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Causas do Marketing Soci(et)al em Tempos de Pandemia do COVID-19

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Sumário
Resumo Executivo	2
Introdução	3
Capitulo 1 Comportamento de consumo de produtos e a pesquisa sobre Marketing Social e Marketing Societal sobre o comportamentos dos consumidores em tempos de pandemia	5
1.1	Comportamento de Consumo Ecologicamente Consciente
1.2	O comportamento do consumidor em dados na pademia
Desafios para o e-commerce após a pandemia
Capitulo 2 Comportamento de Consumo dos consumidores em Tempos de Crise e de Incertezas, e o Novo Coronavírus (COVID-19) em 2021	14
2.1 Método
2.2 Análise de Conteúdo e Interpretação dos Resultados
2.3 Causas das Ações Sociais de Marketing do Varejo em Decorrência do COVID-19
2.4 Consequências no Comportamento do Consumidor do Varejo a partir das Ações Sociais de Marketing
Capitulo 3 NOVOS HÁBITOS na PANDEMIA: A MENTE DO CONSUMIDOR SOB A AMEAÇA DO COVID-19 em entrevista com 5 entrevistado	30
3.1 Conceito de Hábito pós comportamento do consumidor conforme a entrevista com 5 entrevistado
3.2 Algumas mudanças de hábitos frente aos novos desejos já notados pela pandemia apos a entrevista com os 5 participantes:
3.3 Em entrevista com 5 consumidores eles comentaram como seria a opinião deles de consumidor.
Consideração finais	35
Referências	39
Resumo Executivo
A economia do mundo e do Brasil, com a crise econômica com a pandemia está enfrentando uma série de desafios, uns dele é o crescimento populacional, o aumento da produção industrial, a poluição atmosférica e o aquecimento global, caracterizados como grandes problemáticas globais provenientes de atitudes e aspectos comportamentais do homem (PRŮŠA; SADÍLEK, 2019). O comportamento humano foi mudando com o agravamento dos problemas da pandemia, ele também é considerado como uma alternativa passível para vir solucionar, que no decorrer do trabalho vamos ver uma pesquisa qualitativa. O comportamento de compra ele é sustentável é a partir deste processo de tomada de decisão dos consumidores que podemos ver o que eles se preocupam com as questões ambientais, pois partem do do consumo individual é capaz de projetar consequências macrossociais que podem resultar em mudanças ambientais benéficas ou danosas do planeta (KAUTISH; PAUL; SHARMA, 2019). A pandemia em poucas semanas, mostrou que a pandemia é declarada a partir do novo Coronavírus (COVID-19), que provocou muitas mortes e deixou milhares de indivíduos doentes. E com isso mudou o comportamento do consumidor em relação as compras. Onde precisou vir á promover ações de distanciamento/isolamento social, gerando portanto preocupações nas questões de saúde pública, quanto aos fatores de crise econômica. Em tantas crises de pandemia que estamos, podemos encontrar dentre os temas predominantes em estudo sobre comportamento do consumidor em pandemia e e comportamento de consumo pelo consumidor, a investigação explorar o tema, por meio de entrevistas em profundidade com consumidores e verificar as causas identificadas com consumidores encontrados na rua em frente de lojas de varejo para ser executadas em tempo de pandemia do COVID-19. 
Aqui teremos de compreender as consequências onde essas ações pode vir a exercem em seus comportamento do consumidores. Os resultados apontaram que essas ações tem finalidades, comerciais e reputacionais ou de alteração de comportamentos em prol do bem-estar coletivo. Portanto isso vem revelar -se a aproximação dessas ações com as causas e às características do marketing societal e não social. 
As tangem, essas consequências vem do comportamento dos consumidores que se difere muito uma pesuisa explorativa, qualitativa e de aprofundidade mostra que o comportamento do consumidor muda sim e difere muito de opinição de cada um, quando uma fala que empresas essencias deve abrir ou outro comenta sobre ações que deve manter o fechamento para um bem maior a pró- saúde, onde poderão ser observadas diante dos fatores internos psicológicos e pessoais, além dos fatores de âmbito social e econômico que, pelos os consumidores, indicam que pode haver mudanças superficiais de comportamento sim, onde também são contestáveis ante à permanência dessas alterações no período pós-isolamento social e, pós-pandemia. 
Palavras-chave: Marketing Social; Marketing Societal; COVID-19
Introdução
 A identificação tem sido crescente para o desenvolvimento de estratégias sociais, para mostrar todo interesses dos varejistas, para também irem ao encontro dos valores e dos ideais dos colaboradores, dos consumidores, dos fornecedores e dos stakeholders. As medidas estratégicas é definidas como políticas e ações de responsabilidade social, em resposta às transformações no ritmo acelerado falando dos ambientes tecnológico, social e econômico (GREWAL; ROGGEVEEN; NORDFÄLT, 2017). 
Os períodos de crise econômica vem impactando na vida das pessoas, causando mudanças em suas rotinas, na parte dos contextos, padrões, que vem resultando em grandes transformações que faz parte comportamento do consumidor (KOOS; VIHALEMM; KELLER, 2017). Apesar desse 2 comportamento ser relevante e emergir o desenvolvimento de pesquisas, existe uma escassez de estudos que abordam a temática do comportamento do consumidor em períodos de crise (ALONSO; RODRÍGUEZ; ROJO, 2015). Em vista disso, o presente estudo espera oferecer uma contribuição relevante, na medida em que se propõe a analisar o comportamento do consumidor ecologicamente consciente no contexto de crise desencadeada pela pandemia da Covid-19, identificando os insights acerca do processo de tomada de decisão do consumidor a partir da lógica de consumo instituída ainda na vigência da pandemia.
Essas ações social, vem possuíndo seus próprios agentes e paradigmas, onde passaram a ser utilizadas e empregadas pelas empresas como ferramentas de gestão também na área de marketing para saber o comportamento do consumidor (ANDREASEN, 1994). Essas ações estão atribuídas ao marketing social que serve para ver o objetivo de influenciar o comportamento dos consumidores e promover bem-estar social ou, ao marketing societal que vem para corresponder a uma orientação da empresa bilateral, mais direcionada aos resultados de melhoria de reputação e de aumento no lucro, do que à filantropia) (SMITH; ALCORN, 1991; ANDREASEN, 1994; PTACEK; SALAZAR, 1997) No campo do marketing social, os temas mais usados foram os estudos da área, estão as questões de saúde pública, onde possui um fator potencial de influenciar o comportamento de saúde e de bem-estar dos indivíduos (SCHNEIDER; LUCE, 2014). Essas ações sociais de marketing eficazes vem para contribuir as intervenções por meio de estratégias que são capazes de estimular as transformações em nível individual e coletivo, para vir atuar em causas preventivas, como da AIDS, do Câncer, de doenças cardíacas e em causas 2 de combate a demais doenças ou problemas sociais, como a desnutrição (FOX; KOTLER, 1980). 
Mais com o tempo um novo Coronavírus foi identificado pela primeira vez na China, em dezembro de 2019 – o Sars-Cov-2 ou COVID-19 – que portanto se tornou responsável por grandes preocupações de saúde pública em todo o mundo inteiro. Depois que se espalhou pelo mundo onde desencadeou, em janeiro de 2020, a declaração da Organização Mundial da Saúde (OMS) de uma pandemia, de menos seis meses, onde foi infectado os 7.782.209 de pessoas no mundo, provocando mais de 430.613 mortes, mantendo até 4,5 bilhões de pessoas em quarentena domiciliar em suas casas (BBC, 2020; OGLOBO, 2020) e causando impactos econômicos (LANA et al, 2020; ANDERSON, 2020). Emm reação à pandemia do COVID-19, diferentes marcas do varejo onde se vinculou e produziu ações sociais relacionadas à prevenção da propagação do vírus e a auxílios de diferentes, ações de consequências decorrentes a essa doença e do próprio distanciamento social que precisou ser feito (DANZA, 2020). Portanto a partir disto fora visto dois aspectos emitentes são considerados à elaboração deste estudo.
 O primeiro entendimento são ações sociais de marketing possuem papel relevante na influência do comportamento dos pessoas comconsumidores, visto que as percepção de que os consumidores, inclui as demandas de satisfação moral/social – com grandes preocupações com o próximo e com a percepção de um risco social (FELDMAN, 1971). Esta pesquisa propõe compreender os 5 consumidores entrevistado, por meio de um estudo exploratório e qualitativo, para os consumidores, as ações sociais de marketing das empresas do varejo nos tempos em pandemia do COVID-19, onde a causa única e principal aqui é de promover bem-estar social. E verificar as consequências dessas ações no comportamento do consumidor – psicológico/pessoal, social e econômico. Para fazer toda essa estrutura desta pesquisa foi usado uma apresentação literária sobre marketing social e marketing societal; e uma pesquisa de comportamento de consumo em tempos de crise de pandeia. Em seguida as entrevista em profundidade com 5 consumidores que estavam na loja, com a análise do conteúdo e a interpretação dos resultados, e as considerações finais relatadas. Surgiu a questão de pesquisa que embasa o presente estudo: Quais comportamentos ecologicamente conscientes são adotados pelos consumidores na vigência da pandemia da Covid-19? Nesse contexto, o presente trabalho tem como objetivo investigar práticas de consumo ecologicamente consciente adotadas por consumidores, considerando a conjuntura de crise econômica e sanitária desencadeada pela Covid-19. P
Capitulo 1 Comportamento de consumo de produtos e a pesquisa sobre Marketing Social e Marketing Societal sobre o comportamentos dos consumidores em tempos de pandemia
As ações sociais promovidas foram portanto promovidas por organizações corporativas, sobre a configuração de ações voluntárias por parte de grandes empresas que portanto veio para solucionar e reduzir adversidades sociais. Essas atividades filantrópicas corporativas foram aplicadas no final do século XIX, nos Estados Unidos da América. E a partir de 1960 que se deu o entendimento de que as empresas detêm de responsabilidades e obrigações legais (BRONN; VRIONI, 2001). As pesquisas passou para defender que o marketing não deveria portanto vir a se limitar ao atingimento dos objetivos empresariais, mas vir para buscar e alcançar os propósitos voltados para á sociedade. O desenvolvimento dps consumidores ultrapassou as atitudes do consumismo e influnciou o estilo de vida de muitas pessoas, para suprir as necessidades e desejos da sociedade (LAZER, 1969). Os questionamentos sobre o marketing e à sociedade ocorreu nos anos 50 e de 60, na Era III do pensamento em marketing – que veio para disseminar a agitação social das questões e dos direitos civis, do papel do governo, das consequências das guerras e dos assassinatos de líderes relevantes entre o mundo todo (WILKIE; MOORE, 2012). Nos anos 70, o marketing social foi discutido nos periódicos das áreas (SILVA; MAZZON, 2016). 
