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Envelhecimento ■ ALTERAÇÕES FISIOLÓGICAS NA SENESCÊNCIA. ■ RISCO X BENEFÍCIOS. Expectativa de vida e Qualidade de vida ■ A tecnologia a serviço da vida. ■ Expectativa de vida no mundo segundo a UNESCO: ■ 1990 – 65 ANOS ■ 2000 – 70 ANOS ■ 2020 – 90 ANOS ■ 2040 – 100 ANOS Estatística da inatividade ■ Acima de 75 anos ■ 1 a cada 3 homens são sedentários ■ 1 a cada 2 mulheres são sedentárias CLASSIFICAÇÃO DAS FAIXAS ETÁRIAS DO PONTO DE VISTA DA GERONTOLOGIA (OMS). ■ Idade adulta jovem ou juvenil (15 – 30 anos). ■ Idade madura (31 – 45 anos). ■ Idade de mudança ou média (46 – 60 anos). ■ Faixa etária do homem mais velho (61 – 75 anos). ■ Faixa etária do homem velho (76 – 90 anos). ■ Faixa etária do homem muito velho (mais de 90 anos). IDADE E ENVELHECIMENTO – LIMITE BIOLÓGICO DA IDADE ■ A idade biológica, psicológica e social são parâmetros fundamentais para a avaliação do envelhecimento. Entretanto, a avaliação da idade funcional representa a tentativa de relacioná-las, determinando a “verdadeira” idade. CARACTERÍSTICAS GERAIS DA IDADE FUNCIONAL AVANÇADA. ■ Envelhecimento fisiológico X patológico. ■ Diminuição da estatura. ■ Aumento do tecido adiposo. ■ Diminuição da densidade óssea. ■ Tendência a queda. ■ Diminuição da capacidade funcional. MASSA MUSCULAR MASSA MAGRA ↓ Água ↓ Sarcopenia TC* - REGIÃO PÉLVICA MÚSCULO * TC = Tomografia Computadorizada OSSO GORDURA CAMERON & MACHADO (2004) CAMERON & MACHADO (2004) MASSA ÓSSEA CARACTERÍSTICAS ÓSSEAS ■ Osso ● 70% Sais de Cálcio = Cristais de Hidroxiapatita ● 30% Matriz Orgânica = Colágeno e Células ■ Células – Remodelagem óssea Remodelação óssea Osteoclastos EQUILÍBRIO Osteoblastos Formação óssea Cálcio sai da corrente sanguínea e entra nos ossos Reabsorção óssea Cálcio sai dos ossos e entra na corrente sanguínea FUNÇÕES MECÂNICAS E FISIOLÓGICAS DOS OSSOS ■ MECÂNICAS ■ SUPORTE PARA O CORPO CONTRA FORÇAS EXTERNAS ■ AGE COMO UM SISTEMA DE ALAVANCA PARA TRANSFERIR FORÇA ■ PROTEÇÃO PARA OS ÓRGÃOS INTERNOS ■ FISIOLÓGICAS ■ FORMAR CÉLULAS SANGUÍNEAS (HEMOPOIESE) ■ ARMAZENAR CÁLCIO (HOMEOSTASE MINERAL) ADAPTAÇÕES DO TECIDO ÓSSEO ✓ CRESCIMENTO ✓ MODELAMENTO ✓ REMODELAMENTO ✓ REPARO ✓ CRESCIMENTO: OSSOS CRESCEM EM COMPRIMENTO E EM DIÂMETRO (EM COMP. ATÉ ± 20 ANOS) EM FUNÇÃO DE FATORES GENÉTICOS, BIOMECÂNICOS, FISIOLÓGICOS E AMBIENTAIS. ✓ MODELAMENTO: AUMENTO DA MASSA ÓSSEA (OCORRE NA IDADE ADULTA). ADAPTAÇÕES DO TECIDO ÓSSEO ✓ REMODELAMENTO: PROCESSO PELO QUAL A MASSA ÓSSEA É MANTIDA OU DIMINUÍDA. ✓ REPARO ÓSSEO: PROCESSO PELO QUAL O OSSO É REPARADO APÓS UMA LESÃO. DOENÇAS DO TECIDO ÓSSEO ✓28 milhões de americanos ✓80% mulheres ✓1.5 milhões de fraturas anuais, incluem: • 300.000 quadril • 700.000 vértebras • 250.000 pulso • 300.000 outros SECÇÃO TRANSVERSA DE UMA VÉRTEBRA COMPOSIÇÃO CORPORAL (Howke, 2005) CARDIOVASCULAR • Diminuição da FC máx. Similar para sedentários e treinados Motivos (WILMORE & COSTILL, 2001): Alterações no nodo sinonatrial e do feixe de His e a diminuição da sensibilidade as catecolaminas Fc máx = 220-idade Desvio padrão de 20 BPM (Novaes, 2001) (Mcardle, 2004) As teorias biológicas do envelhecimento. ■ Examinam sobre a ótica da degeneração da função e estrutura dos sistemas orgânicos e células. São classificadas em duas categorias: ■ Genético-desenvolvimentista – o envelhecimento é um continuum controlado geneticamente. ■ Estocástica – acúmulo de agressões do ambiente. ■ FARINATTI, 2002 TEORIAS DO ENVELHECIMENTO ■ Teorias que se baseiam na hipótese de síntese de proteína errônea como causa do envelhecimento. ■ Teorias que postulam o envelhecimento geneticamente determinado. ■ Teorias que partem de distúrbios no sistema imunológico ou influências adaptativas através de acontecimentos do meio ambiente. ■ Weineck, 1999 As teorias biológicas do envelhecimento. ■ Teoria com base ■ Na Genética. ■ Nos danos de origem química. ■ No desequilíbrio gradual. ■ Na restrição calórica. ■ FARINATTI, 2002 As teorias biológicas do envelhecimento. ■ Genética. ■ Erros na transcrição do DNA e na translação do RNA. ■ Quantidade máxima geneticamente de produção celular. ■ Com essa teoria pouco se pode fazer para alterar o envelhecimento. ■ FARINATTI, 2002 As teorias biológicas do envelhecimento. ■ Danos de origem química. ■ A influência dos radicais livres. ■ Teoria das ligações cruzadas (ação de moléculas não nucleares no DNA – colágeno) ■ O envelhecimento pode ser potencializado pela alimentação ou atividade física. ■ FARINATTI, 2002 As teorias biológicas do envelhecimento. ■ Desequilíbrio gradual. ■ Alteração da homeostasia do funcionamento de certos sistemas corporais. ■ A importância do eixo hipotalâmico-hipofisário como relógio biológico. ■ Alteração na síntese protéica pode provocar doenças auto-imunes que contribuem para acelerar o processo de senescência. ■ FARINATTI, 2002 As teorias biológicas do envelhecimento. ■ Restrição calórica. ■ Redução da taxa metabólica basal. ■ Tende a atenuar o processo de dano celular. ■ Influência da glicemia e da insulinemia durante a restrição calórica e diminuição de gordura corporal na senescência. ■ FARINATTI, 2002 Exercício e o idoso ■ Benefícios ■ Melhor perfil do fatores de risco ■ Aumento da força e do VO2máx ■ Aumento da densidade mineral óssea ■ Recomendações ■ Similares às dos programas dos jovens ■ Enfatizar a necessidade de um exame médico e a investigação dos fatores de risco. “a vida é uma dádiva da natureza, mas uma vida bela é uma dádiva da sabedoria” provérbio grego.
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