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ANATOMIA DAS AVES - OSTEOLOGIA COMPLETA E ILUSTRADA 47pág.

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Anatomia das 
Aves
--- Apostila ---
@biavetlove
SUMÁRIO
 
1. Anatomia das Aves .......................................................
 1.1. Voo .........................................................................
 1.2. Outras Adaptações .................................................
 1.3. Anatomia Básica ......................................................
 1.4. Esqueleto Geral .......................................................
 1.5. Sacos aéreos ...........................................................
 1.6. Siringe ....................................................................
 1.7. Sistema Circulatório .................................................
 1.8. Tegumentos .............................................................
2. Osteologia das Aves .....................................................
 2.1. Esqueleto Axial ........................................................
 2.1.2. Crânio ...............................................................
 2.1.3. Face ..................................................................
 2.1.2/2.1.3.Exemplos ................................................
 2.1.4. Vértebras Cervicais ............................................
 2.1.4.1. Exemplos .....................................................
 2.1.5. Vértebras Torácicas ...........................................
 2.1.5.1. Exemplos .....................................................
 2.1.6. Vértebras Lombares e Sacrais ............................
 2.1.6.1. Exemplos .....................................................
 2.1.7. Vértebras Coccígeas ...........................................
 2.1.7.1. Exemplos ......................................................
 2.2. Costela ...................................................................
 2.3. Esterno ...................................................................
 2.2/2.3. Exemplos ...................................................
4
4
4
5
8
8
9
10
11
2
14
14
14
14
23
16
28
16
30
16
31
17
32
18
18
33
SUMÁRIO
 2.4. Esqueleto Apendicular ............................................
 2.4.1. Cintura Escapular ..............................................
 2.4.1.1. Osso coracóide .............................................
 2.4.1.1.1. Exemplos .................................................
 2.4.1.2. Clavícula ....................................................
 2.4.1.2.1. Exemplos ................................................
 2.4.1.3. Escápula .....................................................
 2.4.1.3.1. Exemplos ................................................
 2.4.1.4. Úmero .........................................................
 2.4.1.4.1. Exemplos ................................................
 2.4.1.5. Rádio e Ulna ................................................
 2.4.1.5.1. Exemplos ................................................
 2.4.1.6. Carpo .........................................................
 2.4.1.6.1. Exemplos .................................................
 2.4.1.7. Metacarpo ...................................................
 2.4.1.7.1. Exemplos .................................................
 2.4.1.8. Dedos (falanges - asas) ................................
 2.4.1.8.1. Exemplos ................................................
 2.4.2. Cintura Pélvica ..............................................
 2.4.2.1. Exemplos ..................................................
 2.4.3. Fêmur ...........................................................
 2.4.3.1. Exemplos ...................................................
 2.4.4. Tíbia e Fíbula .................................................
 2.4.4.1. Exemplos ..................................................
 2.4.5. Tarso ............................................................
 2.4.6. Metatarso .....................................................
 2.4.7. Dedos (falanges - pés) ....................................
 2.4.7.1. Exemplos ...................................................
3
19
19
19
36
19
35
19
37
19
38
20
40
20
40
20
40
20
40
21
41
21
44
22
45
22
22
22
47
4
 Determinadas características
das aves as diferenciam dos
restantes vertebrados.
 As principais são a presença de
penas a cobrir o corpo e a
adaptação destes animais ao
voo, com a modificação dos
membros anteriores em asas
para esta função. 
 Em relação aos membros
pélvicos, estes encontram-se
vocacionados para andar,
saltar ou nadar, de acordo com
a adaptação ao meio.
Vôo
- A Pneumatização dos ossos; 
- A Fusão de ossos, como é o
caso dos do crânio, do notarium
ou do sinsacro; 
- A Cintura escapular completa,
adaptada.
Anatomia das Aves
 Mas enquanto muitas aves
reduziram reduzido seu
tamanho e peso, outras
evoluíram em outra direção –
aves mergulhadoras, como os
pingüins e ganso-patola,
precisam de esqueletos fortes
para suportar a pressão
debaixo d água, por exemplo. Além das asas, outros órgãosou sistemas concorrem em
auxiliar o voo, principalmente
pela redução do peso corporal.
Entre eles: 
- A Plumagem que aumenta o
volume corporal sem aumentar
o peso; 
- Os Órgãos pesados localizados
no centro do corpo; 
- A Ausência de dentes, estando
esta função assegurada por um
órgão especial, a moela; 
- A Simplificação do aparelho
urinário, com ausência de
bexiga e excreção conjunta dos
aparelhos urinário e digestivo; 
ao voo.
