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Conceito e Evolução do Estado

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1 
 
ESTADO 
(Resumo) 
 
Prof. Ruyter Bezerra 
 
1. CONCEITO. Por tratar do poder estatal, a Ciência Política sempre está traçando seus comentários com 
o envolvimento do Estado. Daí ser necessária atenção dobrada no caso da proposição da análise de uma 
definição, cujo conteúdo pode ser filosófica, sociológica, histórica... (Com muita freqüência, a noção de 
estado foi elaborada por meio de encomenda do governante que tentava manter-se no poder). 
 
2. DEFINIÇÃO: 
 Para Sahid Maluf, o estado é o órgão executor da soberania nacional. 
 Francisco Porruá Peréz. (ver página 54, Gama). 
 Numa definição analítica sem precedentes, poder-se-ia dizer que o estado consiste na pessoa 
jurídica de direito púbico interno e externo, composta pelo povo, território e poder estatal. 
 
3. CONCEPÇÃO FILOSÓFICA: (As teorias dos estados ideais provocaram e, ainda provocam alterações 
na concepção do estado). 
 Em defesa da Igreja Santo Tomás de Aquino pregava que os dirigentes do estado tivessem 
que se sujeitar às leis de Deus; 
 Em oposição, como fazia Maquiavel, outros apregoavam o poder supremo do governante; 
 Num conflito eterno de classes, Karl Marx concebia o estado como supremacia da classe 
dominante, em clara exploração das classes inferiores. 
 
4. CONCEPÇÃO SOCIOLÓGICA: O fato de o Estado ser tomado como uma sociedade política, fruto 
da reunião e dos constantes relacionamentos humanos, revela sua concepção puramente sociológica. Na 
observação de Kelsen, referindo-se a concepção sociológica de estado, uma das mais significativas 
correntes é aquela em virtude da qual designamos como estado o conjunto de todos os fenômenos sociais, 
identificando-o com a sociedade. Ora, numa visão estritamente jurídica, não se pode sintetizar o estado 
numas séries de acontecimentos sociais, pois estariam de fora todos os elementos. O Estado não pode ser 
 2 
confundido com a sociedade comum, pois ele tem por fim a manutenção da ordem e da defesa contra 
invasão externa, marcado pelo poder como sociedade política. 
5. CONCEPÇÃO HISTÓRICA: “Limitar-nos-emos aqui a tratar da evolução histórica do Estado de 
forma geral, sem descer a detalhes” (a seguir) 
Em cada momento histórico passado pelo estado, a sua definição reclamou adaptações para atendê-lo de 
forma eficiente. Sem aprofundamentos exaustivos, a Idade Média deixou de contar com os impérios e 
passou a se expressar pelos feudos, chegando ao estado moderno. 
 
6. ETIMOLOGIA DA PALAVRA: Do latin “status” e pode significar fixo, assentado, postura ou modo. 
Modernamente o termo estado passou a ser empregado como sinônimo de pessoa jurídica público interno e 
externo, sociedade política que busca atingir os objetivos traçados por seus membros. 
- Entre os gregos, empregava se polis para designar o Estado; 
- Em Roma a terminologia era res pública ou civitas; 
- Na Idade Média empregava Laender (países), principado, reino e república. 
 
 
7. ORIGEM (IMPRECISÃO): De forma Geral, cinco Teorias buscam explicar a origem do Estado: 
 Teoria da Criação Divina: O estado seria uma criação de Deus, isso sem intervenção do homem, 
porque a reunião das famílias já era obra divina, evoluindo para o Estado; 
 Teoria do Jus naturalismo: o estado surgiu da própria natureza, cuja vida em grupo se impõe; 
 Teoria do Contratualismo: o pacto entre homens foi o que deu ensejo à formação do Estado; 
 Teoria da Força: a violência e a luta marcaram a origem do Estado, pois ela se deu por imposição; 
 Teoria da Evolução: o Estado surgiu da evolução histórica e social; ele foi fruto de um 
desenvolvimento paulatino e geral. 
 
