Buscar

APOSTILA 2 - MARKETING PESSOAL (1)

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 29 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

_________________________________________________________________________
Pronto Para Se Tornar Um Empreendedor Na Área Da Saúde?
O empreendedor é uma pessoa que pode ser definida como aquela que dá início a uma organização, que identifica oportunidades, prepara-se e reúne os recursos necessários, sejam estes humanos, financeiros ou tecnológicos, para concretizar sua ideia.
O empreendedor não aceita não como resposta. Ele insiste, persiste, persuade e busca alternativas para chegar aos seus objetivos e provar suas teorias.
Em outros setores, até que funciona, mas na área da saúde? Os profissionais da área têm espírito empreendedor? Sabem enxergar oportunidades? Têm a ousadia de arriscar tempo, esforço e dinheiro para dar vida a um sonho?
Na área da saúde é muito difícil responder essas questões, porque não somos formados para isso, e menos ainda motivados para buscar soluções, criar modelos alternativos e inovar. As faculdades de saúde focam na formação assistencial, de tratamento, de pesquisa científica, e para completar a dependência, também ensinam obediência e hierarquia, uma vez que durante quase toda nossa vida acadêmica e também profissional,  que tratamos e convivemos com pacientes, temos alguém superior a nós, alguém que nos ajudará a resolver nossas deficiências assistenciais.
Com tudo isso, muitos profissionais da área da saúde, que nascem com essa inquietude empreendedora, acabam se desmotivando, sentindo-se sozinhos, incompreendidos, como agulha no palheiro e terminam por se acomodar ao sistema, perdendo seu espírito e esquecendo sua essência.
Apesar de todas as dificuldades mencionadas, hoje as redes sociais permitem um encontro de pessoas, por características, interesses e afinidades comuns, e o empreendedorismo na área da saúde não escapa a essa realidade. Novos grupos vêm sendo formados e as duas principais faculdades de medicina do Brasil já falam em formar e dirigir empreendedores da saúde, para construir uma rede que permita desenvolver a área de maneira sólida e inovadora.
Para isso, todo aquele que se considere empreendedor e queira chegar ao sucesso, precisa de algumas características especiais, já que sem elas as chances de tornar um negócio bem sucedido, hoje em dia, serão realmente muito limitadas.
Para começar, o empreendedor na área da saúde sabe que o próprio negócio é um risco e o assume. Mesmo que ele tenha um plano de negócios detalhado, precisa de avaliações rápidas para fazer as alterações necessárias e direcionar-se ao caminho certo. Portanto, precisa medir seus resultados constantemente.
Com os ajustes necessários, ele precisa ser sempre otimista e saber enxergar oportunidades onde o resto enxerga problemas. O empreendedor também:
· Faz o que for eticamente preciso para afastar o lado negativo do negócio e se manter no caminho.
· É muito seletivo com as pessoas que vão trabalhar do seu lado, que precisam acreditar junto com ele.
· Investe tempo para explorar e pesquisar outros setores e descobrir novos nichos de mercado.
· Não culpa os outros pelos erros cometidos. Se alguma coisa falhou, ele aprende, corrige, executa e reavalia.
· Não fica satisfeito por atingir as suas metas. Ele busca continuamente outro grande desafio.
· Não desiste após um ou mesmo alguns erros. É confiante e continuará tentando.
· Irradia energia, motivação e confiança nas coisas que faz e dá liberdade de resolução aos seus companheiros, porque confia.
· Investe tempo para construir relações duradouras e mutuamente benéficas, com parcerias e sociedades, buscando profissionais de outras áreas que o complementem, agreguem competência ao trabalho e valor ao negócio.
· Sabe a importância de economizar, investir, testar e medir tudo o que faz, sempre para melhorar.
Finalmente, busca autoconhecimento contínuo, tanto na área de atuação, bem como em tecnologia e competências empresariais, para buscar novas ideias, ampliar a rede de contatos, buscar novos parceiros e planejar o próximo passo.
COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING - CIM
Para atender a estratégia organizacional de comunicação, a integração de todas as ferramentas de promoção (comunicação) para enviar uma única mensagem eficaz ao seu público-alvo, denominou-se Comunicação Integrada de Marketing – CIM.
A CIM é essencialmente a importância da comunicação correta para os mercados-alvo, por isso deve-se primeiramente analisar a organização para que a transmissão de suas mensagens ocorra corretamente (OGDEN, CRESCITELLI, 2007).
Kotler e Keller resumem o conceito apontando que a “Comunicação integrada de marketing é uma maneira de ver todo o processo de marketing do ponto de vista do receptor da comunicação” (KOTLER, KELLER, 2006 pg.570).
O modelo clássico de comunicação mais aceito na área de marketing é formado por basicamente três elementos: emissor, mensagem e receptor, e para que esses elementos sejam interligados, a mensagem deve ser codificada e decodificada posteriormente, pois toda a mensagem gera uma resposta e também um ruído, que nada mais é do que tudo aquilo que prejudica a decodificação da mensagem.
Conforme Ogden e Crescitelli (2007) a CIM é fundamentada em três pilares para fazer a comunicação transmitir uma única mensagem para provocar maior impacto e diferenciar-se no mercado. Estes três pilares são:
·  Tema central que é o âmago da ideia que integra as mensagens nas várias formas de comunicação utilizada;
·  Forma de comunicação que são as formas utilizadas para transmitir a mensagem; 
·  Público-alvo são os consumidores, todos os  sujeitos que fazem parte do processo de comercialização do bem ou serviço e também todos que podem influenciar na mensagem, como intermediários, influenciadores, entre outros.
Segundo Ogden e Crescitelli (2007) o mix de comunicação de marketing é dividido em ferramentas: tradicionais, complementares e inovadoras. Esta divisão indica que quanto mais ao alto estiver na tabela a ferramenta de comunicação mais massificada será, e quanto mais abaixo na escala mais segmentada e nas áreas centrais podem ser aplicadas nas duas formas. O conhecimento das ferramentas de comunicação e das estratégias de uso destas é fundamental para se diferenciar no mercado onde a oferta de produtos e serviços cresce exponencialmente.
COMUNICAÇÃO INTEGRADA
 A comunicação integrada em outras palavras refere-se a estratégias, planejamentos integrando a comunicação interna com a externa para alcançar um objetivo, meta de uma determinada organização. Segundo Lupetti (2007), o termo comunicação integrada tem sido utilizado para descrever a combinação das atividades de propaganda, marketing e relações públicas das organizações que a partir da segunda metade do século XX. Quando a comunicação virtual se estabeleceu no universo, as organizações sentiram necessidade de rever os modelos de comunicação até então adotados. Já para Shimp (2002), no passado, as empresas tratavam os elementos de comunicação como atividades separadas, enquanto que a filosofia atual de marketing sustenta que a integração é absolutamente imprescindível para o sucesso.
 Hoje a comunicação agrega as novas tecnologias as quais proporcionam inovações na maneira em que se comunica com seu publico. Segundo Lupetti (2007), “planejar a comunicação exige interação, unificação de mensagem, instruções, boa vontade e envolvimento de todos os colaboradores. Para que isso seja possível, é necessária uma comunicação integrada”. Assim a mensagem enviada ao publico tende a ser integrada, pois são fundamentais para a tomada da decisão.
 Conforme Ogden (2002), quando os consumidores recebem mensagens diferentes, ou pior, conflitantes, não é fácil para eles escolherem em qual acreditar. Com isso deixa o consumidor em duvidas vindo a custar para a empresa. Ogden (2002) acredita que hoje em dia não é possível mais pensar de forma isolada, com isso percebe-se a necessidade de integrar as maneiras com que a organização comunica-se com seus clientes. Diante destas afirmações, torna-se necessário integrar todas as formas de comunicação, seja interna ou externa de uma organizaçãobuscando bons resultados.
 De acordo com Corrêa (2004), “sem um direcionamento comum e um foco determinado, não ocorrerá à somatória eficaz das mensagens, porque chegará ao público de forma inconsistente, cada uma transmitindo uma idéia”.  Por isso é fundamental a comunicação integrada, bem como efetuar um bom planejamento e excelentes estratégias para que seja possível alcançarmos o sucesso esperado.
De acordo com Perez e Bairon (2002), para desenvolver comunicações eficazes é necessário seguir alguns passos, garantindo, sobretudo qualidade na comunicação, que são: identificar o público ou audiência-alvo, determinar os objetivos da comunicação, desenvolver a mensagem, selecionar os canais, definir o orçamento, decidir sobre o composto comunicacional, mensurar resultados, administrar o processo de comunicação. Assim é importante que o processo de decisões seja compartilhado entre todas as instâncias da organização.
 Conforme Lupetti (2007), “a comunicação integrada estabelece uma política global, em função da existência de coerência entre os programas estabelecidos nas comunicações institucional, administrativa, interna e mercadológica, além de evitar às sobreposições de tarefas”, Partindo desta afirmação a comunicação integrada não pode partir de resultados individuais, visto que, em um grupo todos devem contribuir para alcançar um objetivo, meta a qual foi traçada definida em conjunto, até por que a imagem da organização deve ser única. Em outras palavras a integração só é possível com a participação conjunta de profissionais das mais variadas áreas, garantindo uma ação combinada.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
 Atualmente, diversas organizações adotaram ou estão implantando a comunicação integrada de marketing. Pois entendem que ela é fundamental e contribuirão para o aprimoramento da única vantagem competitiva e sustentável. Com isso muitas organizações consideram a comunicação integrada de marketing parte integrante da gestão estratégica.