 Aves que voam precisam de
músculos grandes para bater
suas asas, e por isso elas têm um
esterno bem grande, ao qual
seus músculos estão ligados,
absorvendo o o estresse gerado
pelo vôo. 
 Esta carena, como às vezes é
conhecida, não aparece em
alguns pássaros que não voam,
comoa ema e o avestruz, nem
nos esqueletos do fóssil
Arcaheopteryx – provavelmente
porque este ancestral das aves
ainda não havia desenvolvido a
capacidade de voar de verdade.
Outras Adaptações
5
 Os esqueletos das aves têm
outras adaptações que fazem
com que sejam mais firmes e
estáveis durante o vôo, como a
fusão de vértebras, clavícula e
ossos das asas.
 Outras diferenças facilmente
visíveis nos esqueletos das aves
incluem o número de vértebras
do pescoço, que varia de acordo
com o estilo de vida.
 Aves como os flamingos e os
cisnes têm pescoços bastante
alongados para que possam
alcançar comida no fundo de
lagos e lagoas, por exemplo,
enquanto as aves que se
alimentam nas árvores ou no
chão têm pescoços curtos.
 Como resultado, os cisnes têm
cerca de 25 vértebras em seus
pescoços, enquanto as galinhas
têm 14 e papagaios podem ter
até 9.
 
Anatomia Básica
 As aves que voam têm o corpo
muito leve, inclusive porque
seus ossos são ocos. Em algumas
partes internas os ossos
possuem nervuras, como as de
uma asa de avião, para torná-
los mais fortes. 
 O esqueleto de uma Águia
calva, por exemplo, não pesa
mais do que 300 gramas. 
 Alguns ossos são soldados, isto
é, ligados uns aos outros, de
maneira a dar uma estrutura
mais compacta a ave. 
 O osso do peito é adaptado em
forma de quilha, como a de um
barco, e é chamado de carena,
servindo com suporte para a
musculatura peitoral.
 Outras aves, como o avestruz e
a ema, têm os ossos das pernas 
 longos, que sustentam seu peso
e permitem que corram em alta
velocidade.
Principais espécies domésticas
 Na boca das aves não há dentes, mas um bico que é
adaptado ao tipo de alimentação mais comum de cada
espécie. 
6
Características: 
O tamanho, a forma e a força que possuem
estão relacionados com a alimentação da
ave. 
As dimensões podem varias, influenciando na
taxa de ingestão de alimentos. 
Lhes permite explorar diferentes
ambientes e recursos. 
O bico do macho também podeservir para
atrair a fêmea, como nos tucanos. 
 Depois, o alimento passa para o
estômago mecânico, chamado
moela, que tem uma forte
musculatura para amassar o
alimento.
 Seu tubo digestivo termina
então na cloaca, que além de ser
órgão digestivo, é também
órgão reprodutivo das aves.
À boca, segue-se a faringe e no
esôfago é encontrada uma bolsa
chamada papo. Nele o alimento
vai sendo amolecido para
depois avançar até o estômago
químico, que solta enzimas
digestivas para que se inicie o
processo de digestão. 
7
 
Os ossos são leves nas aves
voadoras, sendo que os maiores
apresentam cavidades
pneumáticas conectadas ao
sistema respiratório. Toda esta
adaptação diminui o peso
específico das aves, facilitando o
vôo.
 A maioria dos ossos do crânio
estão fundidos e as maxilas
estão alongadas, sustentando o 
bico córneo. 
 O crânio articula-se com a
primeira vértebra cervical por
um único côndilo occiptal, e a
coluna vertebral apresenta um
número de vértebras cervicais
muito maior do que em
qualquer outro grupo. 
 Estas vértebras são muito
flexíveis pois suas superfícies de
articulação são em forma de
sela (vértebras heterocélicas).
 O esterno na maioria das aves
alarga-se e forma uma quilha
aumentando a superfície para a
fixação dos músculos
necessários ao vôo.
 Outra característica é a
pneumatização de alguns ossos,
em que estes apresentam
expansões do aparelho
respiratório – os sacos aéreos.
 Esta pneumatização, além da
particularidade fisiológica em si,
tem implicações no âmbito da
Medicina Veterinária, como é o
caso das precauções na
manipulação cirúrgica de
fracturas que envolvam estas
estruturas ou a possibilidade do
uso da anestesia volátil por esta
via. 
 Os ossos normalmente
pneumatizados são os do
crânio, as vértebras ou os
segmentos proximais dos ossos
dos membros; os locais onde os
sacos aéreos penetram nos
ossos são denominados
forâmens pneumáticos ou
pneumatoporos. 
