Helena Diniz, apud Santini, p.15)
		
3ª Questão. Gerson, 50 anos, solteiro e sem filhos, possui um patrimônio de sete milhões de reais. Preocupado com seu eventual falecimento e sem ter para quem deixar os bens de seu patrimônio, por meio de escritura pública de doação, resolveu destinar 50% de todos os seus bens, em favor de seu afilhado Antônio, sendo a ele transferidos os bens respectivos.
Ocorre, que Gerson era devedor em mora de quatro milhões e quinhentos mil reaisa diversos credores, dentre eles o Banco Cobra Tudo S/A, a quem devia um dois milhões de reais, em virtude de empréstimo contraído com garantia hipotecária de um imóvel avaliado em dois milhões e quinhentos reais.
Antonio por sua vez, ao tomar posse dos bens recebidos de seu padrinho, lhe rendeu diversos agradecimentos pelas redes sociais, como a postagem de diversas fotos, o que chamou a atenção de muitas pessoas, que eram credores de Gerson, causando-lhes preocupação com a referida doação. 
Considerando os fatos narrados como verdadeiros, responda aos itens a seguir:/
a. (0,8 pontos). O Banco Cobra Tudo S/A pode propor ação revocatória para buscar a invalidade do ato de doação praticado? Fundamente
Resposta:
A ação para buscar a invalidade do ato seria a ação de fraude contra credores, visto que a mesma se encontra em consonância com a dicção do artigo 158 paragrafo 1º do código civil. Vejamos:
Art. 158. Os negócios de transmissão gratuita de bens ou remissão de dívida, se os praticar o devedor já insolvente, ou por eles reduzido à insolvência, ainda quando o ignore, poderão ser anulados pelos credores quirografários, como lesivos dos seus direitos.
§ 1o Igual direito assiste aos credores cuja garantia se tornar insuficiente.
Com a doação realizada para o seu sobrinho Gerson seria incapaz de cumprir com as suas obrigações para com seus credores, fazendo assim com que os credores optassem por ingressarem com ação referida a Gerson buscando assim, o referido cumprimento da obrigação.
 
