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Tratamento de Efluentes LíquidosTratamento de Efluentes Líquidos Engenharia Ambiental Cezar A. Beltrame Fases do tratamento de efluentes 2 Métodos de tratamento de efluentes Remoção da matéria orgânica e de nutrientes.Clarificação; Remoção parcial da MO; Remoção de poluentes recalcitrantes; Remoção de metais pesados, cianeto, fósforo, ...; Polimento. Remoção de sólidos grosseiros, sedimentáveis e flutuantes; Homogeneização e equalização de efluentes; Remoção da umidade do lodo. 3 Tratamento Preliminar Remoção física de sólidos grosseiros, em suspenção e areia. � Gradeamento� Gradeamento � Desarenação � Caixa de gordura � Peneiramento 4 Tratamento Preliminar Processos físicos: Gradeamento Remoção de sólidos grosseiros em suspensão no efluente. Há grades grosseiras (espaços de 5,0 a 10,0 cm), grades médias (espaços de 2,0 a 4,0 cm) e grades finas (espaços de 1,0 e 2,0 cm). Finalidades: proteção dos dispositivos de transporte dos efluentes (bombas e tubulações), proteção das unidades de tratamento subsequentes e proteção dos tubulações), proteção das unidades de tratamento subsequentes e proteção dos corpos receptores. 5 Tratamento Preliminar Processos físicos: Desarenação Remoção de areia por sedimentação, e outros detritos minerais inertes e pesados. A areia, devido às sua maior dimensão e densidade, vai para o fundo do tanque, enquanto a matéria orgânica, de sedimentação mais lenta, permanece em suspensão, seguindo para as unidades seguintes. Finalidades: evitar a abrasão e obstrução de equipamentos e dispositivos, e facilitar o Finalidades: evitar a abrasão e obstrução de equipamentos e dispositivos, e facilitar o transporte do líquido, principalmente a transferência de lodo, em suas diversas fases. 6 Tratamento Preliminar Processos físicos: Caixa de gordura Destinada a reter, na parte superior, as gorduras, graxas e óleos contidos no esgoto, formando camadas que devem ser removidas periodicamente. Evitam problemas nos equipamentos e nos processos subsequentes. 7 Tratamento Preliminar Processos físicos: Peneiramento Utilizado para retenção e separação de sólidos em suspensão dos efluentes. Dependendo da natureza e da granulometria do sólido, as peneiras podem substituir o sistema de gradeamento ou serem colocadas em substituição aos decantadores primários. A finalidade é separar sólidos com granulometria superior à dimensão dos primários. A finalidade é separar sólidos com granulometria superior à dimensão dos furos da tela. As peneiras podem ser estáticas ou rotativas. Nas rotativas, o fluxo atravessa o cilindro de gradeamento em movimento, de dentro para fora. Os sólidos são retidos em função da perda de carga na tela, removidos continuamente. 8 Tratamento Preliminar Processos físicos: Peneiramento Peneira estática Peneira Rotativa Peneira de Escovas Rotativas 9 Tratamento Preliminar Processos físicos: Peneiramento Peneira Rotativa 10 Tratamento Primário Equalização e homogeneização do efluente e Separação de partículas sólidas sedimentáveis e flutuantes. � Equalização e homogeneização� Equalização e homogeneização � Flotação � Coagulação-floculação � Decantador primário 11 Tratamento Primário Processos físico-químicos: Equalização e homogeneização O tanque de equalização é o ponto de entrada de diferentes efluentes em uma ETE, onde são misturados e homogeneizados. Tem como função regularizar a vazão de efluente nas unidades subsequentes, além da DBO, DQO, temperatura, pH, etc. As principais vantagens desta operação são: aumento da eficiência do tratamento biológico, pois cargas de choque são eliminadas ou podem ser minimizadas, diluição de substâncias inibidoras e estabilização do pH.substâncias inibidoras e estabilização do pH. 12 Tratamento Primário Processos físicos: Flotação É um processo de separação de partículas suspensas em meio líquido, a partir da utilização de bolhas de gás, normalmente ar. As partículas aderem à superfície das bolhas formando uma espuma, provocando seu direcionamento para a superfície da fase líquida, de onde ao atingirem concentrações adequadas são devidamente coletadas. 