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DIREITO CONSTITUCIONAL

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DIREITO CONSTITUCIONAL:
1. DIREITOS POLITICOS:
 O Brasil é uma República, portanto, é um país que possui alternância de poder, e se tem alternância de poder somos regidos pelo princípio democrático. 
· Possuímos 3 (três) tipos de democracia, quais sejam: 
DIRETA: Aquela em que o cidadão decide diretamente sobre as questões públicas.
REPRESENTATIVA: É aquela em que elegemos nosso representante através do voto (Sendo necessário existir condições de elegibilidade e condições de voto. E ainda as clausulas de inexigibilidade). 
SEMIDIRETA – É aquela em que se misturam os mecanismos de participação, com os de representação, sendo precisamente o que caracteriza a Constituição Federal brasileira (elege representante através do voto e ainda possui mecanismos de participação direta). 
· Existem 3 (três) mecanismos de participação direita, quais sejam: (Art.14, da CF):
PLEBISCITO: Onde a população é consultada antes da decisão definitiva ser tomada.
REFERENDO: A decisão é inicialmente tomada e somente depois existe a confirmação. Ex. Foi decidido que não haveria mais armas, mas com o referendo a população discordou e assim retornaram as armas. 
INICIATIVA POPULAR DE LEI: consiste na apresentação de projeto de lei à Câmara dos Deputados, subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles. 
· A democracia brasileira é semidireta, ela se expressa pelo mecanismo de participação através do sufrágio, que se expressa pelo voto. Todas as pessoas podem participar sendo relativo às crianças. 
CARACTERÍSTICAS DO VOTO: 
· SECRETO: ninguém pode saber; 
· PERSONALÍSSIMO: é um direito intransmissível, não posso passar para terceiro; 
· UNIVERSAL: para todos; 
· DIRETO: votamos diretamente nos representantes, eu não voto em alguém que irá votar como é nos EUA;
· PERIÓDICO: no sentido de que se renova;
· OBRIGATÓRIO: será para determinada população (com idade de 18 à 70 anos - 16 anos é facultativo). 
VOTAR = DIREITO POLÍTICO ATIVO 
SER VOTADO = DIREITO POLÍTICO PASSIVO
Questão:
Todo um debate sobre a possibilidade de uma EMENDA CONSTITUCIONAL para tirar a obrigatoriedade do voto – ocorre que o voto é: secreto, obrigatório, etc. É a partir dos 16 até 70 anos. Nessa questão tem que ser observado as características fundamentais, de que o direito ao voto é uma CLÁUSULA PÉTREA, conforme exposto em seu art. 60,§4º da Constituição Federal: 
§ 4º Não será objeto de deliberação a proposta de emenda tendente a abolir:
I - a forma federativa de Estado;
II - o voto direto, secreto, universal e periódico;
III - a separação dos Poderes;
Temos direitos eleitorais ativos e passivos, e aqui é preciso muito cuidado, pois: 
Quando falamos de ALISTAMENTO: falamos de quem vai poder votar no Brasil, devendo este possuir nacionalidade brasileira. 
ESTRANGEIROS e APÁTRIDAS: não vão participar dos direitos políticos, salvo envolvendo português. Se houver reciprocidade aos brasileiros em Portugal. Essa é uma excepcionalidade que cai em direito internacional. 
IDADE PARA VOTAR: 
FACULTATIVO: 16 anos. 
OBRIGATÓRIO: 18 aos 70 anos; 
CONDIÇÃO DE INALISTÁVEIS: 
São aqueles que em nenhuma hipótese poderão votar que são:
· ESTRANGEIROS;
· MILITARES EM SERVIÇO.
E ainda temos situações em que não será possível o voto em virtude de haver a suspensão e a perda do direito, conforme se explana o art. 15 da Constituição Federal. 
Art. 15. É vedada a cassação de direitos políticos, cuja perda ou suspensão só se dará nos casos de:
        I -  cancelamento da naturalização por sentença transitada em julgado;
        II -  incapacidade civil absoluta;
        III -  condenação criminal transitada em julgado, enquanto durarem seus efeitos;
        IV -  recusa de cumprir obrigação a todos imposta ou prestação alternativa, nos termos do art. 5º, VIII;
        V -  improbidade administrativa, nos termos do art. 37, § 4º.
DIREITO ELEITORAL PASSIVO: é a possibilidade de se concorrer a cargos políticos. 
A constituição enumera alguns requisitos: possuir condição de nacional, alistamento, e filiação partidária. No sistema constitucional tem que ter a filiação partidária. Ainda precisa ter domicilio eleitoral na circunscrição que vai concorrer. Ex. se quero ser deputado estadual no RJ, preciso residir lá. É a circunscrição que irá determinar onde será meu mandato. 
· Dentro destes fatores tem que ser destacado a idade mínima para se eleger:
VEREADOR: 18 anos - (EXCEÇÃO: deve ter a idade comprovada no ato de seu registro de candidatura).
DEPUTADO ESTADUAL, FEDERAL e PREFEITO – 21 anos (A idade mínima para a candidatura é exigida na POSSE).
GOVERNADOR – 30 anos (A idade mínima para a candidatura é exigida na POSSE).
SENADOR e PRESIDENTE - 35 anos (A idade mínima para a candidatura é exigida na POSSE).