 O osso medular forma espiculas
na cavidade medular a partir do
3 endósteo, servindo como
reserva mineral que pode ser
mobilizada como fonte de cálcio
para formação da casca do ovo.
8
 A própria composição do osso
é diferente, já que nos ossos das
aves a proporção mineral é
superior, o que os torna mais
susceptíveis a fracturas. 
 Nas fêmeas, durante o período
reprodutivo, existe um tipo de
osso secundário na cavidade
medular de muitos ossos, que se
denomina osso medular.
Sacos Aéreos
Esqueleto Geral
 Além disso, elas também
possuem a Siringe. A siringe é
um órgão presente nas aves,
responsável pela produção e
emissão de sons. Localiza-se
na extremidade terminal da
traqueia e porções iniciais dos
dois brônquios primários. As
aves que emitem sons
provocados pela siringe
(canto) são denominadas aves
canoras.
Extensões dos
pulmões formam
sacos aéreos, que
penetram nos
ossos das asas e
nos outros ossos
compactos e entre
os diversos órgãos
do corpo.
9
Traquéia
Siringe
Saco aéreo
Pulmões
Sacos aéreos
Siringe
 Esse sistema passa pelos rins,
mas não se ramifica em
capilares.
Consequentemente, não pode
ser comparado ao sistema
porta-renal dos vertebrados
inferiores. 
 Os eritrócitos das aves são
nucleados e maiores do que os
dos mamíferos.
 O Sistema de Circulação
permite a conservação da
temperatura da ave, devido a
circulação intensa. As trocas
gasosas ao nível das células são
intensas e desenrola-se uma
notável combustão celular. 
 Isso acontece porque o
deslocamento durante o vôo
constitui uma atividade
muscular muito grande, que
exige o consumo de grandes
quantidades de energia – ATP.
 Chegam a ter 150 batidas por
minuto algumas aves.
 Aparelho circulatório do tipo
fechado, duplo e completo.
 Há uma separação completa
entre o sangue venoso e o
arterial. Além disso, o coração
tem quatro câmaras.
 A aorta sistêmica deixa o
ventrículo esquerdo e leva o
sangue para a cabeça e corpo,
através do quarto arco aórtico
direito.
 Existem, variações
consideráveis no que se refere
às artérias carótidas.
Geralmente, as carótidas
comuns são pares. 
 Em outros grupos, pode haver
uma redução do tamanho tanto
da carótida comum esquerda
como da direita antes da fusão
e, nas aves passeriformes, só a
carótida comum esquerda
permanece.
 
10
Sistema Circulatório
 Existem duas veias
pré-cavas funcionais
e uma veia pós-cava
completa. 
 As primeiras são
formadas pela
união da veia
jugular e subclávia
de cada lado. A veia
pós-cava drena o
sangue dos
membros através do
sistema porta-renal, 
PENAS: As penas equivalem aos
pelos dos mamíferos, e ajudam
a transformar os membros
torácicos em asas, deixando o
corpo mais leve com relação ao
seu tamanho, proporcionando
uma forma aerodinâmica.
 Existem seis tipos de penas,
mas dois deles se destacam, que
são plumas e penas de
contorno. 
 As penas de contorno (tectriz)
escondem as plumas, e podem
ser de dois tipos: das asas
(remige) e da cauda (retriz),
sendo as da cauda responsáveis
pela direção e frenagem no voo.
 Os constituintes das penas são a
hastes, que se ramificam em
vexilos, estes emitem as barbas
e elas emitem as bárbulas. 
 Além desses componentes, há o
cálamo, que a porção da haste
que se localiza no folículo da
pele e é desprovida de vexilos. 
 A pele das aves possuem
músculos eretores das penas,
que permitem a elas adquirirem
o aspecto arrepiado. 
 As plumas têm a mesma
constituição das penas de
contorno, porém sem as
bárbulas, o que lhes confere o
aspecto mais fofo.
11
Tegumento
 A pele é fina, solta e com pouco
suprimento sanguíneo e
nervoso. 
 Tem coloração amarelada
sobre o corpo, podendo ser mais
pigmentada nas pernas e pés. 
 Nas poedeiras produtivas a
coloração é mais pálida, pois o
pigmento é designado para a
gema. 
 É destituída de glândulas
sebáceas e sudoríparas. A única
glândula cutânea presente é a
uropígea, além daquelas na
orelha externa e no ânus. 
 É uma glândula sebácea, cujo
óleo produzido atua na
impermeabilização das penas e
isolamento da parte submersa
do corpo em aves aquáticas. 
