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LEANDRO DA SILVA

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1 
 
 UNIVERSIDADE ANHANGUERA – UNIDERP 
 Centro de Educação a Distância 
 
 
 
 
 
CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO DA PRODUÇÃO 
INDUSTRIAL 
 
 
LEANDRO DA SILVA 
RA: 24102019 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
Empresa Dream Time Colchões 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo – 2020 
2 
 
LEANDRO DA SILVA 
 
 
 
 
 
 
 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR 
Empresa Dream Time Colchões 
 
 
 
 
Trabalho apresentado à Universidade 
Anhanguera - UNIDERP, como requisito 
parcial para a obtenção de média 
bimestral nas disciplinas de: Engenharia 
de Métodos, Gestão da Manutenção, 
Orçamento e Custos Industriais, 
Gerenciamento e Controle da Qualidade, 
Saúde e Segurança do Trabalho. 
 
 
Professores: Rafael Misael Vedovatte, 
Rennan Otávio Kanashiro, João Antônio 
de Freitas Coelho, Jaqueline dos Santos 
Ferrarezi, Arthur Ribeiro Torrecilhas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
São Paulo - 2020 
3 
 
SUMÁRIO 
1 INTRODUÇÃO .................................................................................................. 4 
2 DESENVOLVIMENTO ...................................................................................... 5 
2.1 ENGENHARIA DE MÉTODOS ......................................................................... 5 
2.2 GESTÃO DE MANUTENÇÃO .......................................................................... 7 
2.3 ORÇAMENTO DE CUSTOS INDUSTRIAIS ................................................... 11 
2.4 GERENCIAMENTO E CONTROLE DA QUALIDADE .................................... 13 
2.5 SAÚDE E SEGURANÇA DO TRABALHO ...................................................... 16 
3 CONCLUSÃO ................................................................................................. 21 
4 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................... 22 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
INTRODUÇÃO 
 
O Referido trabalho trata acerca da empresa Dream Time Colchões. O desafio será 
apresentar alternativas necessárias à Indústria de forma que esta tenha um melhor 
desempenho em suas atividades, contemplando as disciplinas estudadas ao longo do semestre 
que são: Engenharia de Métodos; Gestão da Manutenção; Orçamento e Custos Industriais; 
Gerenciamento e Controle da Qualidade; Saúde e Segurança no Trabalho. Esse trabalho será 
construído a partir do conhecimento adquirido em sala de aula e em paralelo buscaremos com 
uma revisão bibliográfica para construir os conhecimentos necessários para atuação 
profissional. 
Para dar continuidade no sucesso, os colaboradores da empresa desde a alta diretoria 
ao chão de fábrica, deverão ficar atentos a diversos fatores, a começar pela organização de 
seus processos, produtos e serviços. A empresa Dream Time Colchões deverá implantar uma 
sólida Gestão de processos que é um conjunto de práticas que têm o objetivo de buscar o 
aperfeiçoamento continuo dos Processos da organização. Para tanto, identificar, desenvolver, 
documentar, monitorar e controlar os processos será de total responsabilidade de seus gestores 
como também, seus subordinados sempre optando pelo trabalho em equipe. 
Tento como foco a produtividade para satisfazer os clientes com os prazos 
estabelecidos, a gestão de manutenção é um componente importante para que a produção 
funcione bem. Ajudará a empresa a manter seus recursos enquanto controlam tempo e custos 
para garantir a máxima eficiência nos processos de fabricação. Não podemos deixar de falar 
nos orçamento, que também é conhecido como Orçamento de Custo de Produção, trata-se de 
um instrumento para realizar o planejamento da produção para um determinado período de 
produtividade na empresa. Os clientes de hoje em dia estão casa vez mais exigentes e por este 
motivo as a empresa Dream Tim Colchões esta em busca por melhorias constantes 
procurando criar consciência da qualidade em todos os processos organizacionais da empresa. 
A intenção do Sr. Jorge é trazer mais qualidade em seus processos, produtos e serviços para a 
satisfação de seus clientes, entretanto, a intenção é minimizar ou até mesmo extinguir 
qualquer risco de acidente ou desenvolvimento de doenças que possam ocorrer dentro de uma 
organização. 
 
5 
 
 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
2.1 ENGENHARIA DE MÉTODOS 
 
O crescimento além do esperado é algo comum de acontecer com as empresas, e isto, 
não foi diferente com a Dream Time colchões do Senhor Jorge. Diante disto, o Sr. Jorge vem 
se perguntando para a sua equipe de produção, qual o tempo de cada etapa produtiva, qual o 
tempo total de produção de um colchão, qual a capacidade produtiva da empresa, enfim, são 
perguntas sem respostas. Para isto você deverá auxiliar o Sr. Jorge. Diante disso vamos 
cronometrar o tempo de produção levando em consideração dos cálculos pertinentes para 
ajudar o Sr. Jorge nas tomadas de decisões. O tempo foi cronometrado da terça a quinta, tendo 
o seguinte resultado: 
 
Tabela - Tempos cronometrados em minutos 
7,17 8,03 6,33 6,81 7,89 
6,56 6,57 7,37 6,32 7,20 
6,43 6,43 7,54 7,50 6,71 
6,98 6,76 6,72 7,00 6,87 
7,86 6,46 8,18 7,30 6,45 
7,02 6,61 7,59 7,02 7,52 
 
 
Cálculos para auxiliar Sr. Jorge na tomada de decisão: 
 
Tempo médio (TM) 
 
- Calculo tempo médio das 30 medições realizado no processo de “Costura”. 
 
