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EXAME - MEDIDAS EXECUTIVAS ATÍPICAS - NATÁLIA MORE

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Universidade de Ribeirão Preto
Faculdade de Direito Laudo de Camargo
Curso de Direito
MEDIDAS EXECUTIVAS ATÍPICAS
NATÁLIA DA COSTA MORÉ
Código: 765.914
Sala 15B
RIBEIRÃO PRETO
Abril/ 2021
MEDIDAS EXECUTIVAS ATÍPICAS
RESUMO
O presente trabalho tem como finalidade elaborar uma análise acerca das medidas executivas atípicas advindas quando da promulgação do Novo Código de Processo Civil. O método bibliográfico e, bem como entendimentos jurisprudenciais foram utilizados como meios de pesquisa para a elaboração deste estudo.
INTRODUÇÃO
Diante da promulgação do novo Código de Processo Civil em 2015, diversas foram as novidades advindas deste, dentre as quais, merece destaque o fato das últimas mudanças processuais trazerem relevante incremento aos poderes gerenciais, instrutórios e, bem como, decisórios do juiz. Nesse cenário, o processo de execução trouxe à baila a possibilidade da adoção das chamadas medidas executivas atípicas, sendo esta, responsável por diversas controversas em relação ao instituto em pauta. 
Por este motivo, quando o CPC/2015 entrou em vigor, o artigo 139, inciso IV, fora responsável por outorgar aos juízes o poder para “determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária”. Ou seja, ao magistrado, foram concedidos poderes, podendo este, se valer de todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias que se façam necessárias para garantir ao credor a satisfação de determinada obrigação.
Contudo, tais poderes não são de total abundância. Isso porque, apesar da norma estabelecer parâmetros gerais e abertos, não se trata de um poder à disposição do magistrado para que este faça o que bem entender, o que, de fato, aconteceu no início. Logo após a inserção da referida disposição, variados foram os pedidos solicitados a esse respeito, como por exemplo: suspensão de contas em redes sociais e bloqueio de aplicativo de mensagens instantâneas, bloqueio de cartões de crédito, proibição de acesso a áreas de lazer de condomínios por condôminos inadimplentes, lacração de estabelecimentos comerciais ou parte da atividade comercial, entre outros.
Nesse sentido, a Suprema Corte se viu diante de inúmeras discussões e, com o intuito de intervir, construiu uma jurisprudência acerca do tema e buscou estabelecer alguns critérios de aplicação das medidas executórias atípicas visando equilibrar a pretensão do credor e os direitos do devedor. Importante destacar que o intuito do legislador foi criar um sistema processual mais efetivo e célere, mas com ressalvas, isto é, sem se esquecer dos direitos constitucionais inerentes ao processo. 
Com efeito, é importante elucidar que o presente trabalho não irá esgotar o tema, pelo contrário, trata-se apenas de uma pequena demonstração sucinta de como a doutrina e o ordenamento jurídico nacional tem se posicionado em relação ao instituto mencionado.
O objetivo aqui é apresentar a aplicação das medidas executivas típicas, atípicas e ainda, qual é o atual posicionamento do STJ em relação ao tema e os requisitos ensejadores de tais medidas. Para isso, será utilizado posicionamentos doutrinários e jurisprudenciais acerca do tema.
MEDIDAS TÍPICAS
As medidas típicas de execução tem previsão legal diploma processual civil, e durante um bom tempo, eram entendidas como aquelas em que o magistrado somente poderia dar seguimento à execução utilizando os meios típicos previstos, mediante fundamentação de que era necessário controlar os poderes do julgador para assim, evitar arbitrariedades. Contudo, não restam dúvidas que é impossível que o legislador preveja todas as formas de se promover essa tutela executiva. 
Nesse diapasão, segundo ditames de Didier Jr., “diante dessa inevitável realidade, o chamado princípio da tipicidade dos meios executivos foi cedendo espaço ao chamado princípio da concentração dos poderes de execução do juiz ou princípio da atipicidade”. 