Nesta pandemia de maneira abssurda vem desencadeado pela Covid-19 pode impactar de 8 maneiras sobre o consumo e o comportamento do consumidor umas delas são: 
E o onde envolve a acumulação de produtos basilares para o consumo diário, sendo esta uma reação comum de incerteza;
 E a improvisação onde vem se relacionado com os novos hábitos de consumo, aprendidos quando há restrições;
 E a demanda reprimida, onde o consumo ele é ilimitado de produtos e serviços seja adiado, tendo em vista o restrito acesso ao mercado por um período de tempo; 
E o abraçando a tecnologia digital, que os consumidores aderiu a novas tecnologias e mídias sociais e digitais, devido à necessidade de se manterem conectados; 
E a loja chega em casa, pois os consumidores em outros países são exatamentes privados para deslocar dos locais de compra, sendo necessário portanto ter a entrega em domicílio; 
Outro e o desfoque dos limites da vida profissional, em limites entre as tarefas de casa e o trabalho de forma remota onde muitas pessoas vem se confundindo
 E as reuniões com amigos e familiares, onde vem impactando no contato ad hoc com familiares e amigos que estão distantes, 
 E a descoberta de talentos, pela virtude de estamos em casa e ter a flexibilidade de tempo em casa para fazer as coisas, os consumidores vem vivendo novas experiências (SHETH, 2020).
As, mudanças no comportamento do consumidor pós-pandemia do Covid-19 são por transformações no setor de varejo de produtos e da inovação de estratégias de marketing nas marcas nacionais e internacionais (ZWANKA; BUFF, 2020). 
Os consumidores tem uma grande variedade e disponibilidade de produtos pelos varejistas, à medida que os produtos se tornam muito escassos, pode vir afetar a liberdade de escolha dos consumidores do mundo todo (GUPTA; GENTRY, 2019). No cenário pelo Covid-19, os varejistas tende se estabelecer no nível de compra por produto sobre á demanda, onde os consumidores possa se sentir em si mais confiantes sobre a sua disponibilidade do produto em compras futuras, a comercialização de produtos substitutos vem de uma estratégia relevante para evitar a escassez de produtos na pandemia (KIRK; RIFKIN, 2020). As informações sobre o Covid-19 noticiadas pela mídia e pelo governo dos países, estão sendo afetados em relação à saúde pública onde é portanto maior preocupação no momento.
 Kotler e Zaltman (1971) diz que as organizações corporativas precisa vir para propiciar serviços e produtos para atingir as expectativas dos consumidores, e ao bem-estar da comunidade. Omarketing social mostra as atividades não corporativas, objetivadas às questões sociais, e não à obtenção do lucro (KOTLER; ZALTMAN, 1971; ANDREASEN, 1994). 
Diante dos esforços empregados com á alteração de crenças, valores, atitudes ou de comportamento do público-alvo, diante deste processo de criação, da implementação e do controle de programas e de ideias, foi capaz de influir na aceitação de idealizações sociais e nas mudanças de comportamento do consumidor (KOTLER; ZALTMAN, 1971; SILVA; MAZZON, 2016). Ao combinar esses elementos com os avanços presentes nas tecnologias comunicacionais e de marketing comercial, o marketing social é umas das ferramentas relevantes à mudança de comportamentos e de atitudes (KOTLER; ZALTMAN, 1971). 
 Andreasen (1994), fala das atitudes emergidas das pessoas e da comunidade. Donovan (2011) mostra que o processo de modificação comportamental voluntária ocorre quando o público-alvo reconhece e se identifica com os benefícios da mudança. Laczniak et al. (1979) vem para se atentar com às críticas do marketing social que vem para se estabelecer na condução de novos comportamentos de consumidores, para vir para intervir na opinião pública, onde pode vir para subsidiar de várias ações manipulativas e antiéticas. O marketing social não corresponde ao simples procedimento de conscientização, mas na atuação no mercado para propor a evolução da filantropia em mercadológicas benéficas à sociedade (SILVA; MAZZON, 2016). O processo de marketing social faz pesquisas de marketing, planejamento e desenvolvimento de uma comunicação adequada para a veiculação de mídias de massa, que fomentem trouxe o abandono comportamental nocivo ao convívio social que portanto veio para contribuir no bem-estar da sociedade (LERNER; FRYXELL, 1988; PEATTIE; PEATTIE, 2009). O marketing social teve alterações conceituais e nas práticas (DONOVAN, 2011). Higuchi e Vieira (2012) alertam que empresas estão exergando os problemas sociais como oportunidade e estratégias competitivas. 
Mendonça e Schommer (2000) fala que no Brasil o termo marketing social é empregado, pela mídia e para descrever ações corporativas que ocorre no campo social, e possui o objetivo de gerar diferenciais competitivos, com o propósito de, influenciar o comportamento coletivo.
 Smith e Alcorn (1991), entre o marketing social e o marketing social corporativo, é denominado de marketing societal – onde possui associação de propósitos mais vinculados aos resultado corporativos (PTACEK; SALAZAR, 1997). 
 EI-Ansary (1974), fala da implementação de ideais sociais nas estratégias de marketing das organizações. Que vem para seempenhar para obter, o senso de responsabilidade social, a satisfação dos stakeholders e uuma maior lucratividade e participação no mercado com um todo. Isso, trás um benefício mútuo, sociais e comerciais entre empresas e suas causas (SMITH; ALCORN, 1991).
Abratt e Sackes (1988) fala da orientação societal que vem para resultar, ao longo prazo, em lucros maiores para à organização, no foco societal, que permanecendo com a finalidade principal. O marketing social e o marketing societal tem o objetivo de ser atendido, apesar da delimitação entre as terminologias, Andreasen (1994), faz confusão com elas. Essa apresentação literária desta pesquisa, vem para relatar os 4 fatores de comportamento de consumidor em tempos de crise e de incertezas, e o novo Coronavírus (COVID-19).
1.1 Comportamento de Consumo Ecologicamente Consciente
O comportamento de consumo ecologicamente consciente surge de uma alternativa que vai da lógica de aquisição convencional, que não é apenas a compra egoísta e exagerada de produtos, mas é a busca por um consumo ético e consciente, que é efetivado por consumidores que utiliza do seu poder de compra para empenhar as ações comprometidas com questões relacionadas á ambientais (WILLIS; SCHOR, 2012). O consumo verde é a tendência comportamental do consumidor em adquirir produtos que possa vir para reduzir a geração de poluição no nosso planeta e possam vir a promover a sustentabilidade ambiental. Nesse sentido, o consumo verde e forma de explorar o valor da proteção ambiental por meio de compras e comportamentos de consumo” (HAWS; WINTERICH; NAYLOR, 2014, p. 337). Nos últimos tempos, o aumento do processo de adaptação vem com as práticas ambientais que gerou tendências de comportamento de compra ecológico entre consumidores em diversas partes do mundo todo (YARIMOGLU; BINBOGA, 2018). Essa tendência comportamental, trouxe um estudo com foco, para o desenvolvimento de estudos que contemplam as temáticas do consumo e desenvolvimento sustentável, é o comportamento de compra verde e o consumo ético e consciente das compras (KAUTISH; SHARMA, 2020).
1.2 O comportamento do consumidor em dados na pademia
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Após pandemia muitos do produtos consumido de maneira por compras online que ao passar por uma alta no número de pedidos em abril como mostra os graficos podemos notar que, a venda de produtos físicos no e-commerce sofreu uma queda com a flexibilização das medidas de isolamento social que tivemos que manter. As variações na média de pedidos, mostradas na tabela abaixo, são referentes à quinzena anterior.
Fonte: Dados Konduto (2020).
Já as compras online tiveram um grande crescimento de serviços que foram impactadas de formas diferentes com grande crescimento
Os serviços de “fora de casa”, como passagens aéreas , sofreram um impacto maior e ainda não conseguiram retomar o volume de vendas anterior à pandemia.
Já as categorias de serviços que podem ser aproveitados “em casa”, como aplicativos de entrega e cursos online, viram o volume de vendas aumentar durante o período analisado.
Fonte: Dados Konduto (2020).
A empresa americana AdRoll, realizou uma pesquisa com 2.006 consumidores nos Estados Unidos para verificar se o comportamento do consumidor realmente mudou após a pandemia. Qu e gerou um impacto grande por parte e vendas onlie
O clima geral bo braisl não mudou muito: com a instabilidade da economia, os consumidores começaram a conter os gastos com o que chamamos de produtos e serviços “não essenciais” e começaram a comprar mais online, no contrário do que se imaginou de início, o que ocorreu não foi um corte total de gastos; onde, os consumidores optaram por apenas remanejar o orçamento.
A primeira mudança foi a transição das lojas físicas para as compras online. De acordo com a pesquisa da AdRoll, 67% dos participantes alegaram que seus gastos online aumentaram desde o início da pandemia da covid-19.
Fonte: AdRoll (2020).