b. (0,8 pontos). Na eventual possibilidade de propositura de uma ação buscando a invalidação da doação, quem deveria figurar no polo passivo obrigatoriamente? Fundamente
Resposta: Os figurantes do polo passivo seria Gerson e Antônio e os mesmo iriam fazer parte de um litisconsórcio necessário, tendo em vista que os bens em questão já haviam sido transmitidos de acordo com o artigo 144 do código civil. Vejamos:
art. 114. O litisconsórcio será necessário por disposição de lei ou quando, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes
4ª Questão. Marcos estacionou seu automóvel diante de um prédio de apartamentos. Pouco depois, um vaso de plantas caiu da janela de uma das unidades e atingiu o veículo, danificando o para-brisa e parte da lataria. Não foi possível identificar de qual das unidades caiu o objeto. O automóvel era importado, de modo que seu reparo foi custoso e demorou cerca de doze meses. Dois anos e meio depois da saída do automóvel da oficina, Marcos ajuíza ação indenizatória em face do condomínio do edifício. De acordo com o caso acima narrado responda fundamentadamente às questões a seguir:
a. (0,8 pontos). Considerando que o vaso de plantas caiu da janela de um dos apartamentos, pode o condomínio alegar fato exclusivo de terceiro para se eximir do dever de indenizar?
Resposta: 
Sim, visto que a caracterização deste ato se dá pela chamada causalidade alternativa, onde não se é possível determinar o causador, mas só o que se sabe é quem cometeu o ato, no caso o determinado grupo.
Desta forma, o responsável do prejuízo recairá sobre os condomínios de acordo com o entendimento do artigo 938 do código civil:
Art. 938. Aquele que habitar prédio, ou parte dele, responde pelo dano proveniente das coisas que dele caírem ou forem lançadas em lugar indevido.
b. (0,8 pontos). A pretensão de Marcos está prescrita? E, em caso de prescrição, após a contestação do réu, pode o juiz conhecer de ofício dessa prescrição, se nenhuma das partes tiver se manifestado a respeito, dispensando a manifestação das mesmas?
Reposta:
Sim, a pretensão de marcos esta prescrita, tendo em vista que o prazo para a propositura é de 3 anos de acordo com o artigo 206, parágrafo 1º, inciso V do código civil e no caos em tela o mesmo postergou por 3 anos e meio para propor a ação, no entanto o magistrado poderá entender a prescrição de oficio mas antes disso o mesmo deverá provocar a manifestação das partes, para assim garantir o principio da ampla defesa e do contraditório. Vejamos:
Art. 10. O juiz não pode decidir, em grau algum de jurisdição, com base em fundamento a respeito do qual não se tenha dado às partes oportunidade de se manifestar, ainda que se trate de matéria sobre a qual deva decidir de ofício.
Art. 487. Haverá resolução de mérito quando o juiz:
II - decidir, de ofício ou a requerimento, sobre a ocorrência de decadência ou prescrição;
5ª Questão. Grace e Piter contraíram matrimônio em 2011, vindo a residir em Natal – RN. Após tres meses de casamento, Piter foi apresentado a sua sogra, Monalisa, que morava em Buenos Aires – Argentina e, que resolverá vir morar no Brasil. Piter ao conhecer paulatinamente Monalisa, por ela se apaixonou, visto que, a mesma era uma pessoa muito extrovertiva e agradável. Diante dos fatos, Piter resolveu se divorciar de Grace, sem lhe dizer o real motivo e, fora embora morar com Monalisa em Porto Alegre – RS, que além de ser mais próximo de Buenos Aires, ninguém os conhecia. Com isto, Piter e Monalisa contrairam núpcias. Passados mais de 03 anos, Grace fez uma viagem para conhecer as cidades gaúchas no período de inverno, quando avistou sua mãe e Piter passando de mãos dadas por determinada avenidade de Porto Alegre-RS. Com isto fez uma busca nos Cartórios de Casamento locais e descobriu que os dois haviam se casado. Indignada com o peso da traição coletiva, Grace resolveu invalidar o negócio jurídico matrimonial descoberto, afinal, apesar de seu divórcio com Piter, este não perdeu o parentesco com sua mãe. Assim indaga-se:
a. (0,8 pontos). Qual a ação cabível para que Grace invalide o casamento de Piter e Monalisa e, qual o fundamento legal para tal?
Resposta: 
A ação para invalidar o casamento é a ação de anulação de casamento, que se encontra prevista e fundamentada no artigo 1.556 do código civil:
Art. 1.556. O casamento pode ser anulado por vício da vontade, se houve por parte de um dos nubentes, ao consentir, erro essencial quanto à pessoa do outro.
b. (0,8 pontos). Qual a modalidade de litisconsórcio presente na ação que será proposta por Grace, demonstrando seu conceito jurídico, qual de suas hipóteses se aplica para o caso concreto e qual seu fundamento legal? 
Resposta: 
No questionamento feito a modalidade de litisconsorcio seria o litisconsorcio necessário, tendo em vista que há uma pluralidade de réus e estes são obrigados pelo magistrado integrarem a ação. È o artigo 114 do cpc:
art. 114. O litisconsórcio será necessário por disposição de lei ou quando, pela natureza da relação jurídica controvertida, a eficácia da sentença depender da citação de todos que devam ser litisconsortes.
Instruções:
1. A prova consiste em 05 questões discursivas, valendo o total de 08 pontos que somados ao ESTUDO DE CASO (atividade complementar) no valor de até 02 pontos, totalizam 10 pontos. A prova será apresentada no horário da avaliação / aula (dia 08.10.2020) e, que deverá ser elaborada e enviada (postada), através de TAREFA ESPECÍFICA ABERTA NO SISTEMA TEAMS;
1. Não será aceito o envio (postagem) da prova por outro meio de comunicação que não seja o TEAMS;
1. A prova e sua postagem no TEAMS é individual; 
1. Data limite para entrega (postagem): 24 horas (início do horário da avaliação – da aula às 20h40min);
1. Não serão aceitos como avaliativos as provas enviadas após da data estipulada para atividade;
1. O discente que configurar mais de uma prova no TEAMS, somente terá considerado o primeiro arquivo enviado, para fins de avaliação;
1. RESPOSTAS idênticas serão consideradas PLÁGIO e, não será atribuída pontuação aos discentes envolvidos;
1. Regras para citação (transcrição no texto) de Lei, doutrina e jurisprudência: Recuo (04 cm); Tamanho (10); Espaçamento (simples); não precisa de aspas.
1. Argumentação: deve se pautar em pesquisa de dispositivos de Lei; doutrina; e jurisprudência sobre a temática ao critério do discente, sendo as duas primeiras obrigatórias;
1. O professorestará em sala de aula virtual (remoto) no Teams, no dia 08.10.2020 (horário da aula), para dirimir quaisquer dúvidas exclusivamente em relação ao comando das questões e instruções.

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