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Prova Objetiva Contabilidade Internacional

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Prova de Contabilidade Internacional - Avaliação 
Objetiva 
Questão 1 de 10 
O IASB - International Accounting Standards Board tem o objetivo de desenvolver um conjunto 
único de normas contábeis globais de alta qualidade, que sejam compreensíveis, transparentes 
e que, ainda, garantam a comparabilidade das informações constantes das demonstrações 
contábeis, com a finalidade de viabilizar a análise e o julgamento das informações dos 
participantes dos mercados de capitais em todo o mundo. Sobre os principais órgãos que 
compõem a estrutura internacional de desenvolvimento de normas contábeis globais de alta 
qualidade, analise as afirmações a seguir. 
I.O IASB possui, como objetivo principal, desenvolver um modelo único de normas internacionais 
de contabilidade com altíssima qualidade, emitindo normas internacionais chamadas de IFRS, 
além de ser considerado o orientador do processo de harmonização contábil. 
II.O International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), é o comitê responsável 
pela interpretação e pelas revisões das IRFS e de tópicos contábeis que possam gerar 
entendimentos distintos, tem o objetivo de alcançar o consenso em torno do melhor tratamento 
contábil a ser adotado, emitindo interpretações técnicas oficiais. 
III.Já o Standards Advisory Council (SAC), o conselho para o aconselhamento de padrões, tem o 
objetivo de fazer com que o IASB desenvolva a mais alta qualidade das práticas contábeis 
internacionais. Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) acima citadas que descrê 
corretamente sobre os principais órgãos que compõem a estrutura internacional de 
desenvolvimento de normas contábeis globais. 
A - Apenas a afirmativa I é verdadeira. 
B - Apenas a afirmativa III é verdadeira. 
C - Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. 
D - Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
E - As afirmativas I, II e III são verdadeiras. Resposta correta 
 
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que as afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
Os principais órgãos que compõem a estrutura internacional de desenvolvimento de normas contábeis 
globais de alta qualidade são: O IASB possui, como objetivo principal, desenvolver um modelo único de 
normas internacionais de contabilidade com altíssima qualidade, emitindo normas internacionais 
chamadas de IFRS, além de ser considerado o orientador do processo de harmonização contábil. O 
International Financial Reporting Interpretations Committee (IFRIC), é o comitê responsável pela 
interpretação e pelas revisões das IRFS e de tópicos contábeis que possam gerar entendimentos distintos, 
tem o objetivo de alcançar o consenso em torno do melhor tratamento contábil a ser adotado, emitindo 
interpretações técnicas oficiais. E o Standards Advisory Council (SAC), o conselho para o aconselhamento 
de padrões, tem o objetivo de fazer com que o IASB desenvolva a mais alta qualidade das práticas 
contábeis internacionais. Livro utilizado: CORRÊA, Michael Dias. Contabilidade Internacional. 1ª Edição. 
Curitiba, PR: IESDE Brasil, 2016. 232p.il. ISBN: 978-85-387-6268-3. Conteúdo abordado: International 
Accounting Standards Board (IASB). Páginas do livro onde se encontra o conteúdo da questão: 13 a 15. 
Questão 2 de 10 
O pronunciamento técnico CPC 15 conceitua combinação de negócios como uma operação ou 
outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, 
independentemente da forma jurídica da operação. Quando se trata de aspectos legais e 
societários, existem algumas situações conceituais que devem ser analisadas. Elas são a 
incorporação, a fusão, a cisão, a alienação de controle e a aquisição de controle. Assim, enumere 
as colunas: 
 ( ) Incorporação. 
 ( ) Fusão. 
 ( ) Cisão. 
 ( ) Alienação de Controle. 
( ) Aquisição de Controle. 
1 - Pode ocorrer de o adquirente obter o controle por meio de compra, por exemplo, de ações de 
um conjunto de investidores sem que, entre estes, existisse qualquer investidor ou conjunto 
determinado de investidores que detivesse o controle. 
2 - Segundo o disposto no artigo 228 da mesma lei, é conceituada como a operação pela qual se 
unem duas ou mais empresas para formar sociedade nova, a qual lhes sucederá em todos os 
direitos e obrigações. Nessa situação, duas são as empresas que deixam de existir, também 
chamadas de empresas fundidas ou fusionadas. 
3 - É a transferência, de forma direta ou indireta, de ações integrantes do bloco de controle, de 
ações vinculadas a acordos de acionistas e de valores mobiliários conversíveis em ações com 
direito a voto, cessão de direitos de subscrição de ações e de outros títulos ou direitos relativos a 
valores mobiliários conversíveis em ações que venham a resultar na alienação de controle 
acionário da sociedade. 
4 - De acordo com o artigo 229 da legislação societária, a cisão é a operação pela qual uma 
empresa transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais empresas, constituídas 
especificamente para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a empresa cindida (dividida), no 
caso de haver versão total do patrimônio e dividindo-se o capital da empresa cindida, para os 
casos de cisão parcial. 
5 - Segundo o artigo 227 da legislação societária, é a operação pela qual uma ou mais empresas 
são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. 
Assinale a alternativa que apresenta a ordem correta: 
 