Após o surto inicial muitas das pessoas fizeram estocagem de alimentos e álcool gel, diante do isolamento social se tornou mais moderada. O dinheiro que ia para jantares em restaurantes passou a ser usado em delivery. Sem poder ir à academia, as pessoas recorreram à internet e compraram produtos para se exercitar em casa.
As compras online da categoria moda são um exemplo dessa mudança de hábitos. Segundo a pesquisa da ABComm com a Konduto mostra o aumento que essa categoria teve, a categoria mostra um dos maiores números em aumento de vendas na comparação com o período antes da pandemia.
O isolamento social, faz sentido que o consumidor gaste menos com roupas e sapatos de luxo, e começam a gastar mais com comidas e itens que são essenciais, itens que usariam para sair ou trabalhar, optando por roupas mais confortáveis e casuais para se sentir mais à vontade em casa.
 O consumidor ainda não está disposto aceiar o que é “novo normal”; todos os esforços estão voltados para recriar a normalidade pré-pandemia, com apenas algumas limitações que precismos trabalhar.
Muitos consumidores não abriram mão de idas a lojas físicas, por exemplo. O que ocorreu não foi uma substituição total das lojas físicas pelas compras online, mas sim uma complementaridade entre as duas formas de consumir produtos e serviços.
A pesquisa aponta que 25% dos consumidores pretendem realizar apenas compras online, enquanto 24% farão a maior parte de suas compras na internet e uma menor parte em lojas físicas.
Desafios para o e-commerce após a pandemia
O isolamento social fez que a pandemia trouxe- se trazido um gás a processos no e-commerce que já estavam previstos para se desenvolver, como o aumento das vendas online e a otimização do atendimento digital muitos apesar dos bons resultados para o e-commerce, os dados que apresentamos e indicam que a mudança no comportamento do consumidor não é permanente e sim difere muito vamos ver no decorrer desta pesquisa com 5 entrevistado.
Com a reabertura da economia, é possível que o aumento de vendas por se consumida de maneira online já que não podemos sair de casa, conquistado durante a pandemia simplesmente seja perdido. Onde as lojas virtuais podem fazer para reverter essa nova mudança? Com a pandemia muitas lojas passaram a ter atendimento online e entregas em casa.
As experiências positivas e consistentes têm o potencial de transformar compradores de primeira viagem em clientes fiéis à marca.
Com o isolamento social, muitas empresas recorreram às redes sociais para divulgar a marca e aumentar as vendas. No entanto os consumidores passaram a comprar mais online que por loja fisicas.
Por sorte, as redes sociais são um excelente espaço para desenvolver essas estratégias e, ainda por cima, são ótimas ferramentas para atendimento ao cliente.
Muitas empresas optaram para realizar sua compra online onde o cliente já realizou uma compra em sua loja e ficou satisfeito com a experiência, volta a comprar online e seu objetivo e conve ncê-lo a realizar uma nova compra. Para fidelizar o cliente e garantir novas compras, com a estratégias de retargeting.
Retargeting nada mais é que publicar, em diferentes plataformas, anúncios pagos que são voltados para os usuários que já compraram em seu site ou que apenas visitaram sua loja, mas não fizeram uma compra.
Mesmo com todas as dificuldades que a pandemia trouxe, houve um grande esforço para repensar toda a forma como o e-commerce opera, de modo a atender às novas demandas.
Se o consumidor voltará a comprar em lojas físicas ou optará pelas compras online, ainda não temos como saber. Mas sabemos que tivemos um grande crescimento com vendas online;
Capitulo 2 Comportamento de Consumo dos consumidores em Tempos de Crise e de Incertezas, e o Novo Coronavírus (COVID-19) em 2021
 Belk (1975), o comportamento do consumo é a partir de “padrão de ações” que são envolvidas nas situações de aquisição de bens e de serviços, onde ocorre de maneira distinta em cada pessoa. Para sintetizar esse entendimento os fatores a vir ser responsáveis pelas ações e pelo comportamentos dos consumidores, quesão internos e externos (TOMAS; MESCHGRAHW; ALCANTARA, 2012). 
Os fatores internos de elementos psíquicos e pessoais, de valores e de estilos de vida, portanto os fatores externos vem para corresponder às influências ambientais que são as socioculturais e as econômicas. Que faz que as pessoas tomem atitudes de compra com expectativas do grupo, cultura e da economia. Os fator psicológicos e pessoais trás à motivação de força que incentiva ou pode vir a inibir uma ação, à percepção que trata o processo no qual o consumidor pode vir para interpretar as informações e vir para percebe os serviços e produtos), à aprendizagem é o processo em que as pessoas vem para ter conhecimento e experiência de consumo, onde pode vir aplicar todo conhecimento em comportamentos futuros, e às crenças e atitudes são os valores a partir de crenças que são capazes de condicionar o comportamento e as atitudes, onde possar vir para definir o que a pessoa gosta ou não gosta. E aos fatores de estilo de vida que vem para envolver a classe social e a personalidade para definir as atividades, atividades de interesses e de opiniões, e aos demográficos que vem para disserficar as pessoas com idade, ocupação, classe econômica e ciclo de vida, durante todo o processo de compra (SCHIFFMAN; KANUK, 2000 apud BINOTTO et al., 2014; TOMAS; MESCHGRAHW; ALCANTARA, 2012). Aos fatores de natureza externa, ao contexto econômico, Quelch e Jocz (2011) fala dos períodos de crise onde tem levado os consumidores para desconfiança no seu futuro, onde gerou mudança econômicas em seus comportamentos – como vir para poupar e economizar, para um futuro incerto. Partindo desse assuntos em momentos de crise o comportamento do consumidor é alterado (FLATTERS; WILLMOTT, 2009). A relevância para estudar as mudanças comportamentais dos consumidores em períodos complicados, com essa finalidade, varias são as empresas que podem compreender essa estratégias a ser implementadas na tentativa de assegurar a sua sobrevivência nessa pandemia (QUELCH; JOCZ, 2011). Seeger, Sellnow e Ulmer (2003) fala portanto que essas crises se trata de eventos, série de acontecimentos não rotineiros, que são portanto inesperado e que geram elevados graus de incertezas e ameaças para as empresas e consumidores. Neste momentos de riscos o objetivos são relevantes em relação com as propriedade, segurança de vida e ao bem estar da nossa comunidade. As expectativas otimistas e pessimistas dos consumidores com o futuro e de incerteza – de acordo com a gravidade da crise – que são responsáveis para coibir os gastos . Os consumidores pode vir para ter mais cuidado com o dinheiro em tempos de crise e de incerteza, diante das incertezas, há uma tendência por prioridade de serviços e por mais produtos baratos e, para os não são tão necessários onde são os primeiros a deixarem de ter (QUELCH; JOCZ, 2011; KAYTAZ; GUL, 2014). 
Flatters e Willmott (2009) O comportamento de consumo na crise e de incertezas. Há um fator de consumo simplificado e reduzido; uma realocação no orçamento e uma limitação na poupança do consumidores; uma redução no consumo que seria o verde/ecológico que é à minimização do consumo ético e social.
Nesses tempos de crises e de incertezas onde afeta de modo direto do comportamento dos consumidores, que suas expectativas com as variáveis psicológicas e da sociedade, a partir dessa incerteza e de aflição da aquisição de bens e de serviços (KAYTAZ; GUL, 2014). Em um mundo cada vez mais globalizado há uma série de vulnerabilidades e biológicas que vem atingindo varios estados nacionais onde elevou a epidemias a pandemia, que provou crises e incertezas. Os ultimos eventos foi registrado nos anos de 1918, 1957, 1968, 2009 e, mais atualmente, em 2019-20, em meio de um novo Coronavírus – denominado da SARS-CoV-2, COVID-19 ou 2019N-CoV, que vem causando as preocupações na sociedade (LANA et al, 2020; ANDERSON et al., 2020).
 O COVID-19, foi descoberto no dia 31 de dezembro, na cidade de Wuhan, na China. No início de 2020, teve sua difusão internacional que deixou pessoas mortas e milhares de doentes em poucas semanas. Em 30 de janeiro, desse mesmo ano, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou emergência de saúde internacional (PHEIC). E no final de janeiro diversos países já reportou casos de infecção (LANA et al, 2020; ANDERSON et al., 2020).
 Para parar com o avanço do vírus e diminuir os impactos humanos, teve o distanciamento e o isolamento social Essa medida foi aplicada no mundo todo com a finalidade de evitar que o Covid- 19, fizesse se espalha-se mais, ou para, até, um possível desenvolvimento das vacinas e tratamentos (ANDERSON et al., 2020). Todo este assunto chato tem gerado portanto garandes preocupações em relação às desaceleração econômica que, com impactos manifestados na China, já mostrou grandes interferência em muitos outros países com crise econômica. O quadro desse Covid -19, vem prejudicando á economia global e do Brasil principalmente, onde teve diversas opinições com a redução de fluxos produtivos, a limitação de interatividade no comércio internacional e a diminuição do consumo que trouxe o medo diante dos resultados negativos que estamos enfrentando ainda no mundo todo, com problemas sociais, com escala mundial vêm ocasionando crise econômica no mundo todo e no brasil. Onde pandemia do COVID-19 vem representando, nos tempos atuais com grande preocupação com a saúde pública e da economia global no mundo todo (ANDERSON et al., 2020). 
 2.1 Método
 Godoy (1995), usa uma técnica de entrevista em profundidade onde á proposta a e para pesquisas com objetivo de exploração de novos enfoques. Os entrevistados foram escolhidos aleatoriamente na rua portanto a entrevista vai por meio de ligação pelo whatsapp e convidados já que estamos em ´periodo de pandemia.