 
8. HISTÓRICO: 
 Nas Américas três grandes civilizações: 
o Inca- América do sul – Peru 
o Asteca – América do norte – México 
o Maia – América Central - Honduras e Guatemala. 
 Ásia – Estado Oriental – chinesa, hindu, persas, assírios e hebreus; 
 África – Império egípcio (Faraó); 
 3 
 Europa – Grécia cidades-estado ou “Polis”; 
 Romanos – Civita (cidade) na estrutura o Estado Romano passou pela realeza e pela república até 
chegar à forma de império. (Com evolução das tribos para famílias). 
• ESTADO: EVOLUÇÃO HISTÓRICA - DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria 
Geral do Estado. 3ª ed. São Paulo, Saraiva, 1976, P.53. 
ESTADO ORIENTAL ESTADO GREGO ESTADO ROMANO ESTADO MEDIEVAL ESTADO MODERNO 
Teocracia; 
Civilização: egípcia, 
mesopotâmica e hebréia; 
Dois poderes: 
Divino e Humano. 
Cidade-estado – 
Democracia 
Auto-suficiência 
Sem títulos 
hereditários; 
Atenas e Esparta 
Família. 
Vasta extensão territorial. 
Civita. 
Liberdade religiosa (313) 
Poder patrimonial. 
Cristianismo. 
Valor da terra. 
Disputa de poder Igreja. 
Invasão dos bárbaros 
Três fases: 
Estamental 
Absoluto e de Direito. 
Tratado de Vestfália (1648). 
Base territorial, Soberania 
Iluminismo, Rev. Francesa. 
Indep. U.S.A 
 
 
9.OBJETO: O Estado não existe para servir aos governantes, mas aos governados...visando sempre o 
bem-estar coletivo. 
 
10.NATUREZA: Não só a Ciência Política. Outras áreas do conhecimento: 
 Sociologia – Sociedade política; 
 Filosofia – suposição em torno do estado ideal; 
 Direito - encontra vários suportes, direito administrativo, direito tributário etc. 
 
 
11.PESSOALIDADE JURÍDICA: (Primeiramente, o registro das três principais teorias em torno da 
espécie de personificação jurídica do Estado). 
 Estado-nação (escola alemã): equivalência entre estado e nação, a nação seria a pessoa jurídica, de 
bem o estado recebe, em forma de delegação, os poderes referentes à soberania (carga sociológica). 
 Estado-órgão (escola francesa): A personificação de o estado dar à sobre ele próprio, o qual 
desenvolve algumas atividades inerentes à soberania. 
 Estado-pessoa: O estado manifesta-se como uma pessoa, um sujeito de direito que pode contrair 
obrigações e exercitar sujeito de direito que pode contrair obrigações e exercitar direitos. 
(personalidade jurídica – acrescentar-se que ele conta com o povo, o território, o poder político e 
bem comum). 
 4 
 
12. CARACTERÍSTICAS: 
 Poder Estatal: nos seus limites territoriais, o estado exerce um poder absoluto e fora dele vale-se da 
autonomia nas suas relações com outros estados; 
 Dever de subordinação: a imposição estatal não permite questionamento ou afronta em favor de 
interesses particulares; 
 Funções: algumas atividades são reservadas ao estado – monopólio estatal: 
 Privilégios: Tratamento diferenciado nas suas relações jurídicas, seja no plano legal, contratual ou 
judicial, servindo de exemplo a exigência para de licitação para compra e o prazo judicial em dobro 
para recorrer atribuídos a Fazenda Pública. 
 Bem comum: Cada estado tem objetivo único bem indefinido e, acaso seja conhecido, não há 
dificuldade em alterá-lo. (No Brasil projeto contra a fome, analfabetismo etc.). 
 
13. JUSTIFICAÇÃO: “A necessidade humana de um ente que lhe organiza em grupos e atenda a outros 
interesses seus servem para justificar a existência do estado”. 
 
