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Resumo Anexos Embrionários

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Ectoderma: É a porção mais externa dos
folhetos embrionários que da origem á:
epiderme, pelos, unhas, glândulas
cutâneas e mamárias, etc...
Mesoderma: É a porção mais mediana dos
folhetos embrionários que da origem á:
coração, músculos , derme, tecido
conjuntivo esqueleto, etc...
Endoderma: É a porção mais interna dos
folhetos embrionários que da origem á: –
cavidade oral, esôfago, traqueia –
estômago, intestino delgado e grosso,
pulmão – glândulas anexas do digestório,
etc...
Anexos embrionarios
Oque é?
Os anexos embrionários são importantes
pois são responsáveis por manter o feto e
fazer as trocas de gases e nutrientes entre
o ambiente. Outro fator primordial para a
formação do feto dependendo da sua
espécie.
De onde surgiu?
Os anexos embrionários e as outras
estruturas do corpo que serão
desenvolvidas durante a gestação, surge
dos três folhetos embrionários:
Ectoderma, Mesoderma e endoderma.
Saco Vitelínico
É a primeira membrana
extraembrionária que se forma,
portanto extremamente importante pois
é responsável por fornecer a nutrição
inicial dos mamíferos, aves e répteis.
Esse anexo tem origem do folheto
embrionário endoderma e é revestido
externamente por mesoderma a sua
célula de origem é o Hipoblasto, se
localizando na parte ventral do embrião.
Funções: Hematopoiese pois processa
o desenvolvimento dos elementos
sanguinos; fornecer nutrição ao feto
reserva líquido amniótico.
 O revestimento do Saco Vitelínico é
conhecido como Mesoderma
extraembrionário esplâncnico 
 O Hipoblasto é uma camada fina
de células cuboides, é a base da
cavidade amniótica, formando o
Teto da cavidade exocelômia se
transformando no saco Vitelino
primário
Curiosidades sobre o saco vitelínico
1.
2.
Bolsa Amniótica
Também conhecida como Âmnio, a
bolsa amniótica esta presente em
répteis, aves e mamíferos dando a esse
grupo o nome de Amniotas, já os peixes
e anfíbios que não tem essa bolsa
recebem o nome de Anamniotas. 
A bolsa amniótica é bem fina e
impermeável recobrindo todo feto e lhe 
fornecendo proteção no período de
desenvolvimento do feto, ela se forma a
cima do disco embrionário em uma
membrana avascular de tecido
conjuntivo do ectoderma no seu interno
tem o líquido amniótico.
Os movimentos de flexão e dobras do
disco embrionário, fazem com que o
âmnio seja puxado, passando a
envolver todo o embrião, isso ocorre em
aves répteis e nos mamíferos
domésticos sendo considerado a forma
mais antiga de âmniogênese
Funções: Evita a compressão do cordão
umbilical; Permite o crescimento
simétrico do feto; Proteção bacteriana;
Garantir estabilidade térmica; Permite a
movimentação fetal, auxiliando no
desenvolvimento muscular;
Auxilia o desenvolvimento pulmonar;
Auxilia na maturação do trato
gastrointestinal; Liquido amniótico:
Os líquidos fetais possuem varias
funções que são vitais para o feto.
O líquido amniótico é formado
através da placenta e pelas
membranas que envolvem o âmnio,
após essa etapa também será
composto pela excreções dos rins
do feto, que eliminam sódio e
concentram a ureia, modificando
assim a sua composição química.
Âmniogênese quer dizer formação
do âmnio, sendo três tipos
existentes:
1.
2.
Anexos embrionarios
Curiosidades sobre a bolsa amniótica
Âmniogênese por dobramento ou
pregueamento: Ocorre em répteis,
aves e alguns mamíferos ex:
coelhos, porcos, ruminantes 
 carnívoros, em primatas mais
primitivos, etc.... É formado a partir
de uma dupla camada de
ectoderma extraembrionário ,
internamente por mesoderma
parietal, que forma a parede lateral
e ventral do corpo fetal. As bordas
dessas pregas se aproximam e
juntam, formando duas camadas:
uma embaixo, em contato com o
embrião a outra camada por cima
da primeira – é o cório recoberto
internamente pelo mesoderma é
considerada a mais primitiva 
Âmniogênese por cavitação: Na
maior parte dos insetívoros, nos
quirópteros e nos primatas, o
embrioblasto permanece recoberto
de modo indefinido pelo trofoblasto.
Surgem vacúolos no embrioblasto, 
 formando e aumentando o volume
de uma cavidade amniótica.
Âmniogênese por cisto ectocorial:
Na maioria dos roedores. o
embrioblasto se introduzindo no 
 saco vitelínico, permanecendo, 