 É importante utilizar um sistema de comunicação adequado. Com isso torna possível a todos trabalharem para o mesmo sentido, a fim de alcançar o objetivo em comum. Também fará com que todos entendam a real função da organização. De nada adiantará efetuar investimentos, se este não for capaz de transmitir de forma clara as idéias para o publico interno e esterno.
 A comunicação é importante não somente na organização, mas no dia-a-dia de todo ser humano. Pois é através de uma boa comunicação que se faz a união e com a união se faz a força. Também destro da organização também é informante criar indicadores para mensurar o retorno da comunicação integrada de marketing.
CONCLUSÃO
 Podemos concluir que a comunicação integrada de Marketing é um dos meios dos quais contribui para o crescimento da empresa. Assim a comunicação interna ou endomarketing, deve ser clara, objetiva, ou seja, de fácil entendimento e que todos os colaboradores entendam as mensagens e as coloquem em pratica para atingir um objetivo em comum.
 Por outro lado a comunicação externa é baseada nas estratégias adotadas pela organização para promover seus produtos, serviços ou até mesmo a marca, objetivando obter resultados positivos.
 Se a comunicação integrada não for clara a todos, de nada adiantara a organização investir, pois não terá o retorno esperado. Por isso é muito importante definir entre todos o objetivo e desenvolver um bom planejamento estratégico, para que fique claro a todos e que possam caminhar juntos na busca do resultado esperado. Com uma boa comunicação também será possível afetar o comportamento dos colaboradores e clientes, ou seja, osStakeholder.
 Em fim, estas ações sempre devem estar interligadas para que torne possível atingir os funcionários, fornecedores e clientes. Para isso a criatividade e esforços são necessários para o desenvolvimento de uma marca, visto que não é possível transmitir esta informação para o publico da noite para dia.
O que é Marketing Pessoal: 
Marketing pessoal é uma ferramenta usada para promoção pessoal de modo a alcançar o sucesso. É uma estratégia usada para "vender" a imagem, e influencia a forma como as outras pessoas olham para quem a utiliza.
Na maior parte das ocasiões, esta expressão é usada para designar um modo de se expressar, que contribui para o alcance de um determinado objetivo, como um emprego, por exemplo.
O marketing pessoal é muito procurado por pessoas que procuram entrar no mercado de trabalho, e é uma forma de diferenciação de todos os outros. Assim, em entrevistas de emprego, o marketing pessoal assume uma importância vital, porque o candidato ao emprego tem que saber como se expressar. O marketing pessoal capacita a pessoa a alterar a sua postura, imagem e conduta.
Um indivíduo deve saber mostrar que é confiante, tem capacidades específicas, tem valor, e que pode contribuir para o crescimento da empresa. Além disso, deve conseguir revelar capacidade de aprender e de iniciativa, e inteligência emocional para lidar e se relacionar com outras pessoas. Tão importante como saber, é saber mostrar que se sabe.
Sabendo que o marketing pessoal e profissional estão relacionados, é importante saber mostrar no contexto laboral características como bom senso, responsabilidade, capacidade de liderança, maturidade, otimismo, empatia, ética, integridade, persistência, paciência, etc.
Dicas para marketing pessoal
Existem áreas importantes que estão relacionadas com um bom marketing pessoal:
· Capacidade de comunicação: não significa falar muito, mas falar o suficiente para que os outros entendam o que você está dizendo. Em muitas ocasiões, o processo de comunicação tem dois sentidos, e por isso também é muito importante saber ouvir;
· Postura profissional adequada: saber ser sério quando a situação exige seriedade. É importante saber se comportar em um contexto profissional, agindo de acordo com a sua função e dentro da expectativa dos seus superiores;
· Cuidados com a aparência: adaptar a forma de se vestir de acordo com o contexto em que está inserido. Ter o cuidado de saber se vestir, não adotando um estilo formal em contextos informais (passando a imagem que não se importa e não segue regras) e estilos formais em contextos informais (intimidando e podendo passar uma imagem de superioridade);
· Criatividade e inovação: mostrar disponibilidade e sugerir ideias que contribuem para resolução de problemas. Isto pode acontecer no contexto do trabalho ou pessoal, sabendo como ajudar amigos quando eles precisam;
· Humildade: não se considerar melhor que os outros e não tentar promover a sua imagem de uma forma agressiva e forçada perante outros. Quem faz isso, passa a imagem de arrogância e acaba prejudicando o seu marketing pessoal.
ANALISE MERCADOLOGICA, COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR E PRINCIPAIS MEIOS DE COMUNICAÇÃO EM Marketing. 
 Análise de mercado é a primeira etapa do planejamento de marketing. Cabe ao gerente de marketing avaliar e segmentar o mercado de forma a agrupar os clientes em potencial, que possuem necessidades de consumo semelhantes. Desta forma torna-se possível definir estratégias adequadas a cada segmento de mercado, agregando valor para o cliente e otimizando resultados para a empresa. 
Segmentação de mercado é o processo de dividir mercados em grupos de consumidores potenciais com necessidades e/ou características semelhantes e que provavelmente terão comportamentos de compra semelhantes (WELINSTEIN, Art. Segmentação de mercado. São Paulo: Atlas, 1995, p.18.). 
Ao analisar e segmentar um mercado consumidor deve-se responder as seguintes perguntas: 
• A quem interessa este produto? 
• Quem pode estar interessado em receber este benefício que meu produto (ou serviço) oferece? 
• Quem é o meu cliente? 
• Qual é o perfil do meu cliente potencial? 
• Que tipo de pessoa e de consumidor ele é? 
• Quais são seus hábitos de compra? 
• Qual o seu estilo de vida? 
• Onde estão localizados meus clientes em potencial (segmentação geográfica)? 
É importante frisar que a segmentação de mercado é importante em qualquer circunstância,para qualquer tipo de negócio. As informações quanto ao perfil do cliente são primordiais para a tomada de decisão. A quantidade e qualidade das informações possibilitam ao gerente de marketing traçar estratégias adequadas e eficazes. Conhecendo melhor o cliente a empresa pode servi-lo melhor. 
O processo de segmentação de mercado utiliza sempre a pesquisa. Com ela, é possível que se chegue ao resultado do agrupamento desejado (segmento-alvo). As formas ou critérios para a segmentação são: 
• Segmentação demográfica estuda estatisticamente as populações e usas características como faixa etária, sexo, tamanho médio da família, estado civil, números de unidades domiciliares, nacionalidade, religião, raça e genealogia. 
• Segmentação socioeconômica divide o mercado com base nas características sociais e econômicas da população como classe social, renda, escolaridade, ocupação profissional, etc. 
• Segmentação geográfica divide o mercado com base em critérios geográficos, como localização e densidade populacional. 
• Segmentação por benefícios divide o mercado com base nos benefícios procurados pelos clientes. 
• Segmentação por grau de utilização divide o mercado com base no nível de consumo. 
• Segmentação Psicografia divide o mercado com base no modo como as pessoas pensam e levam suas vidas. 
Os critérios de segmentação são estabelecidos conforme as necessidades da empresa e a estratégia definida pelo gerente de marketing, que se classificam: 
• Estratégia de segmentação de não-diferenciação em que a empresa opta por explorar todo o seu mercado potencial, em todas as regiões geográficas possíveis, valendo-se de apenas um plano de marketing, único e válido paro todo o mercado. 
• Estratégia de segmentação por diferenciação em que a empresa reconhece e leva em consideração uma ou algumas diferenças significativas que possam existir entre seus segmentos-alvo e optar por tratá-los de forma distinta, preparando e executando planos de marketing específicos (mais de um, portanto, para cada segmento que decida tratar diferenciadamente). 
• Estratégia de concentração em que por uma série de motivos, como a proximidade de suas instalações, o significativo potencial, sinergias reais e/ou possíveis, a empresa escolhe um segmento como prioritário, como o mais importante e prático, e decide concentrar todos os seus esforços apenas nele, fazendo-o com um plano de marketing específico para aquele segmento. 
Pode-se também incorporar a estratégia de marketing os seguintes conceitos: 
• Penetração de mercado é a presença de uma empresa no mercado, mesmo que de maneira pouco representativa. 
• Ocupação de mercado é a presença da empresa no mercado em uma posição forte, bastante significativa em termos de concorrência e, portanto, de participação de mercado. 
• Quantificação de mercado é o estudo das definições dos objetivos de venda, de participação de mercado, das cotas de venda por regiões e/ou vendedores. 
• Potencial de mercado é um número relativo, estático, que define o tamanho relativo dos diferentes segmentos geográficos que estão sendo medidos. 
• Potencial de vendas é um número absoluto que reflete quanto determinado setor de negócios, por sua tendência histórica e/ou pesquisas de mercado, poderá vender (ou quanto determinado setor de negócios/segmento poderá consumir). 
2 – O COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
O estudo do comportamento do consumidor é uma disciplina relativamente recente, os primeiros trabalhos datam da década de 60 (MOWEN e MINOR, 2003 Apud ARAÚJO e SILVA). Entender o comportamento do consumidor é  fundamental para os profissionais de marketing, já que um dos principais conceitos do marketing diz que as empresas existem para satisfazer as necessidades dos consumidores (KOTLER, 2000).
Porém, estas necessidades só podem ser satisfeitas se os profissionais de marketing puderem compreender as pessoas e/ou grupos que utilizarão dos produtos e  serviços que eles representam como gestores.