TM = ∑(t1+t2+t3...+t30) / 30 medições 
 
TM = Tempo médio 
 
6 
 
TM = 7,04 min 
O Tempo Normal (TN) 
 
Dados do exercício; 
 - Para o FR (Fator de Ritmo) = 100% (1,0) 
 
Vamos utilizar essas expressão do TN para representar o problema 
 
[TN = (TC * FR)] 
 
Sendo; 
TN = Tempo Normal. 
TC = tempo cronometrado (Aqui vamos utilizar o valor médio das 30 medições) 
FR = Fator de ritmo [TM / Tempo de referência (Tr)] = considerar (1,0) 
 
TN = 7,04 * 1,0 = 3,06 
TN = 7,0 min 
 
O Fator de tolerância (FT). 
 
Dados: 
 
Vamos utilizar esta expressão que mais se adequou aos dados obtidos. 
 
FT = [ Jt / (Jt – Tf) ] 
Onde; 
FT = Fator de tolerância 
Jt = Jornada de trabalho 
Tf = Tempo de folga 
 
Dados: 
 - Expediente de trabalho é de 8 horas por turno 
1h = 60min 8h = 480 min 
 
7 
 
Valores de (Tolerância Pessoal + Tolerância de Fadiga + Imprevistos) = 144min 
 
FT = [480 / (480 – 144)] 
FT = 1,42 
 
 
O Tempo Padrão (TP) 
 
 
TP = TM * FR * FT 
 
Valores anteriormente calculados e cedidos no exercício: 
TM = 7,04 
FR = 1,0 
FT = 1,42 
 
Então: 
 
TP = TM * FR * FT 
TP = 7,04 * (1,0) * 1,42 
TP = 9,99 min 
 
2.2 GESTÃO DE MANUTENÇÃO. 
 
Todo o equipamento, máquina ou ferramenta necessita de uma mantenabilidade, ou 
seja, conforme Nepomuceno (1989:1), toda e qualquer fábrica ou instalação industrial, ou 
ainda qualquer atividade que pretende fabricar alguma coisa, precisa de vários meios que 
permitam a produção. Xenos (1998:13) aborda que a manutenção, além de indispensável, 
pode ser considerada como a base de toda atividade industrial. 
Conforme Pinto & Xavier (2001:89), manutenibilidade ou mantenabilidade é a 
característica de um equipamento ou conjunto de equipamentos que permita, em maior ou 
menor grau de facilidade, a execução dos serviços de manutenção. Para analisar a 
mantenabilidade de um equipamento deve-se levar em conta os seguintes requisitos, conforme 
8 
 
Pinto & Xavier (2001:106): 
 Requisitos qualificados: são requisitos para orientar os operadores nas execuções das 
atividades, informando-os sobre métodos, materiais, ferramentas, disponibilidade, 
procedimentos para execução; 
 Requisitos quantificados: são números utilizados para quantificar tempos de execução, 
médias de paradas, tempos de indisponibilidade e quantidades de materiais 
sobressalentes; 
 Suporte logístico: trata-se de todas as condições necessárias para dar suporte a 
alojamentos, transporte, produção, distribuição, viagens, manutenção de meios e 
ferramentas; Capacitação do pessoal de manutenção: trata-se do desenvolvimento das habilidades 
profissionais e capacitação do pessoal de manutenção. 
Conforme visto, Jorge comprou uma máquina para produzir sua própria espuma, logo, 
é necessário que seu time apresente para ele um Roteiro de Inspeção de Manutenção para essa 
nova máquina já que uma falha inesperada poderia comprometer todo os outros processos na 
produção de colchões. 
No roteiro que deve ser elaborado por você é necessário indicar o equipamento e o que 
deve ser inspecionado e observado nele, além dos demais dados que julgar necessário ter em 
um roteiro de inspeção. 
Conforme Pinto & Xavier (2001:72-3), o planejamento é uma etapa importantíssima, 
independentemente do tamanho e da complexidade do serviço. O planejamento da 
manutenção executa as seguintes atividades: 
 Detalhamento dos serviços: nesta fase são definidas: as principais tarefas, os recursos 
necessários e o tempo de execução para cada uma delas; 
 Microdetalhamento: nesta fase são incluídas ferramentas e máquinas de elevação ou 
carga que podem se constituir em gargalos ou caminhos críticos na cadeia de 
programação; 
 Orçamento dos Serviços: nesta fase se definem os custos dos recursos humanos, 
hora/máquina e de materiais para a execução do serviço; 
 Facilitação de serviço: consiste na análise prévia dos orçamentos e aprovação dos 
custos do serviço a ser executado. As programações de serviços são baseadas em 
diferentes níveis de prioridades, tais como: emergência, urgência, normal operacional 
e normal não operacional. 
Segundo Nepomuceno (1989:15) a manutenção tem como finalidade precípua 
9 
 