A - 2 – 3 – 1 – 5 – 4 
B - 3 – 2 – 1 – 5 – 4 
C -3 – 4 – 5 – 1 – 2 
D -5 – 2 – 4 – 3 – 1 Resposta correta 
E - 5 – 3 – 2 – 1 – 4 
Conforme estudamos o pronunciamento técnico CPC 15 conceitua combinação de negócios como uma 
operação ou outro evento por meio do qual um adquirente obtém o controle de um ou mais negócios, 
independentemente da forma jurídica da operação. Quando se trata de aspectos legais e societários, 
existem algumas situações conceituais que devem ser analisadas. Elas são a incorporação, a fusão, a cisão, 
a alienação de controle e a aquisição de controle. Portanto, a sequência correta é: 5 – 2 – 4 – 3 – 
1. Acompanhe: 1 - A aquisição de controle, atentando-se exclusivamente ao foco jurídico, se difere da 
alienação de controle. Em caso de ocorrência de alienação, existe inicialmente um controlador efetivo, o 
qual vende o controle para um comprador. Já na aquisição, pode ocorrer de o adquirente obter o controle 
por meio de compra, por exemplo, de ações de um conjunto de investidores sem que, entre estes, existisse 
qualquer investidor ou conjunto determinado de investidores que detivesse o controle. 2 - Já a fusão, 
segundo o disposto no artigo 228 da mesma lei, é conceituada como a operação pela qual se unem duas 
ou mais empresas para formar sociedade nova, a qual lhes sucederá em todos os direitos e obrigações. 
Nessa situação, duas são as empresas que deixam de existir, também chamadas de empresas fundidas 
ou fusionadas. 3 - Entende-se como alienação controle a transferência, de forma direta ou indireta, de 
ações integrantes do bloco de controle, de ações vinculadas a acordos de acionistas e de valores 
mobiliários conversíveis em ações com direito a voto, cessão de direitos de subscrição de ações e de outros 
títulos ou direitos relativos a valores mobiliários conversíveis em ações que venham a resultar na alienação 
de controle acionário da sociedade. 4 - O processo de cisão é um pouco diferente dos dois processos 
analisados nos parágrafos anteriores. De acordo com o artigo 229 da legislação societária, a cisão é a 
operação pela qual uma empresa transfere parcelas do seu patrimônio para uma ou mais empresas, 
constituídas especificamente para esse fim ou já existentes, extinguindo-se a empresa cindida (dividida), 
no caso de haver versão total do patrimônio e dividindo-se o capital da empresa cindida, para os casos de 
cisão parcial. 5 - A incorporação, segundo o artigo 227 da legislação societária, é a operaçãopela qual uma 
ou mais empresas são absorvidas por outra, que lhes sucede em todos os direitos e obrigações. 
Questão 3 de 10 
Segundo o pronunciamento técnico CPC 15, uma combinação de negócios é um evento relevante 
que chega ao ponto de alterar a base de avaliação dos ativos e dos passivos das empresas ou 
negócios adquiridos em uma combinação de negócios. Assim, além da obtenção do controle, uma 
operação de combinação de negócios pode ser caracterizada apenas se os ativos líquidos 
adquiridos constituírem um negócio, conforme estabelece o pronunciamento técnico, portanto, 
quando se trata da obtenção de controle de um ou mais negócios, essa situação pode ocorrer de 
muitas formas, conforme destaca Iudícibus et al. (2010): 
A - Pela transferência de dinheiro, equivalentes de caixa ou outros ativos, incluindo os ativos 
líquidos que se constituam em um negócio; pela obtenção de passivos; pela emissão de 
instrumentos de participação societária; pela combinação de mais de um dos tipos de 
contraprestação relacionados nos itens anteriores. Resposta correta 
 