“O comportamento de compra do consumidor é influenciado por fatores culturais, sociais, pessoais e psicológicos. Os fatores culturais exercem a maior e mais profunda influência.” (KOTLER, 2000, p.183)
Para Mowen e Minor (ARAUJO E SILVA, 2006) “o comportamento do consumidor compreende o estudo das unidades compradoras e dos processos de troca envolvidos na aquisição, no consumo e na disposição de mercadorias, serviços, experiências e idéias”.
Para Solomon (ARAUJO E SILVA, 2006), “o comportamento do consumidor é entendido como o estudo dos processos envolvidos quando indivíduos ou grupos selecionam, compram, usam ou dispõem de produtos, serviços, idéias ou experiências para satisfazer necessidades e desejos”.
Para Schiffman e Kanuk (ARAUJO E SILVA, 2006) a área do comportamento do consumidor estuda “como os indivíduos tomam decisões de gastar seus recursos disponíveis (tempo, dinheiro, esforço) em itens relacionados ao consumo. O comportamento do consumidor engloba o estudo de o que compram, por que compram, quando compram, onde compram com que freqüência compra e com que freqüência usa o que compram”.
Para Tuck (2006, ARAUJO E SILVA, 2006) o comportamento do consumidor é uma tentativa dos profissionais de marketing de compreenderem o comportamento de escolha no mercado. Por outro lado, na visão de Churchill e Peter (2003), o comportamento do consumidor pode ser entendido como pensamentos, sentimentos e ações dos consumidores e as influências sobre eles que determinam mudanças.
Mowen e Minor (ARAUJO E SILVA, 2006) concluem que as limitações do processo tradicional de decisão do consumidor fizeram com que os pesquisadores propusessem modelos alternativos de tomada de decisão nos quais foram inseridos diferentes níveis de ênfase em cada um dos estágios identificados no modelo genérico.
Du Pin (2011) entende que em essência, as compras têm significados diferentes para diferentes pessoas em diferentes ocasiões, implicando que reconhecer a natureza heterogênea dos consumidores é fundamental para o desenvolvimento de uma proposta de valor que assegure a satisfação e a fidelização do cliente.
Com o intuito de simplificar uma realidade extremamente complexa, estudiosos das relações de consumo, idealizaram modelos do comportamento do consumidor, permitindo que se faça a distinção e compreensão das diferentes fases do processo decisório na tentativa de prever o comportamento futuro.
3 – MODELOS CONCEITUAIS DE CONSUMO
Um modelo é uma representação mais ou menos fiel, mas sempre simplificada, de um fenômeno ou de um sistema complexo para propiciar uma melhor compreensão de fenômenos, o que possibilita uma melhor atuação sobre ele. Para a compreensão do comportamento do consumidor, é fundamental partir de modelos conceituais de estimulo a resposta.
Uma busca por trabalhos acadêmicos sobre este tema retorna uma importante contribuição de Lunn (FERREIRA, 2006), que caracterizou três enfoques para sustentação de analises do comportamento do consumidor, utilizando abordagens apriorística, empírica e eclética.
Segundo Ferreira (2006), a abordagem apriorística introduz conceitos e teorias de outras disciplinas, principalmente das ciências do comportamento, para entender o consumidor e cita entre outras as varias manifestações da pesquisa motivacional e teorias de atitudes (FISHBEIN, 1966).
Os pesquisadores que utilizam a abordagem empírica, segundo Ferreira (2006),  adotam comportamento inverso, ou seja, eles procuram estabelecer leis a partir da observação de padrões de regularidades no comportamento de consumo e utilizam, usualmente, dados obtidos em painéis de consumidores. Segundo o autor, um expoente desta abordagem é Ehrenberrg (1970).
Usando distribuição binomial negativa e sua aproximação simplificada, a distribuição de séries logarítmicas, Ehrenberg  (1970) mostrou que os vários índices de compras repetitivas seguem padrões regulares cuja generalização abrange um largo espectro de marcas, produtos, períodos de tempo e outras condições.
Mais recentemente, entretanto, a abordagem eclética, mais abrangente, se tornoupopular. Ela basicamente procura incorporar as qualidades das abordagens apriorística e empírica, contudo, busca evitar suas falhas. O que a distingue das demais é a síntese é o apoio nas teorias, conceitos e descobertas das varias ciências do comportamento, e, as descobertas específicas provenientes dos estudos das pesquisas de mercado.
Diversos modelos de comportamento do consumidor foram elaborados com a abordagem eclética, entre os quais Ferreira (2006) cita Nicosia (1966), Howard e Sheth (1969) e Engel, Kollat e Blackwell (1973).  Vários autores (Goldstein & Almeida, 2000; Minciotti, 1987; Karsaklian, 2000) apontam estes três modelos de comportamento do consumidor como os mais completos e abrangentes.
Nicosia (apud Karsaklian, 2000) analisa as decisões de um consumidor como originarias de um processo que é possìvel de ser desmembrado em campos de atividade, que por sua vez são subdivididos em subcampos. Assim, o campo de ação da compra resulta de uma atividade de pesquisa e de avaliação da informação, precedida pela exposição a uma mensagem, quase sempre publicitária.
O modelo de Howard e Sheth (apud Karsaklian, 2000) segue a escola behaviorista, uma vez que tenta explicar a forma como um consumidor transforma, por meio de mecanismos de aprendizagem, os inputs (estímulos de marketing) em outputs (decisões de compra).
O modelo de Engel, Kollat e Blackwell (apud Karsaklian, 2000) apresenta as características de um modelo teórico científico. Propõe uma estrutura explicativa do comportamento de escolha que é influenciado por um conjunto complexo de fatores, que são divididos em três grupos: a) diferenças individuais: recursos do consumidor, conhecimento, atitudes, motivação, personalidade, valores e estilo de vida; b) influências ambientais: cultura, classe social, influência pessoal, família e situação; e c) processos psicológicos: processamento de informação, aprendizagem e mudança de atitude e comportamento.
Para Goldstein e Almeida (2000), a utilidade dos modelos conceituais é mais didático-pedagógica do que pratica, pois, servem como uma base qualitativa para a compreensão do comportamento do consumidor como um processo, mas pouco auxilia na sua previsão em algum caso específico.
Eles entendem que o principal mérito de Nicosia advém do pioneirismo quanto ao desenvolvimento de um modelo integrativo, enquanto o modelo Engel-Kollat-Blackwell possui sua maior virtude na abrangência e na sua aplicabilidade como ferramenta pedagógica. Com relação aos modelos criados nas décadas de 60 e 70, o de Howard- Sheth, com base no aprendizado, é o que mais atende aos critérios estabelecidos para a análise dos modelos.
Segundo Kozinets (1999 Apud Du Pin), os computadores em rede provocam enormes mudanças sociais. Esse autor evidencia que os computadores em rede “capacitam os indivíduos ao redor do mundo, sem limitações geográficas e de tempo a se reunirem em grupos com base em uma ampla gama de interesses culturais, subculturais e afiliações sociais”. Ainda de acordo com esse autor, “Muitas dessas afiliações baseiam-se em atividades de consumo” (p. 252).
A inovação tecnológica e as condições econômicas e sociais, segundo Sales e França Filho (2011), abriram espaço para que as redes de relacionamentos atuassem na formação dos significados dos bens de consumo, atividade antes desempenhada unicamente por canais convencionais.
Kotler, em seu recente estudo de Marketing 3.0, salienta que:
“ao contrário do que acontece no Japão, onde 74% dos usuários de Internet lêem blogs, nos Estados Unidos somente 27% dos usuários de Internet o fazem. Embora o número de usuários seja baixo, 34% dos leitores de blogs nos Estados Unidos são formadores de opinião. (…) Seth Godin, conhecido profissional de marketing, tem um famoso site que apresenta uma ideia nova por dia para influenciar milhares de pessoas que optarem por receber seu feed.” (KOTLER, 2010, p. 8)
A tecnologia da rede de computadores mudou toda a forma da comunicação e da troca de experiências, culturas e valores, o que fere o cerne das analises clássicas do comportamento do consumidor.
Sistemas informatizados para recomendação de compra estão sendo usados na atualidade para mapear o comportamento do consumidor contemporâneo que  participa de  redes sociais ou utilizam ambientes virtuais de compra, coletando de maneira invisível para o usuário, os dados sobre consumo.  Isto possibilita análises das informações coletadas através da filtragem dos dados disponíveis com ferramentas estatísticas para  criação de arquétipos de consumidores (JUNIOR e OLIVEIRA, 2009).
4 – CONCLUSÃO
No mundo atual, competitivo e complexo é cada vez mais importante estar próximo ao consumidor, atendendo a seus desejos e necessidades. Estabelecer uma relação duradoura e compreender os segredos do comportamento do consumidor são armas valiosas.
Entretanto, o sistema de moda é para McCracken (1988) um dos dois processos através dos quais a moderna sociedade ocidental impregna os bens de consumo com os significados que constituem o mundo culturalmente constituído. O outro processo responsável por tal operação é o sistema de publicidade (SALES e FRANÇA FILHO, 2006).
Em a galáxia de Gutemberg (1972), McLuhan identifica as tecnologias como extensões do homem, dos seus sentidos e suas formas de ser, oferecendo uma explicação da transformação do homem da cultura oral e manuscrita no homem da cultura tipográfica e moderna, e nos traça um paralelo a mudança irremediável imposta ao consumidor moderno.