conservar o equipamento, maquinário, instrumentos, e, eventualmente, prédios e fornecimento 
de utilidades em condições satisfatórias, para permitir a fabricação de artigos e produtos, cujo 
resultado final nada mais é que o lucro proveniente do trabalho executado. 
O Roteiro de inspeção é um conjunto de normas e características que, 
juntas, especificam todas as propriedades inerentes à qualidade do produto inspecionado. Ele 
pode ser feito tanto para itens produzidos quanto para as matérias primas. 
Este plano de inspeção irá auxiliar o setor de qualidade da indústria a avaliar se os 
resultados de inspeção estão de acordo com o plano estipulado para o produto inspecionado. 
Caso alguma característica inspecionada esteja em desacordo com o valor identificado pelo 
plano, o setor de qualidade precisará abrir um registro de não conformidade (RNC), avaliar e 
delimitar uma disposição para a RNC. 
No caso do equipamento que faz a confecção de espumas para os colchões da empresa 
Dream Time Colchoes. Podemos fazer um roteiro para auxiliar no projeto de inspeção do 
equipamento. 
Primeiramente analisar as características do produto, que podem ser classificados por: 
 Física (ex: comprimento, largura, voltagem, viscosidade ) 
 Sensorial (ex: gosto, aparência, cor) 
 Orientação Temporal (ex: confiabilidade, durabilidade, praticidade). 
 
Além das caraterísticas deve se analisar no roteiro precisamos estabelecer o seu tipo de 
especificação, que pode ser: 
 a. Valor mínimo 
Qualquer valor acima do especificado é aceitável para a conformidade da característica 
 b. Valor mínimo e máximo 
Qualquer valor acima do mínimo e abaixo do máximo especificado é aceitável para a 
conformidade da característica 
 c. Valor máximo 
Qualquer valor abaixo do especificado é aceitável para a conformidade da 
característica 
 d. Valor desejado com tolerância 
É estabelecido um valor e a sua tolerância , o intervalo de conformidade é dado 
por “valor estabelecido – tolerância <= valor conforme <= valor estabelecido + tolerância”. 
Em um exemplo, caso meu valor estabelecido fosse 5 e a minha tolerância de 2, o meu 
intervalo de conformidade seria: 
10 
 
 
5 – 2 <= valor conforme <= 5 + 2 
3 <= valor conforme <= 7 
 e. Valor desejado em lista de opções 
Estabelecemos uma lista de opções para a característica e , dependendo do produto, 
apenas uma opção da lista é assumida como resultado esperado. Utilizamos esse tipo de 
especificação quando a característica é classificada como sensorial ou quando não possui um 
valor numérico a ser mensurado. Ex: Coloração, paladar, textura, aparência etc. 
 f. Valor conforme/não conforme 
Como o próprio nome diz é um tipo de especificação bem clara para a característica a 
ser inspecionada, ou o resultado é Conforme ou não conforme, sem números ou listas a serem 
levadas em consideração. 
 g. Valor informativo 
Este tipo de especificação não é levado em consideração para a qualidade do produto, 
é meramente uma informação que pode ser indicada pelo setor da Qualidade e que não afetará 
em nada as qualificações do mesmo. 
 
Roteiro para compra do equipamento empresa Dream 
 
 - Produto possuí as especificações adequadas para realização das espumas para os 
colchões? 
 - Boa qualidade do equipamento? 
 - Possuí fácil manutenção? 
 - É um investimento que vale a pena para o momento atual? 
 - O produto apresenta boas características? 
 - O Equipamento atende as demandas de fabricação? 
 - Possuí durabilidade? 
 - Garantia do produto? 
 - Facilidade de limpeza? 
 - Custo? 
 -Produtividade? 
 -Voltagem? 
 - Praticidade? 
 - Durabilidade? 
11 
 
 - O equipamento é viável para a empresa? 
 
Esses aspectos do roteiro são relevantes, visto que o equipamento para produção da 
matéria prima principal deve apresentar bons requisitos, principalmente de fácil manutenção 
para não atrapalhar a produção e andamento dos produtos da empresa. 
 