 O autor ainda complementa: 
Há, atualmente, uma tendência de ampliação dos poderes executivos do magistrado, criando-se uma espécie de poder geral de efetivação, que permite ao julgador valer-se dos meios executivos que considerar mais adequados ao caso concreto, sejam eles de coerção direta, sejam de coerção indireta. Parte-se da premissa de que as "modalidades executivas devem ser idôneas às necessidades de tutela das diferentes situações de direito substancial. (DIDIER, 2017, p.100).
Em contrapartida, Daniel Mitidiero afirma que ao diferenciar os institutos da tipicidade e da atipicidade, resta necessário, neste último, verificar se existe uma justificativa plausível para o seu uso, analisando o caso concreto, sob pena de caracterizar arbitrariedade.
Nesse sentido, são os ensinamentos de Luis Guilherme Marinoni:
 Quando um ordenamento processual adota a regra da tipicidade da forma executiva, o controle do poder executivo e a observância do direito de defesa são aferidos de forma mais simples, na medida em que basta se perguntar a respeito da adequação da atividade executiva ao tipo legal. Ao contrário, quando um ordenamento processual adota a regra da atipicidade da técnica executiva (ou, pelo menos, um sistema em que convivem tipicidade e atipicidade de técnicas executivas), em que há liberdade judicial de escolha do meio executivo, é preciso que se justifique racionalmente o emprego de determinada técnica processual ao invés de outra. (2017, vol. 3, p. 295)
À vista disso, entende-se que a lei processual civil traz um mecanismo organizado em relação ás medidas típicas e atípicas visando satisfazer a tutela executória, mecanismo esse que varia de acordo com a prestação a ser executada.
Diante do exposto, importante salientar duas formas típicas de execução do crédito, quais sejam, a prisão civil, prevista no art. 528, §3º do CPC e a penhora dos bens do executado, com previsão no art. 528, §8º do mesmo diploma legal, meio expropriatório bastante utilizado.
MEDIDAS ATÍPICAS 
Os meios atípicos da execução possuem fundamento nos artigos 139, inciso IV, art. 297 e art. 536, §1º do Código de Processo Civil. Tal artigo é responsável por dispor que cabe ao juiz “determinar todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias necessárias para assegurar o cumprimento de ordem judicial, inclusive nas ações que tenham por objeto prestação pecuniária”. A título de exemplo, fala-se de medidas como a suspensão da CNH, passaporte e cartão de crédito do executado. 
Contudo, estas medidas precisam respeitar os requisitos orientadores dos meios atípicos de execução, bem como serem aplicados na forma mais eficaz e menos prejudicial a todas as partes envolvidas na lide. Em breve síntese, as medidas atípicas não podem ser aplicadas quando o obrigado não puder cumprir a ordem judicial, mas, apenas, quando constatado que este não quer cumpri-la. 
Posto isso, os ilustres professores Daniel Mitidiero, Luis Guilherme Marinoni e Sérgio Cruz Arenhart, responsáveis por defender a existência e a possibilidade de o magistrado utilizar-se da atipicidade na execução, ensinam o seguinte: 
Recorde-se que, embora uma análise superficial do regime de “cumprimento de sentença” que impõe obrigação pecuniária, estabelecido pelo código, possa gerar a falsa impressão de que também para títulos judiciais o modelo adotado foi o da tipicidade das formas executivas, essa conclusão é equivocada. Realmente, a leitura dos arts. 523-527 do CPC, pode conduzir alguém a concluir que as obrigações pecuniárias fundadas em sentença também devem ser efetivadas por meio de técnicas de expropriação (com a penhora e alienação de bens). Todavia, exame mais aprofundado e sistemático do código mostra que assim não é. O art. 139, IV, do CPC, não deixa dúvida de que o juiz pode, sempre, empregar todas as medidas indutivas (aí incluídas as coercitivas) ou sub-rogatórias, que sejam necessárias para obter o cumprimento de ordens judiciais, “inclusivenas ações que tenham por objeto prestação pecuniária”. Portanto, não pode haver dúvida de que, para a efetivação de decisões judiciais (e, de modo geral, de títulos judiciais), pode o juiz empregar, ao lado da modalidade expropriatória prevista pelos arts. 523-527, CPC, qualquer outra técnica que seja útil, adequada, efetiva e suficiente para a obtenção da satisfação da ordem judicial. Pode, assim, impor a obrigação de pagar sob pena de multa, ou de outro meio de indução tido como eficiente; pode atribuir a terceiros o pagamento, quando for adequado etc. (2017, vol. 3, p. 51). (Grifos meus).