Este estudo trás uma investigação exploratória de qualitativa, que no qual vem utilizando a técnica de entrevista em profundidade, orientada por um roteiro anexado para o trabalho a vir ser desenvolvido no formato interrogativo, com base nos objetivos desta pesquisa. A quantidade dos 5 participantes para a pesquisa deste estudos desta investigação, veio para mostrar o critério de saturação empírica. Onde será composta por consumidores do varejo sobre o uso do consumo de energia e água, e alimentos e uso geral de outros servicos e vamos citar também sobre o comportamento do consumidor, que se voluntariaram para participar das entrevistas, depois com após á divulgação deste formulário de participação, como mostra tabela 1, a seguir.
 
	Nome:
	idade
	gênero
	escolaridade
	Formação 
	Profissão
	cidade
	Tempo isolado
	 C1 Beatriz
	19
	feminino
	Superior incompleto
	Publicidade propaganda
	estudante
	Sarandi PR
	1 mês
	 C2 
João
	30
	masculino
	Pós graduado
	administração
	Analista de negócios
	Maringá PR
	17 dias
	 C3 Matheus
	30
	masculino
	Superior incompleto
	Publicidade propaganda
	empresário
	Maringá PR
	18 dias
	 C4 Yasmin 
	22
	feminino
	Superior incompleto
	medicina
	estudante
	Maringá PR
	26 dias
	 C5 Thayna
	27
	feminino
	Superior incompleto
	Enfermagem
	estudante
	Maringá
	27 dias
Fonte: Elaborado pela autora (2021)
Dos 5 entrevistado sobre vendas de produtos de vendas online os 5 diz que compra produtos online e onde afirma que teve um grande crescimento de compras atraves de whats e ecommerce. O C1 Afirma por estudar publicidade e propaganda que este setor teve grande mudança postivias e um grande aumento em vendas online onde teve um grande levantamento de vendas;
Já o consumidor C3 afirma que ele sofreu queda por ter um bar e não ser uma empresa essecial e como consumidor e cliente diz que começou a vender delivery e passou consumir também muito de maneira quantitativa produtos comprardo de forma online, que por conta disso fez uso de compras de produtos que possar vir a diminuir a energia;
Unica coisa boa que o mercado online em pesquisa em vários site teve um grande aumento de vendas;
Mas que ainda sofremos um impacto muito grande e grande fechamento de lojasfísicas e onde muitos optaram por atender de maneira online optando a usar mais o marketing digital para se promover na crise que estamos;
Outra pesquisa foi o consumo de energia e de água para saber se mesmo em pandemia os 5 entrevistado estão fazendo economia em casa, já que no estado do paraná a energia vem aumentando muito e com isso veio muitas das variáveis (C1 e C2) indicam que a família faz e economia sim, e afirma que sempre mantiveram esforços para reduzir o consumo de energia elétrica e utilizam eletrodomésticos (máquina de lavar roupa, arcondicionado que trocou pelo ventilador só para diminuir a energia) e os uso desses eletros fora das 10h da manhã e as 10h da noite. Já (C3) sinalizaram que precisa de um grande esforço para reduzir o consumo de energia, já que possui um bar com freezer mas demonstrou-se bastante frequente em suas rotinas durante o período de quarentena, já que a empresa dele não essencial e ficou muito tempo de portas fechada atendo delivery. Já C4 e C5 revelam que nunca houve interresse, mas só faz economia com as lampadas, mas de acordo com a maioria dos consumidores entrevistado, todos eles vem praticando a mesma da atidudes do consumidor C4 e C5 usando as lampandas que pode ser substituidas por lâmpadas de economia na energia. O C3 indicam houve um grande resultado na economia da energia , e diz que comprou eletrodomésticos que possa vir a diminuir a força nesta pandemia como (como geladeira, micro-ondas, liquidificador, processador e freezer com economia de energia) de marcas que possam vir a consumir menos energia. E sobre que diz respeito ao consumo alimentar dos 5 entrevistado na quarentena, as variáveis A3, A4 e A5 revelaram que fazem a econimia também no mercado, já que a alimentão subiu muito A variável A3 destaca um comportamento de compra bastante frequente por conta do bar (muitas vezes e às vezes) de alimentos orgânicos por eles serem mais saudáveis, pois e a fonte de renda dele neste momento, enquanto a escolha de compra por alimentos mais orgânicos como forma de respeito ao meio ambiente pela situação que o país se encontra ele quer oferecer algo que possa se destacar (c4) também é observada que o comportamento dele e mais efetuado entre algumas e muitas vezes da metade dos entrevistados, pois mora com familia grande. O 5 entrevistado afirma que vem economizando com comprar de produtos de eletro, pois nesta fase que se encontra ninguem pensa em gastar; C3 afirma ainda fui o unico que mais gastei aqui, mas foi pelo um bem maior para diminuir meus gasto com energia troquei alguns eletros do meu bar;
Fonte elaborada por ela propria, 2021
(C1) A consumidora mostra que consumiu mais a energia com 65 KWH, diz que por parte do alimento orgânico, vem fazendo economia de encontrar produtos mais em conta onde pelo gráfico a mesma economiza até 50 por cento, água vem gastando 40 o metro, já em produto em geral não vem gastando nada; 
(C2) O consumidor mostra um aumento maior na energia com 60 KWH, mas encontra também na economia no mercado com alimentos mais barato com 50%, já água podemos ver um economia também de 50 o metro, e no que diz a respeito o consumidor não vem gastando com produtos em geral;
(C3) O consumidor mostra um aumento grande na parte da energia de 170KWH, em na parte do alimento orgânico vem consumindo mutio por conta do seu bar e a economia dele é de 90% dos alimentos por ser orgânico, água ele vem gastando até bem visto que a metragem aqui no paraná por ser bar esta na parte de economia de 150 metros, e como parte de eletros gastou quase 100% das suas economias para vir a economizar na energia; 
(C4) A consumidora mostra que consumiu mais a energia com 125 KWH, diz que por parte do alimento orgânico vem fazendo economia de encontrar produtos mais em conta, pela familia ser grande, onde pelo gráfico a mesma economiza até 50 por cento, água vem gastando 80 o metro, já em produto em geral não vem gastando nada;
(5) A consumidora mostra que consumiu mais a energia com 70 KWH, no alimento orgânico ela faz uma economia de 40% de todo os 5 entrevistado na parte da alimentação e que teve mais economia neste fator, água vem gastando 30 o metro onde a mesma mostra de todos os 5 entrevistado a mais econômica, já em produto em geral não vem gastando nada;
Então podemos ver pelo gráfico a mais econômica dos 5 entrevistado e a consumidora 5, onde a mesma fez uma economia enorme em vista dos outros 4 participantes;
Mesmo diante da crise da pandemia os 5 consumidores encontra-se bem na parte de economia de consumo, o consumidor com maior gasto e o consumidor 3, e o consumidor mais econômico e o consumidor 5, todos mostraram comportamentos ecologicamente consciente dos entrevistados durante a quarentena onde estão relacionados a compra e substituição de lâmpadas que economizam menos energia, bem como pela aquisição de eletrodomésticos de marcas que atendam a essa mesma finalidade o consumidor 3 trocou tudo pro conta do bar. Em resumo, podemos ver que as atitudes relacionadas a compra de produtos de alimentos, consumo de energia, água e eletros são fatores que refletem o comportamento ecologicamente consciente dos consumidores durante a quarentena. Portanto podemos ver que todos ecologicamente faz uso de produtos de alimentos orgânico;
Fonte Propria 2021
O consumidor 3 novamente apresenta um gasto maior por preferir produtos de boa qualidade e organico o que se torna mais caro, mas o mesmo utiliza para o bar dele, onde mostra mais que os outros de 90 por cento;
Já o consumidor C1, C2, C4 e C5, mostra uma economia grande onde procura por alimentos mais em conta a econimia deles e de 40 a 50 por cento;
Fonte propria 2021 
Podemos ver que aqui o gasto maior do consumidor de fonte de energia foi o consumidor 3
 E consumidor 4; Onde aumento de energia foi de 125 a 170 KWH
Já o consumidores C1, C2, C5 mostraram uma economia muito grande entre 40 a 70 KWH
Fonte: propria 2021
Podemos ver que o unico consumidor que fez compra de eletro foi o consumidor 3 100 por cento onde detalhe que foi por conta do bar;
Podemos ver o consumo de água por metros o maior consumidor foi o consumidor 3 com 150 metros, e o consumidor 4 com 80 metros; 
E consumidor C1, C2, C4 mostra uma econimia sustentavél entre 30 a 50 metros por mês;
As entrevistas foram feita por meio de videoconferência, pelo contexto que estamos de quarentena e não podemos sair de casa com distanciamento social provocado pela pandemia do COVID-19 com as novas variantes de 2021. A entrevista foram feitas entre os dias 02/04/2020 e 03/04/2020, duraram entre 15 e 30 minutos, onde foram posteriormente, transcritas à análise dos dados. O dados foi efetuado a partir da análise de conteúdo e delimitado diante de categorias a prioridade, mediante teóricos e objetivos do estudo. E como técnica de análise de dados, a análise de triangulação dos conteúdos (FRANCO, 2008; BARDIN, 2011), como se expõe na próxima seção.
2.2 Análise de Conteúdo e Interpretação dos Resultados
 Esta parte dessa sessão, vem para apresentar a análise do conteúdo e as interpretações e resultados obtidos. Para isso isso eu usei o termo da triangulação dos conteúdos coletados nas entrevistas com os consumidores de varejo (a unidade de estudo desta pesquisa) e das informações que fora colocadas na literatura estudada nesta investigação. Para exploração, há uma segmentação da análise em 2 subseções: Causas das ações Sociais de Marketing do Varejo em Decorrência do COVID-19; e Consequências do Comportamento do Consumidor do Varejo a partir das Ações Sociais de Marketing em Tempos de Pandemia do COVID-19 e sobre o uso do consumo de energia, água, alimento e produtos eletronicos em geral;
Mesmo diante da crise da pandemia os 5 consumidores encontra-se bem na parte de economia de consumo, o consumidor com maior gasto e o consumidor 3, e o consumidor mais econômico e o consumidor 5, todos mostraram comportamentos ecologicamente consciente dos entrevistados durante a quarentena onde estão relacionados a compra e substituição de lâmpadasque economizam menos energia, bem como pela aquisição de eletrodomésticos de marcas que atendam a essa mesma finalidade o consumidor 3 trocou tudo pro conta do bar. Em resumo, podemos ver que as atitudes relacionadas a compra de produtos de alimentos, consumo de energia, água e eletros são fatores que refletem o comportamento ecologicamente consciente dos consumidores durante a quarentena.