INELEGIBILIDADE: (não podem concorrer a nenhum cargo)
Além dos estrangeiros e conscritos por serviço militar, os analfabetos também se enquadram no rol de inalistáveis. O sufrágio é universal porque todos podem votar. Assim o analfabeto pode votar, porém não pode ser votado, para isso ele precisa comprovar que não é analfabeto. 
É importante ainda lembrar que o brasileiro naturalizado é brasileiro, e assim gozam dos mesmos direitos, exceto aos cargos da presidência. Na verdade os cargos de presidente, vice, mesa do senado, mesa dos deputados, STF que são cargos não elegíveis pelo povo. Mas veja a diferença, você pode eleger o individuo como senador, no entanto ele não poderá assumir a presidência do senado ao exemplo. As condições de elegibilidade estão em lei ordinária sendo a lei eleitoral quem regulamentará. Isso porque as condições que impedem a elegibilidade serão lecionadas por lei complementar. As inelegibilidades estão presentes no art. 14, §5,§6,§7 e §8 da Carta Magna.
§ 4º São inelegíveis os inalistáveis e os analfabetos.
    § 5º O Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal, os Prefeitos e quem os houver sucedido ou substituído no curso dos mandatos poderão ser reeleitos para um único período subsequente.
    § 6º Para concorrerem a outros cargos, o Presidente da República, os Governadores de Estado e do Distrito Federal e os Prefeitos devem renunciar aos respectivos mandatos até seis meses antes do pleito.
    § 7º São inelegíveis, no território de jurisdição do titular, o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção, do Presidente da República, de Governador de Estado ou Território, do Distrito Federal, de Prefeito ou de quem os haja substituído dentro dos seis meses anteriores ao pleito, salvo se já titular de mandato eletivo e candidato à reeleição.
    § 8º O militar alistável é elegível, atendidas as seguintes condições:
        I -  se contar menos de dez anos de serviço, deverá afastar-se da atividade;
        II -  se contar mais de dez anos de serviço, será agregado pela autoridade superior e, se eleito, passará automaticamente, no ato da diplomação, para a inatividade.
 			Mas, podemos ter casos em que estejam previstas por lei complementar, que é caso da 64/90 e a 135/2010 que ficou conhecida como lei da ficha limpa, de iniciativa popular. 
CONDIÇÕES DE INEGIBILIDADE (Art.14 da CF): 
§5º: REEILEIÇÃO: 
É a proibição do terceiro mandato. Essas inelegibilidades são decorrentes do cargo do chefe do poder executivo (prefeito municipal, governo do estado e do presidente). O senador pode ter quantos mandatos quiser (aqui não se mistura). A limitação é para os cargos de chefe do poder executivo. Então se concorre a cargo do prefeito, você só pode participar de uma reeleição. 
Ex. Em época de eleição para o cargo de prefeito, determinada pessoa se elegeu e se reelegeu, assim, depois disso ela não poderá mais se eleger. Mas e se ela for para a cidade vizinha a 15 km, e concorrer ao cargo por lá, será permitido? 
Essas regras são protetoras da moralidade, da lisura do processo eleitoral, se essa prefeita ao exemplo for muito poderosa significa que sua zonade influência não é só onde ela possui poder, se estendendo também aos municípios vizinhos, e desta forma seria muito injusto e ofenderia a republica se fosse permitido a ele se eleger novamente em outra cidade. A conclusão então do STF a respeito da candidatura itinerante é de que não é possível. 
Ex. 02. No caso do presidente Michel Temer, por mais que ele tenha cumprido o mandato pela metade (2 anos) a regra é a mesma ,ele poderá ser reeleger apenas uma vez. 
§6º DESINCOMPATIBILIZAÇÃO – outros cargos. 
As eleições para governadores e presidente, não coincide com as de prefeito (por esse motivo é que se tem a renúncia). O prefeito que esta exercendo seu mandato em dois anos, e quer se candidatar para governador - a Constituição Federal diz o seguinte: é necessário se desincompatibilizar, ou seja, precisa renunciar o seu mandato para poder concorrer a outro cargo. 
Existem casos em que o deputado federal (atua no legislativo) concorre ao cargo de prefeito, e é nesse ponto que é importante lembrar que a regra vale para cargos do PODER EXECUTIVO. Ainda, vale ressaltar que o prefeito que esteja indo para a reeleição não precisa renunciar, é só não se reeleger. Mas um prefeito durante seu mandato que pretenda se candidatar a governador precisa renunciar. 
§7º(*) – TERRITORIO DO CHEFE DO EXECUTIVO
PRIMEIRA OBSERVAÇÃO: a Constituição Federal fala que são inelegíveis no território da circunscrição do Chefe do Poder Executivo: o cônjuge e os parentes consanguíneos ou afins, até o segundo grau ou por adoção 
Ex. José pai de Ana quer concorrer ao cargo de prefeito da cidade Beta, mas Ana já é prefeita da cidade Beta. Logo, José que é parente em 1 grau não poderá se candidatar. 
Assim, a impossibilidade de eleição implica aos cargos de chefe do poder executivo, quais sejam: prefeito, governados e presidente. 
Questionamento importante:
Uma clássica pergunta: Mas temos um presidente que tem filho senador, deputado federal e governadores:
Ocorre que, quando eles concorreram pela primeira vez todos juntos podem esses se elegerem, ou seja, a inexigibilidade é quando já é titular do cargo. Se o presidente for concorrer à reeleição em 2022, fica a pergunta poderá o seu cônjuge, seus parentes concorrer a algum cargo? 