 Crescimentos ornamentais de
pele mole ao redor da cabeça
ocorrem em algumas espécies,
como o peru e a galinha. 
 São eles crista ou monco
(perus), barbela e lobos
auriculares. 
 Sua derme é espessa e
vascular, mas a epiderme é fina,
sendo facilmente lesados e
servindo de entrada para
infecções.
 Fica dorsal as vértebras
caudais que formam a cauda
curta e sua secreção é
transportada para as penas
pelo ato das aves de alisar as
penas com o bico. É ausente em
algumas espécies.
12
 Em psitacídeos o bico é
revestido por membrana
carnosa (cera) na base,
podendo envolver as narinas.
 As escamas nas pernas e pés
são semelhantes às dos répteis
formadas por placas
epidérmicas cornificadas. Em
aves aquáticas os dígitos são
palmados (unidos por pele)
formando remos.
 Os galos possuem esporão,
um cone córneo com base óssea
localizado na face caudomedial
da perna. Serve como arma na
briga entre machos. 
 A remoção da papila do
esporão em pintos impede seu
crescimento.
 O bico é formado por um estojo
córneo revestindo uma base
óssea. Seu crescimento é
contínuo para compensar o
desgaste natural. 
 O tegumento superior é
chamado de rinoteca e o inferior
de gnatoteca. 
 O conjunto das estruturas é
chamado ranfoteca. Sua forma
varia entre as espécies de
acordo com a alimentação do
animal. É ricamente inervado.
Escamas
13
Aplicações: para injeções
subcutâneas é recomendado
ultilizar a superfície dorsal da
junção do pescoço com o tronco
para aplicação. As bordas da
barbela podem ser usadas para
injeções intradérmicas.
 Rinoteca
Gnatoteca
Ranfoteca
Esporão
14
 Divide-se em duas partes: axial
e apendicular.
Esqueleto Axial
Osteologia das Aves
 O número de vértebras varia
bastante entre espécies. O
número total oscila entre as 39-
64, com as maiores variações na
região cervical. 
CRÂNIO: logo após a eclosão do
ovo com o nascimento do
filhote, os ossos da cabeça se
fusionam. 
 Ossos da face cobertas por uma
cobertura córnea, o bico. 
 O osso occipital apresenta
apenas um côndilo. Permite que
as aves girem a cabeça sobre a
coluna vertebral em um grau
muitomaior que o permitido
aos mamíferos. 
 Além dos ossos normais, há o
osso quadrado que facilita a
articulação da mandíbula com
os ossos do crânio e o osso arco
malar. 
 Cabeça cinética e com ossos
pneumáticos.
 O esqueleto do crânio tem a
mesma constituição que o dos
mamíferos, com a diferença da
ausência dos interparietais e da
fusão precoce dos restantes
ossos. 
 Além disto podemos ainda
referir: O occipital possui
apenas um côndilo,
ventralmente ao forame magno,
que se articula com o atlas e
com o processo odontóide do
áxis; esta disposição é
responsável pela notável
mobilidade da cabeça das aves.
 O esfenóide é triangular e
forma a maior parte da base do
crânio. 
 A lâmina crivosa do etmóide
tem um único buraco para
passagem do nervo olfactivo.
 Os frontais são relativamente
bem desenvolvidos e formam a
maior parte da abóbada
craniana. 
 A cavidade timpânica é
extremamente desenvolvida
assim como as órbitas, as quais
são apenas separadas pelo
septo interorbitário.
FACE: O osso incisivo e a
mandíbula não possuem
alvéolos dentários e em seu
lugar apresentam formações
córneas e são muito
desenvolvidos, em contraste
com os restantes ossos da face. 
 Formam o fundamental das
valvas superior e inferior do
bico.
15
 O osso zigomático é composto
por duas porções distintas, o
osso jugal (rostralmente) e o
osso quadradojugal
(nucalmente). 
 Existe um osso par particular
das aves que é o osso quadrado 
localizado entre a mandíbula e o
crânio, muito móvel, que se
articula ao temporal,
mandíbula, quadrado-jugal e
pterigoideo.
 Estes ossos formam a parte
mais importante do aparelho
maxilo-palatino pois graças a
eles movem-se em simultâneo as
valvas superior e inferior
aquando da rotação do osso
quadrado. 
 O movimento da valva
superior, dorsalmente, ocorre
quando a tracção muscular faz
girar as porções ventrais do
osso quadrado em direcção
cranial, o que faz com que os
ossos zigomático, pterigoideo e
palatino empurrem o maxilar,
ao qual se articulam. 