 
2.3 ORÇAMENTO E CUSTOS INDUSTRIAIS. 
 
Para Leone (2000), custos são o consumo de um fator de produção, medido em termos 
monetários para a obtenção de um produto, de um serviço ou de uma atividade que poderá ou 
não gerar renda. 
Custos Diretos São todos os custos facilmente identificados com a produção de bens 
ou serviços. Podemos dizer ainda, que são os ingredientes que compõem o produto. Conforme 
Crepaldi (1998, p. 59), custos diretos: 
 
São os que podem ser diretamente (sem rateio) apropriados aos 
produtos, bastando existir uma medida de consumo (quilos, horas de 
mão-de-obra ou de máquina, quantidade de força consumida etc.). Em 
geral, identificam-se com os produtos e variam proporcionalmente à 
quantidade produzida. São aqueles que podem ser apropriados 
diretamente aos produtos fabricados, porque há uma medida objetiva de 
consumo nesta fabricação. 
Bernardi (1998, p. 50) cita como exemplos desta categoria de custos “(...) a maioria 
dos materiais utilizados na fabricação de um produto, bem como a mão-de-obra diretamente 
utilizada na produção, ou seja, aquela que exerce a transformação e somente ela”. Logo, os 
custos diretos são aqueles que não necessitam de rateios para a correta alocação aos produtos 
já que podem ser identificados aos mesmos. 
Custos Indiretos Ao contrário de custos diretos, os indiretos não podemos identificar 
como pertencentes a este ou aquele produto. 
Custos indiretos são, segundo, Bernardi (1998, p. 51), “(...) custos imputados aos 
produtos de forma indireta, ou seja, não há, por razões técnicas, operacionais ou de relevância, 
possibilidade de medição objetiva individual e consequentemente apropriação direta”. 
Crepaldi (1998, p. 59) diz que os custos indiretos “são os que, para serem 
12 
 
incorporados aos produtos, necessitam da utilização de algum critério de rateio. Exemplos: 
aluguel, iluminação, depreciação, salário de supervisores, etc.”. 
Leone (2000, p.49) complementa que “por causa de sua não-relevância, alguns custos 
são alocados aos objetos do custeio através de rateios”. 
 
Ratear os custos indiretos de fabricação utilizando duas visões: a quantidade de 
funcionários e os custos diretos de fabricação. 
 
 - Dados da situação problema na tabela 01 mostra a quantidade de funcionários e os 
custosdiretos de fabricação 
 
 
Tabela 1 
 
 - Para descobrirmos os Custos Indiretos precisamos ratear os (R$ 95.600) dos custos 
indireto e extrair a porcentagem (%) de participação de cada processo no consumo 
 
[(Valor unitário do Processo) / (valor total) = (%)] 
 
Do valor obtido iremos multiplicar pelo valor (R$) do Custos Indiretos Total. 
 
 
Visão ① Quantidade de funcionários. 
 
Processos Espumação Laminação Costura Embag. Total 
Funcionários 6 4 12 10 32 
Funcioná.(%) 18% 12% 37% 31% 100% 
Custos Indiretos R$ 17.208 RS 11.472 RS 
35.372 
RS 29.636 95600 
13 
 
 
Visão ② Custos diretos de fabricação. 
 
Processos Espumação Laminação Costura Embalag. Total 
Custos Diretos R$ 26.800 37.500 40.600 17.600 122.500 
 Custos Diret. 
(%) 
21% 30% 33% 14% 100% 
Custos 
Indiretos 
R$ 20.076 R$ 28.680 R$ 31.548 R$ 13.384 R$ 95.600 
 
 
 
2.4 GERENCIAMENTO E CONTROLE DE QUALIDADE. 
 
As organizações sabem que a cada dia que passa há um aumento da competitividade 
entre seus concorrentes, pensando nisso a empresa deve investir nas qualidades dos seus 
produtos para se manter no patamar competitivo. Segundo (FEIGENBAUM, 1990), qualidade 
“é a combinação de características de produtos e serviços de cada área da organização, para o 
atendimento das expectativas do cliente”. Para (DEMING, 1990) qualidade “não é só 
ausência de defeitos. O consumidor é a parte mais importante da linha de produção. O 
verdadeiro critério da boa qualidade é a preferência do consumidor. É isto que garantirá a 
sobrevivência de sua empresa: a preferência do consumidor pelo seu produto em relação ao 
seu concorrente, hoje e no futuro”. Diante disso a figura abaixo mostra como funciona este 
controle de qualidade desde o inicio. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
 