2.3 Causas das Ações Sociais de Marketing do Varejo em Decorrência do COVID-19
 As ações sociais de marketing em decorrência do COVID19, os 5 consumidores entrevistados reconhece o período como elevado grau de 7 incerteza e ameaça (SEEGER; SELLNOW; ULMER, 2003) onde puderam vir para identificam essas prevenção ao contágio do vírus e incentivo das atividades no mercado a partir portando do isolamento social, onde veio para abordar e conter o avanço do vírus após declaração da OMS de emergência de saúde internacional, pela nova variante do virus. (PHEIC) (LANA et al, 2020; ANDERSON, 2020). As ações sociais de marketing, foi mencionados pelos consumidores entrevistados no segmentos do varejo. Os entrevistados que foram 5 pessoas, os 5 entrevistado falou de ações sociais no varejo de alimentação, o consumidor C 3- Matheus empresário, que descreveu portanto um caso em em uma loja de alimentação que disponibilizou seus produtos para microempreendedores para reevender e para possuírem mais uma forma de renda. Os entrevistados C1, C2, menciou o varejo de moda/vestuário e calçadista, de produção das máscaras, até a produção de conteúdo com incentivo de saúde mental, até campanhas para que pessoas se mantenham fisicamente ativas dentro de casa. 
Já, os consumidores C4 citam uma loja do segmento de eletrônicos e móveis, como desenvolvedora de projetos sociais e de ações voltadas ao bemestar dos próprios colaboradores – onde o mesmo faz, ações promocionais e não sociais de marketing. Também como segmento do varejo, identificado em ações sociais de marketing, a consumidora C5 indica o setor de cosméticos, com exemplo de loja que possui produção própria e passou a confeccionar álcool gel.
Nesse sentido, embora o consumidor C3 faz alusão de ações possuem o objetivo, proposto pelo marketing social, diz respeito à promoção do bem-estar da comunidade (ZALTMAN, 1971; ANDREASEN, 1994), como pontua: “ Onde muitas empresas estão promovendo ações, pensando no bem-estar social, criando mecanismos de proteção para que as outras pessoas não tenham que sair de casa, ou fazendo doações e campanhas para potencializar a cura, o tratamento e para redução dos casos” (C2), os demais entrevistados reconhecem que essas ações é uma orientação bilateral das empresas do varejo. Isso para eles essas estão mais direcionadas a resultados corporativos, do que à filantropia (PTACEK; SALAZAR, 1997). 
Logo, a perspectiva dos 5 entrevistados, associa-se às ações com cunho de marketing societal (ANDREASEN, 1994; SMITH; ALCORN, 1991; ABRATT; SACKES, 1988). Os 5 entrevistados assimilam, á realização dessas ações, na melhoria na reputação das marcas, a partir da ajuda à sociedade. 
Como estabelece a consumidora C5 “O principal de tudo e vir para ajudar, mas além de ajudar, podemos vir a criar uma imagem positiva para marca” (C5). Já, a consumidora C2 comenta que algumas marcas tenham a intenção de ajudar, mas muitas estão usando este momento para aparecer e muitas se sente obrigadas a fazer algo, pois a concorrente está fazendo. Ou para se destacar e melhorar sua imagem; positiva pro público”. Além das questões de ajuda ao próximo, para maior visibilidade da marca de forma positiva, a consumidora C3 pontua que “Assim que tudo voltar ao normal pode ser que tenham clientes que não eram clientes antes da pandemia, já que talvez possam pensar nelas por conta dessas ações” (C3). Portanto com contribuição da fala do consumidor C3: “Os objetivos é criar uma familiaridade com a população, para quando começarem a gastar de novo e para se lembrar de quais marcas passaram por esse momento junto” (C3). A visão desses 5 entrevistados, no respeito à reputação das marcas, faz às ações promovidas pelo marketing societal, que segundo Andreasen (1994), o resultados pode ser obtidos, tendo asssim o retorno financeiro e a melhoria na imagem e a reputação da empresa.
 Os 5 entrevistados comenta da ações, causadas para a melhoria da reputação, ou majoritariamente dirigida para o incentivo do consumo. Como sintetiza o C2: “Eu acho que a intenção é não parar de vender e menos para conscientizar” (C3), como corrobora C2: “ talvez acho que tiveram que fazer algumas dessas ações para manter o consumo [...], e assim gerar mais consumo porque não é fácil manter os funcionários com essa queda” (C3) assim comenta por ser empresário e ter de arrumar neste cenarios; e segundo menção de C1: “não vejo algo que sinto, que seja pelo bem da sociedade, e mais uma jogada de marketing, para fortalecer a marca da empresa, já pensando no lucro” (C3). Os entrevistados C1, C5, reconhece que tem o desejo na comercialização a partir das ações sociais, como intuito à confecção das mesmas, a humanização das marcas. De acordo com o consumidor C3 “ por ele ser emresário ele comenta sempre nas opiniões dele que o principal objetivo é a venda, embora, ele acha que também é humanizar o momento, e vir para demonstrar que não só às pessoas que estão passando por esses momentos, mas as marcas também estão passando por isso junto” (C3). E, essa colocação e o entendimento positivas no período póspandemia, tem-se a verbalização do consumidor C3:
 Acho acho quem não se destacar agora vai acabar colhendo esses frutos depois. Então, sim, temos ai um viés comercial e por ter uma empresa e ser empresário acredito que, e mais questão comercial. E de 1 ano para cá eu vejo que cada vez mais, as marcas está querendo se humanizar, vamos penasr assim que se precisa estar mais presente na vida do seu consumidor [...] se isso continuar acontecer dessa forma, quais são as marcas que realmente vai vir a se preocuparam com a gente, quais marcas realmente vai se preocuparar com a saúde global (C3). Pois muitos querem trabalhar sem pensar em como vai ficar se essa doença aumentar;
Especialmente diante dessa pandemia que estamos enfrentando pela 2 vezes, a C1 reforça a compreensão dessas ações sociais à lembrança da marca pós COVID-19. Como indica sua fala: “Eu acho talvez é não cair no esquecimento, até porque têm muitas marcas que não são essenciais e não precisa delas está funcionando, onde de certa forma, estar faz se meio de campo com os clientes, pra quando elas puderem, serem consumidas novamente” (C1). Enquanto o consumidor C3 comenta do esforço que muitas empresas estão exercendo para sobreviver, já que também ele é um empresário e vem se preocupando como consumidor e cliente também. Pode se perceber que as verbalizações dos consumidores entrevistados não se referem a ações de marketing social, já que estes vem para corresponder a atividades não corporativas e findadas às questões sociais e não à obtenção do lucro (KOTLER; ZALTMAN, 1971; ANDREASEN, 1994). Dessa forma, demonstra ter a maior proximidade a ações de marketing societal, já que se empenham para obter senso de responsabilidade social e, satisfazer os stakeholders e obter participação no mercado ao longo prazo (SMITH; ALCORN, 1991; ABRATT; SACKES, 1988). Por essa finalidade podemos vir ver na proximo capitulo as ações de compreender as consequências dessas ações no comportamento dos consumidores.
2.4 Consequências no Comportamento do Consumidor do Varejo a partir das Ações Sociais de Marketing
 Nos Tempos .de Pandemia do COVID-19 onde sofremos com essa doença, podemos ver que Belk (1975) informa sobre o comportamento de consumo, que pode ser por meio de um “padrão de ações” a partir do processo de aquisição de bens e de serviços, que deu portanto 9 distinta entre os indivíduos que vem para dar o segmentação de fatores internos e externos, que são responsáveis pelas ações e pelo comportamentodos consumidores.
 Essa questões dessas análise as consequências das ações sociais de marketing com o varejo, nessa pandemia COVID-19, nos fatores internos (psicológicos e pessoais) e externos (sociais e econômicos), e a partir dos 5 entrevistos com os consumidores que ajudaram no estudo desta investigação, diz a respeito às intervenções de caráter psicológico e pessoal (SCHIFFMAN; KANUK, 2000 apud BINOTTO et al., 2014; TOMAS; MESCHGRAHW; ALCANTARA, 2012), que portanto vem sendo considerando as expectativas, as percepções, as emoções, os valores e as aprendizagens diante de todas as ações de social de marketing, que ocasionam, ou não, mudanças comportamentais em um todo. Ás ações sociais são desenvolvidas pelas marcas do varejo em época de pandemia, os consumidores C2 e C4 não esperam por atuações deles, de acordo como o consumidor C2, “ Eu posso falar que não estou contente, e possar confessar que não há mais expectativa em relação às essas ações sociais e não tenho buscado para saber se a marcas que eu consumo e que eu admiro ou não, ou se estão fazendo alguma coisa” (C2). 
