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Seguindo o Estatuto da Criança e do Adolescente pode-se definir a conduta correta nesse caso ao colocar em prática os artigos a seguir; Art. 13 Os casos de suspeita ou confirmação de castigo físico, de tratamento cruel ou degradante e de maus-tratos contra criança ou adolescente serão obrigatoriamente comunicados ao Conselho Tutelar da respectiva localidade, sem prejuízo de outras providências legais. Art. 18 A criança e ao adolescente têm o direito de ser educados e cuidados sem o uso de castigo físico ou de tratamento cruel ou degradante, como formas de correção, disciplina, educação ou qualquer outro pretexto, pelos pais, pelos integrantes da família ampliada, pelos responsáveis, pelos agentes públicos executores de medidas socioeducativas ou por qualquer pessoa encarregada de cuidar deles, tratá-los, educá-los ou protegê-los. Para os fins desta Lei, considera-se: I – Castigo físico: ação de natureza disciplinar ou punitiva aplicada com o uso da força física sobre a criança ou o adolescente que resulte em: a) sofrimento físico; ou b) lesão; II – Tratamento cruel ou degradante: conduta ou forma cruel de tratamento em relação à criança ou ao adolescente que: a) humilhe; ou b) ameace gravemente; ou c) ridicularize. Portanto é possível concluir que deve ser comunicado aos responsáveis sobre a necessidade de acompanhamento e denúncia aos órgãos que serão apresentados. Caso os responsáveis são os violadores do direito da criança, é necessário verificar se há algum outro familiar que possa ser suporte e auxiliar no processo. Deve-se, também, ao mesmo tempo, acionar aos órgãos abaixo comunicando-os sobre o caso para que busquem o suporte social e familiar da criança e possam orientar o psicólogo sobre os processos éticos necessários, como o Conselho Tutelar, o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) e os demais órgãos do Sistema de Garantia de Direitos da Criança e do Adolescente, além de buscar apoio junto ao Conselho Regional de Psicologia e outros profissionais que já passaram por isso. Os principais dilemas éticos em situação de investigação que envolvem a criança e ao adolescente com certeza é o sigilo e a confidencialidade, estabelecendo proteção, segurança e o bem-estar deles. Fonte:https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/SAU_ETIPSI_2 0/unidade_2/ebook/sections/pdf/TASK103327.pdf https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/534718/eca_1ed.pdf https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/SAU_ETIPSI_20/unidade_2/ebook/sections/pdf/TASK103327.pdf https://fmu.blackboard.com/bbcswebdav/institution/laureate/conteudos/SAU_ETIPSI_20/unidade_2/ebook/sections/pdf/TASK103327.pdf https://www2.senado.leg.br/bdsf/bitstream/handle/id/534718/eca_1ed.pdf
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