 
14. CLASSIFICAÇÃO: “No tocante a classificação, o estado pode sofrer variações acerca de sua 
estrutura e composição de seus órgãos, bem como na sua formação como um todo”. 
Estado Unitário e Estado Federal. 
 Estado Unitário: 
o É caracterizado por um poder central que conjuga o poder político. 
o Apresenta uma organização política singular, com governo único de plena jurisdição nacional, 
sem divisões internas que não sejam de ordem administrativa. 
o É o tipo normal, padrão. 
o Embora descentralizados em municípios, distritos ou departamentos, tais divisões são de direito 
administrativo, sem autonomia política. 
o Ex.: França, Portugal, Bélgica, Holanda, Uruguai, Panamá, Peru etc. 
 Estado Federal: 
o Surgiu desde a experiência Norte-Americana que, a partir de 1787, transforma a Confederação 
em Federação, dando origem ao Estado Federal. 
o Historicamente as experiênciasforam de descentralização administrativa, não de 
descentralização política. 
 5 
o Divide-se em províncias politicamente autônomas, possuem duas fontes paralelas de direito 
público, uma nacional e outra provincial. 
o Sobre o mesmo território e sobre as mesmas pessoas, se exerce, harmonicamente e 
simultaneamente, a ação pública de dois governos distintos: O Federal e o Estadual. 
o O Estadual elaboram as leis relativas ao seu peculiar interesse, dentro dos limites que foram 
estipulados no pacto federativo. 
o No plano internacional se projeta como unidade e não como pluralidade. 
o Definição Prof. Pinto Ferreira: “O Estado federal é uma organização formada sob a base de 
uma repartição de competências entre governo nacional e os governos estaduais, de sorte que 
a União tenha supremacia sobre os Estados-membros e estes sejam entidades dotadas de 
autonomia constitucional perante a mesma união”. 
o Características Essenciais do Estado Federal: 
• Distribuição do poder de governo em dois planos harmônicos: Federal e provincial (ou 
central e local) – Constituição Federal expressão dos poderes reservados a União e aos 
Estados-membros. 
• Sistema Judiciarista: Maior amplitude do Poder Judiciário – Supremo Tribunal Federal é o 
órgão de equilíbrio federativo e de segurança da ordem constitucional. 
• Composição bilateral do Poder legislativo: Câmara dos Deputados e representação dos 
Estados-membros no Senado. 
• Constância dos princípios fundamentais da Federação e da República: imutabilidade 
destes princípios – rigidez constitucional e do Instituto de intervenção Federal. 
 CLASSIFICAÇÕES: (Aristóteles, Maquiavel e Montesquieu) CASTRO, Celso Antonio Pinheiro de. Ciência 
Política – Uma introdução. São Paulo, Atlas, 2004, p.71. 
o Só pode ser feita a classificação das formas de governo em termos gerais. Tendo em vista o 
êxito alcançado por um Estado, outros Estados passam a segui-lo, adotando as mesmas linhas 
fundamentais. 
o Na Classificação só se procuram as características das formas normais de governo, decorrentes 
da evolução natural dos fenômenos políticos. 
o As formas anormais, que são totalitárias ou ditaduras de homens ou de grupos, impedem a 
expansão natural das vocações políticas, só obedecem à lei da força, sendo inútil estudá-los. 
Basta, portanto mencioná-los como regimes de força, dando-lhes o nome de Tirania. 
 
 
 6 
Classificação de Aristóteles (a mais antiga) baseada no número de governantes: 
 
Nome Característica Formas impuras 
(degeneradas de governo) 
1.Realeza Quando um só individuo governa. Tirania. 
2. Aristocracia Governo exercido por um só grupo, relativamente 
reduzido em relação ao todo. 
Oligarquia. 
3. Democracia. (República) 
 
Governo exercido pela própria multidão no 
interesse geral. 
Demagogia. 
 
 
Classificação de Maquiavel – Teoria que sustenta os ciclos de governo (1531): 
CICLOS CARACTERÍSTICAS DEGENERAÇÃO 
Anárquico Sem governo 
Monarquia Inicio da vida humana, 1ª seleção mais forte e mais 
robusto, posteriormente preferência ao mais justo e 
sensato. Essa Monarquia eletiva converteu-se em 
hereditária 
Degeneração por parte dos herdeiros = Tirania 
Aristocracia Os mais ricos e nobres para combater a tirania 
organizaram conspirações e se apoderaram do governo. 
Os descendentes da Aristocracia deixaram de utilizar o governo 
para o bem comum = Oligarquia. 
Democracia (gov. 
Popular) 
O povo não suportando os descalabros da oligarquia, sem 
esquecer os males da Tirania resolveu governar a si 
mesmo. 
Post. O povo no governo passou a buscar proveitos pessoais e 
esqueceu o bem comum = Demagogia 
Anarquia Volta-se ao estágio inicial, já cumprido muitas vezes na vida de todos. 
 