Em contrapartida, Fredie Didier Jr., Leonardo Carneiro da Cunha, Paula Sarno Braga e Rafael Alexandria de Oliveira, entendem que as medidas coercitivas, mandamentais e indutivas são basicamente a mesma coisa, pois todas são instrumentos de execução indireta dos comandos judiciais, da mesma forma que as sub-rogatórias são meios de execução direta.
Diante dessa diversidade de entendimentos e, bem como, dos pedidos realizados pelas partes da lide, que buscavam satisfazer seus créditos, o STJ se viu obrigado a desenvolver alguns critérios para aplicação das medidas atípicas buscando equilibrar a pretensão executiva do credor e os direitos do devedor. 
ENTENDIMENTO JURISPRUDENCIAL 
Conforme dito no decorrer do trabalho, as medidas executivas atípicas previstas no CPC, assim como os limites de sua aplicação, são objetos de diversas controvérsias. Por este motivo, os tribunais passaram a, cada vez mais, enfrentar tal temática, pronunciando-se sobre a interpretação e a extensão do inciso IV, do art. 139 do CPC, de acordo com as mais diversas peculiaridades dos casos concretos.
Nesse cenário, a jurisprudência do STJ, seguindo os demais tribunais, vem se posicionando em relação aos pedidos de suspensão ou apreensão de CNH e passaportes. Foi preciso então, estabelecer uma série de critérios de aplicação das medidas requeridas para tornar eficaz e motivar o cumprimento da obrigação, seja pela punição, seja pelo próprio desgaste da lide.
Esses critérios foram delineados em torno dos conceitos de razoabilidade, proporcionalidade e uso das medidas atípicas como ultima ratio, ou seja, aquelas aplicáveis, somente, excepcionalmente e subsidiariamente, quando os instrumentos típicos de sub-rogação não se revelarem eficazes. Nesse diapasão o enunciado nº 12 do Fórum Permanente de Processualistas Civis ensina que:
A aplicação das medidas atípicas sub-rogatórias e coercitivas é cabível em qualquer obrigação no cumprimento de sentença ou execução de título executivo extrajudicial. Essas medidas, contudo, serão aplicadas de forma subsidiária às medidas tipificadas, com observação do contraditório, ainda que diferido, e por meio de decisão à luz do art. 489, § 1º, I e II. (2015).
O fato é que, mesmo que a lei autorize a utilização de medidas executivas atípicas pelo magistrado, isso não significa que tais medidas podem ser arroladas indiscriminadamente e sem balizas, muito pelo contrário, o juiz continua obrigado a seguir parâmetros de controle. 
No julgamento proferido no REsp nº 1.788.950 - MT em 23/04/2019, a ministra Nancy Andrighi, destaca a possibilidade de restrição dos direitos individuais, desde que observado os ditames constitucionais e que seja feita de forma razoável. Ainda, vale ressaltar que este consignou que a aplicação das medidas atípicas exigissem, inicialmente, a prévia intimação do executado para pagar o débito ou apresentar bens destinados a saldá-lo, seguindo os atos de expropriação típicos, além do esgotamento de todos os meios típicos de satisfação do crédito, a existência de indícios de que o devedor possui bens que consigam satisfazer a dívida e por fim, e não menos importante, prevê que a decisão que autoriza a utilização das medidas coercitivas indiretas deve ser devidamente fundamentada em conformidade com o caso concreto. 