13 Tratamento Primário Processos químicos: Coagulação-Floculação Na coagulação as partículas finas (ou em estado coloidal) são neutralizadas e aglutinadas em partículas de maiores dimensões a partir do uso de coagulantes (sulfato de alumínio), que eliminam a carga eletrostática negativa da superfície das partículas, e a partir da agitação rápida , que promove o choque entre as mesmas. A floculação consiste na agregação das partículas neutralizadas na fase da coagulação, A floculação consiste na agregação das partículas neutralizadas na fase da coagulação, formando flocos com a ajuda de um floculante (polímero). Os flocos aumentam de tamanho e de massa permitindo a sua sedimentação por ação da gravidade. Os flocos podem ser separados em processos subsequentes de decantação e/ou filtração. Jar Test 14 Tratamento Primário Processos químicos: Floculação Floculadores Mecânicos: São constituídos principalmente por hélices, rotores pás ou palhetas, que giram com baixa velocidade inserindo na água uma fraca agitação. Os floculadores podem ser de eixo vertical ou de eixo horizontal. Floculadores Hidráulicos: A floculação ocorre através da dissipação de energia em forma de perda de carga no fluxo do efluente através de um tanque ou canal.forma de perda de carga no fluxo do efluente através de um tanque ou canal. Floculadores hidráulicos Floculadores mecânicos 15 Tratamento Primário Processos físicos: Decantador primário Separação das partículas sólidas por meio da sedimentação. São eliminados cerca de 50% a 60% dos materiais em suspensão. Os tanques de decantação podem ser circulares ou retangulares. 16 Tratamento Primário Processos físicos: Decantador primário 17 Tratamento Secundário Remoção da matéria orgânica, por meio de reações bioquímicas. � Sistemas aeróbios – Lodos ativados, Biodiscos e Filtros � Sistemas aeróbios – Lodos ativados, Biodiscos e Filtros biológicos � Sistemas anaeróbios – Reator e Filtro anaeróbio � Lagoas de estabilização 18 Tratamento Secundário Processos biológicos: 19 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados Remoção da matéria orgânica biodegradável por microrganismos aeróbios (bactérias, protozoários, fungos etc.). O sistema é constituído basicamente por um tanque com sistema de aeração, seguido de um decantador secundário e de uma bomba que faz o reciclo parcial do lodo biológico, fazendo parte dele voltar para a lagoa de modo a aumentar a massa microbiana. A base de todo o processo biológico é o contato efetivo entre esses organismos e o material A base de todo o processo biológico é o contato efetivo entre esses organismos e o material orgânico, de tal forma que possa ser utilizado como alimento pelos microrganismos. Os microrganismos convertem a matéria orgânica em gás carbônico, água e material celular (crescimento e reprodução dos microrganismos). Ar difuso Aeradores mecânicos 20 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados 21 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados Lodos ativados – Sistema convencional 22 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados Lodos ativados – Sistema convencional � A montante do reator há uma unidade de decantação primária, de forma a remover os sólidos sedimentáveis do efluente antes do tanque de aeração (economia de energia).(economia de energia). � A concentração de biomassa no reator é bastante elevada, devido à recirculação do lodo sedimentado no fundo do decantador secundário. � Tempo de detenção hidráulica baixo (6 a 8 horas). � Idade do lodo em torno de 4 a 10 dias. Idade do lodo: representa o tempo médio que uma partícula de lodo permanece no sistema, e pode ser estimada grosseiramente dividindo-se a quantidade de lodo (seco) contida no tanque de aeração pela quantidadediária de lodo (seco) retirada do sistema como lodo em excesso. � Remoção contínua do lodo biológico excedente. � O lodo não é estabilizado no sistema convencional. 