B - Pela transferência de ativos, equivalentes de caixa ou outros passivos, incluindo os ativos 
líquidos que se constituam em um negócio; pela obtenção de passivos; pela emissão de 
instrumentos de participação societária; pela combinação de mais de um dos tipos de 
contraprestação relacionados nos itens anteriores 
 
C -Pela transferência de dinheiro, equivalentes de caixa ou outros ativos, incluindo os ativos 
líquidos que se constituam em um negócio; pela obtenção de ativos; pela emissão de 
instrumentos de participação socieconômica; pela combinação de mais de um dos tipos de 
contraprestação relacionados nos itens anteriores 
 
D -Pela transferência de empréstimos, equivalentes de caixa ou outros ativos, incluindo os ativos 
correntes que se constituam em um negócio; pela obtenção de ativos; pela emissão de 
instrumentos de participação societária; pela combinação de mais de um dos tipos de 
contraprestação relacionados nos itens anteriores 
 
E -Pela transferência de salários, equivalentes de caixa ou outros ativos, incluindo os ativos 
líquidos que se constituam em um negócio; pela obtenção de ativos; pela emissão de 
instrumentos de participação iagualitária; pela combinação de mais de um dos tipos de 
contraprestação relacionados nos itens anteriores. 
 
Segundo o pronunciamento técnico CPC 15, uma combinação de negócios é um evento relevante que 
chega ao ponto de alterar a base de avaliação dos ativos e dos passivos das empresas ou negócios 
adquiridos em uma combinação de negócios. Assim, além da obtenção do controle, uma operação de 
combinação de negócios pode ser caracterizada apenas se os ativos líquidos adquiridos constituírem um 
negócio, conforme estabelece o pronunciamento técnico, portanto, quando se trata da obtenção de 
controle de um ou mais negócios, essa situação pode ocorrer de muitas formas, conforme destaca 
Iudícibus et al. (2010): pela transferência de dinheiro, equivalentes de caixa ou outros ativos, incluindo os 
ativos líquidos que se constituam em um negócio; pela obtenção de passivos; pela emissão de 
instrumentos de participação societária; pela combinação de mais de um dos tipos de contraprestação 
relacionados nos itens anteriores. 
Questão 4 de 10 
Apesar do CPC ainda não ter se manifestado a respeito dessa norma para o setor financeiro, já 
existe a resolução 3059 de 2002, alterada pela resolução 3355 de 2006, que estabelece padrões 
de consolidação e divulgação consonantes a essa IAS, não consegui enxergar como na 
normatização contábil que temos hoje, vamos conseguir anular todos os efeitos das diferenças 
temporárias e tempestivas com relação ao imposto sobre a renda que não seja com a nossa velha 
muleta fiscal (o Lalur). Assim, a norma IAS 12 prevê que o imposto corrente ou imposto diferido 
deve ser debitado ou creditado diretamente no capital social quando: 
A - A norma permite o desconto a valor presente do crédito tributário e da obrigação fiscal. 
 
B - A norma veda a compensação dos ativos diferidos com os passivos diferidos por imposto, 
independente de: a empresa ter um direito legalmente executável e compensar esses 
deferimentos, os ativos e passivos se relacionarem com impostos sobre o rendimento lançados 
pela mesma autoridade fiscal. 
 
C -Constituir uma alteração na quantia escriturada proveniente da revalorização do ativo fixo, um 
ajustamento no saldo de abertura de resultados provenientes de acertos regulados pela IAS 08, 
diferenças de câmbio na transição de demonstrações de uma unidade do exterior (IAS 21), 
quantias provenientes do reconhecimento inicial do componente de capital social de um 
instrumento financeiro composto. Resposta correta 
 