Se o parente já for titular de mandato ele poderá ser candidato à reeleição. Mas, caso seja a primeira candidatura este não poderá. (Apenas para reeleição é permitido).
Outra hipótese é a respeito do prefeito que exerce sua função no município Alfa, caso algum de seus parentes queiram se candidatar a cargo no município Alfa, estarão todos impedidos. Mas, se possuir parentes no município Beta estes poderão se candidatar sem problema. O governador Mario tem circunscrição no Estado X, logo seus parentes não podem disputar qualquer cargo no Estado X, mas podem se eleger no Estado Y. Isso valerá para o cargo de presidente também, e neste caso não poderá haver nenhuma candidatura, tendo em vista que seu poder é nacional. 
Jurisprudência pacífica do STF: (casos importantes)
1. Se João é prefeito do município Beta, e seu filho Jorge quer concorrer ao cargo de governador do Estado X, não haverá problema. Isso ocorre, porque Jorge é inelegível apenas no município Beta. 
2. Se Ana é governadora do Estado F, e sua irmã Bruna quer concorrer ao cargo de prefeita do município Alfa que integra o Estado F, ela não poderá. Mas, se quiser concorrer no Estado X, ela poderá, ou até mesmo ao cargo de presidente. 
3. O presidente da republica torna inelegível todos os seus parentes. 
Por cônjuge se entende companheiro. Já os parentes até segundo grau são: pai, avô e irmão - sobrinho é terceiro, e por isso não integra. Para os casos de cônjuges que fingem divórcio para deliberar eleição, existe Súmula Vinculante de nº 18. A dissolução da união no curso do mandato não afasta a inegibilidade do art.14,§7, ou seja, se o individuo se separa no curso do mandato ele/ela continuam inelegíveis. 
O STF foi provocado, a dissolução acaba por dois fatores: 
1. Separação; (não pode se candidatar)
2. Morte (se o cônjuge morreu o que sobrou poderá se candidatar). 
Assim, caso haja divórcio o individuo permanece inelegível. Mas, se há a morte de um dos cônjuges o que resto se torna elegível. 
§8º MILITARES: 
Relaciona a palavra militar e a CF faz uma equivalência de regimes jurídicos entre os militares das forças armadas e os militares estaduais. Ou seja, os policiais militares e os bombeiros. 
Os militares possuem regime jurídico especial dado o fato de serem forças armadas. E esse tratamento especial é dado pelo art. 142 da Constituição Federal, o que impede os militares de se sindicalizar, fazer greve e de participar de partidos políticos.
Se o militar ativo possuir tempo de carreira inferior a 10 anos, quando ele ingressar com sua candidatura ele fará parte de partido e será excluído das forças, sendo assim, um afastamento definitivo. 
Já o militar ativo que possuir tempo de carreira superior a 10 anos, no tempo em que exercer sua candidatura, seu cargo de militar fica suspenso. Caso ele não se reeleger poderá voltar para seu cargo. Se ele se candidatar não é excluído, mas apenas aposentado.
PODER CONSTITUINTE E PROCESSO LEGISLATIVO (art. 59 a 69 + art. 47 + 84, IV e VI):
· Poder Constituinte Originário: é aquele que cria a constituição;
· Poder Constituinte Derivado Reformador: é aquele que faz alterações na Constituição Federal; 
· Poder Constituinte Revisor: é aquele que muda a Constituição Federal através de um procedimento mais fácil e isso aconteceu em 93; 
· Poder Constituinte Decorrente: é o poder que os estados membros têm de elaborar suas próprias constituições. 
A constituição elaborou algumas espécies legislativas: 
EMENDA À CONSTITUIÇÃO: é a manifestação do poder constituinte derivado reformador. Emendar a constituição é expressar o poder constituinte derivado reformador. O titular do Poder Constituinte Derivado Reformador é o Congresso nacional. 
O tema é legislado no art.60. Como qualquer espécie legislativa, vamos ter uma fase onde essa lei será discutida, promulgada e por fim publicada. Dificilmente a emenda à constituição ocorrerá isso porque, ela possui característica rígida. A Constituição Federal de 1988 é rígida, procedimento difícil de criar e por fim difícil alteração. 
QUEM PROPÕE EMENDA À CONSTITUIÇÃO:
Art. 60. A Constituição poderá ser emendada mediante proposta:
 I -  de um terço, no mínimo, dos membros da Câmara dos Deputados ou do Senado Federal;
 II -  do Presidente da República;
III -  de mais da metade das Assembleias Legislativas das unidades da Federação, manifestando-se, cada uma delas, pela maioria relativa de seus membros.
A forma mais simples de ocorrer é através do Presidente da Republica, assim ele propõe uma mudança (Art.60, II da CF). Mas também temos a possibilidade de 1/3 dos senadores propor a emenda ou 1/3 dos deputados (Art.60, I da CF). Temos ainda hipótese mais rara presente no incido III do art.60 da CF: que é quando mais da metade da assembleia legislativa dos estados membro propuserem emenda, ela será votada (Art.60, III da CF). A maioria dessa vontade é relativa e não absoluta. 