23 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados Lodos ativados – Aeração prolongada 24 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados Lodos ativados – Aeração prolongada � A diferença para o sistema convencional é que a biomassa permanece mais tempo do reator (Idade do lodo de 18 a 30 dias). � Os microrganismos consomem toda matéria orgânica gerando um lodo � Os microrganismos consomem toda matéria orgânica gerando um lodo estabilizado, portanto não necessita de um digestor de lodo e de decantador primário. � Há um maior consumo de energia, porém maior eficiência de remoção de DBO. � Mais eficiente na remoção da matéria orgânica (muito utilizado em tratamento de despejos industriais). 25 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados Lodos ativados – Fluxo intermitente 26 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados Lodos ativados – Fluxo intermitente � A operação do sistema é intermitente. Assim, no mesmo tanque ocorrem, em fases diferentes, as etapas de reação (aeradores ligados) e sedimentação (aeradores desligados). (aeradores desligados). � Quando os aeradores estão desligados, os sólidos sedimentam, ocasião em que se retira o efluente (sobrenadante). Ao religar os aeradores, os sólidos sedimentados retornam a massa líquida, o que dispensa as elevatórias de recirculação. � Não há decantadores secundários. 27 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lodos ativados 28 Tratamento Secundário Processos biológicos: Biodiscos Neste sistema, um conjunto de discos (plásticos, madeira) gira em torno de eixo horizontal. Metade do disco é imerso no efluente a ser tratado e a outra fica exposta ao ar. A biomassa cresce aderida ao meio suporte. As bactérias formam uma película aderida ao disco que, quando exposta ao ar, é oxigenada e depois, quando em contato aderida ao disco que, quando exposta ao ar, é oxigenada e depois, quando em contato com o efluente, contribui para a oxigenação deste. 29 Tratamento Secundário Processos biológicos: Filtros biológicos A DBO é estabilizada aerobiamente por bactérias que crescem aderidas a um meio suporte. O efluente é aplicado na superfície do tanque a partir de distribuidores rotativos. O líquido percola pelo tanque, saindo pelo fundo, e a matéria orgânica fica retida pelas bactérias. 30 Tratamento Secundário Processos biológicos: Biofilmes (Filtros biológicos e biodiscos) 31 Tratamento Secundário Processos biológicos: Reator anaeróbio Reatores UASB* 32 * (UASB significa Upflow Anaerobic Sludge Blanket, ou Reator Anaeróbico de Fluxo Ascendente em Manto de Lodo, a mais popular concepção de reatores anaeróbicos do mundo, denominada no Brasil de RAFA - Reator Anaeróbico de Fluxo Ascendente) Tratamento Secundário Processos biológicos: Reator anaeróbio A digestão anaeróbia é um processo bioquímico complexo composto por várias reações sequenciais, cada uma com sua população microbiana específica. Os microrganismos que atuam na ausência de oxigênio promovem a transformação de compostos orgânicos complexos (carboidratos, proteínas e lipídios) em produtos simples como o CH4 e o CO2. Grande parte dos produtos da digestão anaeróbia á constituída por gases, que se Grande parte dos produtos da digestão anaeróbia á constituída por gases, que se desprendem da água residual formando uma fase gasosa (biogás). � Fases: Hidrólise, acidogênese, acetogênese e metanogênese. � São mais adequados nas indústrias que geram efluentes sem grandes variações em suas características (cervejeiras, molho de tomate, refrigerantes). � Tem eficiência média na remoção de matéria orgânica, devendo ser complementado. � Os custos de implantação e operação são inferiores aos sistemas aeróbios. 33 Digestão anaeróbia 34 Tratamento Secundário Processos biológicos: Filtro anaeróbio Consistem de tanques com leito de pedras ou outro material suporte para desenvolvimento de microrganismos. Entre os fenômenos que ocorrem no filtro anaeróbio temos a retenção por contato com o biofilme, sedimentação forçada de sólidos de pequenas dimensões, partículas finas e coloidais e ação metabólica dos microrganismos do biofilme sobre a matéria dissolvida.microrganismos do biofilme sobre a matéria dissolvida. 