Estes mesmos fundamentos foram utilizados em diversos outros recursos que objetivavam os mesmos preceitos abortados na decisão anterior, como é o exemplo dos REsp 1.782.418/RJ, 1.828.969/MT REsp 1.854.289/PB, dentre outros. 
Faz-se mister indagar também acerca do HC 558.313/SP (julgado em 23/06/2020):
"HABEAS CORPUS". PROCESSUAL CIVIL. CPC/15. CUMPRIMENTO DE SENTENÇA. MEDIDAS EXECUTIVAS ATÍPICAS. ART. 139, IV, DO CPC. RESTRIÇÃO DE SAÍDA DO PAÍS SEM PRÉVIA GARANTIA DA EXECUÇÃO. INEXISTÊNCIA DE ILEGALIDADE MANIFESTA. ATENDIMENTO ÀS DIRETRIZES FIXADAS PELAS TURMAS DE DIREITO PRIVADO DO STJ. [...]2. Esta Corte Superior de Justiça, pelas suas duas Turmas da Seção de de Direito Privado, tem reconhecido que o acautelamento de passaporte é medida capaz de limitar a liberdade de locomoção do indivíduo, o que pode significar constrangimento ilegal e arbitrário, passível de ser analisado pela via do "habeas corpus" 3. A adoção desta medida coercitiva atípica, no âmbito do processo de execução, não configura, em si, ofensa direta ao direito de ir e vir do indivíduo, razão pela qual a eventual abusividade ou ilegitimidade da ordem deve ser examinada no caso concreto. 4. Segundo as diretrizes fixadas pela Terceira Turma desta Corte, diante da existência de indícios de que o devedor possui patrimônio expropriável, ou que vem adotando subterfúgios para não quitar a dívida, ao magistrado é autorizada a adoção subsidiária de medidas executivas atípicas, tal como a apreensão de passaporte, desde que justifique, fundamentadamente, a sua adequação para a satisfação do direito do credor, considerando os princípios da proporcionalidade e razoabilidade e observado o contraditório prévio (REsp 1.782.418/RJ e REsp 1788950/MT, Rel. Ministra NANCY ANDRIGHI, TERCEIRA TURMA, julgados em 23/4/2019, DJe 26/4/2019). (STJ - HC: 558313 SP 2020/0014765-5, Relator: Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Data de Julgamento: 23/06/2020, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 01/07/2020). (Grifos meus).
Em resumo, entende esta Corte que as viagens internacionais realizadas pelos devedores não seriam indícios capaz de comprovar a falta de recursos para o pagamento dos valores devidos. Além disso, o STF alega que as medidas típicas seriam ineficazes ao caso concreto e que, apesar de os executados alegarem que a medida executiva atípica era totalmente descabida e desproporcional, eles não apresentaram nenhuma alternativa, razão pela qual a constrição foi mantida e o HC não foi conhecido.
Outro ponto importante e de extrema relevância é o fato de que a ADI nº 5.941/DF ainda encontra-se pendente de julgamento perante a Suprema Corte Federal. Determinada ADI diz respeito, justamente, aos dispositivos do CPC que autorizam a aplicação de medidas executivas atípicas.
CONSIDERAÇÕES FINAIS 
Diante do exposto e com base nas considerações apresentadas, é possível observar que o principal objetivo do presente estudo foi minuciar, apresentar e refletir quanto à possibilidade da adoção das chamadas medidas executivas atípicas. 
Este instituto é responsável por proporcionar diversas discussões doutrinárias e jurisprudenciais, vez que quando o CPC/2015 entrou em vigor, o artigo 139, inciso IV, outorgou ao magistrado, poderes para assegurar a efetividade de suas decisões, podendo este, se valer de todas as medidas indutivas, coercitivas, mandamentais ou sub-rogatórias que se façam necessárias para garantir ao credor a satisfação de determinada obrigação.
Contudo, tais poderes não são de total abundância pois, apesar da norma estabelecer parâmetros gerais e abertos, não se trata de um poder à disposição do magistrado para que este faça o que bem entender, pelo contrário, estas medidas precisam respeitar os postulados e requisitos orientadores dos meios atípicos de execução, bem como traduzirem-se na forma mais eficaz e menos prejudicial a todas as partes envolvidas na lide. 
