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Desenho Técnico Aplicado ao Design de Interiores Material Teórico Responsável pelo Conteúdo: Prof. Me. Luiz Boscardin Revisão Textual: Prof. Me. Claudio Brites Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores • Desenho Técnico: Origem e Utilidade; • Materiais Obrigatórios para o desenvolvimento da Disciplina e Execução de Desenhos Técnicos; • Procedimentos a serem seguidos para Estudo e execução de Desenhos Técnicos; • Normas relacionadas a Produção de Desenhos Técnicos, enfocando o Design de Interiores. · Apresentar ao aluno os principais conceitos relacionados à importân- cia do desenho técnico, assim como os instrumentos utilizados e as normas que norteiam a sua correta execução. OBJETIVO DE APRENDIZADO Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores Orientações de estudo Para que o conteúdo desta Disciplina seja bem aproveitado e haja maior aplicabilidade na sua formação acadêmica e atuação profissional, siga algumas recomendações básicas: Assim: Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte da sua rotina. Por exemplo, você poderá determinar um dia e horário fixos como seu “momento do estudo”; Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma alimentação saudável pode proporcionar melhor aproveitamento do estudo; No material de cada Unidade, há leituras indicadas e, entre elas, artigos científicos, livros, vídeos e sites para aprofundar os conhecimentos adquiridos ao longo da Unidade. Além disso, você também encontrará sugestões de conteúdo extra no item Material Complementar, que ampliarão sua interpretação e auxiliarão no pleno entendimento dos temas abordados; Após o contato com o conteúdo proposto, participe dos debates mediados em fóruns de discus- são, pois irão auxiliar a verificar o quanto você absorveu de conhecimento, além de propiciar o contato com seus colegas e tutores, o que se apresenta como rico espaço de troca de ideias e de aprendizagem. Organize seus estudos de maneira que passem a fazer parte Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Mantenha o foco! Evite se distrair com as redes sociais. Determine um horário fixo para estudar. Aproveite as indicações de Material Complementar. Procure se alimentar e se hidratar quando for estudar; lembre-se de que uma Não se esqueça de se alimentar e de se manter hidratado. Aproveite as Conserve seu material e local de estudos sempre organizados. Procure manter contato com seus colegas e tutores para trocar ideias! Isso amplia a aprendizagem. Seja original! Nunca plagie trabalhos. UNIDADE Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores Desenho Técnico: Origem e Utilidade Dentre os vários tipos de desenho, o desenho técnico é aquele que se carac- teriza pela impessoalidade e normatização (sobretudo pelo seu embasamento na geometria descritiva) com o objetivo de criar representações de objetos em vistas ortogonais, cortes, seções e perspectivas, além da determinação de distâncias, áre- as e de volumes. Desde os primórdios da humanidade, observa-se a prática da representação de objetos, animais, paisagens ou mesmo do próprio ser humano por meio de desenhos. No entanto, a ideia da criação de representações baseadas em parâmetros ou em algum tipo de norma, com o objetivo de transmitir por meio dessas informações de caráter construtivo, torna-se relevante a partir da civilização greco-romana, onde é possível considerar como paradigma o tratado De Architectura, produzido entre os anos 27 e 16 a.C., pelo arquiteto romano Marco Vitrúvio Polião (Figura 1). Figura 1 – Capa da edição publicada em 1567 de De Architectura e busto de Marco Vitrúvio Polião Fonte: romanemperorsroute.org Durante a Idade Média, enfocando a história da civilização ocidental, o conheci- mento construtivo se restringia a uma pequena camada da população, geralmente formada por membros das corporações de ofício de construtores. Nesse contexto, as técnicas construtivas eram passadas diretamente de mestre para aprendiz, e as resoluções projetuais geralmente eram feitas diretamente no canteiro de obra, sem a utilização efetiva de desenhos. 