35 Tratamento Secundário Processos biológicos: Sistemas anaeróbios 36 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lagoas de estabilização 37 Equilíbrio Tratamento Secundário Processos biológicos: Lagoas de estabilização 38 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lagoas de estabilização 39 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lagoas de estabilização � Baixo custo de implantação, operação, manutenção e baixo gasto energético. � Exigem elevados requisitos de área. � Performance variável com as condições climáticas. São indicadas para regiões de clima quente (temperatura e insolação elevada). � Eficientes na remoção de matéria orgânica.� Eficientes na remoção de matéria orgânica. � Excelente remoção de patógenos. � Produção de biomassa algas. Possibilidade de produção de toxinas (algas). � Possibilidade de geração de maus odores e proliferação de insetos. 40 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lagoas de estabilização 41 Tratamento Secundário Processos biológicos: Lagoas de estabilização 42 Tratamento Terciário Tratamento avançado. Remoção de microrganismos patogênicos, nutrientes e outros poluentes específicos. Também chamado, polimento. � Filtração � Cloração � Ozonização para a remoção de bactérias � Filtros de carvão ativado � Troca iônica � Osmose reversa 43 Tratamento Terciário • Filtração 44 Tratamento Terciário • Troca iônica A principal função das resinas de troca iônica é remover cátions e ânions de uma determinada solução aquosa. São utilizadas para a remoção de sais dissolvidos (cloretos), metais pesados e ácidos orgânicos de efluentes. Muito utilizado no tratamento de efluentes da galvanoplastia – remoção de zinco e Muito utilizado no tratamento de efluentes da galvanoplastia – remoção de zinco e cromo. 45 Tratamento Terciário • Adsorção em carvão ativo Os poluentes ficam adsorvidos na superfície do carvão. A adsorção pode ocorrer de duas maneiras: química ou física. A adsorção química ocorre por meio de ligações químicas, principalmente covalentes. Já a adsorção física ocorre por meio de interações intermoleculares do tipo Van der Waals, como a força de dipolo induzido e a de dipolo permanente. 46 Tratamento Terciário • Adsorção em carvão ativo 47 Pode ser usado em fase final de processo biológico em colunas de leito fixo, na fase de polimento, removendo cor ou componentes específicos como por exemplo mercúrio. Também em sistemas tipo lôdos ativados, fazendo a remoção de cor e/ou enriquecendo o lôdo no número de bactérias por centímetro cúbico. Como suporte para microorganismos em sistemas de filtros biológicos ou processos anaeróbicos. Ajuste do pH 48 Sistemas de tratamento � Esgotos Sanitários Grade Caixa de areia Físico Caixa de areia Calha Parshall Decantador primário Lodos ativados Cloração Biológico Químico Físico 49 Sistemas de tratamento � Abatedouro bovino Peneira estática Físico Caixa de gordura Lagoas anaeróbias Lagoa facultativa Físico Biológico 50 Sistemas de tratamento � Indústria têxtil Peneira Tanque de equalização/ Físico Tanque de equalização/ homogeneização Tanque de ajuste de pH Lodos ativados Filtro de carvão ativado Biológico Químico Físico Vídeos51 Resíduos gerado nas ETEs 52 O que é o lodo gerado nas ETEs? Lodo é um resíduo rico em matéria orgânica gerado durante o tratamento das águas residuárias nas Estações de Tratamento de Esgotos. É uma mistura complexa e variável de substâncias orgânicase inorgânicas. Contém elevada concentração de água (> 95%). É produzido continuamente, sendo o principal subproduto do tratamento de efluentes. O manejo e a disposição final exigem planejamento criterioso. Possui valor agregado potencial. Possui alto teor de matéria orgânica. Contém macro e micro nutrientes. 