 
Classificação de Montesquieu: 
NOME CARACTERÍSTICAS 
1. Republicano • O Povo como um todo ou somente uma parcela do povo possui o poder soberano. 
2. Monárquico • Apenas um só governa, sem obedecer às leis fixas e regras estabelecidas. 
3. Despótico • Uma só pessoa governa, sem obedecer às leis e regras, realiza tudo por sua vontade. 
 
15. FORMAS: Tomando-se por base a reunião de estado para formar um único estado, entre os estados 
secundários, constataram-se pontos em comum entre alguns deles, tornando possível formar grupos com 
certa identidade: 
 União Pessoal: dois estados governados pelo mesmo soberano, Felipe II – Espanha e Portugal; 
 União Real: Fusão entre dois e resulta num único (governo e administração.); 
 União incorporada: Reino Unido da Grã Bretanha e Irlanda do Norte, há união real estabelecida 
entre Inglaterra, Escócia, País de Gales, Irlanda do Norte e várias Ilhas (União Incorporada). 
 7 
 Confederação: União permanente pactuada entre dois ou mais estados independentes. 
 Federação: Perenidade – a união mostra-se muito próxima, perene e inseparável. Por Federação 
entenda-se a união dos estados ou províncias para compor um único ente com soberania interna e 
externa, reservando aos estados-membros certa autonomia política. 
 
16. FORMAS DE ESTADO E FORMAS DE GOVERNO 
 Formas estatais (estado): refere-se à estrutura do estado, com reflexos acerca do poder estatal, do 
povo e do território; 
 Formas governamentais (regimes políticos): dizem respeito à organização e à estrutura dos 
poderes. 
• FORMAS DE GOVERNO: 
 Definições: É a organização das instituições que atuam no poder soberano e as relações entre 
aquelas instituições. Forma de governo e regime político são expressões sinônimas. 
 
17 ELEMENTOS: 
 Basicamente, análise jurídica, o estado conta com três elementos: 
 O Povo; o Território e o Poder Político. 
 Elementos do Estado, segundo LAGO, Benjamin Marcos. Curso de Sociologia Política, Petrópolis, RJ: Vozes, 1996, 
p. 147. 
ASPECTOS ELEMENTOS 
 ESSENCIAIS ACESSÓRIOS 
FÍSICOS Países = território, fixo e determinado, fronteiras. Pátria 
HUMANOS População = Povo Nação 
POLÍTICOS Governo = Poder, Soberania. Autoridade, Legitimidade, Sufrágio - eleições. 
JURÍDICOS Um mínimo essencial de ordem Reconhecimento, Internacional, Constituição. 
 
 Povo: Refere-se a um agrupamento humano com cultura semelhante (língua, religião, tradições) e 
antepassados comuns; supõe certa homogeneidade e desenvolvimento de laços espirituais entre si; 
Exemplos: os judeus, antes do estabelecimento do Estado de Israel; os ciganos, os bascos e outros. 
Nação e Estado 
 Nação: É um povo fixado em determinada área geográfica. Para alguns autores, seria um povo com 
certa organização. Para que haja uma nação é necessário haver um ou mais povos, um território e a 
consciência comum. O povo vive normalmente num território – nação -, deseja formar o seu próprio 
 8 
Estado. Se já o possui, mantêm-no como o laço social mais importante, que expressa seus 
sentimentos de união e de participação de um destino comum. 
 
 
 
 
 
 
BIBLIOGRAFIA; 
 BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 3ª edição, Rio de janeiro, Forense, 1976. 
 
 BOBBIO, Norbert et alli: Dicionário de Política. Coordenação de tradução João Ferreira; revisão 
geral João Ferreira e Luís Guerreiro Pinto Cascais. 5ª ed. – Brasília: Editora Universidade de 
Brasília: São Paulo: Imprensa Oficial do Estado, 2000. 
 
 DALLARI, Dalmo de Abreu. Elementos de Teoria Geral do Estado. 3ª edição, São Paulo, Saraiva, 
1976. 
 GAMA, Ricardo Rodrigues. Ciência Política. Campinas: LZN editora, 2004. 
 
 LAGO, Benjamim Marcos. Cursos de sociologia e política. Petrópolis, RJ: Vozes 1996.

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