Para uma emenda ser aprovada, será primordial que haja procedimento especial, a Doutrina chama de limite formal. Existe um debate qualificado, onde é necessário mais votos para sua aprovação. Sendo propostas pelos indivíduos do Art. 60 da CF, assim a emenda criada por estes vai para votação. 
A votação será realizada através de 2 turnos em cada casa ( vota duas vezes). O STF pode permitir que fosse feito no mesmo dias os dois turnos da votação. A emenda tem que ser aprovada 2 vezes na câmara e 2 no senado , então são 4 aprovações no final das contas. Existe um quórum e este é de 3/5 dos votos. 
É importante salientar que as emendas às Leis Orgânicas possuem quórum de 2/3 dos votos. Já as Leis Complementares é através da maioria absoluta, e as Leis Ordinárias é a maioria simples. 
· Quando a emenda é aprovada, prossegue-se pela PROMULGAÇÃO desta, ato praticado pela MESA DA CÂMARA e do SENADO.· Ao contrario da regra atual para as leis ordinárias e leis complementares quem promulga é o PRESIDENTE DA REPÚBLICA. 
Isso significa que não existe a fase de sanção e veto das emendas, ela é promulgada diretamente e depois da promulgação vem à publicação. 
HIPÓTESES QUE NÃO É PERMITIDO VOTAÇÃO PARA EMENDA: 
1. Estado de defesa ou de sítio;
2. Intervenção Federal (caso do Rio de Janeiro). 
Nestas duas hipóteses será proibida a votação para emenda à Constituição Federal, tendo em vista um momento de instabilidade constitucional.
Então se houver pergunta questionando acerca da existência de um vício na propositura de uma emenda aprovada durante a vigência de um estado de defesa, sítio ou intervenção, A RESPOSTA É SIM, existe um vício formal porque não respeitou um vício circunstancial que foi dado pelo poder originário. 
EMENDA REJEITADA: 
Emenda rejeitada só vai poder ser reapresentada na próxima sessão legislativa que será no próximo ano legislativo. 
Ex. É apresentado em março/2021 conteúdo de emenda à constituição que é rejeitada, assim essa emenda só poderá ser apresentada novamente na próxima sessão legislativa, ou seja, 2022. 
Todas as espécies legislativas estão no art. 59, fugindo APENAS o 84 que é competência legislativa exclusiva por parte do presidente. 
Art. 59. O processo legislativo compreende a elaboração de:
        I -  emendas à Constituição;
        II -  leis complementares;
        III -  leis ordinárias;
        IV -  leis delegadas;
        V -  medidas provisórias;
        VI -  decretos legislativos;
        VII -  resoluções.
Parágrafo único. Lei complementar disporá sobre a elaboração, redação, alteração e consolidação das leis.
Decisão do STF: o caso de um Estado que previu a possibilidade em sua Constituição Estadual de proposta a emenda da Constituição Federal por iniciativa popular. Observando a Carta Magna sobre essa possibilidade nada se fala. Esse caso foi discutido pelo STF e julgado constitucional. Portanto, a Constituição Estadual que prever iniciativa popular para alteração da constituição estadual. 
Questão da OAB - IMPORTANTE
No artigo 60 da Carta Magna não está presente obrigatoriedade, portanto, ela não é clausula pétrea. Assim seria possível alteração nesta parte por não ser uma clausula pétrea. 
LEI ORDINARIA X LEI COMPLEMENTAR
Disposto no artigo 61 da CF - quem tem iniciativa para propor lei complementar tem para propor lei ordinária.
Art. 61. A iniciativa das leis complementares e ordinárias cabe a qualquer membro ou comissão da Câmara dos Deputados, do Senado Federal ou do Congresso Nacional, ao Presidente da República, ao Supremo Tribunal Federal, aos Tribunais Superiores, ao Procurador-Geral da República e aos cidadãos, na forma e nos casos previstos nesta Constituição.
Qualquer membro do congresso, câmara de deputado e senado, comissões parlamentares pode fazer propositura, presidente, Supremo tribunal federal e os tribunais superiores, todos esses tem iniciativa para propor lei ordinária e complementar. 
 Lembrando que no paragrafo 2º do art. 61, esta presente a inciativa popular que é a possibilidade do cidadão, 1% do eleitorado nacional, dividido em pelo menos 5 estados da federação com não menos de 3/10 em cada estado poder ser autor de um projeto de lei. 
§ 2º A iniciativa popular pode ser exercida pela apresentação à Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, distribuído pelo menos por cinco Estados, com não menos de três décimos por cento dos eleitores de cada um deles.
Obs. SE FOR INICIATIVA POPULAR NO ÂMBITO DO MUNICÍPIO, a constituição fala em 5% do eleitorado nacional.
ERROS QUE DEVEM SER EVITADOS NA MATÉRIA:
Primeiro grande erro é achar que a lei complementar possui hierarquia em relação à lei ordinária, isso porque não tem. Ocorre que elas regulam matérias diferentes, o STF já disse: lei complementar não tem hierarquia com lei ordinária. 
O erro surge porque a lei complementar é aprovada pela maioria absoluta que é o numero inteiro acima da metade de todos os membros da casa legislativa. Portanto, a maioria absoluta ocorre da seguinte forma: se possuem 81 integrantes, 41 destes precisa aprovar. 
Já a lei ordinária é a maioria simples, ou seja, a maioria dos que estão presentes, respeitada a regra do art.47 da Carta Federal.