53 Tratamento do lodo Estabilização da MO e remoção de patógenos Reuso agrícola Aterro sanitário Adensamento Estabilização Desidratação Reuso e disposição final Redução do volume Remoção da umidade 54 Tratamento do lodo • Adensamento Etapa em que acontece a redução do volume do lodo. Como o lodo contém uma quantidade muito grande de água, deve-se realizar a redução do seu volume. O adensamento é o processo para aumentar o teor de sólidos redução do seu volume. O adensamento é o processo para aumentar o teor de sólidos do lodo e, consequentemente, reduzir o seu volume. Desta forma, as unidades subsequentes, tais como a digestão, desidratação e secagem, beneficiam-se desta redução. Dentre os métodos mais comuns, temos o adensamento por gravidade, a flotação e a centrifugação. 55 Tratamento do lodo • Adensamento O adensamento por gravidade do lodo é similar aos decantadores convencionais. O lodo adensado é retirado do fundo do tanque. No adensamento por flotação, o ar é introduzido na solução através de uma câmara de alta pressão. Quando a solução é despressurizada, o ar dissolvido forma micro-de alta pressão. Quando a solução é despressurizada, o ar dissolvido forma micro- bolhas que se dirigem para cima, arrastando consigo os flocos de lodo que são removidos na superfície. Por gravidade Por flotação 56 Tratamento do lodo • Adensamento No adensamento por centrifugação, os sólidos são separados da água por diferença de força centrífuga. A execução é mais rápida. Demanda de energia elétrica. A centrifugação pode ser utilizada tanto para o adensamento quanto para a desidratação.desidratação. Unidades móveis de centrifugação 57 Tratamento do lodo • Estabilização – Digestão Anaeróbia Etapa na qual ocorre a estabilização de substâncias instáveis e da matéria orgânica presente no lodo fresco, além de destruir ou reduzir os microrganismos patogênicos. A estabilização de substâncias instáveis e da MO presente no lodo fresco também pode ser realizada através da adição de produtos químicos (cloreto férrico, cal, sulfato de alumínio e polímeros orgânicos). Esse processo é denominado estabilização química do lodo. 58 Tratamento do lodo • Desidratação Etapa na qual é feita a remoção de umidade do lodo, a partir: da centrifugação, filtro prensa, prensa desaguadora, leito de secagem ou secagem térmica. A escolha dentre eles depende das características do lodo a ser tratado, das vantagens e desvantagens de cada equipamento e do custo.e desvantagens de cada equipamento e do custo. Unidades móveis de centrifugação Filtro prensa Prensa desaguadora 59 Tratamento do lodo • Desidratação Leitos de secagem Secagem térmica 60 Tratamento do lodo • Desidratação Tipo de desidratação Umidade do lodo (%) Taxa de recuperação de SS (%) Vantagens Desvantagens Centrífuga 75-85 95-99 Fácil controle operacional e reduzida área de instalação. Obtenção de um lodo tratado com alta umidade, reduzida área de instalação. tratado com alta umidade, alto ruído operacional e alto consumo de eletricidade. Prensa desaguadora 70-82 90-98 Obtenção de um lodo tratado com umidade relativamente baixa, fácil monitoramento e baixo consumo elétrico e químico. Difícil controle da injeção de produtos químicos. Filtro prensa 55-70 95-99 Obtenção de lodo com baixa umidade. Alto custo de instalação, difícil controle operacional e alta concentração de SS inorgânico no lodo. 61 Tratamento do lodo 62 Tratamento do lodo 63 Resolução Conama 375/2006 Define critérios e procedimentos, para o uso agrícola de lodos de esgoto gerados em estações de tratamento de esgoto sanitário e seus produtos derivados, visando benefícios à agricultura e evitando riscos à saúde pública e ao ambiente. É proibida a utilização de qualquer classe de lodo de esgoto ou produto derivado em pastagens e cultivo de olerícolas (hortaliças), tubérculos e raízes, e culturas inundadas, bem como as demais culturas cuja parte comestível entre em contato com o solo. 64 Resolução Conama 375/2006 65 Resolução Conama 375/2006 66
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