 Por outro lado, a articulação
quadradomandibular empurra
a valva inferior do bico em
direcção ventral. 
 Este mecanismo permite que as
aves tenham uma amplitude de
abertura do bico maior e um
mecanismo mais rápido de
fechamento da boca. 
 O aparelho hióideo é formado
por um corpo e por dois ramos.
 Os ossos nasais estão situados
rostralmente aos frontais e
formam a maior parte do tecto
da cavidade nasal. 
 A mandíbula é formada por 5
porções pares mais uma ímpar,
formando um osso único que
constitui a valva inferior do
bico. 
- Osso dentário (ímpar,
corresponde às porções incisivas
dos mamíferos).
- Osso articular (representa a
faceta articular). 
- Osso pré articular ou angular. 
- Osso supra-angular. 
- Osso opercular 
- Osso complementar (não está
presente na maioria das aves)
 Os ossos incisivos unem-se
precocemente para formar um
osso ímpar cuja forma varia
entre as várias espécies e
delimita a porção oral dos
orifícios nasais pelas apófises
nasais as quais, por sua vez, se
intercalam entre os ossos
nasais, estendendo-se até aos
ossos frontais. 
 A porção aboral dos ossos
incisivo e nasal são elásticas e o
segmento do septo nasal é
também membranoso, o que
permite que as aves sejam
capazes de mover a valva
superior do bico dorsal e
ventralmente. 
 Os maxilares são pequenos e
contribuem para formar o
palato ósseo. 
16
 Encontram-se dispostas de tal
forma que no seu conjunto
descrevem uma forma de S, que
facilita o amortecimento do
choque da região da cabeça
após o salto ou o voo.
 O atlas articula-se com o único
côndilo do occipital por
intermédio de uma fossa
articular profunda. 
 Esta fossa estende-se até à
apófise odontóide do áxis
(estando portanto este último
articulado também com o
occipital). 
 Nas aves a articulação entre os
corpos vertebrais efectua-se por
uma articulação do tipo
diartrose, apresentando as
superfícies articulares uma
forma especial côncava latero-
lateralmente e convexa dorso-
ventralmente, classificando-se
como uma articulação em sela, a
qual permite uma mobilidade
muito superior da zona cervical. 
 Nas apófises transversas,
especialmente nas vértebras
mais caudais existem apófises
estiliformes dirigidas
caudalmente, vestígios de
costelas cervicais, a que se dá o
nome de apófises costais. 
 VÉRTEBRAS CERVICAIS:
 No galo doméstico são em
número de 13.
VÉRTEBRAS TORÁCICAS: 
 No galo são em número de 7,
com a particularidade de
algumas delas se unirem numa
peça óssea única que
denominamos de osso notarium
ou dorsal. Este é formado pela
união de T2 a T5. A 7ª vértebra
torácica, por seu lado, está
unida às vértebras lombares,
que referiremos adiante. As
vértebras torácicas, tal como
nos mamíferos domésticos,
articulam com as costelas pelas
fóveas costais. 
 Processos espinhosos dorsais
são bem desenvolvidos e todas
menos a ultima possui processo
espinhoso ventral muito
proeminente. 
 A primeira e a sexta são livres. 
 A sétima está fusionada com a
massa lombossacra. 
 A sexta é a única móvel do
tronco, articula-se cranial e
caudalmente com articulações
sinoviais.
VÉRTEBRAS LOMBARES E
SACRAIS: Estas duas regiões
vertebrais são referidas
conjuntamente já que logo após
o nascimento as vértebras desta
zona se fundem todas num osso
único – o sinsacro ou osso
lombossacro – que inclui
também a última vértebra
torácica. 
O sinsacro desenvolve uma
sinostose com os ílios, formando
no conjunto um osso que forma
o tecto da cavidave visceral. 
A última vértebra torácica, as
vértebras lombares, sacrais e a
primeira caudal formam o
sinsacro. 
 O sinsacro e o notório deixam
rígida a parte dorsal do tronco;
esta rigidez se prolonga lateral
e caudalmente pela fusão do
sinsacro com os ossos coxais.
17
VÉRTEBRAS COCCÍGEAS:
 O seu número é variável nas
várias espécies. A primeira ou
primeiras estão unidas ao
sinsacro. 
 Processos transversos são bem
desenvolvidos e os processos
dorsais são bifurcados. Último
segmento é uma pirâmide de 3
lados denominado pigóstilo que
possui uma forma mais ou
menos triangular. 
 Ele consiste de vários
rudimentos fusionados e dá
sustentação as penas de vôo da
cauda. As vértebras se
movimentam livremente com
exceção da primeira.