D - 
Exige que sejam divulgadas as seguintes informações de forma conjunta: gastos por impostos 
correntes e quantia de perdas fiscais não reconhecidas anteriormente para cobertura de 
impostos correntes e diferidos. 
E -Trata ainda a norma da única divulgação adicional: o imposto diferido agregado debitado ou 
creditados diretamente na conta de capital social. 
Apesar do CPC ainda não ter se manifestado a respeito dessa norma para o setor financeiro, já existe a 
resolução 3059 de 2002, alterada pela resolução 3355 de 2006, que estabelece padrões de consolidação e 
divulgação consonantes a essa IAS, não consegui enxergar como na normatização contábil que temos 
hoje, vamos conseguir anular todos os efeitos das diferenças temporárias e tempestivas com relação ao 
imposto sobre a renda que não seja com a nossa velha muleta fiscal (o Lalur). Assim, a norma IAS 12 prevê 
que o imposto corrente ou imposto diferido deve ser debitado ou creditado diretamente no capital social 
quando: Constituir uma alteração na quantia escriturada proveniente da revalorização do ativo fixo, um 
ajustamento no saldo de abertura de resultados provenientes de acertos regulados pela IAS 08, diferenças 
de câmbio na transição de demonstrações de uma unidade do exterior (IAS 21), quantias provenientes do 
reconhecimento inicial do componente de capital social de um instrumento financeiro composto. As 
opções apresentadas na sequência, apresentavam distorções com nosso estudo, acompanhe-as 
corretamente: A norma permite que uma empresa compense os ativos diferidos com os passivos diferidos 
por imposto, se e somente se: a empresa tiver um direito legalmente executável e compensar esses 
deferimentos, os ativos e passivos se relacionarem com impostos sobre o rendimento lançados pela 
mesma autoridade fiscal. Essa norma exige que sejam divulgadas as seguintes informações de forma 
separada: gastos por impostos correntes, qualquer ajuste reconhecido no período, a quantia de gastos 
por imposto diferido relacionada à origem e reversão de diferenças temporárias, a quantia de gastos 
relacionados à mudança de faixa de tributação (no nosso caso, adicional do imposto de renda seria um 
exemplo) ou lançamento de novos impostos, quantia de perdas fiscais não reconhecidas anteriormente 
para cobertura de impostos correntes e diferidos, a quantia de gastos com impostos provenientes das 
alterações tratadas de acordo com as IAS 08. Uma empresa deve divulgar, também: o imposto diferido 
agregado debitado ou creditados diretamente na conta de capital social, uma explicação do 
relacionamento entre o gasto com impostos e o lucro contábil informando a alíquota média aplicada em 
relação à alíquota efetiva, uma explicação sobre alterações de taxas de impostos em comparação com o 
período anterior, a quantia e a data de expiração de uso das bases negativas de impostos, perdas fiscais 
ou créditos por impostos não usados, a quantia agregada de diferenças temporárias advindas de 
investimentos em associadas, a perda ou ganho de impostos comparados com o período anterior 
relacionados à descontinuação de atividades ou segmentos operacionais, a divulgação da quantia de 
ativos diferidose a natureza das provas que suportam seu reconhecimento. A norma não permite o 
desconto a valor presente do crédito tributário e da obrigação fiscal.Capítulo 5 – Ampliando seus 
conhecimentos - página 107. 
Questão 5 de 10 
Sobre Informações por segmento, podemos dizer que este pronunciamento da Norma 
Internacional de Informação Financeira foi trazido para a norma brasileira por meio do 
pronunciamento contábil CPC 22 – informações por segmento. As empresas que se subordinam 
a essas regras são as companhias abertas ou em processo de abertura de capital, além de 
empresas que possuam instrumentos de dívida negociados no mercado de capitais ou que, ainda, 
estejam durante o processo de emissão de tais títulos. Este pronunciamento da Norma 
Internacional de Informação Financeira estabelece que as empresas realizem a divulgação de 
informações que permitam aos usuários das demonstrações financeiras a avaliação da natureza 
e dos efeitos das atividades do negócio que ela desenvolve e o ambiente econômico em que ela 
está inserida. Este pronunciamento Norma Internacional de Informação Financeira define a figura 
do Chief Operating Decision Maker (CODM), traduzido para o português como tomador de 
decisões operacionais. Embora a norma não deixe clara, esse tomador de decisões pode ser um 
grupo de pessoas e, não necessariamente, uma única pessoa. Também este pronunciamento 
Norma Internacional de Informação Financeira determina que um segmento operacional é um 
componente para o qual haja informação financeira individualizada disponível. A simples 
existência de um balanço sobre um segmento não é suficiente para que ele seja classificado com 
o um segmento operacional. Como informações adicionais, devem ser disponibilizadas 
informações de desempenho, tais como receita e lucro bruto por linha de produto ou serviços. 
Assinale abaixo a alternativa que descreve corretamente o nome do pronunciamento da Norma 
Internacional de Informação Financeira a que se refere o texto acima. 
Assinale a alternativa correta: 
 
A - Pronunciamento IAS 12. 
B - Pronunciamento IAS 17. 
C - Pronunciamento IAS 7. 
D - Pronunciamento IFRS 8. Resposta correta 
E - Pronunciamento IRFS 2. 
 