Art. 47. Salvo disposição constitucional em contrário, as deliberações de cada Casa e de suas comissões serão tomadas por maioria dos votos, presente a maioria absoluta de seus membros.
A regra é: existe um quórum mínimo para abrir uma sessão legislativa (quando é suspensa a votação é devido a falta de quórum). Então para que seja possível a abertura de sessão para votação, é necessário que hajam dos 81 integrantes pelos menos 41 presentes, e dai dos 41 tenho que ter a maioria. 
· Quando a CF usa o termo lei complementar – só pode ser lei complementar, sendo chamada de reserva. (Quando menciona que é uma lei complementar, isso significa que a alteração só poderá ser feito por lei da mesma espécie).
· Quando a CF diz lei, significa que pode ser complementar ou ordinária, ela não obriga ser lei ordinária. 
· Quando usa o termo que será alterado mediante lei, pode ser complementar ou ordinária. 
Temos o principio que é o chamado princípio da paridade: isso significa que quando se altera uma lei ordinária, vou alterar mediante uma lei ordinária, então não vou pegar medida provisória para alterar ela. Ela precisa ser alterada pela mesma espécie legislativa. 
EXCETO – quando o conteúdo for de lei ordinária, mas o legislador preferir criar uma lei complementar. Essa lei complementar não precisa ser alterada por mesma espécie, ela pode ser por lei ordinária. 
Quem pode propor? Não tem hierarquia, o que importa é o conteúdo. 
Inexigibilidade – lei complementar;
Questão da delegação por competência privativa da união para os estados – LC 
Articulação da competência comum – LC - art. 23 CF.
Definição de tributos, criação tributos – LC 
Carreiras jurídicas – LC 
Advocacia privada – lei ordinária. 
INICIATIVA PRIVATIVA DO PRESIDENTE – SIMETRIA (IGUALDADE):
Art. 61,§1º: ATENÇÃO 
A Constituição Federal em diversos momentos detalhou o funcionamento da União, mas falou pouco sobre a figura do prefeito, são poucas as disposições sobre a câmara dos vereadores. 
A forma de resolver isso é pela simetria, então tudo aquilo que for aplicado para o presidente poderá ser aplicado para o prefeito se existir lógica e não for ação exclusiva do presidente (tudo que vale para o presidente vale para o governador e vale para prefeito). 
Ex. o comandante das forças armadas é o presidente, não existe poder moderador armado é só ele. As forças armadas é um órgão da União, portanto não haverá simetria com relação ao prefeito, ele não mandaria nas forças armadas. 
O presidente sanciona e veta as leis nacionais, o governador também as do Estado, e o prefeito as do município. 
Sabemos que toda lei se inicia com a fase de iniciativa. Quem tem o poder é a população, um deputado, senador e outros casos e o chefe do poder executivo. Mas, existe um campo de matérias que só o chefe do poder pode propor, o nome disso é iniciativa privativa. Temos matéria que só o presidente pode propor que consta no §1º do art.61. 
§ 1º São de iniciativa privativa do Presidente da República as leis que:
        I -  fixem ou modifiquem os efetivos das Forças Armadas;
        II -  disponham sobre:
            a)  criação de cargos, funções ou empregos públicos na administração direta e autárquica ou aumento de sua remuneração;
            b)  organização administrativa e judiciária, matéria tributária e orçamentária, serviços públicos e pessoal da administração dos Territórios;
            c)  servidores públicos da União e Territórios, seu regime jurídico, provimento de cargos, estabilidade e aposentadoria;
            d)  organização do Ministério Público e da Defensoria Pública da União, bem como normas gerais para a organização do Ministério Público e da Defensoria Pública dos Estados, do Distrito Federale dos Territórios;
            e)  criação e extinção de Ministérios e órgãos da administração pública, observado o disposto no art. 84, VI;
            f)  militares das Forças Armadas, seu regime jurídico, provimento de cargos, promoções, estabilidade, remuneração, reforma e transferência para a reserva.
É matéria principalmente voltada aos servidores públicos, tratando dos direitos e deveres, a questão da remuneração. Todas de inciativa privativa do poder executivo. (A criação de órgãos, remuneração dos servidores públicos, questão de direitos e deveres, são de inciativa privativa dos chefes do executivo). Então se falar que o vereador quer criar um órgão para as mulheres, ele não pode, não tem poder de iniciativa. A questão dos militares é somente do presidente. 
MEDIDA PROVISÓRIA: (cai toda prova)
A medida provisória tem sua legislação no art. 62 da Constituição Federal. Ela não é lei, mas tem força de lei, ela é ato normativo de competência do presidente da republica. 
Cai uma questão que pergunta se o governador do estado, pode criar medida provisória. Pelo principio da simetria se cabe medida provisória ao presidente da republica, cabe ao governador medida provisória caso haja previsão na constituição estadual. 
Então compete ao presidente da republica, se houver previsão na constituição do estado compete ao governador do estado tbm. 