O Ciclo começa com o fornecedor que fornece a matéria prima que vai entrar na 
empresa. 
A entrada são os componentes, informações dada aos clientes e a matéria prima trazida 
pelo fornecedor para confecção do produto. 
No processo de confecção no caso dos colchões toda a empresa está envolvida, 
recursos humanos, maquinas e equipamentos para chegada final do produto. 
Saída- As saídas em geral são produtos acabados, serviços realizados, componentes 
transformados, informações processadas... até a chegada ao cliente. 
Segundo Feigenbaum (1994), a evolução da qualidade pode ser analisada em cinco 
fases, a partir de 1900, como segue: 
1ª Fase - 1900 - CONTROLE DA QUALIDADE PELO OPERADOR - Um 
trabalhador ou um grupo pequeno era responsável pela fabricação do produto por inteiro, 
permitindo que cada um controlasse a qualidade de seu serviço. 
2ª Fase - 1918 - CONTROLE DAQUALIDADE PELO SUPERVISOR - Um 
supervisor assumia a responsabilidade da qualidade referente ao trabalho da equipe, dirigindo 
as ações e executando as tarefas onde necessárias e convenientes em cada caso. 
3ª Fase -1937 - CONTROLE DA QUALIDADE POR INSPEÇÃO - Esta fase surgiu 
com a finalidade de verificar se os materiais, peças, componentes, ferramentas e outros estão 
de acordo com os padrões estabelecidos. Deste modo seu objetivo é detectar os problemas nas 
organizações. 
4ª Fase - 1960 - CONTROLE ESTATISTICO DA QUALIDADE – Esta fase ocorreu 
através do relacionamento da variabilidade na indústria. Numa produção sempre ocorre uma 
variação de matéria-prima, operários, equipamentos etc. A questão não era distinguir a 
variação e sim como separar as variações aceitáveis daquelas que indicassem problemas. 
Deste modo surgiu o Controle Estatístico da Qualidade, no sentido de prevenir e atacar 
os problemas. Surgiram também as sete ferramentas básicas da qualidade na utilização da 
produção: Fluxograma, Folha de Verificação, Diagrama de Pareto, Diagrama de Causa e 
efeito, Histograma, Diagrama de dispersão e Carta de Controle. 
5ª Fase - 1980 – GERENCIAMENTO DA QUALIDADE – A qualidade passou de 
um método restrito para um mais amplo, o gerenciamento. Mas ainda continuou com seu 
objetivo principal de prevenir e atacar os problemas, apesar de os instrumentos se expandirem 
além da estatística, tais como: quantificação dos custos da qualidade, controle da qualidade, 
engenharia da confiabilidade e zero defeito. 
15 
 
Com a intenção principal de organizar e melhorar os processos inerentes a tal 
fabricação utilizaremos da metodologia sistemática MAMP – Método de Análise e Melhoria 
de Processos. 
A Metodologia para Análise e Melhoria de Processos - MAMP desenvolvida pelo 
Instituto Brasileiro de Qualidade Nuclear (IBQN, 1997) estabelece os seguintes princípios: 
satisfação total do cliente, gerência participativa, desenvolvimento humano, constância de 
propósito, melhoria contínua, gerência de processos, delegação do poder, gerência de 
informação e comunicação, garantia da qualidade e busca da excelência. A metodologia 
considera como fundamental o Princípio da Gerência de Processos, onde o referencial é o 
Ciclo PDCA. 
O método PDCA (Plan – Planejar; Do - Executar, Check - Controlar, Action - Auar) 
tem se destacado no ambiente organizacional como um método gerencial para melhoria de 
processos e soluções de problemas, sendo a base da melhoria contínua, podendo ser utilizado 
em qualquer tipo de organização, seja ela em uma empresa privada, uma organização sem fins 
lucrativos ou em um setor público. Segundo Vieira Filho (2010, p. 24) o PDCA é um método 
que gerencia as tomadas de decisões de forma a melhorar atividades de uma organização 
sendo, também, muito explorado na busca da melhoria da performance. Isso faz com que o 
PDCA seja muito importante e contribua significativamente para a obtenção de melhores 
resultados. 
Para melhorar o processo no andamento da empresa Dream Time Colchões foi 
elaborado uma tabela com o check List para sanar as possíveis problemáticas existentes e 
melhorar o andamento da empresa. 
 
FLUXO ETAPA OBJETIVO 
1 Identificação do problema/ 
Oportunidade de Melhoria 
Possível falta de matéria prima, atraso na entrega, 
produto fora do padrão/ Fazer o pedido da matéria 
prima com antecedência ao fornecedor para que 
não falte matéria prima e nem haja atraso na 
entrega, trocar de fornecedor se os produtos forem 
entregue fora dos padrões pedidos pela empresa. 
2 Observação Observar se o controle está sendo efetivo para as 
problemáticas da empresa 
3 Análise Analisar se os problemas estão sendo minimizados 
16 
 
4 Plano de ação Comprar com antecedência, observar se os 
fornecedores estão entregando no prazo e dentro 
das normas 
5 Ação Trocar de fornecedor se o erro persistir, para um 
fornecedor mais confiável. 
6 Verificação Verificar se a problemática é somente está, ou se a 
empresa possuí mais problemas, como por 
exemplo a demora de envio da planilha ao 
fornecedor pelo setor de compras 
7 Ação foi efetiva Sim e deve ser constante 
7 Padronização Prevenir contra reaparecimento de problema/ 
Garantir sistematização 
8 Conclusão Recapitular todo processo de solução de problema 
e/ou identificação de oportunidade de melhoria 
para trabalho futuro. 
 