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que a alternativa “A” é a correta, uma vez 
que O pronunciamento IFRS 8 foi trazido para a norma brasileira por meio do pronunciamento contábil 
CPC 22 – informações por segmento. As empresas que se subordinam a essas regras são as companhias 
abertas ou em processo de abertura de capital, além de empresas que possuam instrumentos de dívida 
negociados no mercado de capitais ou que, ainda, estejam durante o processo de emissão de tais títulos. 
O IFRS 8 estabelece que as empresas realizem a divulgação de informações que permitam aos usuários 
das demonstrações financeiras a avaliação da natureza e dos efeitos das atividades do negócio que ela 
desenvolve e o ambiente econômico em que ela está inserida. A IFRS 8 define a figura do Chief Operating 
Decision Maker (CODM), traduzido para o português como tomador de decisões operacionais. Embora a 
norma não deixe clara, esse tomador de decisões pode ser um grupo de pessoas e, não necessariamente, 
uma única pessoa. O IFRS 8 determina que um segmento operacional é um componente para o qual haja 
informação financeira individualizada disponível. A simples existência de um balanço sobre um segmento 
não é suficiente para que ele seja classificado com o um segmento operacional. Como informações 
adicionais, devem ser disponibilizadas informações de desempenho, tais como receita e lucro bruto por 
linha de produto ou serviços. Livro utilizado: CORRÊA, Michael Dias. Contabilidade Internacional. 1ª Edição. 
Curitiba, PR: IESDE Brasil, 2016. 232p.il. ISBN: 978-85-387-6268-3. Conteúdo abordado: IFRS 8 – 
Informações por segmento. Páginas do livro onde se encontra o conteúdo da questão: 44 e 45. 
Questão 6 de 10 
Estudamos que quando se trata de atividades operacionais, um dos pronunciamentos mais 
importantes para as empresas, de uma forma mais geral, é o que versa sobre o correto 
tratamento das receitas. No Brasil, o pronunciamento emitido pelo Comitê de Pronunciamentos 
Contábeis (CPC) que estabelece o correto tratamento das receitas é o CPC 30, adaptado da norma 
internacional IAS 18, emitida pelo International Accounting Standards Board1 (IASB). Então 
podemos afirmar que: 
A - a norma internacional acaba por ser aplicada às receitas que são geradas de transações ou 
eventos ligados à venda de bens ou direitos, à prestação de serviços e ao uso por terceiros de 
ativos da entidade que tenha o poder de produzir juros, royalties, dividendos ou qualquer outro 
benefício direto ao patrimônio das empresas. Resposta correta 
 
B - Existem poucas diferenças entre os critérios para o reconhecimento das despesas. Essas 
diferenças são estabelecidas de acordo com cada tipo de transação descentralizada. 
 
C - O pronunciamento nacional estabelece que todas as receitas necessitam ser deduzidas por 
meio da utilização do valor justo do benefício recebido ou a ser recebido decorrente da transação. 
 
D - O valor justo pode ser definido como o montante pelo qual um passivo teria a possibilidade 
de ser vendido ou, ainda, um ativo de ser liquidado, considerando uma transação entre partes 
desigualmente informadas e em condições anormais de mercado. 
 
E - Serão consideradas as despesas provenientes de compras de bens ou de produtos, despesas 
na prestação de serviços e despesas provenientes de juros, de royalties e de dividendos. 
 