A medida provisória tem um prazo que tem vigência por 60 dias, podendo ser prorrogado por mais 60 dias. Então no máximo uma medida provisória poderá ter 120 dias. Mas o que que diz a constituição é 120 dias corridos ? porque a MP inverte a logica do processo. O presidente a partir do momento que faz a edição ela vai passar a surtir efeito. Então temos uma situação a ser observada que é que ela precisa ser votada. E a cf vai dizer no art. 62§ 6º - se passar dos 45 dias da edição da medida provisória , ela entra em uma chamada de regime de urgência, e enquanto não tem votação dessa medida, o STF diz que fica sobrestada (suspensa) todas as votações envolvendo as leis ordinárias. É uma forma de obrigar na verdade que congresso nacional aprecie a MP. 
Temos então a seguinte hipótese, cvolocamos a medida provisória em votação e é aprovada, sendo assim convertida em uma lei e passara ter sua vigência taraves de lei. 
Se ela for rejeitada, a cf tbm estabelece uma solução, ela vai dizer que o congresso nacional por decreto legislatrivo ele vai ter que dizer quais são os efeitos a serem produzidos durante a vigência dessa medida, e se eel não regulamentar fica produzindo os efeitos a vigência. Então durante 4 meses o governo conseguiu criar determinada regra em que as pessoas vao seguir com esse direito apesar de não ser convertido em lei.
Mas a cf traz alerta, a matérias que não podem ser objeto de medida provisória,. Tais como: cidadania, nacionalidade, direitos políticos, partidos políticos, direito eleitoral não podem medida provisória. 
É a questão da democracia, da participação. Tbm não pode medida provisória em direito penal, processual penal e processual civil ( CABE EM MATERIA DE DIREITO CIVIL). 
NÃO CABE MEDIDA PROVISORIA DE MATERIA QUE FOI RESERVADA A LEI COMPLEMENTAR. ENTAO onde a CF disse lei complementar não cabe. 
E ainda não cabe medida provisória em matéria de sequestro de bens.
(OAB COBRA – SEQUESTRO DE BENS E LEI COMPLEMENTAR -em questão de medida provisória).
Lembrabdo que antes desse prazo de apreciação da medida, vai ser formada uma comissão no congfresdso que vai emitir parecer sobre a medida. Então essa comissão vai emitir parecer sobre os requisitos da medida provisória , ou sejam, A RELEVANCIA E A URGENCIA. 
Desta forma cabe tbm frisar as hipóteses em que pode medida provisória: 
No direito administrativo, civil , empresarial , ambiental, urbanístico sçao matérias onde vai se possível a medida provisória. Lembnrabdo que nas questões tributarias onde baste lei ordinária tbm sera possível a medida. 
As leis orçamentarias, são leis e não é possível medida provisória substituindo essas leis , devem ser leis aprovadas no congresso,. MAS O CREDITO EXTRAORDINÁRIO, que é aquele decorrente de calamidade publica, esse pode ser disponibilizado via medida provisória. Wentao o governo pode gastar dinheiro em casos urgentes via medida provisória, fora isso, no orçamento não pode usar medida provisória. 
LEI DELEGADA – ART. 68
Quando falamos em decreto, temos que identificar qual o decreto está falando. Não existe mais a figura do decreto lei isso é antes da cf de 88. 
Agora temos 3 figuras de decreto legislativo.
Decreto legislativo: O primeiro decreto é do artigo 59, que exercido pela figura do poder legislativo através do congresso nacional . então quando faalr em decreto legislativo, ele é um ato normativo primário e quem vai fraze-lo é o congrssso nacional. E são as hipóteses do artigo 49 da CF.
A oab gosta de cobrar os outros dois decretos que são: decreto regulamentar e decreto autônomo. 
O decreto regulamentar: é exercido segundo o art. 84, IV pela figura do presidente. Temos a lei da migração 13445, e temos um decreto que regula essa lei. Esse decreto não cria nada novo , ele so vem a dizer como essa lei será regulamentada. Então quem tem a função de regulamentar aquilo que foi criado por uma lei é o presidente. Entao aqui tbm aplica o principio da simetria cabe ao presidente, mas tbm ao governador do estado e ao prefeito. 
O decreto autônomo: foi criado por uma emenda constituição nº 32, no ano de 2001, então muito cuidado, porque ele tbm é feito pelo presidente mas com uma diferença ele é um ato normativo primário, ele pode criar direito novo. Então por exemplo extinção de determinado cargo, ou criação dem inisterio. É nosso artigo 8, VI CF , que vai dizer que o presidente, governador e prefeito, pela simetria, vao poder criar uma lei. 
Esse decreto como eel se comporta como uma lei, ele pode ser atacado via ADI. Enquanto o reguilamentar em um controle autônomo, caberia apenas ADPF, pois aqui temos um problema de ilegalidade, euqnato no autônomo um problema de inconstitucionalidade. 
LEIS DELEGADAS – ART 68
AS lei delegadas estão no artigo 68, a lei delegada nada mais é que uma competência que cseria do congresso o presidente solicita o ocnfressso para legiuslar sobre aquela MATEIRA. O PRESIDENTE SOLICITA AO CONGRESSO a póssiviliasee de legisdlar de matéria que compete a eel. 
Quando ococngrssso delega matéria para o prsidnete, ele não perder o direito de leghislar osbre a mateira, porque ele não atribui exclusivamente a competecia pro presidente. Tento é verdade que se o presidente extrapolar os liomeite da delegação, o próprio congresso nacional vai poder sustar os atos do prsdirnte, ou seja o priprio congrssso pode fazer o controle dos atos praticados pelo presidente que extrapolou os limites. 