Para Shen (2002) e Anderson (2008), a capacidade das redes sociais e das demais novas mídias de registrar os hábitos de seus usuários para criação de ofertas customizadas de alto valor agregado estimula questionamentos sobre o controle da privacidade (RODRIGUES et al., 2012)
Em um campo tão vasto e difuso como o do comportamento do consumidor, modelos que simplifiquem a compreensão da realidade, mas que ao mesmo tempo possuam abrangência suficiente para que os principais fatores intervenientes e suas interações estejam claramente identificados, são de extrema importância.
Certamente o perfil do consumidor contemporaneo exigirá a compreensão de nuances diferentes das observadas até o momento. Este desafio demandará abordagens distintas das já estudadas para as futuras estratégias de pesquisa e desenvolvimento dos modelos conceituais de consumo para criação de novos mercados, além de tudo isto, a economia em redes deverá inserir variáveis jamais previstas nos processos de consumo.
Kozinets (1999), inclusive, propõe uma série de medidas dentro de uma abordagem chamada por ele de “e-tribalised marketing” ou “virtual communal marketing”. Essencialmente, todas elas giram em torno da idéia de que na economia digital, “as redes são o que cria valor, e redes são normalmente criadas dando-se coisas [sem cobrança]” (SALES e FRANÇA FILHO, 2006).
Concluímos que neste ambiente competitivo do novo século, o processo de globalização rompeu as fronteiras econômicas e culturais dos países, e, adicionados os efeitos da internet, que acelera exponencialmente a propagação das tendências e valores, e adiciona uma volatilidade inacreditável a vida dos produtos.
Este novo paradigma propiciou o aumento do poder relativo dos consumidores frente às corporações, que interessadas em atingir o consumidor on-line, cada vez mais importante, devem refletir sobre um mote não tão novo assim: transformar seus clientes em parceiros, o que alterará profundamente os conceitos de consumo moderno.
Principais meios de comunicação em Marketing
Dentro do Mix de Marketing, uma das mais importantes áreas é a comunicação. A comunicação, no sentido mercadológico da ciência, é a forma da qual as empresas procuram persuadir e informar os consumidores a respeito de seus produtos e marcas. A seguir, serão apresentadas as oito principais formas de comunicação de marketing e suas vantagens para as empresas:
1) Propaganda: trata-se de uma divulgação paga de produtos ou serviços através de mídia impressa (jornais, revistas, folders...), eletrônica (rádio, TV,telefone, internet...) ou expositiva (placas, outdoors...).A propaganda tem como principal vantagem o fator de ser repetida várias vezes e em diferentes plataformas, fazendo com que o consumidor seja lembrado da marca constantemente;
2) Promoção de vendas: é um trabalho de duração curta e que tem por objetivo estimular rapidamente a venda de um produto ou serviço.Geralmente a promoção de vendas faz com que o produto ou serviço tenha um aumento considerável em seu número de vendas, no entanto, devem-se trabalhar outras ferramentas para se manter por mais tempo na posição conquistada;
3) Eventos e experiências: esse tipo de atividade é geralmente patrocinada pelas empresas com o objetivo de fazer o consumidor interagir com a marca. Tem por vantagem não ser uma venda agressiva e fará com que o consumidor tenha boas referências da marca;
4) Relações Públicas e Publicidade: essas atividades servem para promover ou proteger a imagem de uma empresa perante seus mais diversos públicos.A maior vantagem da prática de atividades de Relações Públicas e Publicidade é que na mente de consumidores, as matérias em jornais ou revistas são mais confiáveis do que propaganda;
5) Marketing Direto: consiste no uso de meios como correio, telefone, e-mail para estabelecer uma comunicação rápida e direta com os consumidores.Uma das principais vantagens é o fato de poder serem trabalhados diferentes conteúdos para cada nicho específico de público;
6) Marketing Interativo: são programas online destinados a envolver consumidores e aumentar seu conhecimento, melhorar a imagem da marca ou gerar vendas.Da mesma forma que o marketing direto, podem ser trabalhados conteúdos diferentes para cada público;
7) Marketing Boca a Boca: quem tem boas experiências com um produto ou serviço, provavelmente indicará o mesmo para outras pessoas.Já está comprovado que o marketing boca a boca é muito eficaz e que as pessoas se baseiam na opinião de amigos e familiares antes de finalizar uma compra;
8) Vendas Pessoais: tratam-se de interações pessoais com um ou mais prospects com o intuito de apresentar os produtos ou serviços e sanar dúvidas dos consumidores.
 
Por Lucas Soboleswki Flores
Fonte:Comunicação& Tendências
Uso das mídias sociais para a divulgação do Marketing nas redes sociais e a divulgação em mídias sociais
Nos últimos tempos o marketing nas redes sociais tem sido um dos segmentos que mais cresce em todo o mundo. Esse é um caminho sem volta em termos de tendência de marketing online e as empresas precisam se adaptar a esse novo cenário.
A tendência de aproximação do consumidor e criação de laços de relacionamento no  marketing digital moderno encontrou nas redes sociais o canal ideal para criação desses pontos de contato e por isso é cada vez maior o número de empresas que buscam nas mídias sociais para divulgação de seus produtos e serviços.
Essa tendência traz com ela novos desafios já que o marketing em redes sociais difere totalmente das outras formas de marketing online que as empresas estavam acostumadas a utilizar. A divulgação em mídias sociais obedece a uma mecânica própria, mais sutil e estruturada do que a verificada em links patrocinados e SEO, por exemplo. É importante que as empresas se conscientizem dessa diferença e se adaptem a essa nova realidade.
Como funciona o marketing nas redes sociais
Marketing nas redes sociais como estratégia
O marketing nas mídias sociais é a estratégia pela qual nos valemos das principais redes sociais como ferramentas de promoção de uma marca, divulgação de produtos ou serviços.
Certamente podemos utilizar este canal para diversas outras ações, como a criação de um canal de atendimento ao cliente, por exemplo, mas no caso do social media marketing, o objetivo principal é justamente o de promoção de produtos e serviços.
Nas campanhas de marketing em redes sociais, os profissionais de marketing digital  fazem uso das ferramentas oferecidas pelas redes como Facebook, Instagram, Twitter, Google+ e outras, dependendo do caso e segmento de atuação da empresa.
Classificamos o marketing nas redes sociais na categoria de marketing de display, que funciona de forma bem diferente de outros canais como marketing de busca, por exemplo. Por isso é necessário que as empresas se adaptem a essas diferenças conceituais para não caírem na armadilha de transformarem seus perfis em simples murais de promoções, sem interatividade e mensagem dirigida.
Uma outra característica do social media marketing é trabalhar também como marketing de relacionamento, onde o objetivo principal é criar, em primeiro lugar, um ponto de contato com seus clientes em potencial, para só depois introduzir, de forma muito sutil, a mensagem publicitária.
Um dos primeiros trechos do Cluetrain Manifesto, documento básico para quem deseja entender a função e trabalhar em mídias sociais, afirma que:
“Mercados são conversações. Seus membros se comunicam em uma linguagem que é natural, aberta, honesta, direta.” – Cluetrain Manifesto
Em nosso Curso de Redes Sociais e Marketing nas Mídias Sociais trabalhamos muito este conceito. Uma estratégia de marketing nas mídias sociais não pode ser baseada apenas em mensagens promocionais, mas sim na criação de laços de relacionamento e confiança, para só depois passarmos à fase de divulgação.
Vale a pena investir em marketing nas mídias sociais?
Sem sombra de dúvida o investimento em marketing nas redes sociais traz retorno, mas não pode ser encarado como uma panaceia universal como muitas empresas têm encarado essa nova opção no Brasil. Este é apenas mais um canal de divulgação a ser utilizado e por isso deve ser devidamente avaliado e contextualizado no panorama geral da estratégia de marketing digital das empresas.
A grande vantagem dessa opção para divulgação de empresas na Internet é que ela nos proporciona uma chance de aproximação do público-alvo, de maneira mais pessoal, dirigida e segmentada. Através dela podemos nos aproximar de forma mais efetiva do consumidor e conhecer suas necessidades e anseios de forma mais direta, facilitando assim, não só a criação de estratégias mais eficientes para divulgação da marca, como também o conhecimento sobre o público que estamos querendo impactar.
Uma estratégia de médio a longo prazo
Um ponto que devemos salientar é que uma estratégia de marketing nas redes sociais exige um prazo de maturação, e por isso é considerada uma ação de médio e longo prazo, já que relacionamentos não são criados da noite para o dia. Por isso, é necessário ter um planejamento detalhado da estratégia a ser adotada e estar preparado para muito trabalho, pois produção de conteúdo relevante, e interação são quesitos essenciais nesta área.
Entre outros aspectos que devemos levar em consideração é também a capacidade de fidelização proporcionada por esta estratégia, já que estes contatos criam laços de relacionamento que fazem do retorno do marketing em redes sociais um dos que mais se destaca em uma estratégia de marketing digital. Mantenha-se atualizado assinando nosso Boletim Informativo.
Por Alberto Valle, diretor e instrutor da Academia do Marketing
Execução de ações empreendedoras baseadas em planos de negocio
Oportunidades de Negócios: 13 Maneiras de Identificar (e Aproveitar) Oportunidades de Negócios
Empreendedores estão sempre em busca de novas oportunidades de negócios, seja para fazer sua empresa crescer ou para começar um novo negócio.