Conforme estudamos que quando se trata de atividades operacionais, um dos pronunciamentos mais 
importantes para as empresas, de uma forma mais geral, é o que versa sobre o correto tratamento das 
receitas. No Brasil, o pronunciamento emitido pelo Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC) que 
estabelece o correto tratamento das receitas é o CPC 30, adaptado da norma internacional IAS 18, emitida 
pelo International Accounting Standards Board1 (IASB). Então podemos afirmar que a norma internacional 
acaba por ser aplicada às receitas que são geradas de transações ou eventos ligados à venda de bens ou 
direitos, à prestação de serviços e ao uso por terceiros de ativos da entidade que tenha o poder de produzir 
juros, royalties, dividendos ou qualquer outro benefício direto ao patrimônio das empresas. 
Questão 7 de 10 
Conforme nossos estudos os princípios de contabilidade geralmente aceitos, da expressão em 
inglês Generally Accepted Accounting Principles (GAAP) servem como referência para a avaliação 
de todas as atividades econômicas efetivamente realizadas pelas empresas, sendo utilizados, 
também, para a preparação e apresentação das informações financeiras por meio do que são 
chamadas demonstrações financeiras padronizadas. Assim, podemos afirmar que: 
A - Esses princípios geralmente aceitos, também conhecidos como “universalmente aceitos”, são 
nada mais que uma relação informal de normas e, de maneira consequente, um produto a ser 
utilizado em um ambiente econômico, com vistas claras à normatização e padronização de 
procedimentos contábeis nunca utilizados. 
 
B - Os princípios de evidenciação que tratam de fatores não necessariamente numéricos, 
preocupando-se com a qualidade da informação contábil apresentada, buscando eventuais 
ligações que as demonstrações possuem entre si, fazendo uma análise mais completa do 
conjunto de informações como um todo, e não necessariamente de um ou outro valor numérico 
considerado como influenciador por possuir materialidade. Resposta correta 
 
C - Os princípios de reconhecimento podem explicar variações consideradas negativas, servindo 
como instrumentos básicos para a análise das informações contábeis ajustadas pelas empresas. 
 
D - Podem ser classificados os princípios de duas maneiras semelhantes: segundo o 
reconhecimento das informações e segundo a evidenciação de informações constantesdas 
demonstrações contábeis ajustadas. 
 
E - Segundo o reconhecimento, os princípios determinam o momento e a desvalorização de um 
item que pertença ao ciclo contábil e que cause impacto nas demonstrações ajustadas, 
necessitando que sejam seguidos padrões que especifiquem que essa informação reflete 
numericamente a veracidade passiva das empresas. 
 
Conforme nossos estudos os princípios de contabilidade geralmente aceitos, da expressão em inglês 
Generally Accepted Accounting Principles (GAAP) servem como referência para a avaliação de todas as 
atividades econômicas efetivamente realizadas pelas empresas, sendo utilizados, também, para a 
preparação e apresentação das informações financeiras por meio do que são chamadas demonstrações 
financeiras padronizadas. Assim, podemos afirmar que os princípios de evidenciação que tratam de 
fatores não necessariamente numéricos, preocupando-se com a qualidade da informação contábil 
apresentada, buscando eventuais ligações que as demonstrações possuem entre si, fazendo uma análise 
mais completa do conjunto de informações como um todo, e não necessariamente de um ou outro valor 
numérico considerado como influenciador por possuir materialidade. 
 
Questão 8 de 10 
Dentro da estrutura do IAS 17 (International Accounting Standard 17 ou Norma Internacional de 
Contabilidade 17), as ocorrências de arrendamento mercantil são classificadas em operacionais 
e financeiras e enfatizam a transferência dos riscos e dos benefícios relacionados à propriedade 
dos ativos, do arrendador para o arrendatário. O pronunciamento IAS 17 estabelece as formas 
corretas de se classificar as operações de arrendamento mercantil entre as modalidades 
operacional e financeira e, adicionalmente, também dispõe sobre o tratamento contábil dado a 
essa operação tanto pelo arrendador como pelo arrendatário. Os arrendatários devem divulgar, 
em ambos os arrendamentos (financeiros e operacionais), informações como o valor total dos 
pagamentos futuros mínimos de subarrendamentos a receber dos subarrendamentos que não 
sejam passíveis de cancelamento e ainda uma descrição geral dos principais contratos de 
arrendamento, incluindo, no mínimo, algumas informações básicas. Sobre as informações 
mínimas básicas que devem fazer parte da descrição dos principais contratos de arrendamento, 
analise as afirmações a seguir. 
I.A base pela qual os aluguéis contingentes são determinados. 
II.A existência de cláusulas sobre prazos de renovação ou opções de compra e de repasse de 
custos. 
III.As restrições impostas pelos contratos de arrendamento, tais como aquelas relativas a 
dividendos, a dívidas adicionais e a arrendamentos futuros. 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) acima citadas que descrê corretamente as 
informações básicas que devem fazer parte da descrição dos principais contratos de 
arrendamento: 
A - Apenas a afirmativa II é verdadeira. 
B - Apenas a afirmativa III é verdadeira. 
C - Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. 
D - Apenas as afirmativas I e III são verdadeiras. 
E - As afirmativas I, II e III são verdadeiras. Resposta correta 
 