8 9 Como exemplo de edifícios construídos nesse período, podemos citar as grandes catedrais góticas (Figura 2). Figura 2 – Catedral de Chartres (1145-1269 d.C.) – França Fonte: iStock/Getty Images O uso do desenho, como meio preferencial de repre- sentação de projetos arquitetônicos e mecânicos, ganha maior relevância a partir do renascimento (séculos XIV a XVI). Nesse período, os conhecimentos sobre geometria descritiva ainda padeciam de uma falta de sistematização, resultando em processos de desenho e representações significativamente livres e sem nenhuma normatização. A geometria descritiva tem como objetivo representar de forma exata objetos tridimensionais em um plano bidimensional. Desse período, podemos destacar, entre outros, os trabalhos desenvolvidos pelo pintor, escultor, arquiteto, engenheiro, cientista e músico Leonardo da Vinci, que utilizava o desenho como meio de representação gráfica de inúmeros de seus in- ventos, mostrando vistas diferentes dos objetos, de acordo com o posicionamento do observador (Figura 3). 9 UNIDADE Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores Figura 3 – Desenhos de Leonardo DaVinci Fonte: Wikimedia Commons Documentário sobre a vida e obra de Leonardo Da Vinci (ative as legendas no botão locali- zado na parte de baixo da tela): https://youtu.be/h2nNPm2Wy9cEx pl or O uso do desenho como ferramenta de representação, além de outros fatores históricos e sociais, possibilitou um significativo desenvolvimento tecnológico que culminou no período conhecido como revolução industrial (séculos XVIII a XIX), onde os projetos mecânicos e de construção civil passaram a exigir maior rigor e precisão dos meios de representação gráfica. Como consequência, a partir do século XIX, são instituídas as primeiras normas técnicas de representação gráfica, baseadas no desenvolvimento da geometria descritiva, transformando o desenho técnico em um recurso tecnológico imprescindível como meio de representação de projetos. Documentário sobre a revolução industrial: https://youtu.be/RZLSYKmWrjw Ex pl or Um dos grandes responsáveis pelo desenvolvimento do desenho técnico, tal qual o conhecemos hoje, foi o matemático francês Gaspard Monge (1746-1818). 10 11 Os trabalhos realizados pelo matemático, conhecidos como Sistema Mongeano, solucionaram um dos maiores problemas envolvidos na execução de representa- ções bidimensionais de um objeto qualquer: informar com exatidão, por meio do desenho, as dimensões de largura, altura e profundidade. A partir desse período, o desenho técnico, baseado em uma completa e avançada normatização, passou a ser o principal método de representação de projetos. Com o desenvolvimento dos computadores pessoais e de softwares destinados à execução de desenhos, o uso profissional do desenho técnico realizado manual- mente começa a ser substituído pelos feitos em computadores, isso a partir do final do século XX. Diante desse panorama, qual a importância, nos dias de hoje, do ensino e apren- dizado do desenho técnico manual? O aprendizado do desenho técnico manual é considerado fundamental pelos seguintes fatores: • Os métodos de desenho empregados pelos principais softwares utilizados por designers de interiores (como o AutoCad, SketchUp, entre outros) são com- pletamente baseados nas técnicas empregadas no desenho manual. Aprender o desenho técnico utilizando tais programas se mostra bastante ineficiente, pois o estudante, além de aprender todos os conceitos que envolvem o dese- nho técnico, precisaria assimilar, ao mesmo tempo, o funcionamento e o cor- reto uso das ferramentas desses programas. Seria algo parecido como tentar correr antes de saber andar, ou dirigir uma motocicleta sem nunca ter subido numa bicicleta antes;• Além do desenvolvimento de técnicas