 Na porção mais caudal desta
região há fusão de 4 a 8
vértebras caudais embrionárias,
constituindo uma estrutura
única das aves – o pigóstilo – de
cujas funções podemos destacar
a base para inserção dos
músculos e penas caudais e a
sustentação da glândula
uropigeana.
Número de Vértebras
18
 Esterno apresenta uma crista
mediana (crista esternal, quilha
ou carina) cuja altura diminui
progressivamente, formando
uma área de inserção dos
principais músculos do voo
(peitorais).
 A crista é mais desenvolvida
quanto mais adaptada ao voo
for a ave (ex.: é extremamente
desenvolvida no pombo e
ausente no avestruz).
 Esterno articula-se com o osso
coracoide e costelas. Sua face
interna é côncava.
COSTELAS: 7 pares de costelas
formam o esqueleto da parede
lateral do tórax. 
 As costelas que constituem os 2
primeiros pares são incompletas
não alcançam o esterno -
costelas flutuantes ou falsas. 
 As 5 últimas costelas são
constituídas de 2 porções
articuladas por uma articulação
cartilaginosa: uma porção
dorsal, que se articula com as
vértebras (costela vertebral) e
corresponde à porção óssea
enquanto a ventral corresponde
a porção cartilaginosa dos
mamíferos. 
 As costelas das aves (exceto a
primeira e a última) apresentam
nas bordas caudais, um
processo em forma de gancho
achatado que se sobrepõe à
vértebra seguinte, o processo
uncinado, que dá maior rigidez
à caixa torácica. 
ESTERNO: Osso extenso, 
 ossificado, com a face visceral
um pouco côncava. 
 Forma o suporte ósseo de uma
grande porção da parede
ventral do tronco.
 A face visceral possui forames
pneumáticos, através dos quais
bolsas de ar dos sacos aéreos se
incluem no osso.
 Caudalmente o esterno possui
grandes aberturas que servem
para inserção dos músculos
peitorais e que são delimitados
pelos processos caudolaterais e
processos metaesternais
laterais.
 Cranialmente, o esterno
projecta-se por um par deprocessos craniolaterais ou
esternocoracoidais e
medialmente pelo rostro
esternal ou espinha do
manúbrio. Existe ainda
cranialmente um sulco articular
para o osso coracóide.
19
Esqueleto Apendicular
 Membro torácico ou asa consta
de um cinturão escapular,
braço, antebraço e mão.
 Membro torácico: Cinturão
escapular: escápula, coracoide e
clavícula.
CINTURA ESCAPULAR:
 Na maioria das aves, a cintura
escapular é completamente
desenvolvida. 
 Ao contrário do que acontece
nos mamíferos, nas aves
existem e são completamente
desenvolvidos os três ossos da
cintura escapular: osso
coracóide, clavícula e escápula.
OSSO CORACÓIDE: 
 É o maior osso da cintura
escapular e é pneumatizado.
 Tem uma orientação ventro-
caudal e articula-se
ventralmente com o esterno e
dorsalmente forma,
conjuntamente com a escápula,
uma cavidade glenóide para
articulação com o úmero. 
 Osso alongado que põe em
conexão a asa com o osso
esterno.
 Na zona de união projeta-se
uma pequena apófise que se
relaciona com a extremidade
cranial da crista esternal por um
ligamento ou formando uma
união óssea. 
 O conjunto das duas clavículas
tem como função a contenção
dos ombros para que estes não
se aproximem demasiado
durante o voo. Este osso está
ausente no avestruz.
ESCÁPULA: É alongada e plana
e situa-se paralelamente à
coluna vertebral. 
 A sua extremidade caudal é
delgada e a extremidade
cranial, que corresponde ao
ângulo articular dos mamíferos,
forma com o osso coracóide a
cavidade glenóide para a
cabeça do úmero.
CLAVÍCULA:
 As duas clavículas, esquerda e
direita, unem-se no plano
mediano através da sua
extremidade ventral
constituindo a fúrcula.
 Encontra-se na parede dorsal
do tórax, quase paralela as
vértebras e quase alcança o ílio.
ÚMERO: Constitui o esqueleto
do braço. É um osso longo,
pneumatizado, encurvado, que
se mantém paralelo às
vértebras torácicas, exceto no
voo. 
 A sua extremidade proximal
articula-se através de uma
cabeça à cavidade glenóide
formada pela escápula e osso
coracóide e apresenta duas
apófises correspondentes aos
tubérculos dos mamíferos. 
20
 Na extremidade distal existem
dois côndilos para articular com
o rádio e ulna, sendo o maior o
que articula com a ulna. 