Diante das inúmeras discussões sobre o tema, a Suprema Corte, com o intuito de intervir, construiu uma jurisprudência acerca do tema e buscou estabelecer alguns critérios de aplicação das medidas executórias atípicas visando equilibrar a pretensão do credore os direitos do devedor. Importante destacar que o intuito do legislador foi criar um sistema processual mais efetivo e célere, mas com ressalvas, isto é, sem se esquecer dos direitos constitucionais inerentes ao processo. 
Assim sendo, conclui-se que os meios atípicos de execução são ferramentas disponíveis ao magistrado, que devem ser utilizados com cautela, a requerimento da parte, respeitando seus princípios, devendo ainda atuar no âmbito jurídico pátrio e desempenhar suas respectivas funções de forma isotópica, primando pela efetivação dos direitos e garantias fundamentais, e, acima de tudo, pela busca incessante à justiça.
REFERÊNCIAS
BRASIL, Lei nº 13.105 de 16 de março de 2015; Código de Processo Civil. Diário Oficial da União,
Brasília, 17 mar. 2015. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2015-2018/2015/lei/l13105.htm. Acesso em: 26 abr. 2021.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (3ª Turma). Recurso Especial nº 1.788.950/MT. RECURSO ESPECIAL. EXECUÇÃO DE TÍTULO EXTRAJUDICIAL. CHEQUES. Violação de dispositivo constitucional. Descabimento. Medidas executivas atípicas. Art. 139, IV, do CPC/15. Cabimento. DELINEAMENTO DE DIRETRIZES A SEREM OBSERVADAS PARA SUA APLICAÇÃO. Recorrente: Ely Esteves Capistrano Martins. Recorrido: Fernando Emílio da Silva Bardi. Relatora: Min. Nancy Andrighi, 23 abr. 2019. Disponível em: https://scon.stj.jus.br/SCON/jurisprudencia/toc.jsp?processo=1788950&b=ACOR&thesaurus=JURIDICO&p=true. Acesso em: 27 abr. 2021.
BRASIL. Superior Tribunal de Justiça (3ª Turma). STJ - HC: 558313 SP 2020/0014765-5, Relator: Ministro PAULO DE TARSO SANSEVERINO, Data de Julgamento: 23/06/2020, T3 - TERCEIRA TURMA, Data de Publicação: DJe 01/07/2020. Disponível em: https://stj.jusbrasil.com.br/jurisprudencia/882649382/habeas-corpus-hc-558313-sp-2020-0014765-5/inteiro-teor-882649420?ref=juris-tabs. Acesso em: 27 abr. 2021.
DIDIER JR, Fredie; DA CUNHA, Leonardo Carneiro; BRAGA, Paula Samo; e DE OLIVEIRA, Alexandre. Curso de Direito Processual Civil, vol. 5. 7ª ed. - Salvador: Ed. JusPodivm, 2017, p.100
MARINONI, Luis Guilherme, ARENHART, Sérgio Cruz, MITIDIERO, Daniel. Novo Curso de Processo Civil: Tutela dos Direitos Mediante Procedimentos Diferenciados. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2017, vol. 3, p. 295.
MARINONI, Luis Guilherme, ARENHART, Sérgio Cruz, MITIDIERO, Daniel. Novo Curso de Processo Civil: Tutela dos Direitos Mediante Procedimentos Diferenciados. São Paulo: Editora Revista dos Tribunais, 2017, vol. 3, p. 51.
Enunciado aprovado no VI Fórum Permanente de Processualistas Civis, realizado, entre os dias 23 a 25 de outubro de 2015, em Curitiba, PR. Carta de Curitiba. Disponível em:< https://www.dropbox.com/s/u6seiwe61zv9rfp/Carta%20de%20Curitiba.docx?dl=0> . Acesso em: 26 abr. 2021.
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