Identificar estas oportunidades, porém, pode ser um trabalho árduo.
A vida de um empreendedor é repleta de desafios, dificuldades e decepções que, algumas vezes, vão te fazê-lo duvidar que exista uma luz no fim do túnel.
Mas saiba que esta luz sempre está lá para quem está preparado e de olhos bem abertos.
Se você souber olhar o mundo ao seu redor com outros olhos, vencer o medo e os desafios e ter iniciativa para fazer acontecer, vai encontrar ótimas oportunidades de negócios até nas situações mais adversas. 
As oportunidades de negócios estão por todos os lados. Para te ajudar a identificá-las, escrevi este artigo com base nasideias existentes no livro Oportunidades W3Disfarçadas.
O livro mostra casos reais, inspiradores e muito interessantes de diversas pessoas e empresas ao redor do mundo que souberam transformar problemas e adversidades em grandes oportunidades de negócios.
Caso tenha interesse na leitura, pode comprar o livro aqui.
Este artigo com certeza vai te mostrar que as oportunidades de negócios estão disfarçadas por todos os lados e que podem surgir a qualquer momento, cabendo a você saber aproveitá-las.
Oportunidades de Negócios: 13 Maneiras de Identificar (e Aproveitar) Oportunidades de Negócios
#01. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nas Crises
Períodos de crise podem gerar ótimas oportunidades de negócios quando se analisa a situação com os olhos de um empreendedor.
Você, por exemplo, investiria no setor aéreo logo após o atentado terrorista contra as torres gêmeas de 11 de setembro?
Com certeza a maioria das pessoas não o faria, mesmo que tivesse o dinheiro necessário. Porém, foi exatamente o que fez a companhia aérea Gol.
Enquanto a concorrência cortava gastos e demitia funcionários devido a falta de passageiros – amedrontados com a ameaça terrorista – a Gol fez o oposto e aproveitou para comprar aviões com condições extremamente vantajosas e continuar investindo.
Quando a crise se amenizou e as outras companhias começaram a se estabilizar a Gol já estava lá na frente.
A empresa concluiu que a crise era passageira e que as pessoas voltariam a viajar de avião e, então, decidiu pensar diferente e acelerar enquanto os outros freavam.
O resultado foi ganhar terreno frente à concorrência aproveitando um momento de crise.
Uma crise nos obriga a pensar “fora da caixa” e a tomar decisões que em tempos normais não tomaríamos.
Como já disse Albert Einstein:
Em momentos de dificuldades a imaginação é mais importante que o conhecimento. (Tweet Isso)
É preciso ter criatividade e mente aberta para driblar as dificuldades de uma crise e descobrir uma maneira de aproveitar as oportunidades de negócios que ela pode gerar. Além de persistência para não deixar de acreditar no que está fazendo e desistir no meio do caminho.
Lembre-se que você não precisa esperar uma grande crise mundial para encontrar oportunidades de negócios.
Você pode encontrá-las também em pequenos momentos de dificuldades, como uma desaceleração no segmento em que atua ou um problema pelo qual sua própria empresa está passando.
A próxima vez que passar por um período de crise, portanto, não se desespere.
Pense se a situação atual não esconde boas oportunidades de negócios e lembre-se daquele ditado popular:
Enquanto alguns choram, outros vendem lenços. (Tweet Isso).
#02. Oportunidades de Negócios Disfarçadas na Concorrência
Você pode achar que ter concorrentes é algo nada agradável, mas são eles que nos obrigam a ser cada dia melhores.
A concorrência é um mal necessário que pode despertar muitas oportunidades de negócios. 
Vivemos em um mundo globalizado em que as mudanças acontecem cada vez mais rápido, com excesso de concorrência e produtos similares e, por isso, você deve estar sempre aberto a inovações. 
Se você não está ocupado reinventando sua empresa, posso garantir que está ficando para trás. – Fujio Cho. (Tweet Isso).
Nos anos 1970 a tradicional indústria relojoeira suíça continuava com sua fabricação cara e artesanal enquanto já sofria com a concorrência de produtos orientais, que eram extremamente baratos.
Desesperadas, duas grandes empresas resolveram se aliar e unir suas forças para enfrentar o “inimigo”.
Copiaram os orientais automatizando a linha de produção, reduziram o número de componentes em cada relógio e substituíram as pulseiras de aço pelas de plástico, sempre cuidando para manter a tradição de qualidade dos relógios suíços. 
Além disso, transformaram o relógio que na época era tido como um artigo duradouro – você comprava uma vez e usava o mesmo para a vida toda – num artigo de moda, lançando 2 coleções a cada ano. 
Atualmente, de cada 4 relógios vendidos no mundo, 1 é dessa empresa que nasceu por causa de uma ameaça da concorrência, a Swatch.
Portanto, se você está tendo dificuldades por causa da concorrência tenha a disposição e a coragem necessárias para analisar a situação e encontrar novas oportunidades de negócios.
Afinal, se você não reinventar sua empresa por iniciativa própria alguém vai fazer isso por você.
#03. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nas Reclamações de Clientes
Não fique isolado no conforto do seu escritório e tenha uma preocupação constante em atender os desejos de seu consumidor.
Por meio de simples pedidos, sugestões e reclamações de clientes você pode descobrir grandes oportunidades de negócios, encontrar maneiras de melhorar produtos e serviços ou ter aquela ideia que estava procurando para diferenciar sua empresa ou para começar seu próprio negócio.
A Disney, por exemplo, é sinônimo de ótimo atendimento e quem já esteve lá sabe da simpatia, dedicação e comprometimento de todos os atendentes. Mas nem sempre foi assim.
No início dos anos 70 as reclamações de clientes sobre o mal atendimento dos funcionários dos parques só crescia.
A direção, então, foi estudar o que estava acontecendo e descobriu que muitos dos funcionários se sentiam desprestigiados e desvalorizados por ocuparem cargos “baixos”, como faxineiro, pipoqueiro e vendedor de algodão-doce. Eles se sentiam diminuídos perante colegas com cargos mais “altos” (como os sujeitos que ficavam com a cabeça do Mickey).
Para manter todos os colaboradores motivados independentemente da posição que ocupavam tiveram uma grande sacada: em vez de registrar os funcionários numa função específica passaram a contratar todos como “atores”. 
Assim, o homem da pipoca não era um “pipoqueiro”, mas sim um ator fazendo o papel de melhor pipoqueiro do mundo.
O treinamento de funcionários passou a se chamar aula de teatro. Sem aviso, os colaboradores podiam ser convidados a desempenhar outros papéis e os atores de maior destaque teriam suas performances reconhecidas. 
Nem precisa dizer que a estratégia deu certo.
Siga o exemplo e saia da sua mesa. Vá conversar com seus clientes e escutar o que eles têm a dizer.
Observe como usam seus produtos, quais são suas reclamações e o que eles elogiam.
Além da possibilidade de descobrir oportunidades de negócios disfarçadas você vai, de quebra, melhorar seu atendimento e fidelizar mais clientes.
#04. Oportunidades de Negócios Disfarçadas na Falta de Recursos
Acredite ou não a falta de recursos é um prato cheio para a criatividade. Sejam recursos financeiros, humanos ou de produção.
O gigante McDonald’s é um exemplo de empresa que superou a falta de recursos com uma ideia engenhosa e que até hoje poucas pessoas conhecem.
Se eu te perguntasse qual é a principal fonte de receita do McDonald’s, o que você responderia?
Se sua resposta foi hamburguer, você está errado! O McDonald’s é na verdade uma grande imobiliária.
Na década de 60 a rede já contava com 80 franquias mas estava praticamente falida por causa de um contrato extremamente desvantajoso, que deixava quase a totalidade dos lucros com os franqueados.
Sem conseguir alterar os termos do contrato, o diretor financeiro da rede teve a ideia de arrendar terrenos bem localizados, construir as lojas e alugar para os interessados em novas franquias por um valor até 500% superior aos praticados pelo mercado.
E até hoje é assim.
Dessa maneira o McDonald’s passou a ganhar mais dinheiro e é hoje proprietário dos terrenos mais bem localizados do mundo.
Quando temos capital de sobra fazemos as coisas da mesma maneira que sempre fazemos.
Por outro lado, em ambientes de restrições, com ameaças e pouco dinheiro, apelamos para a imaginação e geramos novas ideias que podem resultar em excelentes oportunidades de negócios. O importante é não se desesperar e manter a calma.
Da próxima vez que você ou sua empresa estiverem vivendo uma situação momentânea de falta de recursos, sejam eles financeiros, humanos ou de qualquer outro tipo, não desanime!
Use suas restrições como um motor paraencontrar uma saída.
Veja também:  Como Conseguir Dinheiro Para Abrir Empresa
#05. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Problemas com a Equipe
Empresas que não dão ouvidos aos colaboradores, não toleram o erro e não permitem a participação da equipe em suas decisões acabam perdendo grandes oportunidades de negócios, além de pessoas talentosas que compõe sua equipe.
Saiba que se você não der ouvidos a um destes talentos, cedo ou tarde ele pode ir embora e ainda explorar suas melhores ideias por conta própria.
Foi o que aconteceu com Earl, que não aguentava ver tanta sobra de material na linha de produção da empresa em que trabalhava.
Após várias reclamações e provas do desperdício sem que ninguém desse ouvidos a ele, Earl resolveu pedir as sobras ao encarregado que, não vendo motivos para negar, concordou. Afinal, para a empresa aquela sobra não tinha nenhuma utilidade.