 
2.5 SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO. 
 
De acordo com Chiavenato (1999) a segurança no trabalho corresponde a um conjunto 
de medidas técnicas, educacionais, médicas e psicológicas utilizadas para prevenir acidentes, 
quer eliminando as condições inseguras do ambiente, quer instruindo ou convencendo as 
pessoas sobre a implantação de práticas preventivas. 
A empresa tem por dever presar pela saúde e segurança dos seus colaboradores. 
Segundo a Organização Internacional do Trabalho (OIT), os acidentes de trabalho são a causa 
da morte de mais de dois milhões de trabalhadores no mundo por ano. São três pessoas que 
morrem a cada minuto devido a condições impróprias de trabalho. 
O mapeamento de localização de áreas de riscos, providências para eliminação de 
riscos de acidentes e inspeções periódicas, faz parte da observação que se exigeda 
administração com fatores que possibilitem um aumento nos riscos do trabalho. Havendo a 
precaução em se identificar esses pontos com um mapeamento estruturado, as possibilidades 
de acidentes e condições adversas à saúde tornam-se minimizados (TACHIZAWA, 2001). 
Para isso esta deve propor algumas medidas de segurança para estes e com toda a equipe 
17 
 
como: 
 
 Uso de Equipamento de Proteção Individual (EPIs): Oferecer ao trabalhador todos os 
EPIs necessários para proteção do trabalhador como também exigir seu uso para evitar 
riscos desnecessários por negligência do trabalhador; 
 Trabalhar com atenção- ficar atento a todos os riscos que estão presentes no seu 
trabalho, principalmente com tóxicos, equipamentos de riscos ou qualquer outro que 
possa contribuir para afetar a saúde do colaborador. 
 Evitar imprudência- Pedi ao colaborador que observe se aquela ocasião ou objeto 
apresenta risco e procurar evitá-lo, não utilizar algo que apresente risco evitando ser 
imprudente. 
 Organização e limpeza sempre- Se o local de trabalho permanece limpo e organizado 
pode evitar vários acidentes de percurso, como por exemplo esbarrar em uma 
ferramenta cortante por não está no seu lugar adequado. 
 Prezar pela segurança de todos- Pedi que o colaborador pense no coletivo, que preze 
pela sua segurança e por todos que ali trabalham; 
 Comunicação- Comunicar aos gestores e/ou setor responsável CIPA qualquer 
incidente a fim de evitar acidentes futuros; 
 Não faça função de outro colaborador- Cada colaborador é único e cada um possuí 
uma função, ou seja, está apto para aquilo, muitas vezes algum colega quer ajudar o 
outro e acaba se acidentando por não ter familiaridade com determinados tipos de 
equipamentos; 
 Usar Máquinas em bom estado – Não usar equipamentos em más condições de 
trabalho, pois estas são mais propicias a ocasionar acidentes, visto que qualquer 
equipamentos, máquinas mal usadas pode levar a sérios riscos e danos de saúde que 
afetará toda a vida do colaborador; 
 Tenha responsabilidade no seu trabalho- Ser responsável pelas suas ferramentas e seu 
uso, procurando minimizar riscos para você e seus colegas. 
 Informar funcionários- realizar palestras e capacitações sobre a importância de 
Segurança e Saúde no trabalho, como também sobre a Comissão Interna de Prevenção 
de Acidentes (CIPA). 
A CIPA, segundo Zocchio (1980), foi a primeira manifestação de atividades 
preventivas de acidentes de trabalho no Brasil, apesar de não ser uma instituição totalmente 
brasileira, e o primeiro movimento de âmbito nacional e de caráter prático, a proporcionar 
18 
 
dispositivos legais para o funcionamento das CIPA's como parte de empresas privadas que 
passariam a organizá-las em seus estabelecimentos. Essa modalidade de comissão teve origem 
a partir da recomendação da OIT - Organização Internacional do Trabalho, que a partir de 
1921, organizou um Comitê de estudos sobre assuntos de segurança e higiene do trabalho para 
divulgar e recomendar medidas preventivas de acidentes e doenças ocupacionais. Esta 
iniciativa desde então, passaria a ser adotada por outros países, que de acordo com seus 
interesses, melhoraria as condições de trabalho de seu povo. (ZOOCHIO, 1980; p.13). Pode-
se analisar a palavra CIPA da seguinte forma: 
 O C, de comissão, é para que, os trabalhadores formem um grupo que fique 
responsável por ouvir todos os demais e expressar sua opinião nas reuniões da mesma. 
 O I, de interna, diz respeito, apenas aos problemas internos à empresa em que seus 
membros trabalham. 
 O P, de prevenção, fazer melhorias para evitar, impedir, que o ambiente, processo de 
produção, produtos produzidos e demais fatores, apresentem algum perigo ou afetem o 
dia a dia do trabalho com a prevenção da vida e a promoção da saúde de todos na 
empresa. 
 O A, acidente, ocorridos na empresa, no qual trabalhadores (Comissão) de uma 
determinada empresa (Interna) vão trabalhar para evitar (Prevenção). De acordo com 
NR-5, 
"Devem constituir CIPA, por estabelecimento, e mantê-la em regular funcionamento, 
as empresas privadas, públicas, sociedades de economia mista, órgãos da administração direta 
e indireta, instituições beneficentes, associações recreativas, cooperativas, bem como outras 
instituições que admitam trabalhadores como empregados". Algumas atribuições do CIPA 
segundo (FREITAS,2016): 
 - Identificar os riscos do processo de trabalho; 
 - Estabelecer um plano de trabalho de cunho preventivo; 
 - Participar da implementação, controle e avaliação de tais medidas, segundo 
prioridades estabelecidas; 
 - Realizar inspeções de segurança nos ambientes de trabalho; 
 - Divulgar aos demais trabalhadores informações relativas à segurança e saúde no 
trabalho; 
 - Participar das discussões promovidas pelo empregador para avaliar os impactos de 
alterações no ambiente e processo de trabalho, no contexto da segurança e saúde dos 
trabalhadores; 
19 
 