Esta no arti49, V – que fala que ocmptere ao congresso sustar nas exorbitanciua das lei rewgulamentar e delegadas. 
Ex. ao invés de regulamentar o presidente cria algo novo. Ao invés de delegar nos limites ,ele extrapola o congrssso pode controlar tbm art. 68. 
Tem algumas matérias que não pode se objeto de delegação, que parecem com as matérias que não pode ser medida provisória. Exemplo. Nacionalidade, direitos políticos, cidadania, etc. 
O instrumento legislatyivo pelo qual o congresso passa o poder para o presidente é uma resolução. 
IMUNIDADE PARLAMENTAR
É importante falar desse assunto pois é uma imunidade voltada aos parlamentares, aos deputados, senadores, voltadas também aos deputados estaduais e em menor escala aos vereadores.
Prefeito e governador não possui imunidade, tem um foro prorrogativo de função, mas não se fala em imunidade. O presidente da republica tem imunidade especial.
A imunidade parlamentar é referente aos senadores, aos deputados federais e aos deputados estaduais eles tem as mesma que deputados federais. 
Imunidade é uma proteção a figura do parlaamenmtea, a ideia e que ele tenha liberdade de atuar, e se divide em dois tipos: Imunidade material e formal. 
A formal – vem da ideia de procedimento, o fato existe mas algumacoisa altera o processo. 
Enquanto na material, o fato não existe para o direito. 
Imunidade formal – se inicial a partir da diplomação que é quando o parlamentar recebe o certificado qde que ele foi eleito, e a partir dai ele passa a ser protegifdo pelas imunidades. 
As imunidades são referentes as opiniões, falar e voto. Ou seja, ela não tem a ver com outros crimes como peculato, trafica de influencias. Seriam apenas crimes que eventualmente decorreriam de suas opiniões, palavras e votos. A ideia é que o parlamentar tenha total liberdade para opinar, falar e discursar, não sofrendo processo de calunia, injuria e difamação.
Então por exemplo. Se falar eu investigando entendo que foi cometido na administração foi cometido tais crimes, não será punido. Essa imunidade também alcança a esfera civil, ou seja se ele ofende alguém, essa ofensa não gera indenização. Assim, imuniza tanto penal quanto civil. 
Essa imunidade é em oficio e propter oficio, ou seja, essas imunidades so valem no exercício das funções parlamentares. Isso significa que o parlamentar so é protegido com aquilo que tem a ver com a função de parlamentar e em função do parlamento.A função do parlamenmto é legislar, julgar e fiscalizar. 
Agora supondo que o parlamentar começa a ofender a mulher do deputado, ou o deputado fala mal de alguém que não tem ligação com a sua função, eel está fora orbita da imunidade material (art.53). 
A imunidade material, é onde não há crime, onde não há imunidade civil, onde o parlamentar é livre. Assim, estando fora de sua função, se ofender a pessoa, ele poderá sofrer com as sanções. 
Posiç~çao do STF, muito embora o STF tenha dito no exercício que se estiver no exercício de suas atividades, o parlamentar poderá usar de palavras grosseiras. Não necessariamente deve ser no recinto do congresso, mas desde que tenha a ver com o seu exercício de função. Pode ser na internet, na tv, ou de férias. 
Porem existe situações em que o crime existe, nesse caso estaremos diante a imunidade formal. Exsite o crime, é típico para crime, mas existe um favorecimento para o parlamentar. 
§2º DIREITO DE NÃO SER PRESO: o parlamentar não será preso mesmo que seja homicídio. porem exsite excessao, se esse parlamentar for pego em flagrante e dai será em situações especificas, de um crime inafiançável ele poderá ser preso. E mesmo sendo pego pela exceção a casa no qual atual quem decidirá. 
§3º SUSTAÇÃO DO PROCESSO: normalmente o processos vai caminhar normalmente. Mas existe a possibilidade da sustação/suspensão. Ao0 exemplo, o parlamentar está sendo denunciado por homicídio e a casa decide parar o processo, se a casa não decidir o processo continua. Se decidir parar o processos deve ser por viniciiativa de partido politico que pertence. Depois que termina o mandato ele volta ser processado, e o prazo prescricional fica suspenso. 
§1º PRERROGATIVA DE FORO ou FORO PRIVILEGIADO – para os deputados e senadores é no STF, se for deputado estadual é outra hisotria. O STF so ira julgar deputados e senadores que tenha ocemtnjdio crimes e esses crimes tem que ser em razão do mandanto e durante o mandarto. Se o deputad comete ocrime do trasifoc de influencia durante o mandato já temos ai caracterizado. Agora se ele comente esse crime antes de ser deputado, o STF não ira julgar, será no juízo de primeiro grau, observando se é estadual ou federal a ver a natureza do crime. 
Do memso modo, o sujeito já é deputado e mata a esposa, se eel mata é um crime fora do exercício do mandato, esse crime não será julgado pelo STF, pois é crime que não acontece no seu mandato, sendo assim julgado no juízo de primeiro grau.
Assim, vereador não tem imunidade formal, ou seja, ele será preso. Agora vereador no âmbito da imunidade material ele também tem na chamada circunscrição municipal. Um verador so é protegido no ambieto da imunidade material caso ele profira essas palavras dentro do sue município. A imunidade não é pra proteger você da pratica de um crime, na verdade não pode ser uma autorização pra você fazer tudo aquilo que deseja. 