De outra maneira as expectativas dos demais entrevistados, têm-se as falas C1 e C6: “ E o mesmo fala que sim, que enfim esperam porque admira muito esse lado, mais realmente ainda estão muito preocupado das empresas com a sociedade e não só no consumo” (C1); na verdade eu espero que sim que, e as empresas que não fizera muito ainda que possam fazer algo, não só no lado empresário mas nos clientes também, mas pensando em nosso lado, onde podemos dar o exemplo para a sociedade e para outras pessoas que se tem empresas”. Com indiferença a consumidora C5 diferenciação, espera mais ações das marcas, mas afirma que não é algo que exija para a compra da marca, onde deixa com sentimento bom pela marca, por ter acompanhado a ação social dela” (C5). E o consumidor C3 por ter empresa e ser consumidor, afirma que por mais que espere que o varejo realize ações sociais nesse período, devemos se atentar para faça algo que vem para motivar essas empresas e lojas a imitarem essas atitudes, como menciona: “Eu espero mais ações, até porque, essas empresas que eu ou você que estamos acostumado, já têm muitas preocupações, então nada muda muita coisa. Portanto algumas empresas que estão fazendo, e certeza que pode está taxadas de oportunistas pelas as outras que não fizerem, por coisa que seja ainda pior” (C4). Comenta que sua verbalização enfoca na fala de Higuchi e Vieira (2012), de que há empresas que percebem os problemas sociais como oportunidade e estratégia são bem competitivas. 
Diante da reação de todos os 5 consumidores entrevistado podemos ver que a partir dessas ações sociais que são portanto promovidas por marcas do varejo, para os entrevistados C1, C3, C4, essas pode vir para promover uma percepção positiva no comercio do cosumidor ou ainda mais positiva. Nas falas das entrevistadas C2, e C5: “Acho que podemos ver só no modo positivo, é vai ser muito legal ver que as marcas onde possa vir a se preocupam com a gente, podendo assim fecharam o local físico e também deram um jeito legal de atender e continuarem atendendo a todos de forma online por vendas pelo instragram e pelo whats” (C3); fala revoltado: que por mais que possa atender online ainda eu por ser consumidor e ser empresário, acho que fechar o local fisico acaba com a economia do pais. Onde mudei muito meu conceito com o fechamentos da empresas, memso aquelas que fizeram o contrário de ações sociais e as empresas que não fizeram, a percepção ficou ainda mais positiva, mais eu sou contra o fechamento da empresas” (C1); e “Eu como cliente, a gente temos o gosto de falar dessas ações: em meio de uma crise mundial, eu também acho que a minha percepção de manter o comercio aberto e a melhor opção dela, mesmo com essas ações de promover o cuidado garantindo de forma positivas a aberturas da empresas com ações de cuidado” (C1). Já, os consumidores C1 e C5 apontam que tudo dependem da finalidade que a doença cresça, que ainda seria melhor o fechamento de tudo e garantir mais açoes para outras empresas possa fazer igual.
Ja o como verbaliza o consumidor C3 comenta dessa forma: “Parece que algumas ações de algumas empreas são feitas muito mais para aparecerem na mídia, nesse caso, eu vejo como algo negativo o importante e abrir com o comercio e fazer o uso do cuidado conforme OMS” (C1), fala que podemos sinalizar que essas empresas e marcas que têm usado um discurso para o não fechamento da empresas e não está pensando no bem prol da comunidade, e afirma ainda que acha que deve se mutar as empresas que não aceitar o fechamento, e como consumidora ela comenta: que devemos manter as empresas fechada ate melhorar a curva desa nova variantes onde passamos pela segunda vez no brasil mais uma quarentena com milhoes de mortes. Nessa percepção negativa ou neutra o consumidor fica neutro e aborrecido (C3). 
Os consumidores C1 e C4, reforçam na fala de Laczniak et al. (1979), que algumas ações sociais podem vir dar uma opinião pública e no caráter manipulativo e antiético. Na tange dos conceitos de emoções e sentimentos concebidos nessas ações, diante do texto abordado, a consumidora C1 indica a tranquilidade (a partir de tons mais delicados para tratar esses assuntos, os entrevistados C1, C5 apontam com felicidade ao saber que tem empresas que pensa em fazer ações para ajudar no combate dessa doença, mesmo com o fechamentos delas e de oferecer ajuda.
Logo C3 fala, expõem sua opiniçao com a esperança ao meu ponto der ver, as empresas podem pensar além do lucro, mas se continuarmos fechada e pensar somente nessa ações de melhorar o covid-19, podemos morrer de outra coisa como de fome, depressão, e a crise ecnonômica no pais falido com milhares de brasileiro sem emprego e passando fome.
O consumidor C1 fala que ate se preocupa com isso também, mas para minimizar tudo e preciso fazer o fechamento e depois retornar. Onde também a mesma tem um sentimento de gratidão ao visualizar que mesmo as pequenas empresas estão ajudando de alguma maneira, mesmo fechadas e a consumidora C5 comenta sobre o acolhimento de pessoas dessa forma que a partir desse sentimento de identificação com a marca podemos pensar e ações para ajudar até as aberturas das empresas de volta), enquanto que os entrevistados C3, C2, mencionam por falta de empatia, com sentimento negativo com o proximo que a prioridade dele e o comercio aberto e que sentimento algum vai matar a fome de brasileiro. Os dois comenta se não morrermos de covid vamos morrer de fome então, não que não temos vontade de ajudar, mas precisamos pensar na economia do país. Já, como emoções positivas, os consumidores C1 e C4 incitam a preocupação, diante da sittuação que estamos, e pensa de um forma positivas de amor e sentimento, nas açoes que possa vir para contribuir com a pandemia e as empresas, mas o C 2 também emite o sentimento de desconfiança, onde a real intenção das marcas em estarem efetuando tais ações só pensando nelas.
 Essas emoções de caráter negativo fazem de fato de que em período de crise, os consumidores passam a ter desconfiança quanto ao seu futuro proximo, além de incertezas e aflição pelas dificuldades que estão enfrentando(QUELCH; JOCZ, 2011; KAYTAZ; GUL, 2014). Ao alinhamento dos valores dos consumidores entrevistados para com essas ações sociais, o consumidor C1 fala que portano não se identifica similaridade, como expõe “Eu de maneira que tudo isso é indiferente, para mim, eu vejo mais como um reforço para o comércio, para que o povo consuma e a economia não pare” (C7). Apesar disso os entrevistados C1, C4, C5, comentas que as ações de valores e para ajudar o próximo, de empatia e de responsabilidade coletiva. Enquanto, o entrevistados C3, C2 estão vinculados à valorização da vida dos seres humanos e para o consumidor e empresa C3 à preocupação com a sociedade em manter o comercio aberto. Além disso, a consumidora C1 reforça fala do alinhamento de valores está associado também ao seu consumo, e comenta“Eu consumo a marca muito pelos valores, quando a empresa se preocupa com a saúde de todos, se eles estão de acordo com os meus valores. E ela continua falando: que fosse uma empresa eu também mostraria mais meu lado humano, não só o comercial” (C1). Quanto às novas ações promovidas em tempos de pandemia, a consumidora C4 identifica que essas acontece mais pela imprensa, não pelas ações de viés social de marketing. Para o consumidor C3, se trata de aprendizados mais amplos voltados às adaptações das empresas e dos consumidores. Já, para os consumidores C3 e C5 correspondem à percepção de que todos estão aprendendo juntos, como coloca C3 “Até pequenos empresas e pequenos negócios estão aprendendo nesta pandemia, mesmo sabendo que para eles uma ação social não possa ter tanta visibilidade, mesmo que outros ainda não fazem (C3). De acordo com os consumidores C1 e C4 as ações estão voltadas à aprendizagem de se consumir somente o essencial e precisa sim fazer o fechamento das empresas não essenciais. Para os consumidores C3 e C4, por hora e por novos conhecimentos sobre empatia e cuidado com o próximo, podemos ter as empresas aberta com cuidados mesmo que outras acha que deve fechar, porque não abrir e manter o pequenos cuidados que dever ter, e assim promovendo ações para cuidados conforme a OMS, como meu bar pq eu tenho que fechar, vocês não se preocupa como vou pagar meus funcionários, será que voces tem emapatia pelo funcionário assalariado, se eles vão ou não comer. Aborrecido continua comentado e ofende a estudante de publicidade e propaganda, voce, tem o seu garantido filha de deputado não vai se preocupar se tem o não para comer. Para a consumidora C1 frente à questão do C3 comenta que se preocupa sim com fechamentos de empresas não essenciais, mas que podem ter preocupações além do comércio se estiverem aberto como aumento dessas doenças. Aos consumidores C3 novos entendimentos surgiu depois de varios questionamentos dessas ações a serem ou não feitas nesse período, mas ele ainda afirma pela abertura de empresas não essencias, se preocupando com os funcionários assalariaos que depende deste sálario para dar o que comer para suas familias. E, enfim, para o consumidor C1, trata-se de um aprendizado, diante de tudo que estamos passnado temos que pensar no do uso de uma nova abordagem de pagamento para doações para essa familias. Apesar desses diferentes aprendizados possibilitados pelas ações sociais de marketing, para os entrevistados C1, C5 essas não promovem mudanças de comportamento. Como se exemplifica a consumidora C1: “Pra mim está servindo mais como inspiração na verdade, para melhoria de um bem maior de todos como empresas e consumidores e nos cuidados com a comunidade” (C1). 
Os entrevistados não fazem associação ao marketing social, há muita divergencia ai, vonde muitas dessas ações possuem muitos esforços vinculados à alteração de crenças, valores, atitudes ou de comportamento do público-alvo no caso o consumidor – sendo assim umas ferramentas mais relevantes da mudança de comportamento e de atitudes do consumidor (KOTLER; ZALTMAN, 1971; SILVA; MAZZON, 2016). Os entrevistados C1, C2, se identifica com as mudanças de comportamento a partir das ações de viés social. Podemos sim “Mudar o comportamento sim, até nosso proprio hábito de consumo [...], por exemplo: será que eu posso consumir tanto de bebida nessa crise de pandemia, sendo podiamos ta em casa se cuidando e evitando em si fazer aglomerações. Então, de certa forma, você pode ajudar a partir dessas ações” a se manter em casa com cuidado. A consumidora (C1) fala de açoes que pode vir para ajjudar familia que possa esta com dficuldades, fazendo doações de comida para os assalariados; “Que na opinião dela, ela acha que isso estimula mais um comportamento coletivo e menos o individual. Pensando nas empresa que não essencias que possa não ter o que comer. Então eu acho que devemos mudar o comportamento, sim” (C1); e “Eu acho e confirmo que essas ações mostram que a gente também pode fazer pelo proximo com mais empatia ao proximos, mesmo com empresas não essenciais aberta, podemos vir doar alimentos para essas assalariados para manter fechada as empresas, até a curva diminuir, e que a gente também possa vir ajudar com que está no alcance de cada um, então da mudar, sim” (C1). No entanto, apesar da mudança de comportamento, o consumidor C5 percebe essa como reflexos da pandemia, e não das ações sociais, e como expõe: “Eu nunca fui de pedir nada, mas agora só saio de casa pra ir ao mercadoe do mercado para banco, mudei bastante o meu estilo de vida” (C5). 