 - Interagir com os Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em 
Medicina do Trabalho - SEESMT, quando houver; 
 - Requerer ao empregador a paralisação de máquina, setor ou atividade onde considere 
haver risco grave e iminente à segurança e saúde dos trabalhadores; 
 - Discutir nas Atas de Reuniões Ordinárias e colaborar no desenvolvimento e 
implementação do Programa de Controle Médico de Saúde Ocupacional (PCMSO) e 
Programa de Prevenção de Riscos Ambientais (PPRA); 
 - Participar das investigações e analises de acidentes; 
 - Requisitar cópias das comunicações de acidentes do trabalho - CAT's, emitidas; 
 - Promover anualmente a SIPAT - Semana Interna de Prevenção de Acidentes do 
Trabalho; 
 - Participar, em conjunto com a empresa, da campanha de Prevenção da AIDS; 
 - Elaborar o Mapa de Riscos Ambientais por setor. 
Para tanto, os membros da CIPA e os designados indicados (no caso de não haver 
necessidade de CIPA) deverão ser devidamente orientados e treinados conforme previsto, 
através de um curso especifico de vinte (20) horas, para completar as atribuições. 
 
Qualquer empresa é obrigada por lei a adotar um conjunto de medidas de segurança 
que priorizam a saúde e as condições humanas de trabalho, como também orientar os 
funcionários sobre as medidas de segurança e oferecer os EPIs (Equipamento de proteção 
individual) exigindo que os colaboradores utilizem para a própria proteção, além de realizar 
programas de qualificação profissional a cerca desta saúde e segurança do trabalhador para 
que este não coloque sua vida e de outros em risco para isso existem programas que 
estabelece procedimentos de ordem administrativa com o objetivo de implantar medidas de 
controle, sistemas preventivos de segurança nos processos e condições no ambiente de 
trabalho na indústria da construção, devendo contemplar as exigências contidas na NR 9 – 
PPRA, sendo obrigatórios a elaboração e o cumprimento nos estabelecimentos com 20 
trabalhadores ou mais. De acordo com (GOMES,2019) são eles: 
 
 AET – Análise Ergonômica do Trabalho – NR 17: 
É um documento que avalia a adaptação das condições de trabalho às características 
psicofisiológicas dos trabalhadores, que incluem aspectos relacionados ao levantamento e 
transporte de descarga de materiais, mobiliário e equipamentos dos postos de trabalho, 
condições ambientais de trabalho e a organização do trabalho. Pode ser realizada por meio de 
20 
 
diversos parâmetros adotados por um roteiro prático e objetivo quanto ao risco ergonômico e 
sua gravidade. 
 
 LTCAT – Laudo Técnico das Condições Ambientais do Trabalho – Lei Nº 9.732, 
de 11 de dezembro de 1998: 
É um documento regulamentado pela Previdência Social com o objetivo de registrar os 
agentes nocivos existentes no ambiente de trabalho. Esse registro é feito mediante formulário 
do Instituto Nacional do Seguro Social – INSS, emitido pela empresa e expedido por médico 
do trabalho ouengenheiro de segurança do trabalho, a partir do qual é determinada a 
necessidade ou não da aposentadoria especial. O LTCAT precisa ser anexado ao PPRA e 
devem estar coerentes entre si, é importante ressaltar que não possui finalidade de 
caracterização e classificação da insalubridade e periculosidade. 
 
 Laudo de Insalubridade – NR 15: 
É um documento técnico que leva em conta os riscos ambientais identificados no tipo 
de atividade desenvolvida pelo empregado na sua jornada de trabalho, observando os limites 
de tolerância, taxas de metabolismo e o tempo de exposição. Contempla as atividades 
insalubres ou operações que expõem o empregado aos agentes nocivos à saúde acima dos 
limites de tolerância mencionados na NR 15 e que assegura a percepção de adicional de 40%, 
20% e 10% sobre o salário mínimo, nos graus máximo, médio e mínimo, respectivamente, 
conforme prevê o artigo 192 da CLT. 
 