A votação é de 2/3.
CONTROLE DE CONSTITUCIONALIDADE 
Quanbdo falamos em controle de ocnstitucionaldiade, é um erro pensar que a única via é a judicial. É simplimsmente verificar se aquele ato normativo esta em consonacnai com a ordem constitucional. Precisamos porque a cf é suprema as demais ordens judicial, ela tem supremacia e rigidz constitucional, e por esse motivo deve ser observado uma situação. Aquelas normas que vem após a constitucicao de 88, e todas as anteriores iremos dizer que foram recepcionadas ou não recepcionadas. 
Temos dois momentos do controle: 
O primneioro é ocontrole preventivo – que é um controle politico, que acontece durante o processo legislarivo. Então temos muitas vezes leis absurdas que são propostas pelos legisladores, e evitando que uma norma inconstitucional adentro ao ordenamento jurídico, vamos fazer a chamada comntrople preventivo de constitucionaldaide, buscando corrigire durante processo legislativo. 
Ocorre de duas formas: 
A primeira é pelo VETO: que é exercido pelo chefe do executivo, o presidente da republica, governador podem vetar, ele pode ser parcial ou total. Esse controle é do chamado veto jurídico, que feito por razoes de inconstitucionalidades porque também podemos ter veto pela simples conveniência politica. O presidente tem um direcionamento, e entende que a lei não agranda o intmeire piblico. 
O problema é que o veto vota para ser aprecisado pela casa legislativa, E POR maioria absoluta em reunião conjunta a casa legislativa pode derrubar o veto. 
A segunda hipótese é a ques~tao da COMISSÃO - as comissão são atuantes dentro do poder legislativo , então vao ter comissão permantes, temporários e qate mesmo comissões parlamentares de inquérito que é o art.58,§3 da CF. essa comissão é obrigatória no processo legislativo e ela vai sempre estar presente em todos os projeios, tudo que acontece no P twem que passar na comissão, e newla os parlamwntrares vao emitir parecer osbre a ocnstitucionaldiade e inconmstitucionalide. 
Seo projeiotp é absurdo e passa pela comissão de justiça. Imagine um estado que faz um projeto de lei para se tornar independentes. Ou o congresso nacional julgando por lei ordinário, uma situaççaoi de inegibilidade, qandp se precisa de lei complementar. 
A jurisprudência admite que haja intervenção judicial no processo legiuslativo em duas hipóteses: 
A primeira é o caso de vicio formal - logo era pra ser uma lei complemtar, mas estão votando por lei ordinária , outro vicio formal. Ou votação por 2/3 dos membros em vez de 3/5, ou maioria simples em veza de 3/5.
A segunda é projeto de emenda que tende a abolir clausula pétrea. Aqui se tem um projeto que briga entre STF e congresso nacional, onde o congresso encaminha um projeto de lei para extinguir o STF como guardião da CF. 
Assim, é possível nestes dois casos impetrar mandado de segurança, qualquer parlamentar poderá impretra-lo, para garantir a regularidade e constitucionalidade. 
CONTROLE DIFUSO E CONCENTRADO - ou melhor chamado de controle repressivo. 
Repressivo - porque é o poder judiciário que vai manifestar-se analisando se essa lei ou se o ato normativo afronta a CF. no brasil, importasmos dis modelos, quais sejam difuso e concentrado. 
Ambos exsitem no sistema constitucional e ambos possuem previsão na constituição federal. O que identifica um e outro é: 
DIFUSO - qualquer juiz ou tribunal pode apreciar uma inconstitcuinalidade observados que para declarar uma inconstitucionalidade o tribunal deve manifestar-se sempre pela maioria absoluta. 
Então a primeira regra é – qualquer juiz ou tribunal pode, por isso juiz de direito na nossa comarca também exerce controle de constitucionalidade. 
Regra geral – o controle difuso há partes, que são chamadas de incidental porque a inconstitucionalidade não é o pedido é a causa de pedir. 
Ex. chegto em casa e recebo o carne de IPTU que o prefeito aumentou uma semana antes e mandou para pagar. Primeioro ele aumentou o IPTU por decreto depoisencaminhou na semana posterior o aumento, ou seja, um terror tributário. Nessa situação nos temos que não queremos pagar esse tributo devido sua inconstitucionalidade. Então vou entrar com uma ação para não pagar o tributo com fundamento na inconstitucionalidade. 
Por isso que a a OAB chama de incidental, porque incide na causa mas não é o objeto central, mas sim a causa de pedir da demanda. 
E por fim tem o efeito de inter partes, como característica geral - atenção entraordinário. 
JÁ O CONTROLE CONCENTRADO – como o nome já diz ele concentra essa competência para apreciar no STF, então que vai apreciar originariamente é o STF. E ele é um controle que não é partes, mas sim legitimados,o use já, aquele que vao pode propor a aç~çao contra aqueles que cometeu uma violação à constituição. E o controle concentrado ele tem efeito erga omnes, e aqui não vale senso comum, aqui sera valido como efeito vinculante apenas para administração publica direta e indireta em todas as suas instancias e o poder judiciário . ele não vincula a função legislativa. 
Vinculante nas ações do controle concentrado não vincula o poder legislativo, que poderá inclusive legislar contra uma decisão do STF, que é o chamado efeito flashback
PAREI EM 2:40

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