para sua execução, bem como o re- conhecimento e a aplicação de simbologias e normas que o tornam uma lin- guagem de compreensão universal por profissionais ligados ao projeto e à construção, o ensino e a prática do desenho técnico manual são fundamentais para o desenvolvimento de outras competências que são muito importantes para profissionais da área, como senso de organização e planejamento, noção espacial e, sobretudo, paciência; • O desenho técnico manual, realizado de maneira instrumentada, propor- cionará, após algum tempo de prática, uma maior capacidade de desenvol- vimento do desenho à mão livre; embasado, porém, nas técnicas e na lin- guagem anteriormente aprendidas. Esse tipo de desenho, conhecido como croqui, é de grande importância para o designer de interiores, pois constitui o principal método de concepção de projetos, além de um meio bastante ágil para a rápida transmissão de conceitos e informações para clientes e mão de obra (Figura 4). 11 UNIDADE Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores Figura 4 – Típico croqui realizado po um desiger de interiores Fonte: iStock/Getty Images Materiais Obrigatórios para o desenvolvimento da Disciplina e Execução de Desenhos Técnicos O desenho técnico exige, para sua execução, a utilização dos instrumentos que serão exibidos a seguir. Esses equipamentos não serão empregados apenas para a realização desta disciplina, eles constituem grande parte do material de trabalho a ser utilizado durante todo o curso de design de interiores e são fundamentais para a sua futura atuação profissional. Se forem de boa qualidade, utilizados e conservados de maneira correta, a grande maioria desses equipamentos durará por décadas. Importante! Ao citarmos os instrumentos de desenho que deverão ser adquiridos para o correto desenvolvimento do curso, serão sugeridas algumas marcas de fabricação. A preferência por essas marcas se dá exclusivamente pela qualidade do material e pela pequena variedade de fabricantes dos equipamentos em questão, por se tratarem, na maioria dos casos, de instrumentos de alta precisão. Importante! • Lapiseiras: são essenciais para desenho técnico (não utilizaremos canetas es- ferográficas ou lápis). Com as lapiseiras, será desenhado todo o conteúdo do curso, como vistas, plantas, cortes, perspectivas, entre outros. As lapiseiras não podem ser de modelo escolar, pois não fornecem a precisão necessária 12 13 que se espera de um desenhista técnico competente. As lapiseiras devem ser de modelo profissional (Figura 5), que possuam ponta metálica. Recomenda- mos as lapiseiras das marcas Pentel ou Pilot, por terem uma qualidade e dura- bilidade excelentes. Serão necessárias duas lapiseiras: uma com espessura 0.5mm e outra com 0.9mm. Utilizar grafite tipo HB, preferencialmente da marca Pentel. Figura 5 – Exemplos de lapiseiras profi ssionais (observar o detalhe da ponta metálica) Fonte: Acervo do conteudista • Caneta nanquim descartável: utilizaremos a caneta para o desenho de cro- quis. Recomendamos uma caneta de nanquim descartável com espessura 0.4 ou 0.5 mm das marcas Sakura, Staedtler ou Uni-Pin. Exemplo de caneta nanquim descartável: https://goo.gl/mMovMS Ex pl or • Borracha Plástica: recomendamos as marcas Trident, Staedtler ou Pentel (Figura 6). • Caneta Borracha: utilizada para detalhes, sem comprometer o resto do de- senho (Figura 6). Figura 6 – Borracha plástica e lápis borracha Fonte: Acervo do conteudista • Par de esquadros: no desenho técnico, são utilizados esquadros sem gradu- ação, para não atrapalhar a visualização do desenho. São necessários dois esquadros, um de 45º e outro de 60º. Recomenda-se o jogo de esquadros marca Desetec-Trident, modelos 2532 (esquadro de 45º) e 2632 (esquadro de 60º), ambos com comprimento de 32 cm (Figura 7). 