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que as afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
Os arrendatários ainda devem divulgar, em ambos os arrendamentos (financeiros e operacionais), as 
seguintes informações: I - o valor total dos pagamentos futuros mínimos de subarrendamentos a receber 
dos subarrendamentos que não sejam passíveis de cancelamento; II - uma descrição geral dos principais 
contratos de arrendamento, incluindo, no mínimo, as informações que seguem: a) a base pela qual os 
aluguéis contingentes são determinados; b) a existência de cláusulas sobre prazos de renovação ou 
opções de compra e de repasse de custos; c) as restrições impostas pelos contratos de arrendamento, tais 
como aquelas relativas a dividendos, a dívidas adicionais e a arrendamentos futuros. (BANCO CENTRAL 
DO BRASIL, 2011a). Livro utilizado: CORRÊA, Michael Dias. Contabilidade Internacional. 1ª Edição. Curitiba, 
PR: IESDE Brasil, 2016. 232p.il. ISBN: 978-85-387-6268-3. Conteúdo abordado: Reconhecimento das 
operações nos arrendatários. Páginas do livro onde se encontra o conteúdo da questão: 36 a 39. 
Questão 9 de 10 
Sale and Leaseback - Espécie de contrato de arrendamento mercantil financeiro, pelo qual a 
pessoa jurídica vende bens do seu ativo imobilizado a uma empresa de arrendamento mercantil 
e, simultaneamente, os arrenda de volta com a opção de compra exercitável após o término do 
contrato. Nas Operações de Sale and Leaseback o tratamento contábil que é dado varia conforme 
o tipo do arrendamento considerado na operação. Sobre o tratamento contábil nas Operações 
de Sale and Leaseback, analise as afirmações a seguir. 
I.Para os casos em que a transação de Sale and Leaseback gerar um arrendamento financeiro, o 
lucro na venda do ativo, quando o valor venal for maior que o valor contábil, deve ser diferido, 
amortizado durante o prazo de arrendamento, e evidenciado nas demonstrações contábeis do 
vendedor-arrendatário. 
II.Para o caso de a operação de Sale and Leaseback gerar um arrendamento operacional e ficar 
claro que a operação foi realizada sendo considerado valor justo, todo e qualquer resultado (lucro 
ou prejuízo) que seja oriundo da venda do ativo deve ser imediatamente reconhecido nas 
demonstrações contábeis do vendedor-arrendatário. 
III.No caso de a operação de Sale and Leaseback o preço de venda estiver acima do valor justo, 
esse excesso diante do valor justo deverá ser diferido e, posteriormente, amortizado durante o 
período em que se espera que o ativo possa ser utilizado. 
Assinale a alternativa que apresenta a(s) afirmativa(s) acima citadas que descrê corretamente 
sobre o tratamento contábil nas Operações de Sale and Leaseback. 
A - Apenas a afirmativa II é verdadeira. 
B - Apenas a afirmativa III é verdadeira. 
C - Apenas as afirmativas I e II são verdadeiras. 
D - Apenas as afirmativas II e III são verdadeiras. 
E - As afirmativas I, II e III são verdadeiras. Resposta correta 
 