O consumidor C3 estabelece na reflexão diante de todas as ações porem se preocupa com os fechamento não essencias, e não acha que as ações são ruins, mas que possa vir quebrar muitas empresa, diante da crise que estamos enfrentado. Diante da permanência na mudança de comportamento que estão relatando pelos demais consumidores entrevistados, também no período pós-pandemia, as consequências de âmbito sociais, foram identificadas como percepções diretamente na sociedade, bem como do potencial dessas para vir para promover participação dos consumidores entrevistados em prol das ações e ajuda da empresas não essencias está fechadas. Para os entrevistados C1, C5, essas ações são percebidas como positivas à sociedade, como se destaca nos comentários dos entrevistados C1 e C5: “São muito positivas para a sociedade, uma vez que hoje existem muitas pessoas que necessitam e que ainda vão precisar e vir a necessitar muito mais dessa ajuda” (C1); e “É muito positivo, porque o mundo tá mudando de uma maneira boa e precisamos mais ações assim para ajudar familia que depende desses salarios ou se encontra desempregada [...], ela confirma que o consumidor não é um dinheiro só que vai entrar, ele tem sentimentos e valores, essas ações aproximam mais a marca ao cliente e à sociedade e que todos precisam se juntar para ajudar a manter firme as empresas e familia ate que tudo isso passe” (C1). De outro ponto de vista, os entrevistados C3, também fazem associação com impactos positivo, mesmo que tenha seus pontos negativo. No entanto, atentam ainda assim, se tratarem de ações de marketing e, logo, priorizarem os resultados comerciais, mais do que os sociais. Como aponta o consumidor C3: “Acho que muitas são as empresas estão usando marketing na sociedade para se fortalecer” (C3) e a consumidora C3 informa: “Eu acho positivo, porque podemos mostrar que essas empresas podem estar além do consumo. Mas, também tem uma jogada de marketing querendo ou não. Por exemplo, podemos vir para citar aqui, por mais que eu me sinta comovida com as ações, também acredito que isso é pelo marketing deles” (C3). Essas são menções dos consumidores entrevistados que vão ao encontro da concepção de Higuchi e Vieira (2012), de que existem organizações que ainda se identificam com os problemas sociais com oportunidade e como estratégias de competição . Em vista disso, a consumidora C1 expõe a importância das empresas, de possuírem suas suas ações alinhados e seus discursos. E, com isso, a reivindicação diante da questão de que o processo de marketing social demanda de pesquisas de marketing, de planejamento e do desenvolvimento de uma comunicação de maneira adequada (LERNER; FRYXELL, 1988; PEATTIE; PEATTIE, 2009): “Então, eu acho que, as que realmente fazem elas são bem vistas, sim. Elas conseguem um buzz bem positivo. Mas, tem que fazer mesmo, não adianta só falar” como o consumidor (C3) que só relata reclamações. Apesar das percepções positivas e negativas que essas ações podem exercer na sociedade e todo esses reconhecimento que possuem potencial para mudar comportamentos e hábitos sim, os entrevistados revelaram não estarem participando de nenhuma ação social no período pandêmico os 5 com tudo isso e suas opinões nenhum participa de nenhuma ações. Em síntese, a consumidora C1, confirma: que gostaria de estar participando, mas que não se mobilizou poruqe não houve oportunidade; o consumidor C3 complementouque está isento da participação por conta de comercio e não ter tempo, por também estar em uma situação complicada, por ter sua empresa que faz parte do não issenciais fechada. Como diferenciação, o consumidor C3, até mencionou que pode ter participado de uma doação a partir de uma campanha promocional, de ajuda de cestas basica que ele faz para ajudar a comunidade que está sem salario e sem emprego, mas que não concorda com fechamento das empresas não essenciais, e que essas açoes pode sim ser feitas mesma com as empresas aberta, só tomarem seus devidos cuidados.
 De acordo com os entrevistados C3, C4, esses estão participando de ações sociais, mas não como consumidores de marcas de empresas essenciais, mas sim empresas não essenciais. Dessa maneira, com ações com cunho de marketing social, as falas desses entrevistados revelam não haver atitudes voluntárias emergidas por eles, embora anteriormente tenham manifestado identificação aos benefícios propostos pelas ações sociais de marketing em tempos de pandemia negativos (ANDREASEN, 1994; DONOVAN, 2011). Já, os entrevistados C1, fala de estarem abraçando ações sociais de marketing diretamente com doações sim – tanto financeiras, quanto específicas do contexto da pandemia, para ajudar empresas que não são essenciais. Assim, por ser um contexto de crise, e a ausência da participação dos consumidores entrevistados, diante das ações sociais, pode estar vinculada como expõe Flatters e Willmott (2009), em período de crise pode ter uma redução do consumo ético e social, sendo também um fenômeno de consequência econômica no mundo. 
O entrevistado C 1, embora essas ações sociais potencial gera novas percepções positivas, elas não incentivam novos consumos. Ela afirma que C1, eu não passei a consumir algum produto ou serviço diferente dos que eu consumia até então, entao precisamos ver o que essencial ou que não é” (C1); “Onde minha percepção, vejo com outros olhos às empresas, mas até agora ainda não impactou meu consumo para essas empresas” (C1); “Acho que é indiferente e não faz diferença a ação social no consumo” (C3); e “Não, não acho que é um motivo que leva uma pessoa a consumir ou não” (C3). Além disso, as consumidoras C1 e C5 fala das possibilidade das ações sociais de marketing com viés societal , que trás como resultado de longo prazo, o aumento do lucro. Onde elas apontam opçoes que podem ser consideradas como indutoras de consumo no período pós-pandemia;
 A C5: fala de “Começar a consumir, ainda não, até porque eu não estou consumindo muito além do essencial. Mas, é algo que ainda podemos vir levar em consideração quando as coisas voltar ao normal” (C5). Assim, nota-se uma ênfase ao pressuposto em período de crise, que portanto há uma tendência de redução do consumo ético e social (FLATTERS; WILLMOTT, 2009), bem como de produtos e serviços supérfluos no qual nao se necessita (QUELCH; JOCZ, 2011; KAYTAZ; GUL, 2014). 
Como contraponto, os C3 comenta para novos consumos nesse período, as ações promocionais são bem mais atrativas – o que corrobora à informação de Quelch e Jocz (2011), onde em períodos de crise, há uma tendência a priorização de produtos e de serviços mais baratos. E C1, fala transcendendo as questões de ações sociais, afirmam estarem sim abraçando a atitude de consumirem de pequenas e de médias empresas, para à sobrevivência das mesmas.
 Nessas entrevistas, que fizemos com os 5 os consumidores reforçam que a pandemia do COVID-19 nos tempos atuais, tem sua maior preocupação de saúde pública e da economia global (ANDERSON et al., 2020). Já, acerca de varias mudança, ou não, de comportamento de consumo diante das ações sociais de marketing em tempos de COVID-19, pdoemos ver que os diálogos dos consumidores entrevistados vem para reforçar a fala de Mendonça e Schommer (2000), Que no Brasil, o termo marketing social tem sido empregado apenas para descrever ações corporativas decorrente no cenário social, mas que têm finalidade de produzir diferencial competitivo e não o propósito de mudar o comportamento coletivo.
 Capitulo 3 NOVOS HÁBITOS na PANDEMIA: A MENTE DO CONSUMIDOR SOB A AMEAÇA DO COVID-19 em entrevista com 5 entrevistado
A interrupção da rotina mediante a pandemia:
 Podemos ver que 78% das pessoas estão saindo de casa para realizar atividades necessárias como bancos e supermercados. E outros 23% estão trabalhando como home-office. Tivemos que mudar muitos os hábitos forma abrupta, e substituídos por outros os quais estão sendo criados.
Antes da crise instalada pelo vírus do Covid -19 não voltará a existir, pelo impacto causado por uma ruptura no estilo de vida pode causar muitas as mudanças fundamentais na nossa sociedade e em nossas crenças. As marcas precisam se preparar para um momento de pós crise, porque vamos passar por muitas coisa ainda, mesmo que ao invés de aguardar um retorno a um passado que talvez não voltará.
Foram muitos os acontecimentos e grandes mudanças, foi assim de pensar da forma de se viajar de avião pós 11 de Setembro, foi assim pós o naufrágio do Titanic, e entre outros acontecimentos marcantes em nossa história contemporânea.
Pesquisas mostra que a sociedade americana já está mudando o seu habito de consumo, mas o tipo de consumo atual em nada se implica como será o “novo mundo” depois depois desse covid.
 3.1 Conceito de Hábito pós comportamento do consumidor conforme a entrevista com 5 entrevistado 
Hábito, e entendido como rotina motora, uma vez que se completa sem a supervisão do nosso consciente, logo o mesmo sendo ele automatico e sendo ele inconsciente. São verdadeiros atalhos para diminuir e pupar a nossa energia, de forma cognitiva e com a repetição de rotina se transforma em algo intuitivo e inconsciente, através da sua execução obtemos uma recompensa.