 Ventralmente à tuberosidade
deltóide encontra-se marcada a
zona de inserção dos músculos
peitorais.
RÁDIO E ULNA:
 Formam o esqueleto do
antebraço, que é mais
desenvolvido nas aves
voadoras. 
 O ângulo articular com o
úmero é tal que o braço e o
antebraço estão quase
paralelos; por sua vez, a mão
forma também com o antebraço
um ângulo muito apertado, de
tal forma que o conjunto tem
forma de um Z. 
 A ulna é maior que o rádio,
situa-se lateralmente e é
encurvado.
 Os dois ossos estão articulados
por uma união quase imóvel e
estão separados por um espaço
interósseo extenso. 
 Na zona lateral da ulna existem
uma série de projecções ósseas
que representam os pontos de
inserção dos ligamentos dos
folículos das penas secundárias
das asas. Os dois ossos,
conforme já referido, articulam-
se proximalmente com os dois
côndilos do úmero.
CARPO: 
 É composto por dois ossos –
carporradial e carpoulnar –, que
se articulam com os respectivos
ossos do antebraço e que
pertencem à fileira proximal do
carpo. A fileira distal está unida
aos ossos do metacarpo.
METACARPO:
 É constituído por 3
metacarpianos fundidos num só
osso, a que se pode chamar
também carpometacarpo
devido à inclusão dos ossos
distais do carpo: 
- Metacarpiano I é muito
rudimentar.
- Metacarpiano II é o maior.
- Metacarpiano III é o menor.
 O II e III metacapianos formam
entre si um espaço interósseo. 
 Os esboços dos ossos cárpicos
da fileira distal estão reduzidos
a uma protuberância proximal
no esqueleto do metacarpo. 
 Por outro lado, o metacarpiano
IV está fundido ao III e o V está
fundido ao carpoulnar.
DEDOS:
 São em número de três. O
maior é o dedo II que apresenta
duas falanges. 
 O rudimento do dedo III é
constituído por uma falange e o
dedo IV é muito rudimentar e
apresenta uma ou duas
falanges, estando colocado
junto ao carpo. 
21
 O termo cintura pélvica não se
aplica tão apropriadamente nas
aves como nos mamíferos, pois
não existe uma verdadeira
união ventral. 
CINTURA PÉLVICA:
 Corresponde ao osso coxal,
que é formado pelo ílio, ísquio e
púbis. 
 Os três ossos unem-se no
acetábulo no pombo e no ganso
enquanto no galo e no pato o
púbis não participa na sua
constituição. 
 Esta cavidade, nas aves, é
grande e profunda, notando-se
uma perfuração na sua parede. 
 O coxal nas aves não forma
uma superfície ventral como nos
mamíferos, apresentando uma
ampla abertura que facilita a
postura dos ovos nas fêmeas. 
 Por outro lado, nas aves os
dois coxais estão fundidos ao
sinsacro na zona do íleo,
constituindo o conjunto a pélvis.
ÍLIO: É o maior dos três ossos,
unindo-se ao sinsacro. 
 A superfície glútea está
cranialmente ao acetábulo e é
côncava enquanto caudalmente
a este a superfície é convexa. 
 A face endopélvica forma uma
concavidade (fossa renal) que é
ocupada pelos rins.
 Fusiona-se no animal adulto
com a última vértebra torácica e
as vértebras lombares e sacrais. 
ÍSQUIO:
 Tem contorno triangular, forma
com o púbis o forâmen obturado
e com o ílio o forâmen ilio-
isquiático, sendo o seu bordo
caudal livre. 
 Coloca-se lateralmente e
ventralmente ao ílio.
Ventralmente se une ao púbis.
PÚBIS:
 É uma delgada lâmina de osso,
semelhante a uma costela,
colocada ao longo do bordo
ventral do ísquio, que
ultrapassa caudalmente.
 Entre o púbis e o ísquio existe
uma fenda que é ocupada por
tecido conjuntivo. 
FÊMUR:
 É o osso da coxa e nas aves é
mais curto que o esqueleto da
perna.
 A sua forma é cilindrica e
ligeiramente encurvada. Na
extremidade proximal possui
uma cabeça com colo bem
definido que articula no
acetábulo e um trocânter maior
onde se inserem os músculos
glúteos. 
 Na extremidade distal existem
2 côndilos (medial para
articulação com a tíbia e lateral
para articulação com a fíbula) e
uma tróclea, cranialmente,
sobre a qual desliza a patela.
22
TARSO:
 O tarso nas aves não existe já
que os ossos das duas fileiras
proximal e distal se encontram
fundidos quer com a tíbia,
formando o tibiotarso, quer com
os ossos do metatarso,
formando o tarso-metatarso.