É correto afirmar que para o nosso propósito, podemos dizer que as afirmativas I, II e III são verdadeiras. 
Para os casos em que a transação de Sale and Leaseback gerar um arrendamento financeiro, o lucro na 
venda do ativo, quando o valor venal for maior que o valor contábil, deve ser diferido, amortizado durante 
o prazo de arrendamento, e evidenciado nas demonstrações contábeis do vendedor-arrendatário. Para o 
caso de a operação de Sale and Leaseback gerar um arrendamento operacional e ficar claro que a 
operação foi realizada sendo considerado valor justo, todo e qualquer resultado (lucro ou prejuízo) que 
seja oriundo da venda do ativo deve ser imediatamente reconhecido nas demonstrações contábeis do 
vendedor-arrendatário. No caso de a operação de Sale and Leaseback o preço de venda estiver acima do 
valor justo, esse excesso diante do valor justo deverá ser diferido e, posteriormente, amortizado durante 
o período em que se espera que o ativo possa ser utilizado. Livro utilizado: CORRÊA, Michael Dias. 
Contabilidade Internacional. 1ª Edição. Curitiba, PR: IESDE Brasil, 2016. 232p.il. ISBN: 978-85-387-6268-3. 
Conteúdo abordado: Operações de Sale and Leaseback. Páginas do livro onde se encontra o conteúdo da 
questão: 41 e 42. 
Questão 10 de 10 
A regulamentação brasileira estabelece que para fins de conversão, todas as participações 
societárias mantidas por instituição financeira no exterior devem receber tratamento 
semelhante, sem a necessidade de aplicação da moeda funcional. No âmbito do mercado de 
capitais brasileiro, a Deliberação CMV 534, de 2008, revogada pela deliberação 640 de 07/10/2010, 
publicada pela Comissão de Valores Mobiliários, além de ter aprovado o pronunciamento CPC 02, 
aprovou também os dispositivos a serem utilizados pelas empresas (ou grupos de empresas) que 
figuremem bolsa de valores e tenham ações em livre negociação no mercado de capitais 
nacional. Assim, análise as afirmações abaixo: 
I - As operações realizadas em moeda estrangeira devem ser contabilizadas pelo valor 
correspondente em moeda nacional a débito ou a crédito das contas que as registrem. 
II - Os ajustes relativos a variações cambiais são apropriados em periodicidade mensal, calculados 
com base na taxa de compra ou de venda da moeda estrangeira, assim como os juros do período 
observando-se a taxa de câmbio da data da operação. 
III - As operações em moeda estrangeira devem ser convertidas da moeda do país onde está 
localizado o investimento no exterior, em primeiro momento para o dólar norte-americano, 
adotando-se a taxa de câmbio de venda na data da demonstração contábil, quando do 
fechamento de balanço. 
IV - A exceção para uso da taxa de câmbio de venda, para efeito de conversão no fechamento de 
balanço, para as operações em moeda estrangeria ocorre para os casos de itens não monetários, 
que são convertidos pela taxa de câmbio na data de sua respetiva formação ou aquisição. 
Após a análise, assinale a alternativa correta: 
A -I e II 
 
B -I e IV 
 
C - I, II, III e IV Resposta correta 
 
D -II e II 
 
E -III e IV 
 A regulamentação brasileira estabelece que para fins de conversão, todas as participações societárias 
mantidas por instituição financeira no exterior devem receber tratamento semelhante, sem a necessidade 
de aplicação da moeda funcional. No âmbito do mercado de capitais brasileiro, a Deliberação CMV 534, de 
2008, revogada pela deliberação 640 de 07/10/2010, publicada pela Comissão de Valores Mobiliários, além 
de ter aprovado o pronunciamento CPC 02, aprovou também os dispositivos a serem utilizados pelas 
empresas (ou grupos de empresas) que figurem em bolsa de valores e tenham ações em livre negociação 
no mercado de capitais nacional. Assim, todas as afirmações são verdadeiras, acompanhe: I - As operações 
realizadas em moeda estrangeira devem ser contabilizadas pelo valor correspondente em moeda nacional 
a débito ou a crédito das contras que as registrem; II - Os ajustes relativos a variações cambiais são 
apropriados em periodicidade mensal, calculados com base na taxa de compra ou de venda da moeda 
estrangeira, assim como os juros do período observando-se a taxa de câmbio da data da operação; III - As 
operações em moeda estrangeira devem ser convertidas da moeda do país onde está localizado o 
investimento no exterior, em primeiro momento para o dólar norte-americano, adotando-se a taxa de 
câmbio de venda na data da demonstração contábil, quando do fechamento de balanço; IV - A exceção 
para uso da taxa de câmbio de venda, para efeito de conversão no fechamento de balanço, para as 
operações em moeda estrangeria ocorre para os casos de itens não monetários, que são convertidos pela 
taxa de câmbio na data de sua respetiva formação ou aquisição.Capítulo 6.1.5 – Aspectos no cenário 
nacional - página 116.

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