A partir desse dia Earl começou a fazer experiências em casa e investiu suas economias até conseguir transformar aquelas sobras de má qualidade em um plástico versátil com a ajuda de uma máquina que projetou.
Acreditando no potencial da sua invenção, Earl Silas Tupper saiu da gigante Du Pont para fundar sua própria fábrica de vasilhas plásticas: a Tupperware, que hoje está presente em mais de 100 países, com vendas líquidas de aproximadamente dois bilhões de dólares.
Para que o mesmo não aconteça com você construa um ambiente em que seus colaboradores se sintam a vontade para revelar suas ideias, sugestões e até mesmo seus erros e esteja sempre aberto e atento para ouvir o que eles têm a dizer.
Além de reter talentos você pode acabar descobrindo grandes oportunidades de negócios através da maior fonte de criatividade e inovação que qualquer empresa possui: a sua própria equipe. 
#06. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Erros
Acabamos de falar sobre encontrar oportunidades de negócios em problemas com a equipe e um desses problemas pode ser cometer um erro.
Por mais que você se esforce para evitar um erro eles sempre acontecem e, já que são inevitáveis, por que não tirar algum proveito deles?
Você provavelmente já comeu em uma churrascaria com o sistema de rodízio, mas o que você pode ainda não saber é que este sistema é resultado de um erro. Na verdade, não apenas de um erro, mas de um verdadeiro caos.
O dono de uma churrascaria não sabia mais o que fazer para acabar com o problema de pratos trocados. O número de clientes era tanto que os garçons, mal treinados e sobrecarregados, não tinham condições de atendê-los da melhor maneira.
Quem pedia piranha recebia filé. Quem pedia cupim recebia costela e por aí vai.
Cansado de dar bronca nos funcionários, das reclamações dos clientes e de tentar concertar os erros sem sucesso, o proprietário da churrascaria decidiu se adaptar à confusão e orientou os garçons que servissem de tudo a todos.
Quem saísse da cozinha com uma picanha, passaria por todas as mesas servindo todos os clientes que quisessem picanha e assim por diante.
Assim nasceu o sistema de rodízio, que hoje faz sucesso até fora do Brasil.
Erros significam que alguma coisa saiu diferente do planejado e seguiu por um caminho ainda não conhecido e, exatamente por isso, pode apresentar um benefício também totalmente novo.
Por isso, tente sempre encarar um erro como uma lição.
Busque se adaptar ao erro ou revertê-lo ao seu favor e, se não conseguir fazer nada disso, pelo menos analise a situação e aprenda com ele.
Parte inferior do formulário
#07. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Problemas Pessoais
Encontrar oportunidades de negócios em problemas pessoais é muito mais comum do que você imagina.
Muitas das grandes ideias e empresas surgiram devido a um problema pelo qual seus fundadores passaram ou observaram ao seu redor.
E se você acha que todas estas pessoas eram gênios, está enganado.
A grande maioria era apenas de pessoas comuns que se permitiram ousar e tiveram persistência, iniciativa e, porque não, um pouco de sorte para aparecer com a ideia certa no momento certo.
Elas não deixaram aquela oportunidade passar e souberam aproveitar antes das outras pessoas as mudanças no mundo, no comportamento do consumidor e nos simples acontecimentos ao seu redor.
Qualquer um de nós pode ter grandes ideias e elas podem surgir de qualquer lugar: um bate-papo entre amigos, no ambiente de trabalho, em uma situação do cotidiano e até em uma experiência negativa que tivemos em algum momento.
Foi o que aconteceu com o brasileiro Paulo Fabra após uma viagem de avião.
Ao chegar a seu destino ele descobriu que haviam estourado o cadeado de sua bagagem e furtado vários pertences. Não bastasse isso, já era a segunda vez que isso acontecia e Paulo estava revoltado.
Nem a companhia aérea e nem o pessoal do aeroporto queria se responsabilizar pelo ocorrido e, por isso, ficavam jogando a culpa um para o outro.
Quando voltou para o Brasil contou o incidente para os amigos e comentou que alguém deveria fazer algo a respeito. Um deles, chamado Sérgio Cassettari, respondeu: por que não a gente?
Depois de algum tempo resolveram proteger as malas envolvendo-as com PVC antes de despachá-las e assim nasceu a Protec Bag, hoje presente em diversos aeroportos brasileiros.
Como consumidores, estamos o tempo todo esbarrando em demandas que ainda não foram atendidas.
Pense em quantas vezes você já reclamou de um mau atendimento, de serviços deficientes ou de um produto que poderia ser melhor, por exemplo.
Ou em quantas vezes você imaginou que algo poderia ser feito de uma maneira diferente, melhor ou mais fácil…
Ao se deparar com uma destas situações não fique sentado esperando que outra pessoa encontre uma solução por você.
O seu problema pode ser também o problema de várias outras pessoas e você pode encontrar nele ótimas oportunidades de negócios.
#08. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Fracassos
A grande maioria das pessoas e empresas evita o fracasso a todo custo por ter a crença de que fracassar é apenas sinônimo de derrota e incompetência.
O medo de virar alvo de críticas, deboches ou rejeição está tirando a capacidade das pessoas de ousar e experimentar e as fazendo desperdiçar grandes oportunidades de negócios.
Enxergue o fracasso como uma fonte de aprendizado e uma oportunidade de melhorar, como a Ford fez quando teve seu maior fracasso.
Em 1957 a Ford lançou o Edsel, um carro meticulosamente planejado e que gerou tanta expectativa de sucesso que foi batizado com o nome do filho do fundador, Edsel Ford.
O estilo do Edsel seguia todas as preferências apontadas por pesquisas, a qualidade era de um nível nunca antes visto e, apesar de todos os esforços, o carro foi o maior fracasso da história da indústria americana.
Por outro lado, a Ford soube se recuperar deste episódio, dedicou tempo estudando os motivos do seu fracasso e descobriu onde havia errado.
O lançamento seguinte da companhia foi o Mustang, que vendeu 22 mil unidades em seu primeiro dia de mercado e tornou-se o maior sucesso da indústria automobilística e um ícone americano.
Isso mostra que não dá para ser bem-sucedido sempre e que fracassar é inevitável para quem está buscando o sucesso.
Da próxima vez que fracassar aprenda com sua derrota, identifique as causas do insucesso para evitar um novo tropeço no futuro e lembre-se de que o fracasso é melhor professor que o sucesso.
#09. Oportunidades de Negócios Disfarçadas no Sofrimento
Hoje vivemos uma ditadura da felicidade, por meio da qual precisamos estar sempre felizes e aparentar constante sucesso.
O fato, contudo, é que não há vitória sem dificuldade. Para conquistar alguma coisa ou dar a volta por cima é natural que se esteja por baixo em algum momento.
O sofrimento em si pode não gerar oportunidades de negócios, mas, se prestar atenção, verá que todos os outros exemplos que leu até aqui envolvem algum tipo de sofrimento.
Evite esconder seus erros, ter vergonha do fracasso ou disfarçar o sofrimento quando estiver em uma situação difícil. Agir dessa maneira pode trazer consequências graves.
Por isso, você deve encarara realidade e aprender a lidar com a situação pela qual estiver passando para ser capaz de encontrar novas oportunidades de negócios.
Não saber reagir a um momento ruim pode impedir que você cresça, que dê a volta por cima ou até fazer com que você sofra em dobro e, principalmente para um empreendedor, isso pode significar o fim.
Como dizem por aí:
as pessoas nunca fracassam, elas simplesmente desistem. (Tweet Isso)
Veja também: 4 Motivos Que Te Impedem de Empreender (E Porque Não Deveriam)
#10. Oportunidades de Negócios Disfarçadas ao Seu Redor
Todo empreendedor está sempre procurando uma forma de alavancar seu próprio negócio ou em busca de uma ideia para seu próximo empreendimento.
O que pouca gente se dá conta, como já disse antes, é que as oportunidades de negócios estão por toda parte: em casa; no trabalho; nas ruas; nas viagens e até mesmo em um momento de lazer, como aconteceu com Adriano Sabino.
Todo fim de semana ele velejava pelos lagos de Brasília e presenciava a preocupação dos pais ao alertarem os filhos que entravam na água, para não irem para o fundo ou para ficarem por perto.
Então, Sabino pensou em criar algo para proteger as crianças e diminuir a preocupação dos pais e se lembrou de uma espuma utilizada na flutuação de veleiros que, mesmo furada ou partida, não afundava.
Com a ajuda da mulher produziu uma espécie de bóia em formato fino e comprido. Estava criado o espaguete ou macarrão de piscina que, com certeza, você já viu por aí.
Para não deixar que as oportunidades de negócios escapem de você esteja sempre atento e observe as pessoas e tudo o que acontece ao seu redor com olhos de empreendedor.
As transformações na sociedade, no comportamento das pessoas, na tecnologia e qualquer acontecimento podem estar escondendo ótimas oportunidades de negócios.
O seu desafio, portanto, é estar atento para conseguir identificar estas oportunidades e, quando isso acontecer, ter iniciativa para colocá-las em prática e não deixar que elas morram por ali.
#11. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nas Fatalidades
É evidente que ninguém deseja passar por uma fatalidade e nem por situações de sofrimento, tristeza ou dor.
Mas, infelizmente, ninguém está livre destes dissabores. Eles fazem parte da vida e acontecem com todo mundo. A grande questão, como sempre, é saber lidar com eles.