TÍBIA E FÍBULA:
 A tíbia é o osso mais longo da
perna, com orientação ventro-
caudal.
 Na sua porção lateral existe
uma crista para inserção da
fíbula, a qual não atinge a
extremidade distal. 
 A extremidade distal apresenta
dois côndilos para articulação
com o metatarso, a esta zona
estão anexados os ossos da
fileira proximal do tarso, razão
pela qual é utilizada também a
designação de tibiotarso para
toda esta zona.
METATARSO:
 É constituído por um osso
longo, formado pela união dos
metatarsianos II, III e IV e pelo
elemento tarsiano, conforme já
referido.
 O metatarsiano I está junto ao
bordo caudomedial do
metatarso, é rudimentar e
articula-se ao dedo I.
 
 O grande metatarsiano
articula-se proximalmente com
o tibiotarso e distalmente com
os dedos, através de um côndilo
para cada um dos respectivos
dedos. 
 Do lado medial do osso,
dorsalmente à união dos terços
médio e distal existe uma
projeção aguda e encurvada
(processo calcaris) que serve de
apoio ao esporão, muito
desenvolvido no macho.
 
DEDOS:
 As aves domésticas têm
geralmente 4 dedos no membro
pélvico: 
- Dedo I tem 2 falanges e está
dirigido caudalmente; 
- Dedo II tem 3 falanges e dirige-
se cranialmente; 
- Dedo III tem 4 falanges e é o
dedo mais central dos que se
dirigem cranialmente; 
- Dedo IV tem 5 falanges e é o
dedo mais lateral. 
 A falange distal de cada um
dos dedos é ponteaguda e está
coberta por uma garra córnea
que se adapta à forma da
falange que cobre e que varia
com as várias espécies de
acordo com a utilização dos
dedos (muito desenvolvidas, por
exemplo, nas aves de rapina).
23
Crânio e Face
Gallus gallus
O occipital possui apenas um côndilo, ventralmente ao forame
magno, que se articula com o atlas e com o processo
odontóide do áxis; esta disposição é responsável pela notávelmobilidade da cabeça das aves.
Forame magno
Côndilo do occipital
Esfenóide
Maxilar 
Jugal do zigomático
Quadrado
Pterigoideo
24
Crânio e Face
Gallus gallus
Frontal
Septo interorbitário
O
sso dentário 
O
sso articular 
O
sso angular
O
sso supra-angular
O
sso incisivo
O
sso m
axilar
Jugal do zigom
ático
Q
uadradojugal 
do
zigom
ático
O
sso quadrado
Vire a página!
25
Crânio e Face
Gallus gallus
Órbita
Forame para o nervo óptico
FrontalProcesso
pós-orbital
Parietal
Crista nucal
Escamoso
Meato 
acústico externo
Quadrado
Quadradojugal
Zigomático Maxilar Mandíbula
Nasal
Lacrimal
Osso quadrado
Osso jugal do zigomático
26
Crânio e Face
Gallus gallus
27
Crânio e Face
Gallus gallus
Mandíbula
28
Vértebras
Gallus gallus
Atlas
Áxis
29
Vértebras
Gallus gallus
C10 - Décima vértebra cervical
C10 - Décima vértebra cervical
30
Vértebras
Gallus gallus
Y2 - T5 (Notório)
31
Vértebras
Gallus gallus
Sinsacro
32
Vértebras
Gallus gallus
Pigóstilo
33
Costelas, Esterno
Gallus gallus
Vire a página!
34
Costelas, Esterno
Gallus gallus
Esterno
35
Cintura Escapular
Gallus gallus
36
Coracóide
Gallus gallus
Coracóide esquerdo
37
Escápula
Gallus gallus
Escápula esquerda
38
Úmero
Gallus gallus
Úmero direito
39
Úmero
Gallus gallus
Úmero direito
40
Rádio e Ulna
Gallus gallus
41
Cintura Pélvica
Gallus gallus
Coxal
42
Cintura Pélvica
Gallus gallus
Coxal
43
Cintura Pélvica
Gallus gallus
44
Fêmur
Gallus gallus
Esquerdo
Vista caudal
Direito
Vista cranial
45
Tibiotarso e Fíbula
Gallus gallus
Direito
Vista cranial
Direito
Vista caudal
46
Tarsometatarso
Gallus gallus
Esquerdo
Vista plantar
Esquerdo
Vista medial
Galo Galinha
47
Falanges
Gallus gallus
Esquerdo
Vista dorsal

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