13 UNIDADE Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores Figura 7 – Jogo de esquadros Fonte: Adaptado de iStock/Getty Images • Escalímetro: instrumento utilizado para converter as medidas reais para escala do desenho a ser executado. Será utilizado o escalímetro N°1 com 30 cm de comprimento, com as escalas: 1:100, 1:125, 1:50, 1:75, 1:20 e 1:25 (Figura 8). Recomendamos o escalímetro da marca Trident. Figura 8 – Escalímetro N° 01 Fonte: Acervo do conteudista • Compasso: os modelos utilizados para desenho técnico precisam ser firmes e precisos, com isso, os modelos escolares não são adequados para a exe- cução do desenho técnico. Recomendamos o compasso Trident – modelo 9003 (Figura 9). 14 15 Figura 9 – Compasso profi ssional Fonte: iStock/Getty Images • Papel Manteiga (papel croquis): ao comprar o papel manteiga, tenha aten- ção para que esse seja específico para desenho, ou seja, transparente e de textura áspera. O papel manteiga liso, encontrado nas papelarias mais simples, não serve para desenhar. Utilizaremos o papel manteiga formato A2 (594x420 mm). Recomendamos o papel manteiga/croquis da marca Canson. Observação: não utilizaremos papel vegetal. Bloco de papel manteiga formato A2: https://goo.gl/Yfw8gs Ex pl or • Régua paralela/mesa de desenho: para execução de trabalhos que envolvam qualquer tipo de desenho profissional, é necessário um ambiente bem iluminado e uma mesa com superfície lisa e espaço suficiente para apoiar o papel e os materiais de desenho. Nessa mesa, deve ser instalada uma régua paralela. A régua paralela é imprescindível para a execução do desenho técnico. 15 UNIDADE Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores Uma opção para a régua paralela seria a régua T, mas desaconselhamos seu uso, pois, para um resultado satisfatório de utilização, ela necessita de uma mesa com bordas perfeitamente retas e sem ressaltos para ser apoiada. O desenhista técnico pode adquirir a régua paralela avulsa e instalá-la em uma mesa com tampo de madeira, de bordas retas. Caso não seja possível essa opção, recomendamos a compra da Prancheta portátil A-2 com régua paralela, da marca Trident – modelo 5002 (Figura 10). Caso a opção seja adquirir apenas a régua paralela, recomendamos a régua paralela A2 da marca Desetec-Trident modelo 6306. • Tubo telescópico para transporte do papel (Figura 11): como não se dobra o papel manteiga, o tubo telescópico é a melhor opção para seu trans- porte. Existem vários modelos, mas certifique-se de que o escolhido aceite o formato A2. Figura 10 – Prancheta portátil A-2 com régua paralela, da marca Trident – modelo 5002 Fonte: Acervo do conteudista Figura 11 – Tubo telescópico Fonte: Acervo do conteudista Procedimentos a serem seguidos para Estudo e execução de Desenhos Técnicos A disciplina de desenho técnico fornecerá grande parte dos recursos necessá- rios para a realização das atividades propostas durante todo o curso de Design de Interiores (os conhecimentos apreendidos aqui nesta disciplina estão diretamente ligados, por exemplo, às disciplinas de projeto, informática, ergonomia, hidráulica, elétrica, entre outras), além de ser essencial no dia a dia da vida profissional. A fim de realizar projetos e obras tecnicamente bem embasados, além de aprender a desenhar, é fundamental que o designer de interiores saiba ler e interpretar projetos realizados por outros profissionais da área. Para isso, sugerimos que o estudante assuma uma série de rotinas que auxiliarão no decorrer do curso: 16 17 1. reservar, pelo menos, uma hora por dia dedicada à produção de desenhos técnicos; 2. providenciar um espaço que seja dedicado à produção desses desenhos; 3. adquirir, o mais rápido possível, os materiais necessários para a execução dessa disciplina; 4. criar o habito de ler (com um olhar que enfoque sempre a prática e o enten- dimento do desenho) livros, revistas, catálogos de fornecedores de materiais, sites e blogs da internet que se relacionem a prática profi ssional e o ensino de design de interiores ou arquitetura; 5. pesquisar, e ter a mão, abibliografi a básica indicada nesta disciplina; 6. utilizar