São inúmeros exemplos que mostram como algumas fatalidades, em vez de atrapalhar, podem até mesmo gerar oportunidades de negócios.
Foi o que aconteceu com Antônio, um estudante de medicina de 19 anos que perdeu o pai, morto em uma tentativa de assalto à sua padaria.
Em uma solução temporária Antônio se viu obrigado a interromper a faculdade para cuidar do negócio da família até conseguir vendê-lo, o que aconteceu alguns meses depois.
Voltando à faculdade ele percebeu que tinha tomado gosto pelo comércio e decidiu, agora por vontade própria, abandonar novamente a faculdade de medicina e comprar uma lanchonete.
Pouco tempo depois trocou a lanchonete por uma pastelaria e depois por uma pizzaria, até conhecer um cozinheiro árabe e perceber que esfihas, quibes e canudinhos poderiam ocupar um espaço maior no gosto dos brasileiros.
Antônio fez uma parceria com o cozinheiro e, em 1988, inaugurou a primeira lanchonete do Habbib`s.
Tenho certeza que ele trocaria tudo que conquistou apenas para mudar o que aconteceu com seu pai. Por outro lado, se a tragédia não tivesse acontecido, Antônio teria descoberto sua verdadeira vocação ou seria apenas mais um médico?
Portanto, se algum dia você for exposto a uma fatalidade, tragédia ou uma simples adversidade, você pode reagir de duas maneiras:
· não suportar o ocorrido, se deprimir e se tornar uma pessoa amarga e pessimista ou;
· entender que tanto fatos negativos como positivos fazem parte da vida e que se você souber aceitar e reagir da maneira correta pode tirar algo de bom de todos eles.
Como empreendedor, suas chances de sucesso serão muito maiores caso opte pela segunda maneira.
#12. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Ressentimentos
Sentimentos negativos como o ódio, a raiva, o rancor e o ressentimento podem impulsionar a carreira de um empreendedor e também resultar em oportunidades de negócios.
É claro que pode ser um preço alto a se pagar. Podem gerar inimizades, causar problemas de saúde e provocar muito sofrimento. Mas assim como em outros exemplos você pode tirar vantagem da situação e usar todas as mágoas para dar a volta por cima.
Foi o que fez o cartunista Walter quando sofreu a maior “puxada de tapete” da sua vida.
Ele tinha um contrato com uma importante distribuidora de filmes em Nova York para quem havia criado um coelho chamado Oswald que estava fazendo muito sucesso e, justamente por isso, Walter estava trabalhando em um longa-metragem do personagem a pedido da distribuidora.
O que Walter não esperava era que ao viajar para renovar seu contrato com a empresa, ela não apenas o afastaria do filme como convocaria um dos principais animadores da equipe de Walter para tocar o projeto.
Sentindo-se traído e revoltado, Walter alimentava a mágoa de sua ex-parceria e prometeu para si mesmo que criaria um personagem de maior sucesso que o coelho.
Foi assim que Walter Elias Disney criou o Mickey Mouse, personagem que se transformaria na base de seu império.
Agora pergunte-se: se não houvesse sofrido uma traição da distribuidora de Nova York e não estivesse movido pelo desejo de vingança e a necessidade de dar a volta por cima, Walt Disney teria criado o Mickey Mouse? Provavelmente não…
Por isso, se em algum momento você não conseguir dominar as emoções se sentir tomado por sentimentos pouco nobres, não guarde tudo isso dentro de você. Tire vantagem da situação e canalize-os para se superar.
#13. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nas Dificuldades de Mercado
Dificuldades de mercado também podem impulsionar o seu negócio e gerar novas oportunidades de negócios.
Encarar os problemas e as dificuldades como uma oportunidade de melhorar não se trata de otimismo, mas sim da compreensão da realidade e de procurar se adaptar aos fatos.
Até porque desprezar um problema não irá fazer com que ele deixe de existir. Pelo contrário, ele pode persistir, crescer e causar danos ainda maiores.
Foram as limitações, por exemplo, que fizeram a Toyota encontrar seu caminho para a diferenciação e o sucesso, o que aconteceu quando criaram o Sistema da Melhoria Contínua, que hoje é estudado no mundo inteiro e surgiu da mais profunda necessidade.
Em 1946 o Japão estava devastado pela Segunda Guerra. A economia do país estava estagnada, inúmeras indústrias foram destruídas pelos ataques aéreos e havia escassez praticamente de tudo.
A Toyota corria o risco de falência. Não havia demanda no mercado interno e a empresa não tinha condições naquele momento de competir no mercado externo.
Por isso, sua única alternativa foi olhar para dentro, rever sua forma de trabalhar e tentar fazer mais com menos potencializando o que tinha em mãos.
Ela diminuiu resíduos e sobras, utilizou a criatividade dos funcionários, passou a combater obsessivamente o desperdício e ajustou seu foco para o produto final e para o consumidor, dando origem ao novo sistema.
Com criatividade e ousadia é possível driblar qualquer tipo de dificuldade de mercado, mesmo que o problema seja em um segmento diferente do que você atua.
Lembre-se de que foi a Apple, na época apenas uma fabricante de computadores, que mudou a maneira como se consome música criando a iTunes Music Store em um momento em que o mercado da música e as gravadoras começavam a sofrer com a crescente pirataria.
Como em outros exemplos, encontrar oportunidades de negócios nas dificuldades depende da sua atitude perante um problema e da forma como você ou sua empresa vai lidar com a situação.
RECAPITULANDO – CONCLUSÃO:
Se você leu o artigo até aqui posso dizer que você tem grandes chances de identificar as próximas oportunidades de negócios que passarem ao seu lado.
Para que você não esqueça, vamos recapitular as 13 maneiras de como identificar oportunidadesde negócios apresentadas neste artigo:
#01. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nas Crises
#02. Oportunidades de Negócios Disfarçadas na Concorrência
#03. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nas Reclamações de Clientes
#04. Oportunidades de Negócios Disfarçadas na Falta de Recursos
#05. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Problemas com a Equipe
#06. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Erros
#07. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Problemas Pessoais
#08. Oportunidades de Negócios Disfarçadas no Fracasso
#09. Oportunidades de Negócios Disfarçadas no Sofrimento
#10. Oportunidades de Negócios Disfarçadas ao Seu Redor
#11. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nas Fatalidades
#12. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nos Ressentimentos
#13. Oportunidades de Negócios Disfarçadas nas Dificuldades de Mercado
Lembre-se: o que diferencia as pessoas que conseguem aproveitar as oportunidades de negócios das que não conseguem é que elas encaram as situações de uma maneira diferente da grande maioria.
Elas usam as adversidades a seu favor, têm iniciativa para ir atrás do que acreditam e mantém a mente e os olhos abertos para o que acontece ao seu redor. Além, é claro, de um pouco de criatividade e, algumas vezes, sorte.
COMUNICAÇÃO INTEGRADA DE MARKETING - CIM
Para atender a estratégia organizacional de comunicação, a integração de todas as ferramentas de promoção (comunicação) para enviar uma única mensagem eficaz ao seu público-alvo, denominou-se Comunicação Integrada de Marketing – CIM.
A CIM é essencialmente a importância da comunicação correta para os mercados-alvo, por isso deve-se primeiramente analisar a organização para que a transmissão de suas mensagens ocorra corretamente (OGDEN, CRESCITELLI, 2007).
Kotler e Keller resumem o conceito apontando que a “Comunicação integrada de marketing é uma maneira de ver todo o processo de marketing do ponto de vista do receptor da comunicação” (KOTLER, KELLER, 2006 pg.570).
O modelo clássico de comunicação mais aceito na área de marketing é formado por basicamente três elementos: emissor, mensagem e receptor, e para que esses elementos sejam interligados, a mensagem deve ser codificada e decodificada posteriormente, pois toda a mensagem gera uma resposta e também um ruído, que nada mais é do que tudo aquilo que prejudica a decodificação da mensagem.
Conforme Ogden e Crescitelli (2007) a CIM é fundamentada em três pilares para fazer a comunicação transmitir uma única mensagem para provocar maior impacto e diferenciar-se no mercado. Estes três pilares são:
·  Tema central que é o âmago da ideia que integra as mensagens nas várias formas de comunicação utilizada;
·  Forma de comunicação que são as formas utilizadas para transmitir a mensagem;
·  Público-alvo são os consumidores, todos os  sujeitos que fazem parte do processo de comercialização do bem ou serviço e também todos que podem influenciar na mensagem, como intermediários, influenciadores, entre outros.
Segundo Ogden e Crescitelli (2007) o mix de comunicação de marketing é dividido em ferramentas: tradicionais, complementares e inovadoras. Esta divisão indica que quanto mais ao alto estiver na tabela a ferramenta de comunicação mais massificada será, e quanto mais abaixo na escala mais segmentada e nas áreas centrais podem ser aplicadas nas duas formas. O conhecimento das ferramentas de comunicação e das estratégias de uso destas é fundamental para se diferenciar no mercado onde a oferta de produtos e serviços cresce exponencialmente.
COMUNICAÇÃO INTEGRADA
 A comunicação integrada em outras palavras refere-se a estratégias, planejamentos integrando a comunicação interna com a externa para alcançar um objetivo, meta de uma determinada organização. Segundo Lupetti (2007), o termo comunicação integrada tem sido utilizado para descrever a combinação das atividades de propaganda, marketing e relações públicas das organizações que a partir da segunda metade do século XX. Quando a comunicação virtual se estabeleceu no universo, as organizações sentiram necessidade de rever os modelos de comunicação até então adotados. Já para Shimp (2002), no passado, as empresas tratavam os elementos de comunicação como atividades separadas, enquanto que a filosofia atual de marketing sustenta que a integração é absolutamente imprescindível para o sucesso.