Estrutura de um hábito:
Deixa (Gatilho) -> Rotina (execução)-> Recompensa.
Para mudar comportamentos e hábitos em plena pademia temos que ter dessas 3 variáveis presentes (gatilho; rotina e recompensa)
A quebra da rotina dessas rotinas leva a repensar hábitos novos e comportamentos inconscientes que devemos buscar em nossas vidas. Em entrevista o entrevistado deixa para nós começa a compreendermos tais mudanças que precisamos entender e fazer ou ate no que o consumidor está pensando, ou no que que ele está se relacionando, o que ele está fazendo e o que é importante para ele. Os 5 entrevistado deixou para nós uma maneira de saber como e o comportamento do consumidor nesta pandemia. As pessoas quando estão em casa não estão sendo expostas aos ruídos e aos estímulos propagandas, que antes estavam presentes em seu dia a dia, como por exemplo os estímulos sensoriais. Assim, podemos vir a perder estes estímulos as pessoas estão ficando mais sozinhas com elas mesmo dentro de suas casas.
Nessa dinâmica com o entrevistado há o surgimento de novas recompensas que podemos notar no consumidor que antes não existiam, as pessoas acabam buscando novos valores a frente a este cenário de pandemia, que são eles:
· Comunidade
· Cooperação
· Generosidade
· Bem estar
· Conectividade
3.2 Algumas mudanças de hábitos frente aos novos desejos já notados pela pandemia apos a entrevista com os 5 participantes:
Com a permanência em casa esses 5 entrevistado tem buscado novos estímulos prazerosos, uma vez que dois do 5, acredite que ações para manter as empresas não essencias em casa e uma bobage;
 Mas podemos citar o essencias e existentes não é possível de se realizar ao menos durante este curto período, dentre eles podemos destacar:
* Alimentação
* Novas formas de bem estar, pessoas tirando o tempo para apresentar mais tempo para o cuidado pessoal e relaxar, estão se voltada para autocuidado não só no que tange a aparência mas o que tange portanto que há na casa. Um retrato disso pode ser percebido com o aumento das vendas de de produtos de eletrodomésticos e reformas de casas.
A permanência dentro da casa os 5 entrevistado fala que muitas vezes parecer monótona, visando a diminuir esses efeito pessoas queestão sendo realizando alguma táticas denominadas como escapismos. Os 5 entrevistado percebeu que observando os dado ao aumento do número de lives na internet e no que tange ao aumento do número de vendas de vídeo games, e outra coisas que levam ao entretenimento como por exemplo aumento de assinatura nas plataformas de streaming. E com o distanciamento social como o adotado nesta pandemia torna as relações humanas mais valiosas, ocorrendo uma maior valorização dos comércios locais.
 3.3 Em entrevista com 5 consumidores eles comentaram como seria a opinião deles de consumidor.
A pandemia do novo coronavírus vem transformando a cabeça de muitos os 5 entrevistado como sobre a opinião sobre a opinião deles. O C3, e o c4 c falou das orientações de isolamento social que são impostas para conter o avanço da doença onde vieram para suspender ou modificarar as atividades de diversas empresas, seja na Indústria, no Comércio ou no setor de Serviços. Em momentos de crise e como ele um empresario, ele disse: para entender as preferências do consumidor , deve se torna ainda mais importante, e pode ter diferença entre a sobrevivência e a morte de de sua empresa, não essenciais;
Ele complemeta que na medida que o mundo volta ao “normal”, no entanto, fica a pergunta: 
Quais desses novos comportamentos do consumidor devem se consolidar nesse novo cenário? Ele fez essa pergunta
 O que pode nos revelar que ele deixou a entender que maneira seja ela uma pesquisa “Transitório ou permanente: a pandemia e o novo comportamento do consumidor sim, pois muitos pensam de forma diferente”.
Ainda que a maior parte das mudanças são provocadas pelo distanciamento mesmo que seja provisória, ainda afeta muitos empresarios com o fechamento de muitas empresas e com a demissão de muitos os funcionarios, muitos encontram se estressados, desempregafos, ou seja ele fala que a preocupação em sim não e so covid mais sim o psicologico de cada um com a situação que a crise levou muitos a fechar suas lojas, bar. Ele comentou em entrevista que não sabe mais com manter o bar dele sem poder abrir que o segundo fechamento prejudicou muito ele sendo uma empresa não essencial; 
Em entrevista com o c1, c2, c5 comenta o quanto e importante o isolamento e discora do c3 e do c4 quanto a abertura de não essenciais. Eles comenta que o trabalho pode ser remoto é uma alternativa adotada pelas empresas durante a pandemia não essenciais e essencias sobreviver nesta fase, onde ele comenta o qual impotante e o isolamento para diminuir a curva e não surgir outra variante.
O c1 falou que por enquanto o trabalho remoto veio com tudo e tudo indica indica que ele veio para ficar. 
Depois de ser adotado por varias empresas às pressas e em larga escala pela maioria das organizações o c4 fala que, o home office acabou se mostrando uma boa alternativa para muitos e que isso ajuda as empresa a se manter fechadas até a curva diminuir. E logos afirma que c2 quando a situação se normalizar, boa parte das atividades continue sendo realizada remotamente, assim ajudando as empresas a reduzir custos e outras demissões.
Como podemos ver o comportamento deles são entre meios bem diversificados mais muitos defende aindas ações para o fechamentos das empreas não essenciais; 
Essas mudanças c1 afirma que estudante de publicidade e propaganda e afirma que ainda a pandemia deve impactar diretamente as atividades nas regiões comerciais e o setor de turismo de negócios, incluindo hospedagem, translado e “negócios-satélites”, como bares, restaurantes e táxis., ele fala que o trabalho remoto ainda e a melhor opção até a curva diminuir.
 C 3 e c 4 fala das restrições de locomoção e de funcionamento de lojas e bares durante a pandemia estimulou o uso de aplicativos para realização de vendas de seus produtos e serviços. De acordo com a pesquisa com eles, esse é outro comportamento que deve permanecer que são vendas online, já que muita gente já se acostumou com a comodidade de receber o que precisa em casa até tudo vir para se normalizar.
 C3 optpu fazer o delivery ja que a empresa dele e não essencial e não pode abrir, vendendo agora lanches para manter a empresa em pé. E uma opção que diz ele viável, mas o mesmo diz que não concorda com fechamento das empresas não essenciais, a tendência é que os consumidores acabem optando pelo comércio de bairro para vir falir suas empresas, ele complentou como e ver sua empresa que você lutou anos para ter e derrepente vir um crise dessa e derrubar o que consquistei a anos e triste a minha realidade eu como consumidor e empresário falo da empresaas não essencias que deveriam ser reabertas
 Os intrevistado c4 c1 fala que aproveita o isolamento social que estimulou muita gente a fazer cursos online onde são estudantes de medicina e outro de publicicade e propaganda, especialmente de curta duração. Onde c1 se diz se mantém isolada passando o tempo estudando, e fazendo sua compras de maneira online, e evitando bares que diz que no momento não são essencial e ajuda manter no cuidado com sua saúde e seu bem estar. . C1 fala sobre a necessidade de constante aperfeiçoamento exigida pelo mercado de trabalho, é afirma que tirou a pandemia para fazer o que é bastante provável estudar mais, e como consumidora posso ver que os cursos online caiam cada vez mais no gosto dos consumidores.
O c1 afirma que ensino à distância também foi posto à prova nas escolas para se manter o isolamento e qualidade de vida para um todo no bem da comunida embora muitos tem pensamento negativos e acredita que as escolas poderia vir ser aberta se tornando assim essenciais. Que no ponto de vista da C1 ela afirma que não há dúvidas de que a interação social da sala de aula é indispensável para as crianças, se continua em casa em estudo EAD.
 Mas para C3 este periodo das criancas de ficar em casa não são bem aproveitadas já que para ele a escola poderia vir ser como essencial; 
Podemos apontar muitas dessas mudanças de comportamento do consumidor os 5 entrevistado tem opiniões ou difere muito a opinião. O turismo de lazer, por exemplo, ainda deve levar um tempo para se recuperar, ja que não e essencial pela opinão dos 5 muitas coisa vai demorar para se recupar, mas deve ganhar relevância no setor, já que não pode ser substituído por alternativas tecnológicas, como acontece com o trabalho.
Outra mudança bastante que os 5 entrevistado comentou e provável também, segundo a pesquisa com eles, que á relação das pessoas com o carro próprio: com uma menor necessidade de deslocamento, muita gente deve reavaliar a necessidade de manter um carro na garagem, já que os com gastos elevados com seguro, combustível e manutenção subiram de maneira absurada, os 5 diz que prefere o uso do uber.
Por fim, todo este estudo com entrevista de profundidade aponta que, ainda que evidentes, algumas dessas mudanças podem não se consolidar, já que é impossível prever acontecimentos futuros que pode ocorrer pós pandemia e como eles poderão impactar o comportamento do consumidor sim, já que muitos se difere com opiniões diferentes onde são impactadas de maneira geral a todos;
Consideração finais
Podemos ver milhares de morte e centenas de enfermidade de milhares de pessoas no distanciamento e isolamento social provocados pelo vírus SARS-CoV-2, onde podemos ver as preocupações que ultrapassam as questões de saúde pública, às consequências econômicas no mundo todo e principalmente no Brasil. No que tange, as ações sociais de marketing no varejo em decorrência do COVID-19, essas estão á prevenção ao contágio do vírus, e ao incentivo das atividades do mercado, mesmo com o isolamento social. 
O objetivo deste relatório, consistiu em investigar práticas de consumo ecologicamente consciente adotadas pelos 5 consumidores, considerando a conjuntura de crise econômica e sanitária desencadeada pela pandemia da COVID-19. 
A pesquisa mostrou práticas relacionadas a uma perspectiva tridimensional que analisou comportamentos de consumo vinculantes à produtos de alimentos, uso de

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