como material de apoio sites e vídeos tutoriais (disponíveis em plata- formas como o YouTube), que se relacionem à prática do desenho técnico; 7. aproveitar ao máximo o seu tempo de estudo e produção para se preparar para os atendimentos presenciais que serão realizados com o professor. Normas relacionadas a Produção de Desenhos Técnicos, enfocando o Design de Interiores O Desenho técnico não pode sujeitar-se aos gostos e caprichos de cada desenhista, pois será utilizado por profissionais diversos para chegar à fabricação de um objeto específico: máquina, cadeira ou casa. [...] Apesar da seriedade com que a ABNT (Associação Brasileira de Normas Técnicas) estuda cada norma, existem aqueles que preferem adotar padrões particulares, voltando assim, à situação do século passado, quando cada um tinha convenções próprias e ninguém se entendia. Enfim, cada cabeça uma sentença [...]. Contudo, a decisão de criar padrões técnicos individuais no limiar do século XXI diz muito mal dessa cabeça ou desse cabeçudo. Vamos ser coerentes e adotar as normas; no Brasil, as NBR (MONTENGRO, p. 25). As normas que incidem sobre a produção do desenho técnico têm o objetivo de otimizar e padronizar sua execução, leitura e classificação. São elas: • NBR 8196 – Emprego de escalas; • NBR 8403 – Aplicação de linhas em desenhos – Tipos de linhas – Larguras das linhas; • NBR 10067 – Princípios gerais de representação em desenho técnico; • NBR 10068 – Folha de desenho – Leiaute e dimensões; • NBR 10126 – Cotagem de desenho técnico; 17 UNIDADE Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores • NBR 10582 – Apresentação da folha para desenho; • NBR 13142 – Dobramento de cópia. Todas essas normas são facilmente encontradas com uma simples pesquisa na internet e estão disponíveis para download. É recomendável que qualquer estudante ou profissional competente as tenham em mãos para eventuais consultas. Além das normas citadas acima, é de grande importância para designers de interiores e arquitetos a NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura. Como passo inicial dos trabalhos a serem realizados nesta disciplina, pesquise na internet, faça o download dessas normas, e estude-as, com destaque para a NBR 6492 – Representação de projetos de arquitetura. O conhecimento dessas normas será de grande valia para o desenvolvimento dos assuntos a serem abordados nas próximas unidades. Até lá! Explore: normas relacionadas ao desenho técnico e arquitetônico: • Representação de projetos de arquitetura: https://goo.gl/rxEENy • Normas ABNT para Desenho Técnico: https://goo.gl/uvKdov Ex pl or 18 19 Material Complementar Indicações para saber mais sobre os assuntos abordados nesta Unidade: Vídeos Desenho da Cúpula de Santa Maria del Fiore Brunelleschi | National Geographic https://youtu.be/ZNhdRra1bFY Lapiseiras Recomendadas https://youtu.be/6Pbnfj1yJZA Canetas Nanquim Recomendadas https://youtu.be/TU9RYqUJOT0 Prancheta A3 para desenho Trident Utilizaremos a prancheta de formato A2, mas esse vídeo serve como uma boa referência. https://youtu.be/3x49m6P-d78 19 UNIDADE Introdução ao Desenho Técnico aplicado ao Design de Interiores Referências ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. NBR 6492: 1994: representação de projetos de arquitetura. Rio de Janeiro: ABNT, 1997. CHING, F. D. K. Representação gráfica em arquitetura. Porto Alegre: Bookman, 2011. LITTLEFIELD, David. Manual do arquiteto: planejamento dimensionamento e projeto. Porto Alegre: Bookman, 2011. LUPTON, Ellen; PHILLIPS, Jennifer Cole. Novos fundamentos do design. São Paulo: Cosac Naify, 2008. MONTENEGRO, Gildo A. Desenho arquitetônico. 4. ed. rev. atual. São Paulo: Edgard Blucher, 2011. MONTENEGRO, Gildo A. Geometria descritiva. São Paulo: Edgard Blucher, 2004. YEE, R. Desenho arquitetônico: um compêndio visual de tipos e métodos. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 20
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