 Hoje a comunicação agrega as novas tecnologias as quais proporcionam inovações na maneira em que se comunica com seu publico. Segundo Lupetti (2007), “planejar a comunicação exige interação, unificação de mensagem, instruções, boa vontade e envolvimento de todos os colaboradores. Para que isso seja possível, é necessária uma comunicação integrada”. Assim a mensagem enviada ao publico tende a ser integrada, pois são fundamentais para a tomada da decisão.
 Conforme Ogden (2002), quando os consumidores recebem mensagens diferentes, ou pior, conflitantes, não é fácil para eles escolherem em qual acreditar. Com isso deixa o consumidor em duvidas vindo a custar para a empresa. Ogden (2002) acredita que hoje em dia não é possível mais pensar de forma isolada, com isso percebe-se a necessidade de integrar as maneiras com que a organização comunica-se com seus clientes. Diante destas afirmações, torna-se necessário integrar todas as formas de comunicação, seja interna ou externa de uma organização buscando bons resultados.
 De acordo com Corrêa (2004), “sem um direcionamento comum e um foco determinado, não ocorrerá à somatória eficaz das mensagens, porque chegará ao público de forma inconsistente, cada uma transmitindo uma idéia”.  Por isso é fundamental a comunicação integrada, bem como efetuar um bom planejamento e excelentes estratégias para que seja possível alcançarmos o sucesso esperado.
De acordo com Perez e Bairon (2002), para desenvolver comunicações eficazes é necessário seguir alguns passos, garantindo, sobretudo qualidade na comunicação, que são: identificar o público ou audiência-alvo, determinar os objetivos da comunicação, desenvolver a mensagem, selecionar os canais, definir o orçamento, decidir sobre o composto comunicacional, mensurar resultados, administrar o processo de comunicação. Assim é importante que o processo de decisões seja compartilhado entre todas as instâncias da organização.
 Conforme Lupetti (2007), “a comunicação integrada estabelece uma política global, em função da existência de coerência entre os programas estabelecidos nas comunicações institucional, administrativa, interna e mercadológica, além de evitar às sobreposições de tarefas”, Partindo desta afirmação a comunicação integrada não pode partir de resultados individuais, visto que, em um grupo todos devem contribuir para alcançar um objetivo, meta a qual foi traçada definida em conjunto, até por que a imagem da organização deve ser única. Em outras palavras a integração só é possível com a participação conjunta de profissionais das mais variadas áreas, garantindo uma ação combinada.
ANÁLISE DOS RESULTADOS
 Atualmente, diversas organizações adotaram ou estão implantando a comunicação integrada de marketing. Pois entendem que ela é fundamental e contribuirão para o aprimoramento da única vantagem competitiva e sustentável. Com isso muitas organizações consideram a comunicação integrada de marketing parte integrante da gestão estratégica.
 É importante utilizar um sistema de comunicação adequado. Com isso torna possível a todos trabalharem para o mesmo sentido, a fim de alcançar o objetivo em comum. Também fará com que todos entendam a real função da organização. De nada adiantará efetuar investimentos, se este não for capaz de transmitir de forma clara as idéias para o publico interno e esterno.
 A comunicação é importante não somente na organização, mas no dia-a-dia de todo ser humano. Pois é através de uma boa comunicação que se faz a união e com a união se faz a força. Também destro da organização também é informante criar indicadores para mensurar o retorno da comunicação integrada de marketing.
CONCLUSÃO
 Podemos concluir que a comunicação integrada deMarketing é um dos meios dos quais contribui para o crescimento da empresa. Assim a comunicação interna ou endomarketing, deve ser clara, objetiva, ou seja, de fácil entendimento e que todos os colaboradores entendam as mensagens e as coloquem em pratica para atingir um objetivo em comum.
 Por outro lado a comunicação externa é baseada nas estratégias adotadas pela organização para promover seus produtos, serviços ou até mesmo a marca, objetivando obter resultados positivos.
 Se a comunicação integrada não for clara a todos, de nada adiantara a organização investir, pois não terá o retorno esperado. Por isso é muito importante definir entre todos o objetivo e desenvolver um bom planejamento estratégico, para que fique claro a todos e que possam caminhar juntos na busca do resultado esperado. Com uma boa comunicação também será possível afetar o comportamento dos colaboradores e clientes, ou seja, osStakeholder.
 Em fim, estas ações sempre devem estar interligadas para que torne possível atingir os funcionários, fornecedores e clientes. Para isso a criatividade e esforços são necessários para o desenvolvimento de uma marca, visto que não é possível transmitir esta informação para o publico da noite para dia.
Marketing pessoal é uma ferramenta usada para promoção pessoal de modo a alcançar o sucesso. É uma estratégia usada para "vender" a imagem, e influencia a forma como as outras pessoas olham para quem a utiliza.
Na maior parte das ocasiões, esta expressão é usada para designar um modo de se expressar, que contribui para o alcance de um determinado objetivo, como um emprego, por exemplo.
O marketing pessoal é muito procurado por pessoas que procuram entrar no mercado de trabalho, e é uma forma de diferenciação de todos os outros. Assim, em entrevistas de emprego, o marketing pessoal assume uma importância vital, porque o candidato ao emprego tem que saber como se expressar. O marketing pessoal capacita a pessoa a alterar a sua postura, imagem e conduta.
Um indivíduo deve saber mostrar que é confiante, tem capacidades específicas, tem valor, e que pode contribuir para o crescimento da empresa. Além disso, deve conseguir revelar capacidade de aprender e de iniciativa, e inteligência emocional para lidar e se relacionar com outras pessoas. Tão importante como saber, é saber mostrar que se sabe.
Sabendo que o marketing pessoal e profissional estão relacionados, é importante saber mostrar no contexto laboral características como bom senso, responsabilidade, capacidade de liderança, maturidade, otimismo, empatia, ética, integridade, persistência, paciência, etc.
Dicas para marketing pessoal
Existem áreas importantes que estão relacionadas com um bom marketing pessoal:
· Capacidade de comunicação: não significa falar muito, mas falar o suficiente para que os outros entendam o que você está dizendo. Em muitas ocasiões, o processo de comunicação tem dois sentidos, e por isso também é muito importante saber ouvir;
· Postura profissional adequada: saber ser sério quando a situação exige seriedade. É importante saber se comportar em um contexto profissional, agindo de acordo com a sua função e dentro da expectativa dos seus superiores;
· Cuidados com a aparência: adaptar a forma de se vestir de acordo com o contexto em que está inserido. Ter o cuidado de saber se vestir, não adotando um estilo formal em contextos informais (passando a imagem que não se importa e não segue regras) e estilos formais em contextos informais (intimidando e podendo passar uma imagem de superioridade);
· Criatividade e inovação: mostrar disponibilidade e sugerir ideias que contribuem para resolução de problemas. Isto pode acontecer no contexto do trabalho ou pessoal, sabendo como ajudar amigos quando eles precisam;
· Humildade: não se considerar melhor que os outros e não tentar promover a sua imagem de uma forma agressiva e forçada perante outros. Quem faz isso, passa a imagem de arrogância e acaba prejudicando o seu marketing pessoal.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOONE, Louis E; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. 12. ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2009. 776 p.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750 p
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 528 p.
MCKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento: Estratégias bem-sucedidas para a era do cliente. 25ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.254 p.
OGDEN, J.R.; CRESCITELLI, E. Comunicação integrada de marketing: Conceitos, técnicas e práticas. 2ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 186 p.
ARAÚJO, M. V .P. e SILVA, S. M. Pesquisa de mercado do comportamento do consumidor de produtos alimentícios de marcas próprias em uma empresa varejista mundial em Natal/RN. In: XIII SIMPEP, 2006. Anais… Bauru, 2006.
BOONE, Louis E; KURTZ, David L. Marketing contemporâneo. 12. ed. Rio de Janeiro: Cengage Learning, 2009. 776 p.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin Lane. Administração de marketing. 12. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2006. 750 p
LAS CASAS, Alexandre Luzzi. Administração de marketing: conceitos, planejamento e aplicações à realidade brasileira. 1. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 528 p.
MCKENNA, Regis. Marketing de Relacionamento: Estratégias bem-sucedidas para a era do cliente. 25ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.254 p.
OGDEN, J.R.; CRESCITELLI, E. Comunicação integrada de marketing: Conceitos, técnicas e práticas. 2ª. Ed. São Paulo: Prentice Hall, 2007. 186 p.
Sites:
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/composto-de-marketing-e-comunicacao-integrada-e-marketing-cim/74802/
http://www.joeldebortoli.com/2012/02/importancia-da-comunicacao-integrada.html
http://www.arsenalempreendedor.com/oportunidades-de-negocios/
http://www.administradores.com.br/artigos/academico/composto-de-marketing-e-comunicacao-integrada-e-marketing-cim/74802/
http://www.joeldebortoli.com/2012/02/importancia-da-comunicacao-integrada.html
__________________________________________________________________________________ 
Av. dos Tembés, nº 914, Bairro: Muca. Tel (96) 98138-7170 / 99905-7170 
– E-mail: instegrareap@yahoo.com.br - Macapá/AP
28

Continue navegando