 Laudo de Periculosidade – NR 16: 
É um documento técnico que tem como objetivo caracterizar e classificar uma 
atividade perigosa (explosivos, líquidos inflamáveis etc.) nas atividades desenvolvidas pelos 
trabalhadores, através de uma perícia no estabelecimento ou no setor da empresa. O laudo 
ainda aponta se a atividade faz jus à percepção do adicional de 30% incidente sobre o salário, 
sem acréscimos resultantes de gratificações, prêmios ou participação nos lucros da empresa. 
O empregado poderá optar pela insalubridade que lhe seja concedida. (GOMES,2019). 
 
 
 
 
 
21 
 
3. CONCLUSÃO 
Conclui-se que o gestor industrial deve estar apto a trabalhar e contribuir em todos os 
seguimentos da empresa, ele garante o bom funcionamento das indústrias. Além de aplicar, 
desenvolver e difundir tecnologias, no contexto de gestão de processos de produção de bens e 
serviços. O profissional vai ainda procurar sempre a ação empreendedora, para possibilitar 
que o negócio sobreviva em meio à competitividade do mercado de trabalho. 
O critério daptabilidade é importante nas M MP s, porque ele determina que as 
metodologias sejam adaptadas a cada situação problema e a qualquer processo. Além disso, é 
importante que a empresa também se preocupe com a integridade física de seus funcionários 
visto que são eles que fazem com que a empresa progrida e funcione, sendo assim, a saúde e a 
segurança dos colaboradores são fundamentais para o sucesso conjunto da empresa. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
22 
 
4. REFERÊNCIAS 
 
 
NEPOMUCENO, Lauro X. Técnicas de Manutenção Preditiva, São Paulo, Editora Edgar 
Blucher, 1989. 
 
PINTO, Alan K., XAVIER, Júlio A. N. Manutenção Função Estratégica, Rio de Janeiro, 
Qualitymarck Ed., 2001. 
 
XENOS, Harilaus G. Gerenciando a Manutenção Produtiva, Belo Horizonte: editora de 
desenvolvimento gerencia, 1998. 
 
NOMUS. Como configurar um roteiro perfeito para indústria. Disponível em: 
<https://www.nomus.com.br/blog-industrial/como-configurar-um-roteiro-de-producao-
perfeito-para-a-sua-industria/>. Acesso em: 16 de setembro de 2020. 
 
BERNARDI, Luiz Antonio. Política de formação de preços: uma abordagem competitiva, 
sistêmica e integrada. 2.ed. São Paulo: Atlas, 1998. 
 
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. São Paulo: Atlas, 
1998. 
 
LEONE, George S. G. Custos: planejamento, implantação e controle. 2. ed. São Paulo: 
Atlas, 1989. 
 
VOLK. 6 Programas de segurança no trabalho obrigatórios por lei. Disponível em: 
<http://blog.volkdobrasil.com.br/6-programas-de-seguranca-no-trabalho-obrigatorios-por-
lei/>. Acesso em 18 de setembro de 2020. 
 
CHECKLISTFACIL. 11 práticas para prevenção de acidentes e segurança no trabalho. 
Disponível em: <https://blog-pt.checklistfacil.com/prevencao-de-acidentes/>. Acesso em 19 
de setembro de 2020. 
 
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23 
 
CHIAVENATO, Idalberto. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas 
organizações. Rio de Janeiro: Campus, 1999. TACHIZAWA, Takeshy. 
 
FREITAS. José Jorge Ferreira. CIPA: Sua importância para as empresas e funcionários. 
Disponível em: 
<http://www.lex.com.br/doutrina_27456175_CIPA_SUA_IMPORTANCIA_PARA_AS_EM
PRESAS_E_FUNCIONARIOS.aspx>. Acesso em 20 de setembro de 2020. 
 
 
GOMES, Leandro Felipe. Principais programas de Saúde e Segurança do Trabalho. 
Disponível em: <https://www.sesi-ce.org.br/blog/principais-programas-de-saude-e-seguranca-
no-trabalho/>. Acesso em 21 de setembro de 2020. 
 
ZOOCHIO, Álvaro. CIPA: Histórico, Organização, Atuação. São Paulo: Atlas, 1980. p.13 - 
14. 
Deming, W. Edwards. (1990) “Qualidade a revolução da administração”, Marques Saraiva, 
Rio de Janeiro. 
 
Feigenbaum, . V. (1990) “Total Quality Control”, Third Edition, Pittsfield, Massachussets. 
 
VIEIRA FILHO, Geraldo (2010). Gestão da Qualidade Total: uma abordagem prática.L. 
Campinas: Alinea. 24 páginas 
 
 
 
 
 
 
 
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