 ligado ao trofoblasto.
Secundariamente surge uma
brecha amniótica originada por
delaminação do embrioblasto.
1.
2.
3.
O alantoide vem da membrana mais
interna o endoderma, além dos vasos
alantoicos formarem vasos sanguíneos
umbilicais, sendo também 
 responsáveis pela vascularização do
cório. Nos animais domésticos o
alantoide se desenvolve como o
divertículo da esplancnopleura, no qual
restos do metabolismo embrionário são
estocados. a esplancnopleura cresce
dentro do celoma extraembrionário, ele
se insere na porção proximal do cordão
umbilical . Nos bovinos, ovinos e suínos
essa estrutura se apresenta em forma
de ancora e por fim nos carnívoros,
felinos e equinos a estrutura é em forma
de tubo. Nos anfíbios e peixes essa
estrutura é inexistente.
Após o desenvolvimento completo da
estrutura o alantoide se encontra entre
o âmnio e cório. Após o alantoide e o
cório se unir recebem o nome de
córioalantóide. 
Funções: Nos ovinos a função dele é
transferir para o embrião os íons de
cálcio para auxiliar na ossificação do
feto; Trocas gasosas a partir da câmara
de gás do ovo mantendo a res-
Alantoide
Anexos embrionarios
piração fetal e o CO2 faz o caminho
inverso para fora do ovo;
Armazenamento de excretas mais
especificamente o ácido úrico. Nos
Mamíferos amniotas o alantoide é mais
atrofiado pois as trocas gasosas e as
excretas são enviados através do
cordão umbilical para o corpo materno.
Curiosidades sobre o alantóide
Divertículo da esplancnopleura quer
se referir ao órgão intestino. 
Celoma Extraembrionário é a junção
dos espaços celômicos
extraembrionários do mesoderma
extraembrionário, cavidade cheia de
líquido que rodeiam o âmnio e a
vesícula umbilical. A porção que se
forma o celoma extraembrionário, a
vesícula umbilical primária diminui de
tamanho, tornando-se vesícula
umbilical secundária.
1.
2.
Cório
Essa estrutura é altamente ligada com
o âmnio em suas origens, sendo
formado pela prega dorsal da
membrana extraembrionária nos
animais domésticos e aves. Conforme o
desenvolvimento do feto as vilosidades 
 cobrem a superfície do cório dando
origem ao cório frondoso, na
extremidade com o desgaste da origem
ao cório liso. O cório, é uma estrutura
que se encontra logo abaixo das
membranas da casca. Esta ausente em
peixes e anfíbios, estando presente em
répteis, aves e mamíferos. Nos répteis e
 Funções: Delimita os limites do
embrião; Interage seletivamente com o
ambiente externo, permitindo algumas
substâncias cheguem ao embrião ex:
nutriente; Permite a difusão de oxigênio;
Protege o embrião de choques
mecânicos por conta de sua espessura
e resistência mecânica. 
aves ele é liso e de grande resistência,
fazendo parte do anexo mais externo.
Nos mamíferos, o cório forma várias
vilosidades coriais, que aumentam o
contato com os tecidos maternos. 
Anexos embrionarios
 Cório frondoso é uma parte
materna, que é construída a partir
decídua basal, essas duas
estruturas sublinhadas de amarelo
juntas formam a placenta.
fica em contato com a parede
uterina, do lado oposto do útero se
fundindo, eliminando o lúmen
uterino.
 Curiosidades sobre o cório 
1.
2.
Desenvolvimento humano. Disponível em:
<https://www.ufrgs.br/auladeembrio/ppts/desenvhum2_1.pdf>
Anexos embrionários. Disponível em:
<https://uab.ufsc.br/biologia/files/2020/08/Capitulo_11.pdf>
Saco Vitelino disponível em:
<https://teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-02032010-
105017/pt-br.php>
Saco Vitelino disponível em:
SADLER, T. W. Lagman embriologia médica 13ª edição
 L. MOORE, Keith; PERSAUD, T.V.N; G. TORCHIA, Mark Embriologia
básica tradução da 9ª edição 
Desenvolvimento do saco vitelino do guinea pig (Cavia Porcellus)
Disponívelem:
Líquido amniótico: o que é normal? O que não é? Disponível em:
Segunda Semana do Desenvolvimento Humano. disponível em:
 
 
<https://spmr.pt/34-repropedia/s/348-saco-vitelino>
<https://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/10/10132/tde-31102013-
162300/publico/BRUNO_GOMES_VASCONCELOS_Original.pdf>
<https://www.abc.med.br/p/gravidez/318650/liquido+amniotico+o+qu
e+e+normal+o+que+nao+e.htm>
<http://petdocs.ufc.br/index_artigo_id_485_desc_Embriologia_pagina__
subtopico_26_busca_>
Referências bibliográficas

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